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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Veja se estes servem: http://www.farnellnewark.com.br/generalpurposepulsetransformerserie,product,62K1086,4479370.aspx http://www.murata-ps.com/data/magnetics/kmp_786.pdf É do tipo SMD e é bem pequeno. Na loja tem muitos outros modelos da mesma marca. Já comprei componentes nesta loja. Mesmo estando indisponível no site, tem que ligar e perguntar o e-mail de um vendedor e fazer o pedido por e-mail, pois as vezes eles importam. Tem que insistir pois são péssimos vendedores. Contudo terá que ter CNPJ para comprar.
  2. Não daria certo. Mosfet é acionado por tensão e o ideal é até 15V de amplitude, amplificar corrente não tem como. Colocar resistor não daria certo. Estou vendo que ou usa trafo de pulso, ou não terá solução para este circuito. Faz o seguinte: Tente usar seus transistores bipolares como chave on-off. Não ha nenhum problema em usar transistores bipolares como chave, e eles são controlados por corrente, o que já ajuda neste caso pois não tem o problema das fontes de acionamento. no entanto terá que fazer um driver para amplificar a corrente da saída do CI PWM. Estou quase montando um outro circuito muito mais simples: Usar 3 dos 4 ampop internos de um LM324N, e configura-los como comparador de tensão. Cada ampop irá monitorar individualmente uma fase já devidamente retificada do alternador. Será configurados para manter os mosfets ligados até que a onda ultrapasse os 14V de amplitude, momento que desligará o mosfet. Bom, é uma comparação de tensão, então quando a onda atingir 14V novamente na descida, o mosfet volta a liga. Os tês mosfets farão isso. O resultado é uma saída de 14V pois irá estar cortando a onda sempre nos 14V de amplitude. Basta filtrar com o capacitor de 1000uF e a tensão fica estável. Não é regulador shunt, é regulador série. Não é para esquentar muito.
  3. Não daria Certo pois a tensão nos gates do mosfets, seria igual ou menor que a tensão do dreno. Tem que haver uma diferença positiva de pelo menos 4V ou mais. Só o transformador pode proporcionar isso. Além do mais o mosfet canal N é geralmente acionado com tensão referenciada ao source deles. Sendo assim o GND da fonte que deveria aciona-los teria que estar conectada ao Source dos mosfets. Veja mais: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CG0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cpdee.ufmg.br%2F~porfirio%2FFontes%2520CC%2520CA%2Fcomando%2520igbt.ppt&ei=x5rWT9qjIpKI8QTek4zwAw&usg=AFQjCNHyQbfQprDKQZ78jDscNjPUE-3Tww&sig2=IELmkJHlpdY2QJ6gOJX2Wg
  4. Essa é a onda no gate dos mosfets?? Era para ser quadrada. Essa onda está errada Vou estudar a possibilidade usar um driver com CI IR2117 Aqui está o Esquema: Coloquei no lugar do trafo, um mosfet driver que é ao mesmo tempo um foto-acoplador. Assim é possivel isolar o CI PWM dos mosfets de potência. Contudo ainda precisaria de uma fonte positiva de 15V referenciada ao Source dos mosfets. O terminal 8 do CI foto-acoplador LTP250, teria que estar ligado nesta fonte. Assim o foto-acoplador conectaria o gate na fonte de 15V para faze-lo conduzir, e desconectaria o gate da fonte de 15V e levava o gate a a Source para faze-lo deixar de conduzir. Do jeito que está, ele está levando o gate na fonte do CI de PWM. A tensão desta fonte é menor do que a tensão nos drenos dos mosfets, por isso não garanto que os mosfets conduzam. Mesmo que venha a conectar o gate dos mosfets diretamente no dreno, os mosfets não irá conduzir de forma eficiente. Teria que ter 15V do gate para Source. Por outro lado, se você usar mosfes de canal P, apenas o CI PWM será suficiente para aciona-los, no entanto o CI PWM quando não está funcionando, sempre descansa o gate do mosfets em GND. Como estes mosfets canal P são ao contrário, conduzem com tensão negativa no gate, enquanto o CI PWM não entrasse em funcionamento, os mosfets estariam totalmente conduzindo e enviando tensão máxima do alternador para a saída. Acredito que a melhor opção seja o transformador de pulso mesmo, pois ele além de isolar, fornece sua própria tensão na saída, podendo fornecer duas tenções, negativa e positiva. Isso facilita muito o acionamento do mosfets. Ao meu ver, chegamos a um ponto onde a simulação não é muito precisa. Precisamos agora passar para o protótipo, onde será feito os testes e ajustes finais. A simulação ajudou bastante.
  5. Experimente colocar um capacitor depois do retificador trifásico, e antes dos mosfets, para que filtre a tensão DC pulsante do retificador, e faça a simulação. Mostre as formas de onda. Tenho experiência em montagens, até mesmo em um projeto de fonte chaveada. Outra coisa: Simulares nem sempre dão certo mesmo. Eu uso o LTspce. Já cheguei a simular um amplificador classe D inteiro, e quando montei funcionou perfeitamente. Mas é preciso ter cautela. Eu não tive sorte com Multisim. Ele funcionava perfeitamente para circuitos Lineares quando eu simulava circuitos de chaveamento rápido, tais como fontes chaveadas e amplificadores classe D, sempre dava errado. Daí mudei para o LTspice, que além de ser de graça, é da "Linear technology" um importante fabricante de componentes de potência e para fonte chaveadas. Ao meu ver é o melhor quando o assunto é fonte chaveada, até porque este software foi desenvolvido para facilitar as pessoas a acharem aplicações práticas dos produtos fabricados por eles. http://www.linear.com/designtools/software Ele também é o preferido pelos adeptos do mundo diy (Do It Yourself: Do inglês faça você mesmo). e foi visitando os melhores fóruns internacionais de eletrônica que conheci ele. A Sequência se testes do link acima: Desligue o motor. Desligue os fios que emergem do estator. Ligue o multímetro para Ohms, na faixa mais baixa no medidor. Ligue o multímetro leva entre dois dos três fios amarelos. Verifique a leitura no medidor. Alterne um dos multímetro leva a outra das três fios e verifique a leitura novamente. Mude a liderança para outro multímetro outro dos três fios, e verifique a leitura novamente. Então, você precisa tomar três leituras. Todas as leituras são em 0,5 a 2,0 Ohms Ligue um do multímetro conduz a um dos três fios amarelos. Ligue o multímetro outros levam até a carcaça do motor. Verifique a leitura no medidor. Certifique-se que a conexão com o invólucro é uma boa! Resistência infinita (sem ler nada, ou OL no display) Ligue o multímetro para AC-tensão (Faixa de, pelo menos, a 100 Vac). Certifique-se de que você NÃO mude para o DC-tensão (= DCV ou Vdc). Ligue o multímetro leva entre dois dos três fios amarelos que emergem do estator. Ligue o motor e rev-lo até aprox. 5000rpm. Verifique a leitura no medidor. Alternar um do multímetro leva a outra um dos três fios amarelos e verificar a leitura de novo. Conecte o cabo multímetro outro para outro um dos três fios amarelos, e verifique a leitura novamente. Três leituras iguais, todos maiores de 60 volts (AC) Esta Sequência indica que o teste foi feito com o alternador em aberto, sem alimentar as cargas. Se estivesse com o tradicional regulador / retificador do tipo Shunt, a tensão ficaria em aproximadamente 12 a 14V. mesmo sendo medidos direto no alternador e sendo corrente alternada.
  6. No CI não precisa. Já os moefets, sugiro dois modelos que são de alta qualidade, e esquentará o mínimo, talvez nem precise de dissipador. spw20n60s5 http://www.datasheetcatalog.org/datasheet2/d/0jwz8wgh13et3dwtfqcffzsogw3y.pdf RDS(on) de 0.19 não tão bom assim, porém é um mosfet para 600V. FQA38N30 http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/fairchild/FQA38N30.pdf Sem dúvidas o melhor: RDS(on) de 0.065 a no máximo 0.085. Uma característica muito importante do mosfet é a resistência entre Dreno e Source quando ligado (Rds on). Deve ser a menor possível pois o mosfet esquentará menos quanto menor for esta resistência. O mosfet tem o coeficiente de temperatura negativo. Isso quer dizer que quanto mais quente tiver, maior será a resistência entre Dreno e Source quando ligado, e mais ele esquentará. este efeito possibilita usar muitos mosfets em paralelo sem necessidade de resistores e equalização de corrente. Neste aspecto o IGBT é melhor pois tem coeficiente de temperatura positivo: Quanto mais quente tiver, menor será a resistência entre coletor e emissor. porém não pode usar eles em paralelo, a menos que tenha um resistor de equalização de corrente em cada um. Contudo Eles são bem potentes. Segue um exemplo que poderá ser usado no projeto: http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/irf/irg4pc50ud.pdf O funcionamento externamente é como um mosfet. Só tome cuidado, pois IGBT trabalham com frequências baixas, este é para até uns 60Khz.
  7. Pois é. No esquema acima que você postou, é um alternador automotivo. Observe que ele tem uma outra bobina separada. Essa bobina é do induzido, serve para produzir um campo magnético estático, para simular um campo de um ímã permanente, mas neste caso, podendo variar a intensidade do campo. Este é o rotor, e a bobina do induzido está dentro dele: Observe os contatos elétricos (anéis de cobre): Internamente ele possui uma só bobina central. Se você substituir está bobina por um ímãs redondos, como aqueles de alto-falantes, o alternador passará a funcionar sem precisar alimentar o induzido, semelhante a um alternador de moto. Agora veja o estator: É ele quem gera a energia. Veja um teste que um colega fez: Alternador original: 600 RPM = 13.9v / 1.4A 700 RPM = 16.2V / 2.8A 800 RPM = 18.6 / 6.6A 900 RPM = 20,6v / 10.5A 1000 RPM = 23.2V / 14.4A 1500 RPM = 34.8V / 33.8A Alternador com rotor de ímãs: 600 RPM = 14.5v 700 RPM = 16.8V / 3.7A 800 RPM = 19.2V / 7.7A 900 RPM = 21,6v / 11.8A 1000 RPM = 24V / 15.8A 1500 RPM = 36V / 35A Alternador com rotor de irmãs e com novas bobinas no estator 300 RPM = 9.9V 400 RPM = 13.2V 500 RPM = 16.6v / 1.7A 600 RPM = 20v / 4.5A 700 RPM = 23V / 7A 800 RPM = 26V / 9.5A 900 RPM = 30V / 12.8A 1000 RPM = 33V / 15.3A 1500 RPM = 50V / 29.5A Seu regulador automotivo age sobre a bobina do induzido para regular, e não sobre as fases de potência. Quanto aos colegas das motos Peço que eles esclareçam se as tensões medidas de 16 a 300V foram: 1- Com um alternador sem ser do tipo Shunt como os tradicionais ou modernos do tipo chaveado? 2- Com o regulador Shunt sem estar conectado (Medição em aberto)? 3- com o regulador do tipo Shunt conectado? 4- Com o regulador tipo Chaveado desconectado (Medição em aberto)? 5- Com regulador tipo Chaveado Conectado? Lembrado que é possível ligar a moto sem que o regulador esteja conectado, tendo em vista que o sistema pode ser alimentado com uma bateria que esteja devidamente carregada. Acabei me dando por conta que tem algo de estranho no que você citou acima: uma vez mediram e falaram que a bross puxava 25A e aquelas grandes de 300cv pega até 50A afinal não so lampadas que tem para alimentar tem um complexo sistema(undade de combustivel, ECU, C.I painel e outros sistemas (Até aí tudo bem, está certo, contanto que a tensão não ultrapassasse 20V por 50A aí já teríamos 1000 watts, e já poderíamos comparar a um alternador automotivo nos seus limites de consumo de energia. Temos que ter bom senso, e entender que uma moto por maior que seja não pode consumir mais que um automóvel. Senão teria que usar baterias de de 12V por 100AH, maiores que as de 60AH dos automoveis certo?) e o alternador de uma moto potente pode ir até 300V.(assim isso da até choque! kkkk ) Aqui já é muita loucura: P=I.U. Imagine uma moto dessas consumindo 50A no regulador, sendo que o alternador está com 300V???? 50A vezes 300 = 15000 Watts, Loucura loucura loucura:wacko: 15Kw é um gerador trifásico 220/380V, enorme e pesado.
  8. Por causa da diferença de 12 a 300V que você falou, seria melhor que o CI estivesse sendo alimentado por um transistor TIP50 estabilizador por zener. Ele é para até 400V. Suporta 1A Já com relação a corrente, os alternadores de moto são diferentes dos automotivos. Os de moto possui corrente naturalmente limitada. Isso permite uso de um regulador / retificador que é do tipo Shunt (que desperdiça potência jogando fora o que não é usado). Quer ver uma coisa? Faça um teste, coloque um retificador regulador de moto num alternador automotivo, do mesmo jeito que ele é usado na moto. Alimente a bobina do induzido e faça o alternador girar na sua rotação normal. O regulador shunt irá tentar limitar a tensão, mas o alternador automotivo não possui limitação de corrente, então o regulador / retificador eirá estourar saír fumaça ou coisa parecida, mesmo sem estar alimentando nada. A moto também não necessita de muita corrente. 20A já é considerada uma corrente de consumo muito alta para uma moto. Minha motinha por exemplo, Troquei a lâmpada incandescente original por uma lâmpada de farol de automóvel, daquelas que tem 50W para luz baixa e 60 para luz alta, totalizando 110 watts. Está funcionando perfeitamente. A corrente total de consumo incluindo as lâmpadas de pisca, dá aproximadamente 10A. Para comprovar que o regulador de moto é limitado por corrente, fiz o seguinte: Fiz um retificador comum com diodos de de 6A/600V (6A6). Liguei diretamente na saída do Alternador (Como o retificador / regulador ainda conectado). A tensão deveria variar de 16 a 100V com a aceleração, mas não foi isto que aconteceu. A tensão varia entre 13.8 a 14V. Outra coisa que notei é que mesmo a moto com o motor em marcha lenta, e com piscas e farol apagado, é possível notar os três cabos de fase do alternador, quentes. O retificador / alternador também começa a esquentar na sua temperatura normal de trabalho. Isso indica o tipo de regulador: Shunt. Este que estamos querendo fazer é do tipo regulador série.
  9. Eu estive vendo o esquema e encontrei vários erros: Tinha resistores de equalização nos mosfets, sendo que para mosfets não precisa. O diodo de retorno estava no lugar errado, depois do indutor, quando na verdade deveria estar antes dele. Tinha também capacitor de filtro logo após os mosfets. entre outro. Aqui está o esquema melhorado: aqui está outra opção para a saída do Mosfet Driver: O resistor sem valor deverá ser escolhido de forma que a onda no Gate dos mosfetes, seja uma onda bem quadrada. Para conduzir, o mosfet precisa de no máximo 20V em seu gate. O gate é como um capacitor. Para que o mosfet deixe de conduzir, tem que descarregar o gate em GND. Por segurança, é bom limitar a tensão máxima de gate em 15V. O circuito driver tem que ser capaz de carregar o gate com 15V para fazer o mosfet conduzir. Também tem que ser capaz de descarregar o gate a zero volts, para que o mosfet deixe de conduzir. A onda tem que ser quadrada, mais perfeita possível. Como o gate do mosfet se comporta como um capacitor cerâmico, é necessário colocar resistores de 4,7R para limitar a corrente de carga destes capacitores. Na teoria, um capacitor ideal quando alimentado por uma fonte também ideal, a corrente em seus polos tende ao infinito. Na vida real isso não ocorre, mais a corrente é alta o suficiente para causar danos nos drivers de acionamentos A configuração do CI UC3845, foi retirada de um carregador de 1000 watts que tenho aqui. No Pino 3 (Sense), ainda tinha um circuitinho de proteção contra sobre corrente, mas neste circuito aqui eu aterrei, pois o objetivo é ter primeiramente o circuito básico funcionando num protótipo. Para efetuar o teste, não precisa estar na moto, Bata ligar num transformador, ligue em 16V, depois em 30 depois em 50, assim por diante. Um outro detalhe a ser visto neste último circuito, é que a fonte de 15V formada por diodo zener e resistor, talvez não seja suficiente para alimentar o CI UC3845, sendo que ele ainda terá que acionar dois mosfets. Seria melhor uma fonte com referência zener, usando o transistor Tip50, que é para 400V x 1A, este alimentaria tranquilamente o CI, dentro de uma larga faixa de tensão, de 16 a 100V
  10. Coloque aí o esquema do circuito da forma que você fez.
  11. Neste vídeo o maluco explica como rebobinar o estator de moto yamaha rd350 rd 350 Ele explica que Tem duas bobinas grandes com fio fino que vai para o CDI. Quem segura a tensão nestes estatores é o regulador que é do tipo Shunt. Com outro regulador, do tipo séria como o que você quer fazer, não sei o que pode acontecer. Talvez a tensão dispare em cima do CDI. Isso não causaria problema? Pode ser que eu esteja errado! Estas bobinas do CDI estão alí no estator mais nao sofrem nenhuma interferência das outas bobinas de potência.
  12. Oi Tudo beleza? Estive estudando sobre retificação síncrona quando eu estava estudando sobre fontes chaveadas. Meu interesse era montar uma fonte chaveadas de 200A em 14V, destas para alimentar som automotivo. Os diodos comuns esquentam bastante pois dão queda de 0.7V (tensão da junção). Digamos que todo o sistema da moto consuma 20A. Multiplique por 0,7V e terá a potência dissipada em calor nos diodos, que sera de 14W, o que não é pouco. Imagine se fosse numa fonte com 200A? Nestes casos a retificação síncrona costuma ser melhor, mas o projeto deles são muito complexos. Não faria muito sentido num simples regulador de moto de baixa potência. Para retificadores comuns com perdas relativamente baixas e corrente altas em tensões abaixo de 50V, se usa diodos de efeito schottky. É um tipo de diodo que possui a queda de tensão muito menor, consequentemente dando menos perdas de potência por calor. Contudo estes diodos não existe em tensões altas. Acredito que seja possível encontrar até para uns 50V, acima disto é mais difícil. Eles são encontrados em fontes de PC. No entanto não serviria pra o nosso caso, pois a tensão ultrapassa os 90V. Quanto ao regulador linear, continua acreditando que não irá funcionar devido a alta dissipação de calor. Veja porque: Antes eu acreditava que o este linear fosse alimentar apenas a bateria com 1A, até aí tudo bem apesar de que ainda iria precisar de dissipador muito grande. porém vai alimentar todo o circuito, fornecendo mais de 10A para todo o sistema da moto. Um colega disse aí que a tensão do alternador é de 93V em altas rotações, então vejamos: Tendo em vista que toda a moto consuma 10A em 14, e que com este consumo a tensão do alternador venha a cair pela metade, temos queda de tensão de 32V no transistor, o que faria dissipar: 10 vezes 32= 320 Wats, Muita potência, vai precisar de um mega dissipador de calor. Vejo como alternativa mais simples e eficiente um retificador trifásico a base de didos do tipo MUR1560 ou de corrente maior (Estes permitem prender em dissipador), um capacitor para filtrar, e um conversor buck. Ele é simples e eficiente: É recomentado usar mosfet, e Controlador PWM UC3845 Poderá desenvolver simulações online neste site: http://schmidt-walter.eit.h-da.de/smps_e/abw_smps_e.html Eu tenho uma motinha, e apesar de ser motinha, o retificador/regulador dela é igual ao da moto de vocês. Ele está funcionando perfeitamente e a moto nem precisa de bateria para andar. Mas eu também quero me livrar dele, pois ele é do tipo Shunt, e tem aquele problema de desperdiçar potência. Me livrando dele eu ganho alguns CVs a mais. Estive observando que os três fios das três fase do alternador, sempre ficam quentes, mesmo com todas as luzes apagadas e a bateria fora. Isso me fez comprovar que o fato deste regulador ser Shunt, ele curto-circuita as fases após 14V para manter a tensão estabilizada. Lembrando que a forma de onda da tensão do alternador é senoidal, subindo em rampa inclinada, e quando atinge a amplitude de 14V, os SCRs Fecha curto literalmente nas fases. só liberando após o próximo ciclo. Mas na minha o alternador ainda tem mais dois fios, que vai para a ignição. Isso me fez ter dúvida sobre regular por outro meio que não seja shunt, pois irá liberar muito mais potência do alternador, e aquela bobina da Ignição pode ficar com tensão elevada demais, danificando a parte de ignição da moto. É bom pensar nisso pois estaremos mexendo num projeto original que foi dimensionado em fábrica.
  13. Algum de vocês costumam usar baterias destas aqui de no-break na moto?? http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-240189091-bateria-12v-7a-para-no-break-bateria-para-no-break-apc-_JM Será que duraria mais?
  14. Posso simular no Software LTspece, simulador de circuitos, da seguinte forma: Criar o circuito: Considerar a tensão máxima do alternador como sendo 45V (me confirme a tensão real). Erei determinar uma tensão mínima. Pra simular o CI modulador PWM, é possível gerar um pulsos, que pode ter sua largura aumentada ou diminuída de acordo com a necessidade. Software LTspece me dará todos os gráficos informando potências, forma de ondas, tempos de comutação de sinais. tensões etc. Depois faço algo aqui.
  15. Acho muito legal. Ao meu ver o problema da exaustão dos diodos lá no modelo Shunt, é eles conduzem alta corrente o tempo todo, muita mais do que a moto precisa. Isso se deve ao fato dos SCR limitar a tensão aterrando. Qualquer outro circuito que não fosse Shunt, já não puxaria tanto dos diodos. Quis apresentar uma alternativa mais simples possível, porém existes outras, bastando escolher, veja este site: http://schmidt-walter.eit.h-da.de/smps_e/smps_e.html O Buck Converter também poderia ser uma alternativa. Neste caso usaria um modulador PWM UC3845 e um UGBT de 50A.
  16. Quando ao circuito com CI que você mencionou: Trata-se de um sofisticado modulador PWM, para controle de retificação síncrona. Eu imagino que o mesmo trabalho poderia ser feito de forma mais simples com um dos mais baratos amplificadores operacionais, o LM324, que poderia ser configurado como comparador de tensão. Usaríamos um retificador trifásico em configuração de semi-pontel Seria bem parecido com o esquema de regulador Shut original, porém substituiria os SCR por mosfets, e naquele ponto em que os 3 SCR se encontram e manda para terra, é que seria usada as cargas consumidoras (bateria e sistema). Circuito de controle com CI LM324: A entrada inversora (+) do CI LM324 estaria recebendo uma referência de tensão estabilizada e filtrada, vinda de um diodo Zener. Isso é importante para obter o ponto Certo de disparo. A entrada não inversora (-) iria receber a tensão da bateria, dividida por um divisor de tensão formado por um trimpot para que fosse possível ajustes da tensão de saída. Funcionamento Vocês que são experientes em eletrônica, sabem que um comparador de tensão, dispara um pulso quando um sinal elétrico na entrada inversora fica igual ou maior que o sinal da entrada não inversora. Isso faz deste CI muito bom para controlar os mosfets. Então podemos ajustar o trimpot, para que o comparador forneça um pulso positivo em sua saída, toda vez que a tensão da bateria ficar abaixo de 14V. O comparador é extremamente rápido. Ele pode ligar e desligar numa velocidade de 320 mil vezes por segundo se for necessário. Aqui ainda temos um problema: quando ele ligasse, a corrente total do alternador iria para a bateria. Isso pode ser resolvido da seguinte forma: Sabemos que indutores quando submetidos instantaneamente a uma tensão, a corrente em seus polos não sobe imediatamente, começa fraquinha e vai aumentando gradativamente. Este efeito é igual para qualquer indutor, o que muda é apenas a velocidade em que o fenômeno acontece. Por isso que se diz que indutores atrasam a corrente. Na velocidade tamanha em que o comparador de tensão funciona, não iria ser necessário um indutor grande. Um indutorzinho de alguns mH já serviria. Poderíamos então colocar um indutor para tornar média a tensão de de saída, de forma que ela caia em 14V tal como é feito nas fontes chaveadas. Exemplo: as fontes de PC ATX, a bobina do transformador, a que fornece 12V depois de retificada, na verdade fornece uma onda quadrada com amplitude de aproximadamente 24V. Mas os indutores de saída faz tornar média a tensão, que chegam nos capacitores com amplitude de 12V. Isso é simples de ser explicado: é que o PWM não reduz a tensão, reduz apenas as larguras dos pulsos, e a fonte trabalha com amplitude de tensão relativamente alta para ter o que compensar. A dúvida é se usaríamos 3 mosfets, para as três fases, ou se retificaríamos todas as fases com retificador trifásico comum, usaria um único mosfet no positivo, controlado por um único comparador É basicamente uma fonte chaveada simples. Acho que você talvez não tenha muita experiência com eletrônica. Os picos das ondas que falei, não são defeito, muito menos baixa qualidade. É a característica de toda onda: Tem picos e vales. A tensão RMS é a tensão média eficaz. Todo alternador ou gerador de corrente alternada gera ondas que possuem picos e vales. Outra coisa: Este esquema é de um regulador Shunt: Ele faz exatamente isso na Onda do alternador: Ele funciona exatamente como eu havia explicado antes Ele é controlado por CI, mais observe que os SCR jogam todas as fases para terra. então ele curto-circuita a saída do alternador após a onda antgir uma amplitude que faça a bateria fica com tensão de 13.8 a 14V. O CI apenas faz com que ele seja mais preciso, mas nada além que isso. Funciona do mesmo jeito que no circuito discreto.
  17. Antes de achar a solução para o problema, precisa estudar melhor o próprio problema. Seria bom analisar as fases do alternador com um osciloscópio. Em aberto, sem nenhum circuito de estabilização, e nem retificador, a onda deve se apresentar assim: Observe que existem picos e vales. O circuito Shunt já seria suficiente para carregar a bateria e ainda manter o sistema do motor, mesmo em marcha lenta. Se isso não ocorre é porque não tem tensão RMS no alternador, suficiente para manter a potência, em baixas rotações. Agora cabe as perguntas: 1-O circuito retificador original está defeituoso? 2-Ou é uma deficiência no alternador, que vem de fábrica? No caso da resposta ser a segunda, Nenhum circuito mirabolante irá resolver, pois simplesmente o alternador não terá tensão RMS suficiente em baixas, para manter o sistema. Mas continuemos a analisar: Observe como a onda fica depois de retificada pela ponte retificadora trifásica: No esquema do retificador / regulador Regulador (Shunt Shunt), cada SCR aterra uma onda individualmente quando a tensão na bateria atinge 13.8, a 14V, veja: Vejamos o que seja tensão RMS: tensão RMS e tensão de pico tem muita diferença. A tensão de nossas redes elétricas por exemplo, é de 127V ac ou 220V ac, mais veja uma curiosidade: Em 127V ac o pico da onda é de 179V Em 220V ac o pico da onda é de 308V Tensão RMS é uma tensão média eficaz, capaz de prover a mesma potência num resistor, que uma tensão DC seria capaz, exemplo: Se você analisar 127V num osciloscópio, você saberá que o pico é de 179V, mas a tensão média eficaz desta forma de onda, fara um resistor de 50R dissipar exatos 322.58 watts. certo? Se você analisar 127VDC num osciloscópio você saberá que é uma tensão totalmente estabilizada, não tem picos e nem vales, mais fara o mesmo resistor de 50R dissipar os mesmo 322,58 watts. Vemos então que a tensão de 127V ac citada acima é uma tensão RMS. Como sabemos que o pico destes 127V ac, dá 179V, podemos então aproveitar esta situação, acrescendo depois do retificador, um capacitor eletrolítico. Agora, o que antes era 127V RMS, se tornará 179VDC, e fará dissipar no mesmo resistor de 50R, exatos 640,82 watts. Vemos aqui que com acréscimo de um simples capacitor para manter a tensão constante no nível da tensão de pico da onda, fez quase duplicar a potência.
  18. Este circuito com esses 6 mosfets, é uma ponde ful bridge trifásica. No caso em particular, parece está configurada como "retificador síncrono", já ouviu falar nesta tecnologia? Não é necessário diodos. Os próprios mosfets retificam. Como faz isso? cada mosfet conduz no momento certo de forma síncrona, atingindo o ponto da onda que é equivalente a tensão que se quer regular. É muito melhor que regulador Shunt a SCR, pois neste caso, não precisaria curto-circuitar para limitar a tensão como os SCR fazem. Consome apenas a potência que a bateria e o sistema pedir.
  19. Seu regulador carregador funciona, deve dar conta de 1A exigidos na carga de uma bateria de 12v por 5AH, geralmente 20 a 25% da capacidade em AH. porém sendo uma fonte linear, temos o problema da dissipação térmica muito elevada. Li em algum lugar que o alternador da moto em aberto, chega a gerar uns 45V. Para este circuito poder fornecer 13,8V a bateria com a entrada em 45V, o transistor de potência teria que dar uma queda de tensão de pelo menos uns 30V. Já sabe né? 30Vdc em corrente de 1A é a 30watts Seu circuito iria esquentar tando quanto um ferro de solda de 30W mandando apenas 1W para a bateria. É por isso que não se usa reguladores lineares nestes casos. Ou é fonte chaveada ou é algum circuito trabalhando com base em CSR. Tradicionalmente se usa reguladores Shunt a CSR nas motos (retificador regulador) Mas você pode inovar fazendo regulador / retificador por corte em ângulo de fase. Este até economiza na gasolina, pois não disperdia potência (regulador Shunt) Vou lhe dá uma ideia para seu projeto: No fórum nova energia, tem um cidadão que desenvolveu um controle destes para estabilizar alternadores de ímã permanente para carregar baterias em sistemas de energia eólica. Ele pega alternadores automotivos, coloca ímãs permanentes no lugar do Induzido e utiliza em energia eólica.
  20. Nos automóveis não são como nas motos cara. O alternador não tem ímãs permanentes. No lugar do ímã, tem uma bobina que se chama induzido. Para que o alternador passe a gerar tensão e potência elétrica, é necessário que a bobina do induzido esteja alimentada. O induzido faz o papel dos ímãs. Mas ao contrário dos ímãs permanentes, o induzido pode ter seu campo magnético aumentado ou diminuído conforme a corrente que passa por ele. Então o circuito de controle apenas faz o controle da corrente do induzido para estabilizar a tensão de saída do alternador. O alternador veicular além de recarregar as baterias, também alimenta as cargas consumidoras, tais como faróis, som e tudo mais que possa existir, e ainda assim são capazes de manter a curva UUI das recarga das baterias. (carregador inteligente) Sistemas assim são muito conhecidos. Sugiro a leitura abaixo, para quem não conhece o que é curva de recarga UUI: http://www.hobbys.com.br/centraldeveleiros/Carregadores%20de%20bateria.htm Primeiro que para maior prolongamento da vida útil da bateria, é recomendado que ela só receba no máximo de 20 a 25% de corrente da sua capacidade nominal durante a sua recarga. Por tanto, uma bateria de 12V por 5AH, só poderá receber no máximo 1,25A de recarga. No caso da bateria de 12V por 60AH automotiva, vai ser de 15A. O carregador é do tipo UUI, que significa que ele irá mandar 15A para a bateria, até que a bateria atinja 14.4V, permanecendo nesta tensão até que a corrente diminua a poucos mili amperes. Após a corrente diminui para poucos mili amperes, a tensão do carregador abaixa para 13.8V (100% carregada), e assim permanece até que a bateria sofra outra descarga, e o ciclo recomeça. O circuito que faz a recarga, não se importa com faróis, som ou coisa do tipo. O circuito só se importa com a bateria. O que o circuito faz é medir a corrente que vai para a bateria, então manda apenas a tensão necessária para manter a corrente dentro dos padrões, seguindo a curva UUI. Os faróis, som etc, ficam ligados num ponto antes da medição de corrente da bateria pelo circuito, por isso o consumo destes equipamento nada influem no processo de recarga inteligente da bateria. Os faróis, som etc, irão sentir a variação de 11V a 14,4V resultado do processo de carga da bateria, mais estas tensões são normais. Os carregadores de moto, costumam ser do tipo flutuante em 13,8V as vezes chegando a 14,2V, o certo seria se manter em 13.8V pois tem haver com a tensão máxima que cada uma das seis células internas da bateria pode ter. A corrente de recarga é limitada em 20 a 25% da capacidade em AH da bateria. No exemplo da minha moto, a corrente de recarga é limitada em 1A, e o carregador é flutuante. Como se faz para receber notificações de novas respostas neste fórum? Gostaria de receber por e-mail.
  21. Eu também tenho uma moto e andei estudando como era o processo de carga. Pelo menos na minha, e acho que na maioria, o alternador tem capacidade máxima para 10A (eu medi) que é a corrente suficiente para alimentar o Farol com luz de alta e de baixa, e ainda os piscas. Como eu disse anteriormente, o alternador é de ímã permanente e limitado por corrente. Isso significa que mesmo se você der um curto circuito, a corrente vai se manter em aproximadamente 10A. Aquele circuito lá mensura a tensão no + da bateria, e matem de forma automática, sempre os 13.8 a 14V na bateria. A corrente que circulará na bateria então é mínima, de 1A para menos conforme a bateria vai carregando. O regulador / carregador é um tipo de regulador chamado de regulador Shunt. Após a onda da tensão atingir por exemplo 14V, o SCR dispara curto-circuitando as fases do alternador para o terra, e como vocês já devem saber, SCR é um tipo de tiristor, no qual após ser disparado, só deixa de conduzir quando a corrente de condução fica abaixo de corrente de manutenção (característica interna do SCR), e isso ocorre quando o alternador alterna a tensão (momento que a corrente zera). Os CSR tem que ter capacidade trabalhar com folga. Seria bom testar uns de 25 ou 30A. Ainda falando da minha moto, todo o sistema recebe tensão regulada: Farol, luz traseira e piscas. Antes de fazer este estudo nela, eu já desconfiava que a tensão que alimentava o farol também era regulada, pois em macha lenta, a luz ficava mais fraca. Mas após acelerar só um pouquinho, a luz ficava com seu brilho total, mais estabilizava aí. Mesmo que colocasse em 6 mil RPM, o brilho não mudava. Foi o que me motivou a estudar o sistema. Vejo que este é o tipo de carregador mais simples que se pode fazer. Eu só acho que ele desperdiça muita potência, uma vez que mesmo que as luzes estejam apagadas, ele sempre vai estar consumindo do alternador, uns 130 Watts. Experimente produzir 130watts num alternador pedalando numa bicicleta.... Acho que não dá para pedalar nem 15 minutos, pois as pedaladas ficam bastante pesadas. Resumindo, Estes 130watts do nada é transformado em gasolina queimada. Por outro lado, construir um regulador com transistores bipolares (regulador linear) não seria uma alternativa muito viável, pois pelo que pesquisei, a tensão dos alternadores de moto em aberto, chega a uns 45V. Isso significaria que: 45 - 13.8 = 32V, iria ter uma queda de tensão de 32V entre o coletor e emissor do transistor, com corrente de aproximadamente 1A (Isso sem falar que teria que regular a tensão do farol também) que é a corrente que a bateria costuma consumir quando está muito descarregada. Isso iria gerar uma potência dissipada de uns 32 watts no dissipador. ficaria tão quente quanto um ferro de solda de 30 watts. (imagine regulando a tensão do faral??) Os CSRs não esquentam tanto pois funcionam apenas como chave ligando e desligando. Quando estão conduzindo, é como se fosse um curto-circuito, a resistência é mínima, o que faz com que a dissipação de calor também seja mínima. temos só duas alternativas: Ou o regulador / retificador shunt, que desperdiça potência. Ou uma fonte chaveada projetada especialmente para ser o retificador carregador, que já ficaria muito complicada, então sem chances. ATT Albert
  22. Olá Estes reguladores/retificadores de moto trabalham por ceifamento de tensão, da seguinte forma: O alternador é de ímã permanente, por tanto, não tem bobina induzido para regular o campo magnético como nos alternadores de carros. No caso da moto, o alternador é limitado por corrente e a tensão é alternada trifásica. Um circuito eletrônico que funciona basicamente com SCR, ceifa a onda da tensão, toda vez que ela atinge a tensão de carga máxima da monto. É assim: Após a amplitude da onda gerado pelo alternador atingir altura máxima para carregamento da bateria, neste ponto ele é jogada para terra, curto-circuitando o alternador. E o SCR só desliga quando a tensão alterna, momento em que a corrente zera e recomeça todo o ciclo. A sua provavelmente está com problema neste controle dos SCRs Se você tivesse experiência com eletrônica, daria para fazer um retificador regulador em casa.
  23. Qualquer motor de indução ( gaiola de esquilo ) esses do tipo que são utilizados em ventiladores bombas dáguas microventiladpores Ac e tudo mais, ou sejá todos estes motores assíncrono.... Qual quer um deles geram eletricidade da boa, sem inteferencias EMI Basta que você gire ele acima da velocidade assíncrona, ou seja: Você deve girar ele numa velocidade de 3% acima da velocidade que ele giraria quando estivesse sendo usado como motor. Este motor dele ter também um cabacitor na saída, para garantir a corrente de magnetização no núcleo. Nos geradores assíncros, geralmete possui um pequeno imã que faz o campo magnético dar inicio e gerar eletricidade Nos motores não tem este imã e geralmente ele inicia pelo magnetismo residual do núcelo se ele não gerar, é porque o núcleo está desmagnetizado, mas aí é fáciol resolver: É só aplicar um pulso de tensão DC na bobina, que ele trona a magnetizar o núcleo. Então logo em seguida ele vai gerar eletricidade: Este vídeo do Yutube vai fazer você entender como estes motores geram eletricidade
  24. nas faixas de radioamadores,a faixa estreita de FM, costuma ser de 3Khz +-, e este que é o problema, não sai a voz aqui no meu receptor super regenerativo. as outras transmissões, são tranquilas, inclusive a dos canais de TV, que são 2 que consigo sintonizar. A BAD, canal 7, perto de 174MHz, e a Globo, canal 11, perto de 200MHz
  25. eu já tenho um super regenerativo que sintoniza da ultima rádio de FM, de 108MHz, até o canal 11 de televisão que dá uns 200Mhz. tenho dificuldade em ouvir as emissoras de FM estreita, pois até sintoniza, mas não sai a voz. tenho sintonizado as emissoras do aeroporto, taxi, 2 canais de televisão (GLOBO 11 E BAND 7 ), em vez em quando ouço radioamadores da faixa de 2 metros, e as outras frequência neste intervalo de 108 a 200, a maioria são de FM estreita, daí não sai a voz Mas no arquivo de onde eu tirei a foto, diz que este circuito é um Circuit for Narrow-Band FM ( quer dizer: circuito para recepção de FM estreita) ele irá resolver o meu problema?

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