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Ademilton

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Tudo que Ademilton postou

  1. @alexandre.mbm Dei uma resumida, você tinha razão, como é um equipamento difícil de encontrar documentos sobre ele, eu quis detalhar bem para ajudar quem necessite, mas sua observação me fez criar um arquivo DOC reduzindo bastante os textos do post. Valeu Obrigado.
  2. O fabricante nos enviou novos documentos, varrendo a internet não achei outro post com o nosso conteúdo........isto é bom, valoriza o Clube do Hardware.
  3. Vocês estão com muita pressa, não achavamos em lugar algum os diagramas elétricos deste aparelho. Solicitei ao Dpto. de Engenharia do fabricante, na primeira vez me negaram, na segunda vez resolveram me atender. Vou repassar aos grupos de usuários o arquivo que a anos eles aguardam sem sucesso. E vou também agradecê-los pela gentileza do envio.
  4. Comecei editar agora, tem muita coisa para mencionar sobre ele.....assista o vídeo. Adquiri o aparelho estes dias, pertencia ao SENAI, resolvi postar porque pouca gente o conhece, não é um aparelho comum no Brasil.
  5. Topward 8120 - Function Generator (PT-BR) 1.0 - Visão Geral O 8120 é um gerador/contador de função digital portátil, tipo bancada, multifuncional, capaz de proporcionar 6 formas diferentes de ondas para utilização: Senoidal, Quadrada, Triangular, Pulsos, Rampa e Varredura (Sweep). 1.1 - Introdução Este gerador nos permite injetar sinais para análise e testes em circuitos Passa Baixa, Passa Alta, Rejeita Faixa, Filtros TCXO, VCXO, Filtros a Cristal e outros. Podemos simular com ele alguns efeitos e verificar a eficácia de circuitos ou simplesmente constatar se estão funcionando corretamente. Seu recurso de SWEEP faz varreduras e identifica a banda passante de filtros que não estejam respondendo como o esperado, também podemos com ele analisar a largura de banda de determinados circuitos LC, XL, RLC. Testes de circuitos lógicos podem ser feitos com este aparelho, injetando se onda quadrada em portas lógicas para verificar suas funcionalidades, torna-se muito eficaz em testes de contadores, decontadores, amplificadores analógicos e geradores de pulsos digitais. Os Radioamadores utilizam muito este aparelho para análise técnica em seus transceptores identificando falhas, calibrando e alinhando estágios de FI, bem como aproveitando seus recursos de COUNT (frequencímetro) para identificar se os osciladores dos estágios estão corretamente sincronizados com as etapas de AM, FM, SSB, CW, DSBSC, sinais de Microfone e Dados. Como podem ver, este aparelho possui infinitas aplicações a serem utilizadas onde a criatividade do usuário e a experiência profissional é o limite para sua utilidade. O 8120 tem as seguintes características básicas: • Frequência ajustável de 0,1Hz a 2MHz em 7 faixas. • Saída variável de 5mVp-p a 20Vp-p. • O regime de onda de rampa e onda de pulso pode ser continuamente variável entre 20% e 80% com chave calibrada 50:50. A frequência permanece inalterada. • Offset CC de -10 V a +10 V pode ser adicionado a todas as formas de onda de saída. • 6 dígitos, LED verde de 7 segmentos para exibir a frequência. • Contador de frequência de 100MHz integrado com sensibilidade de 50mV. • Varredura linear ou varredura de registro é selecionável com largura de até 1000:1 e taxa de 10mS a 5S. • Com V.C.F. (Voltagem de Controle de Freqüência) que permite que a frequência seja controlada por uma tensão externa. • Saída com proteção contra curto-circuito e entrada externa. • Aprovado no teste EMC (fabricado pela CE). • Atende aos requisitos de segurança IEC-1010-1 (EN61010-1). 1.2 - Documentação: Topward_8120_manual.pdf < Manual Topward 8120_SCH_3_8_1996.pdf < Diagramas 8120 adjustment 2.pdf < Manual de Ajustes e Calibrações Topward 8112 Service Manual.pdf < Service Manual ( mod. 8112) tfg8100series 2.pdf - Características da série Topward 8100 Vídeo instrutivo do Topward 8120 - Como sincronizar dispositivos Para que servem e como utilizar Geradores de Função - Utilização prática Nota importante: em contato direto com o fabricante, eles nos informaram que o modelo aqui em questão, não possui um manual de serviço 1.3 - Vistas 1.4 - Descrição dos controles: Os detalhes estão expostos no arquivo em anexo, nele é possível saber o que fazer e para que servem as funções de cada controle. Descrição dos Controles.docx 1.5 - Fotos Internas 1.6 - Testes e aplicações: Por que a saída de tensão de um gerador de sinal muda com sua configuração de frequência? Eu conectei um gerador de sinal a um resistor de 5 ohm, que pode ser muito baixo em comparação com a resistência interna do gerador, então eu tenho apenas várias centenas de milivolts amplitude para frequências abaixo de cem. No entanto, quando a frequência foi aumentada para além de uma centena e algo, a tensão poderia subir para cerca de 4.5 V (máximo). Por que isso acontece? (A amplitude máxima especificada da tensão do gerador de sinal é de 20Vp-p) fig. 1 - Ponta de teste para análise Novidades : O Fabricante nos enviou o manual de ajustes, verifique em 1.2 - Documentação Gentileza PU4ASL
  6. @.if O Fabricante TEM Ind. Eletrônica possui uma versão desta sem fios, você instala o MPA em algum lugar e os sensores magnéticos sem fios 433 enviam à ele os sinais de atuação. Estou pensando em adquirir um para colocar no nosso Condomínio, ele fica camuflado em algum ambiente e os sensores instalados nas portas e ou janelas. Se não me engano é o modelo MPA 433.
  7. Sensor de Porta Aberta MPA-10 (TEM Ind. Eletrônica) ( em construção ) Este sensor utilizado em Condomínios para sinalizar portas e portões abertos, tem pouca divulgação na internet, na grande maioria são postagens de comercialização, por isto resolvi fazer esta divulgação técnica. O dispositivo tem por função, sinalizar através de sensor magnético se o usuário abriu a porta e após um tempo programado ele soa uma sirene avisando que a porta não foi fechada devidamente como deveria. Sua alimentação é na rede AC de 127/220V, ele possui uma fonte chaveada interna de 12V, entrada para sensor remoto por fios, e um relé auxiliar para informar o status a outro equipamento ou para sinalização luminosa. Possui ajuste de Volume (P2) do som da sirene e de Tempo (P1) com 6 tons diferentes de aviso via jumpers J3. Há também jumpers (J2) de configuração programável via CH1, 2 LEDs de status Ligado e Porta. Manual do usuário em anexo pode ajudar você no entendimento, configuração e utilização deste aparelho: Manual > mpa10.pdf Placa de controle: Case Frontal Interno: Fonte do circuito: O circuito mostra um fusível de 5A mas na placa indica 1,5A Por questões de normas da empresa, não foi possível mostrar o restante do circuito da PCI, mas acreditamos ser o suficiente para reparos. Fonte de teste: O circuito abaixo foi utilizado para constatar danos à fonte da PCI 0315/2 R1, e a resposta foi perfeita, o restante do circuito funcionou perfeitamente. Entrada 127/220V Saída 12V 2A Tampa do Case:
  8. @Jonas Cardoso pu1kzb Oi Jonas bom dia, te enviei um email explicativo sobre sua pergunta, tive a liberdade de verificar seu cadastro no QRZ.com e lá tinha seu email. 73
  9. LISTA DE PROCESSADORES COMPATÍVEIS PARA ESTA PLACA Se alguém ai já utilizou algum modelo acima do I3, faça seu comentário sobre o desempenho alcançado, o preço que pagou, recursos atingidos, problemas ocorridos......nos ajudem a pontuar as vantagens e desvantagens. Não deixem de observar qual BIOS está trabalhando, eu uso o Core I3 3220 de 3.30 GHz com 16GB de RAM, BIOS V.1802 eu trabalho com Win7 https://www.ASUS.com/br/supportonly/p8h61-m lx2 r2.0/helpdesk_cpu/
  10. Nos instantes iniciais, enquanto o LED vermelho do HC-06 estiver piscando você poderá parear, se apagar não verá mas ele na lista. Sendo assim se vencer o tempo, terá que desligar o 5V dele e ligar novamente.
  11. Oi Livia, eu também tenho esta placa e vi no manual dela que há um conector para inserção deste TPM ( placa eletrônica ) não entendo nada de TPM, só o que vejo na internet é que se trata de criptografia de dados, acho que não teria sentido criar um conector deste na placa se não fosse para usar. Devemos esperar um pouco, de repente o BETA é só para algumas placas, depois vão criar recursos mais completos. Veja na nossa placa onde se encaixa o tal módulo TPM: > Suporte ASUS Aplicativo para checar se sua placa-mãe é apta ou não a receber o TPM para Win11 WindowsPCHealthCheckSetup.rar Placas de TPM ASUS
  12. @alexandre.mbm Quando eu ainda não era membro VIP precisava, porque passado algum tempo eu não conseguia mais editar nada, era impedido por vencer o time e para pedir aos mantenedores que abrissem novamente para mim eu perdia muito tempo e acabava incomodando. Observe agora que no POST do Telepatch 160/40 isto não aconteceu, eu já sou membro VIP e programo as minhas edições conforme desejar.
  13. Serão um pouco maiores fisicamente mas a funcionalidade será a mesma...........manda bala. Se os originais forem eletrolíticos, bote o mesmo, se for tântalo bote do mesmo tipo, procure sempre colocar conforme os originais que não haverá nenhum problema.
  14. Minha sugestão é: Desligue a potência dos IGBTs, no desenho exemplo acima o ponto P. Com o osciloscópio, verifique as saídas no exemplo acima IR2110, pinos 1 e 7, tire fotos da onda nestes pontos e poste aqui para que possamos ver a curva dos sinais... Como não sei qual circuito usado ai, estou exeplificando com o desenho do IR2110 ok.
  15. Pela idade de uso do aparelho, pode ser um componente avariado. Só que será difícil encontrar peças para reparo, além de muito antigo são dispositivos dedicados, fabricação exclusiva. Ai só uma oficina autorizada para dar um veredito final.
  16. Transceptores TELEPATCH Iniciamos aqui uma abordagem sobre os transceptores desta marca e tentar abrir à todos um pouco mais sobre estes modelos, vamos comentar neste tópico as vantagens e desvantagens destes aparelhos em relação ao seu concorrente mais próximo o INTRACO 7000 e as vantagens e desvantagens de utilizar um ou o outro. Ambas as marcas já não contam mais com o suporte do fabricante, pois já não são mais fabricados, hoje quem utiliza estas marcas sabem das dificuldades de aquisição de peças e componentes. Os Radioamadores que os utilizam fazem suas manutenções por conta e risco e as modificações e alterações de freqüências são na grande maioria feitos na raça por pura satisfação pessoal ou por força do amor ao Hobbie. Índice da postagem: Eficiência e Robustez Utilização Eletrônica e tecnologia Multiplexação de canais Documentação Desenho Frontal e Traseiro do rádio Software (DICOM) para elaboração de cálculos dos canais Testes usando memórias Eproms e E2Proms Opções de Placas adaptadoras de memórias: Dificuldades encontradas e as conclusões Agradecimentos (também a Edson Paiva) Eficiência e Robustez Equipamento muito eficiente, foi muito utilizado por forças de segurança no passado e por setores governamentais ou comerciais, possui um circuito muito bem elaborado e resistente, quase todo em metal com uma Robustez comparada a um tanque de guerra e por sinal muito pesado algo em torno de 5 Kg. Até hoje ele está no mercado em operação mas agora em poder de Radioamadores ou de usuários que detém o conhecimento técnico sobre a tecnologia utilizada. Utilização Hoje utilizado por queles que detém o conhecimento de sua tecnologia, na sua grande maioria por Radioamadores e técnicos, na modalidade simplex ou repetidores. Sua dificuldade de utilização se dá pelo desconhecimento técnico e pela dificuldade de obtenção de mão de obra habilitadas ao reparo e as necessidades de reprogramação de memórias além da dificuldade em obter recursos material e técnico além de ser trabalhosa as mudanças e modificação devido a maneira construtiva escolhida para o seu projeto no passado. Eletrônica e tecnologia A tecnologia e a eletrônica utilizada e 100% discreta, porém ele já possui circuito sintetizado de freqüências o que permite a reprogramação de muitos canais, ficando a cargo da criatividade de técnicos e engenheiros. Sua eletrônica é muito robusta e modular, podendo ser reparado em partes devido as suas divisões internas separadas por divisões metálicas isoladas para evitar interferências entre as etapas. O sintetizador PLL de freqüência utilizado é comercial 145146, auxiliado por uma memória PROM DM74S387, DM74S570, DM74S572 para armazenamento dos códigos binários dos canais e que pode ser substituída por uma EPROM ou E2PROM paralela exigindo apenas o conhecimento especifico para sua instalação, programação e gravação. A Multiplexação dos canais é o maior problema deste rádio, porque na sua grande maioria foram fornecidos aos clientes na forma de poucos canais e portanto se encontra muitos destes aparelhos com 1 , 2 , 6, 9, 12, 32 e 64 canais mas somente selecionáveis via chaves seletoras mecânicas. Porém há um modelo raríssimo de encontrar que sob encomenda foi desenvolvido para multiplexação de canais utilizando contadores binários e que permitia a escolha de canais via teclas e contadores UP / Down, modelo FC-3050A mas não se encontra mais a documentação dele para reprodução experimental. No manual do TM 160/25-1 (FT 1100A) Maritimo ou o Antigo é possível visualizar a foto deste painel remoto, com este recurso, na pág.16 do manual "Telepatch TM160_40_Antigo". O que se sabe também é que foi utilizado em motocicletas AMAZONAS onde o transceptor ficava alojado nas bolsas laterais traseiras e o painel remoto no frontal do veículo. Multiplexação dos canais Abordando aqui este assunto e comparando este modelo com o concorrente INTRACO 7000, há muita semelhança em tecnologia com o TM-160/40 da Telepatch, ele possui recursos internos que o Telepatch não tem ou tem em separado para uso remoto conforme mostro logo abaixo. Descrição: a memória (DM74S387)e o sintetizador (145146) são as partes principais do circuito que geram códigos binários, tensão de controle e as freqüências para cada canal de Rx e TX do transceptor. A página que trata deste assunto no manual tem como título "Mod. Sintetizador Baixo Consumo" código n.o 80.0101.083. As etapas deste módulo são: CI - 451 Memória PROM (pode ser substituída por uma Eprom ou E2Prom) CI - 452 Divisor Secundário (145146 - PLL) CI - 453 Divisor Primário (12017) CI - 454 Mudanças de estado, Passo da chave, PTT e mudança de canal, PROM On-Off CI - 456-7 Geração de Multiplexação de dados Obs: no conector P451 entra o cabo do painel remoto FC-3050 para seleção dos canais Eu diria que nesta página está a menina dos olhos destes rádios, é neste circuito que se cria e muda os canais. > Manual de um rádio Telepatch Manual do Telepatch 160/40 modelo Antigo Obs: neste modelo há um esquema de seleção de canais via contador UP-Down com 3 displays de 7 segmentos, através dele é possível acessar até 128 canais ou mais, este recurso é importantíssimo porque o torna mais seletivo e versátil como o seu concorrente (Intraco), podendo ser programado via Eprom ou E2Prom com uma tabela extensa de canais disponível em arquivo logo abaixo. Comparação com o INTRACO: O conector P451 no Telepatch é o mesmo no INTRACO o CT212P > Circuito A - Lógica dos contadores UP - Down > Circuito B - Lógica da memória de canais e PLL O Circuito B é semelhante ao diagrama do Telepatch exposto acima, porém o Circuito A já existe no Intraco mas não existe no Telepatch, é justamente esta parte que falta no TM-160/40 e que faz a seleção dos códigos binários na PROM, EPROM ou E2PROM para contagem, seleção dos canais e amostragem em display. Ai estão as diferenças entre os 2 modelos comparados, surgem aqui também as semelhanças entre eles, principalmente na maneira de selecionar os códigos binários dos canais nas entradas da memória. A INTRACO foi mais além no projeto, incluiu na entrada de dados das PROMS um circuito contador UP/Down digital para selecionar os canais, foi adicionado no circuito do rádio, já a Telepatch preferiu isto remoto para tornar este recurso um acessório a ser oferecido aos clientes. Para nós Radioamadores foi ótima a ideia da INTRACO, porque nos ajudou muito a modificar os rádios de maneira fácil e prática, já no Telepatch falta este recurso nos rádios para a multiplexação dos canais e a adição de 128, 192, 256 ou mais canais aos transceptores. O segredo então está em 2 fatos importantes para aumentar ou alterar os canais nestes rádios: Calcular os códigos binários de cada canal de acordo com a necessidade em RX e TX Multiplexar estes códigos de forma fácil para acrescer o número de canais nos aparelho. No INTRACO faltava a calculadora binária e a troca das memórias de PROM para EPROM, onde resolvi este problema criando uma em Excel e todos os passos estão exposto aqui mesmo no Clube do Hardware em Tópicos específicos da marca. No TELEPATCH, já existe um software que faz estes cálculos, chama se "CALCULA" for DOS porém a Multiplexação ficou dependente do circuito do módulo FC-3050A e FC-3080A que até hoje não conseguimos ver ou ter em mãos os documentos para reproduzir igual ou em Arduino para facilitar a tarefa e inserir dentro do próprio rádio eliminando a necessidade de um módulo remoto para esta tarefa. QUEM POSSUIR OS DOCUMENTOS DESTES PAINEIS, POR GENTILEZA NOS AJUDE Observação: O modelo FC-3080A possui o conector (Din) do capacete o FC-3050A não possui FC-3050/FC3080A ( faltam os diagramas eletrônicos) Seletor UP - Down do modelo antigo Em 99% dos rádios faltam esta parte do circuito para seleção de canais, com ele podemos multiplexar e selecionar 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 canais, já que o conjunto de display são para 3 digitos....isto também vale para o INTRACO 7000. Concluo com este estudo, que parte do circuito do contador do INTRACO também pode ser utilizado no Telepatch, a lógica é a mesma, porém este circuito acima já inclui 3 displays e a placa do INTRACO somente 2 displays de sete segmentos. Nota1: o CI6 e CI7 do esquema acima, são memórias PROMS, desconhecemos a programação delas, se não tivermos os códigos de programação destas memórias, não vai adiantar nada quando pifarem. Nota2: em caso de pane nas memórias 74S387/570 do display, minha sugestão é ignorar os displays e alternativamente inserir um freqüêncímetro programável no pino 4 do conector J4 na placa do VCO, extraindo assim uma referência em freqüência real para amostragem do canal. Nota3: os Jumpers JU1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 na entrada dos CIs CD4029 (contador UP - Down) são para multiplexação de canais ( 1 - 2 - 4 - 8 - 16 - 32 - 64 ) e o JU8 é destinado a seleção do tipo de memória SN74S387 ou SN74S570. > Como definir o Jumper do VCO para deslocar a banda Não encontrei nos manuais esta Dica, consegui as informações via boca boca com os amigos, mas vamos aqui acabar com este mito de como deslocar a banda de trabalho via jumper na bobina L912 da placa do VCO. Como este rádio possui uma banda estreita de trabalho, quero dizer ele trabalha de 136 - 174 MHz, mas diferentemente do INTRACO você não consegue na maioria destes rádios obter toda esta banda ativa, você tem que fracionar o VCO para trabalhar na faixa de freqüência que deseja, sendo assim há um recurso físico na placa do VCO para isto, este recurso é aumentar ou diminuir o comprimento de uma trilha que representa uma bobina que sintoniza o Oscilador de Controle por Tensão o Q904 (J310), este indutor é o famoso L912 localizado no desenho B-80.0101.007-B0 Para sintonizar uma fração da banda de freqüência indo ao extremo da faixa ( Hi Frequency) devemos diminuir o tamanho desta bobina ( trilha) e para fracionar a banda indo ao outro extremo da faixa ( Low Frequency) devemos aumentar o comprimento desta mesma trilha e deslocar a banda para baixo. Sendo assim poderemos definir onde queremos que o VCO trabalhe, o desenho abaixo mostra este recurso e como se deve fazer um ponto de solda para que isto aconteça na prática. Vale salientar, que para uso dos radioamadores, seria prudente efetuar estas alterações na freqüência em 146.000 ou 146.500 que representa o centro da faixa que vai de 144 à 148 MHz. Os 2 pontos mostram como devemos dar um ponto de solda para deslocamento da faixa de freqüência de trabalho desejada, este recurso poderia ser feito através de micro chaves fracionando esta bobina, mas os desenvolvedores na época decidiram fazer desta maneira porque acharam mais seguro ou porque queriam mesmo dificultar o acesso aos curiosos em mudanças de freqüências sendo necessária a presença dos técnicos da Telepatch para realizar a alteração solicitada. Circuito do VCO > Como verificar a Tensão do VCO para a janela de freqüência que desejamos Na pág. 57 do manual de serviço há um procedimento para identificar "Defeito : Pane no Sintetizador" neste procedimento há um trecho na seqüência localizada na página posterior (58) que mostra o Passo a Passo de como verificar a tensão de correção do VCO para que os valores estejam dentro do especificado pelo fabricante na janela de 1 à 7V. Será imprescindível que o técnico tenha em mãos um bom Osciloscópio e um Voltímetro preciso ou um Osciloscópio Digital. 9 . 6 . 3. Verificação de Rotina: - - Meça a tensão em PT-7 com o multímetro eletrônico e verifiqᵫ seu valor em recepção e em transmissão e em todos canais. - Escolha o canal que determine o valor médio desta tensão e ajuste C910 no VCO para 4V. - Verifique novamente se em todos os canais tanto em transmissão como em recepção a tensão de correção permanece dentro dos limites de 1V a 7V. - O desvio de modulação deverá ser reajustado após cada centragem do VCO. Documentação Há uma vasta quantidade de informações sobre esta marca e seus modelos, muitos já cadastrados em sites internacionais de documentos e manuais. Aos que ainda não sabem, a Telepatch tinha uma vasta linha de aparelhos para atender o segmento comercial, alguns colegas já disponibilizam os documentos em bancos de dados particulares mas de uso geral e gratuito, aqui vamos citar alguns deles com a permissão destes contribuintes. Esquematéca Telapatch Esquematéca Geral Banco de dados internacional de documentos Contato pessoal via QRZ para envio de documentos Telepatch-tm-160-40-tm-270-20-tm-460-10-py2adn Fornecedores de placas impressas Desenho Frontal e Traseiro do rádio Software (DICOM) para elaboração de cálculos dos canais Clique na imagem para ampliar Calcular a freqüência de uma repetidora qualquer no caso a de Uberlândia ( 145.350 -600) Basta montar uma tabela Rx 145.350 código = 912D00C3 (insere-se um Zero na frente de cada bit) TX 144.750 código = B25D00C3 (insere-se um Zero na frente de cada bit) Código a ser gravado na memória = 0901020D00000C03 0B02050D00000C03 L0---- RX (16 bits) TX (16 bits) ----LF Ao abrir o programa, leia o enunciado no rodapé do programa e siga os passos: Digite a freqüência de recepção: ( 145350 ) Dê Enter Dê Enter novamente para continuar Digite a freqüência de transmissão: (144750) Dê Enter Copie o código completo de L0 à LF em vermelho logo abaixo e transporte o valor para a sua tabela Dê Enter novamente e começe o processo para um novo canal Clique na imagem para ampliar A necessidade fez os radioamadores se mexerem para resgatar esta jóia, que hoje está disponível à todos, trata se do programa que calcula as freqüências e códigos binários para a reprogramação das memórias de canais nos Telapatchs. Sem as rotinas deste programa é difícil gerar as tabelas dos códigos binários de RX e TX para a criação de novos canais nos modelos citados. É importante frisar que este software não irá rodar em sistemas operacionais Windows mais novos, para tal é necessário que instalemos máquinas virtuais ou versões antigas de Windows XP em nossas máquinas. Lógico que não basta, o técnico deverá saber e ter habilidades para inserir os dados gerados em Gravadores de Memórias Eprom ou E2Prom e gravá-los nos chips para utilização nos Telepatchs. Neste fórum há Posts específicos sobre gravadores antigos de memórias, que poderão nos auxiliar na gravação destes dispositivos, basta dedicação e leitura para assimilar bem o conteúdo. O nome do software é CALCULA conforma citado abaixo: Telepatch_Calcula.rar Testes usando memórias Eproms Separei uma memória Eprom 27C64, calculei e gravei 9 códigos de freqüências conhecidas nela e usei a placa adaptadora EPROM/PROM do INTRACO para iniciar os testes e ajustes destes canais, agora estou lendo os manuais para começar os ajustes e calibrações. Tabelas de canais Tabela Telepatch_160_40.xlsx TP_CH9_06_01_21.rar 64 canais 9 canais (foto abaixo) Na programação que fiz para 9 canais, os canais 2, 5, 8 e 9 são: 2 - 145.000 simplex 5 - 145.350 (-600) repetidora Uberlândia 8 - 145.570 APRS 9 - 148.100 Canal de testes em simplex Gravando Códigos com Genius G540 Instalando o Adaptador Esta etapa da conversão inicia a grande tarefa de alinhamento do rádio, porque se o equipamento estava preparado para trabalhar acima de 160 MHz, devemos alterar alguns ajustes para traze-lo para baixo de 144 - 148 MHz. Deslocar a banda em um circuito muito seletivo requer novos ajustes e calibrações, pois a banda passante sendo estreita o rádio precisa ser modificado. Isto não é tão critico no INTRACO mas no Telepatch exige experiência e conhecimento das etapas envolvidas no circuito do VCO e Sintetizador. As etapas serão: > Adaptação de uma PROM para EPROM ou E2prom > Inclusão de novas freqüências nas memórias ( re-cálculo usando o software CALCULA) > Talvez seja necessário alterar ajustes no Front End ( sem documenatação especifica ) > Alterar ajustes no VCO ( L911 e L912 ( pg. manual B-80.0101-007-BC) ( sem documentação específica ) Opções de Placas adaptadoras de memórias: Esta placa ajuda a LER o conteúdo de uma PROM através de um gravador de Eprom ou também auxilia a adaptar uma Eprom no lugar de uma PROM, com duas placas é possível optar em qual atividade vamos atuar. > Placa adaptadora de Prom para Eprom ou E2Prom > Vídeo completo sobre as placas > Leitor e Gravador de PROM > Para LER uma PROM Para LER uma Prom gravada, insira no soquete do adaptador uma PROM, conecte agora o adaptador lado dos pinos Eprom no gravador de Eprom/E2Prom e acione a função ler Eprom, os códigos gravados na PROM serão lidos e poderão ser gravados em arquivos para serem utilizados posteriormente em uma memória Eprom/E2Prom. > Para adaptar uma Eprom/E2Prom no lugar de uma PROM Caso deseje colocar uma Eprom/E2Prom gravada no lugar de uma PROM, prepare uma placa adaptadora com soquete para EProm/E2Prom e o outro lado com pinos para encaixar no soquete PROM desejado, então os códigos gravados na Eprom/E2Prom serão lidos através do soquete PROM e transferidos para o PLL do rádio. Este recurso evita o sucateamento de placas antigas por falta de memórias PROM, a falta deste componente que já foi descontinuado e também a dificuldade de se encontrar gravadores para esta tecnologia hoje no mercado, nos obriga a encontrar alternativas como esta. Este recurso salva alguns circuitos do sucateamento ou permite a leitura das memórias para serem reproduzidas em outras tecnologias mais novas e modernas ou nos ajuda a fazer Backup dos códigos gravados nas PROMs para posteriormente utilizá-los. Para quem restaura equipamentos antigos é indispensável o uso destes adaptadores de memórias. Dificuldades encontradas e as conclusões: Se um determinado rádio estiver configurado para o extremo da faixa ex: 176MHz, como proceder para trazê-lo para 144 - 148 MHz, não consegui encontrar nenhum documento passo a passo que orientasse para executar esta alteração, mas consegui através da experiência de outros colegas como proceder nos ajustes. Este rádio tem uma faixa muito estreita de trabalho em se tratando do Oscilador de Controle por Tensão (VCO), mudanças como esta exigem alterações físicas no Hardware do VCO, diferente do INTRACO 7000 que o seu VCO cobre realmente de 136 à 176 MHz bastando apenas pequenos ajustes. A impressão que se tem ao tentar alterá-lo é que a tecnologia empregada nele, foi idealizada para evitar pirataria ou upgrade de banda de trabalho sem que houvesse a intervenção direta do fabricante na tarefa e reforçar o fornecimento de peças e ajustes especificos via fabricante. Este fato dificulta muito a inclusão de canais para a faixa de radioamador, isto torna a conversão destes rádios um pouco trabalhosa e exige dedicação e conhecimentos. Continuaremos abertos a novas informações e ajuda de quem quiser participar e que possua outras dicas e maçetes para nos fornecer, porque nosso objetivo aqui é igualar o conhecimento de todos e levar mais dicas e informações aos que necessitam, tornando assim o Telepatch acessível à todos sem pano preto ou estrelismos. O trecho que fala sobre "Como definir o Jumper do VCO para deslocar a banda" explica bem como trazer os ajustes para a banda de Radioamador. Agradecimentos Quero agradecer o apoio, empenho e a boa vontade de muitos colegas e entidades pelo trabalho desenvolvido no registro de documentos e manuais. Sem estas pessoas e seus esforços não teríamos informações disponíveis ao longo do tempo para pesquisar. Agradeço ao colega Alexandre "Tabajara" Souza, PU2SEX pelo banco de dados disponível e o site www.mods.dk na pessoa no Sr. Eric Hansen pela luta em armazenar informações todos estes anos para atender o mundo técnico Radioamadoristico. Em especial ao nobre colega Wilson da Wiltec São Paulo, deixo à ele meu agradecimento pela gentileza de nos fornecer materiais técnicos e peças, até mesmo rádios para analises e pesquisas. Também não posso deixar de citar a ajuda do nosso colega ALBINO que mora no litoral paulista, que nos ajudou bastante enviando documentos sobre o RELM Chatral e sobre o Telepatch. Recentemente encontrei uma página na internet que cita o nome de um engenheiro que provavelmente trabalhou no projeto do Telepatch, seu nome é Edson Paiva, tentei contato com ele por email, estou aguardando retorno: > Provável desenvolvedor da linha Telepatch Parabenizo aos usuários e curiosos que procuram informações para uso e para sanar sua dúvidas e curiosidades sobre estes modelos que já não figuram mais no mercado de transceptores, porém permanecem ativos nas prateleiras dos Radioamadores ou em Repetidoras de rádio, em algum lugar deste Brasil. Encerro por aqui minha contribuição, mas desejo à todos muito sucesso na continuidade, porém se houver novas descobertas da minha parte, terei prazer em relatar aqui neste BLOG para que a marca e modelos sigam eternizadas a fim de ajudar aos membros do nosso Hobbie. Espero que estas linhas de informações, ajudem alguém a descobrir e aprender mais sobre estes equipamentos e suas aplicações. Ademilton da Silva Leite - PU4ASL O contato comigo poderá ser feito via email através do QRZ.com
  17. Não sei qual inversor de frequencia voce usou e a aplicação, mas por experiencia profissional há varias maneiras de resolver, há parametros para suavisar a partida dos motores, voce pode aumentar ou diminuir a rampa de partida e de parada de um motor apenas alterando estes parametros. Teria que estudar o manual selecionar os parametros anotar o valor DEFAULT e modificar as partidas deles, caso seja um inversor VETORIAL, fica ainda mais fácil estes ajustes, porque ele permite ainda mais flexibilidade na parametrização. Porque os fusíveis queimam: ou por estarem errados, mal dimensionados, ou a rampa de partida ou parada muito ingrimes, valores de torque inadequados, fiação ou motor em curto. Errados: fusíveis errados em relação ao solicitado: Ex - o manual pede fusível retardado e voce instalou fusiveis ultra rápidos Mal dimensionados: o manual pede um determinado valor e voce instala valores subdimencionados: Ex - em partida rápida exige 20A e os fusíveis usados são para 10A Rampa de partida ou parada muito INGRIME ( partida rápida de mais): Ex: O parametro para aquele fusível pede uma rampa de 15s e voce programa ao inversor para partir o motor em 15ms, ele pode queimar os fusíveis porque o tempo de partida solicitado pede cálculos de correntes muito absurdas e os fusíveis rápidos não suportam e abrem para proteger o motor. Torque inadequados: parâmetros de torque inadequados errados ou mal dimensionados ou seja muito torque para um motor pequeno. Fiação ou motores em curto: pode ser que haja algo errado com o motor conexão ou fiação do motor. Já tive muitos problemas em máquinas por estes problemas, nem sempre os efeitos são causados pelos motores ou pelos fusiveis, os inversores são controladores de potecia dimensionaveis, então um bom dimensionamento evita danos aos dispositivos de proteção também. Os inversores vetoriais podem trabalhar com baixissimas velocidades e frequencias, mas o torque (força) se mantém constante, ai os dispositivos de proteção devem respeitar as tabelas de valores recomendados nos manuais. Trabalhei muito tempo com motores e inversores vetoriais de até 100CV da SIEMENS e YASKAWA, ambos são muito bons mas na minha opinião os YASKAWA são superiores em vários aspectos de controle. Na dúvida consulte o fabricante, fiz isto muitas vezes quando uma aplicação exigia partidas rápidas sem quebrar a carga mecânica. As primeiras coisas que pensamos quando queima fusível são: ou há curtos no circuito na carga ou o Inversor está com defeito. Porque os inversores de freqüência queimam: Detalhes importantes sobre Inversores de Freqüência (engenharia) O IR2110 aciona o circuito IGBT como mostrado. O circuito adota o modo de condução de inicialização, VD1 é o diodo de inicialização e C1 é o capacitor de inicialização. Quando a energia é ligada, o Cy é carregado pelo VDt quando o VT2 é ligado. Este circuito é adequado para direcionar IGBTs de menor capacidade. Para o IR2110, existe uma função de proteção para desligar o driver quando a tensão de alimentação é baixa. O modo de acionamento de inicialização domina a tensão de ativação do VT2, portanto, uma proteção de tensão mais baixa é uma condição necessária. Se o IGBT for acionado quando a tensão de condução estiver baixa, o IGBT ou Power Block será danificado termicamente. O VD1 seleciona ERA38-06, ERB38-06 e outros diodos com alta velocidade e tensão suportável superior a 600V. Boa sorte
  18. Programadores de memórias antigos Vamos abordar aqui alguns programadores de memórias antigos que ainda podem estar em operação, muitos já não se encontram mais e alguns são mosca branca para encontrar seus drivers. Nota1: O programador TOP deve ser instalado no WINXP 32 bits ou no WIN7 via Virtual BOX, eu tentei via WinXPMode sem sucesso o driver do programa instala mas o programa TOP2004 não é reconhecido, não sei dizer porque no gerenciador de dispositivos conseguimos ver o driver da (JUNGO) instalado mas não roda, ele só roda se for a instalação real do pacote WinXP Professional 32 bits direto do HD, consegui fazê lo funcionar em um notebook Dell D610 com 2GB de memória . Nota2: Está na hora de alguém habilidoso com drivers, reeditar os drivers destes aparelhos para plataformas mais novas porque se trata de instrumentos de bancada, mas isto deve acontecer logo, antes que vejamos estes aparelhos irem para a sucata. Alguns conhecidos são: Genius ( roda com XP, Win7, Win10 com procedimento) TOP ( roda com XP original.....Virtual XP Mode não funciona) Driver Genius G540: G540Eng.zip Manual G540 em PDF genius-g540_840-universal-programmer.pdf TOP 2004: Drivers para toda linha TOP Alguns vídeos para exemplificar a utilização e a funcionalidade. Link descrevendo o TOP 2004 Vídeo sobre o TOP 2004 Lista de componentes que podem ser lidos e gravados Vídeo sobre o Genius G540 Link para baixar arquivo G540 Lista de dispositivos G540: G540_Device_List.pdf Como resolver o bloqueio Win10 na instalação do G540 O G540 for LINUX Para quem gosta de usá-lo na plataforma LINUX, visite estes links: - https://bues.ch/cms/hacking/toprammer.html - http://www.sharewareconnection.com/g540tool.htm Dicas G540: Gerenciador de Dispositivos Win XP, Driver Jungo ( TOP2004) TOP 2004 rodando no Notebook DELL Latitude D610 com 2GB de memória RAM Características gerais do computador com WinXP Gerenciador de Dispositivos (Jungo Driver) Pastas do Programa TopWinEn Tela do programa TopWien V2.52 Lendo a memória Mitsubichi MSL2764K Como proteger seu TOP2004 de sobre correntes Algum tempo atrás nós explicamos como consertamos nosso programador de EPROM TOP2004. Vimos que, se conectarmos alguma EPROM Defeituosa no soquete, o pico de corrente no pino Vpp é muito alto e capaz de queimar o transistor Vpp de comutação no programador. Uma EPROM ruim como essa também fica bastante quente, então de alguma forma você pode tocá-la para verificar se está boa ou não. A corrente máxima para transistores chaveadores Vpp (MMBT3906) é 200mA; raramente vimos uma EPROM precisando de mais de 100mA no Vpp. Então decidimos modificar nosso programador de EPROM, para protegê-lo de EPROMs ruins… apenas cortamos a trilha Vpp, e adicionamos um FUSE SOCKET para fusíveis de 100mA, para protegê-lo. Simples e eficaz! > Mini fusível de 100mA > Lista de dispositivos que o programador trabalha > Drivers para toda linha TOP Lista de dispositivos em DOCX Device List_TOP2004.docx Manual do TOP2004 em PDF TopWin Universal Programmer Top2004 User Manual.pdf Resolvendo problemas de erro em arquivos HEX no G540 ( créditos iukhan ) Segundo o autor, ele teve problemas com o Genius G540 Programmer. O que ele descobriu é que o software do programador GENIUS não consegue ler corretamente o arquivo HEX gerado pelo compilador CCS. Este é um bug do software do GENIUS, não no compilador CCS. O arquivo HEX gerado pelo compilador CCS é o arquivo hexadecimal de código + hex info para configuração. As informações hexadecimais of blank não são geradas. (O que obviamente não é necessário, mas o software do programador Genius vê isso como um erro). Agora ele vai mostrar como ele lidou com isso e resolveu o problema. É simples. É uma solução em duas etapas: 1. Converteu o arquivo hexadecimal gerado pelo compilador CCS para o arquivo BIN com o utilitário HEX2BIN 2. Reconverteu o arquivo BIN para arquivo HEX usando o utilitário BIN2HEX o novo arquivo HEX gerado agora é compatível com o software do Genius G540 que pode carregar os bits de configuração automaticamente. Você pode baixar esses dois pequenos utilitários de HEX2BIN em : Obs: um converte e o outro reconverte. > Link1 - para baixar o arquivo conversor > Link2 - para baixar o arquivo re-conversor • Agradecimento: Agradeço aos colaboradores e relatores de dicas e macetes que dedicaram seu tempo expondo informações sobre Programadores de Memórias e que me ajudou muito. Em especial agradeço ao amigo Nelson por ter emprestado o seu TOP2004 e agora posso devolvê-lo funcionando e com uma solução definitiva para todos os usuários.
  19. Como cadastrar ou apagar sensores corretamente ( ainda em edição) Muitos usuários sentem dificuldade na hora de cadastrar ou apagar sensores em suas centrais de alarme, na maioria das vezes isto se deve a falta de um tutorial completo sobre a atividade, principalmente quando se trata do cadastro de sensores inteligentes como o IR PET-510i que possui vários jumpers internos que conflitam com os parâmetros já existentes nas zonas das centrais de alarmes. Eu consegui entender melhor o procedimento quando assisti o vídeo desta loja que ajudou a sanar algumas dúvidas mas não resolveu completamente o meu problema. Como cadastrar ou apagar sensores sem fios O vídeo não explica por exemplo que para que isto aconteça, o teclado utilizado deve ter em seu interior um circuito receptor de RF que tratará o sinal enviado pelos sensores sem fios que os enviará a Central de Alarme sendo utilizada. Também não explicou que há a possibilidade de se cadastrar sensores através de receptores externos a central e as saídas a relés destes dispositivos farão a interface junto as entradas de Zonas dos alarmes como se os sensores estivessem diretamente ligados as estas zonas, com estes recursos, ganhamos mais distâncias em relação a central quando o ambiente de detecção esteja muito longe do teclado e a probabilidade de falhas podem ser criticas. Receptores externos para aumentar o alcance Receptores sem fios contidos nos Teclados TEC-100R ou TEC-300 O Teclado TEC-100R (descontinuado) já possui em seu circuito um receptor integrado, o manual deste teclado orienta como configurá-lo para efetuar o cadastro ou apagamento de sensores sem fios. O teclado TEC-300 necessita de um dispositivo auxiliar (MRF-01) a ser instalado dentro dele para que o mesmo receba os sinais dos sensores sem fios e os envie a Central de Alarmes para completar a tarefa. O manual do TEC-300 exemplifica como realizar a instalação interna do dispositivo receptor e como configurá-lo para utilização. MRF-01 - usado nas TEC-300 O que ninguém mostra ou explica sobre o Hardware Voltando ao cadastro dos sensores, varrendo a internet encontra-se muitos vídeos mostrando como cadastrar sensores sem fios mas na maioria das vezes os autores mostram apenas os sensores de janelas, aqueles pequeninos que são atuados através de imã magnético, é muito raro encontrar um tutorial utilizando sensores mais complexos como IR PET-510i. Vale lembrar que, que não basta somente cadastrar o sensor no teclado usando o parâmetro 883 (cadastrar) ou 884 (apagar) precisamos configurar também fisicamente a ZONA na Central de Alarmes, um JUMP precisa ser inserido entre a os pontos ( - ) e ( Zona ) da barra de ligações da central para que o firmware entenda que aquela Zona está sendo usada por sensores sem fios, este JUMP precisa ser em alguns casos um Resistor de 2K2 ou 2200 ohms entre estes pontos, porque se a central estiver programada para detectar a presença do resistor de fim de linha, será imprencindível a colocação do mesmo entre este pontos citados. Alguns tutoriais não mencionam este detalhe, ai ao efetuar o cadastro, a Central ficará piscando constantemente a ZONA não deixando Armá-la devidamente. Iisto pode ser observado apertando se a tecla # / AWAY por alguns segundos para verificar a tela de PORTAS ABERTAS onde podemos monitorar a atuação real do sensor e a interação com as portas da central que desejamos usar, o desenho abaixo mostra o resistor fim de linha nas portas escolhidas para atuar como sensores sem fios. Nota importante: É importante lembrar, que tanto os sensores com fios e sem fios precisam dos resistores de fim de linha quando utilizados e a programação esteja setada para o uso dos resistores de fim de linha, o desenho abaixo mostra bem isto. Falha em aplicativos quando 2 ou mais usuários usam a mesma senha Consideremos a central funcionando, ai o programador cadastra os usuários no aplicativo celular via DDNS e esquece que setou a mesma senha para 2 usuários, começam aparecer algumas falhas estranhas como: É permitido aos usuários a inibição de zonas parâmetro 301, 302...etc... Um usuário arma a central via aplicativo celular O segundo usuário vai checar o evento e percebe que as zonas ativas estão inibidas Ai desarmam a central arma novamente e tudo normalizou Passa algum tempo, a central é desarmada e armada novamente e percebe-se que as zonas ativas estão inibidas novamente. A solução para este caso é apagar o cadastro destes 2 usuários e cadastra-los novamente com senhas diferentes Certamente agora esta falha deve desaparecer. Para identificar os usuários desta falha, desativa se a permissão de inibição de zonas nos parâmetros 301, 302....30X, os demais usuários com senhas corretas ficam sem problemas, mas ao ativar os suspeitos o defeito volta então anota-se quais usuários estão com o problema, apaga se estes usuários cadastra-se novamente e muda-se as senhas deles.
  20. Atualização de Centrais de Alarme JFL, sem perder o programa anterior Na atualização do Firmware das Centrais de Alarme JFL, normalmente perde-se o conteúdo da última programação porque no procedimento normal de RESET do *PIC* apaga a memória FLASH e temos que reprogramar a Central toda do Zero. Este procedimento descrito aqui evita esta perda, poupa tempo e mantém a programação anterior cabendo ao programador somente fazer pequenas correções ou alterações. O Passo a Passo utilizando como exemplo uma Central ACTIVE 20 ULTRA V 6.1 Antes de iniciar tudo desative o parâmetro (400) de bloqueio de Reset da placa, se estiver setado para 159 mude para 000 Baixar a nova atualização no site de suporte da JFL observando o tipo de PCI que estiver utilizando ( Ex: PCI-327 V5 ) Baixe e instale no PC o programa de Bootloader recomendado para a execução, conforme orientação do suporte Conecte um transformador no ponto de ligação n.o 2 ou uma bateria de 12V, ou aproveite as ligações normais do gabinete da central. Conecte o cabo programador USB no ponto de ligação n.o 14 Conecte um Jumper no ponto de ligação n.o 12 da placa para que o programa e o PIC reconheça a operação. Agora ligue a energia do sistema e observe que um LED vermelho irá acender ou piscar na placa ( ponto n.o 16) Execute agora o programa Bootloader, defina o modelo da sua placa no programa e selecione o arquivo de atualização que baixou no site da JFL para esta placa. Execute agora a recarga do novo Firmware (atualização da placa) e aguarde até que carregue 100% e pare em uma tela pós carga. Agora desligue a energia do sistema sem mexer em nada, aguarde uns 15 segundos e retire o JUMPER do ponto de ligação n.o 12 Ligue agora a energia do sistema e verifique com o cabo programador ou via Teclado TEC-300 no parâmetro 893 se a central foi atualizada para a nova versão. Verifique agora se o programa existente anteriormente na Flash do Controlador está contido na central como era antes, vale lembrar que alguns novos parâmetros podem ter sido criados na nova versão e devem ser programados. O segredo de evitar a perda do programa anterior está em: Desligar a Central assim que o novo Firmware for carregado Retirar o jumper com o sistema ainda desligado Evitar o Reset que acontece após o religamento do sistema com o JUMPER n.o 12 conectado Programas: Firmware: Active20Ultra_v6.1.0_PCI_327V5.rar Bootloader:Setup_Bootloader_JFL_1.6.2.rar Programas e Drivers Bootloaders e Atualizações Notas: O parâmetro 400 habilita a trava de Reset, o valor 159 trava tudo o valor 000 destrava O parâmetro 893 mostra a última atualização da central
  21. Abrir PORTAS 9080 em Modens para Centrais de ALARMES Quem já não sofreu tentando abrir portas em MODENS para tentar usar o recursos de DDNS MOBILE em seus alarmes residenciais através dos seus celulares? Muitos de nós insistiram tentando, alguns desistiram ou pensaram que as operadores de telefonia ou provedores de internet estavam manipulando as portas de seus modens. Em cada equipamento os fabricantes adotam suas metodologias, nesta hora o que mais precisamos é de pardões ou tutoriais explicativos. Neste exemplo, vou usar Alarmes JFL da família ACTIVE 20 ULTRA VERSÃO 6.1 (PCI-327) com placas de rede ME-03 e ME-05 para exemplificar as alterações nos modens. O conector 13 é entrada da placa de rede ME-03 MOB ou ME-05 WB Iremos abordar aqui dois casos de configurações: Usando um Modem Huawei HG8245Q2 Usando um Modem TP-Link TD-W8961N Nestes exemplos, o cabo físico de rede sai da LAN dos Modens e vão para as placas de rede ME-05 WB e ME-03 MOB inseridas nos Alarmes JFL, tudo está configurado na central mas a comunicação ainda não fecha com o SERVER DDNS de segurança do fabricante. Quando o suporte da JFL é acionado a informação de retorno deles é desanimadora: Seu modem não está se comunicando com o nosso Server, verifiquem a PORTA 9080, ela não está aberta Mas não se assustem, eu editei 2 arquivos em Power Point para auxiliá-los na configuração, com isto espero que ajude a muitos de vocês os procedimentos expostos aqui, porque se dependerem de provedores ou instaladores despreparados, certamente vão perder muito tempo ou dispor de mais recursos para concluir seus projetos de segurança doméstica. Nota 1: Neste projeto eu descobri que a JFL eliminou o acesso a Central via telefone, mas não retirou o reporte de disparo via telefone ou seja, acesso a Central só por aplicativo, cabo USB ou rede, mas os reportes de disparo seguem informando os usuários também pelos telefones cadastrados como sempre foi. Nota 2: O IP a ser utilizado para liberar a porta 9080 é a que estiver gravada no parâmetro 740 na Central de Alarme, desde que o DHCP do alarme esteja ativado no parâmetro 700 posição 9. DICA 1: Eu costumo configurar alarmes fora do gabinete usando um transformador 127/220V - 16V ligando a saída dele na entrada n. 2 AC no desenho acima, não sendo necessária uma bateria. Também posso fazer tudo via cabo USB programador. DICA 2: Não tentem programar a central com o painel discador TEC-100R ele não será aceito pela nova configuração da placa-mãe, só será aceita a família TEC-300 atualizada. DICA 3: Para desenhar as plantas baixas para o APP Celular, use o aplicativo Floor Plan Creator, faça os desenhos da planta da casa no celular depois tire fotos com outro celular para usar no Aplicativo JFL. Após tudo configurado e salvo no modem, faça os testes de portas abertas na rede, digite (Teste de Portas) no Google ou use o link abaixo, selecione então 9080 TCP/UDP e observe se abriu a porta desejada. LINK: http://www.tools.testesuavelocidade.com.br/porttest.php . No primeiro caso usei o Modem Huawei ( Abrir portas do HG8245Q2.pptx ) No segundo caso usei o modem TP-Link ( Abrir portas do TDW8961.pptx ) NOTA IMPORTANTÍSSIMA: se você não estiver conseguindo abrir as portas no seu modem, não é culpa da operadora, provavelmente não conseguiu ainda assimilar como fazer no seu modem, por experiência própria eu já insisti com a operadora algumas vezes sobre este assunto e no final era mesmo culpa minha ou da complexidade das configurações do modem. Vale lembrar que este parâmetro é diferente de modem para modem, ou seja nem sempre a maneira utilizada em um, servirá para o outro, mas uma coisa é certa é possível sim abrir como deseja portanto insista.
  22. Tive um problema no meu Desktop ASUS I3 3.3GHz (P8H61-M LX2 R 2.0) quando inseri 2 pentes de memória de 4GB Kingston e outro Markvision, ambos com a mesma capacidade e freqüência (1333 MHz), o PC ficava dando BOOT o tempo todo ou travava. Por vezes normalizava mas do nada desligava e dava boot sozinho, então resolvi dar uma lida nos comentários sobre memórias e uma observação de um colega foi decisiva para eu solucionar o problema. Ele disse: se isto acontecer, vão ao SETUP procure o parâmetro Memory DRAM Frequency observe qual o valor setado, se for 1333 MHz (666), altere para um valor abaixo 1062 MHz (533) salve dê um boot novamente e observe ao longo dos dias seguintes se o defeito retorna. Foi o que fiz e acabaram se os problemas, tudo normal agora.
  23. Problemas com Drivers originais, como resolver (Update) A minha placa leitora de memórias não quis mais aceitar os drivers para XP no Win7, então surgiu a ideia de substituí-la por outra mais nova, pois não se encontra mais Drivers novos no mercado para a leitora, embora o I/O Pannel Conceptronic seja um aparelho bom. Esgotei as tentativas de contato com o fabricante, um leitor externo novo foi adquirido, agora é colocá-lo no lugar da placa Reader do Conceptronic, para solucionar de vez o problema de Drivers. Em contatos anteriores com o fabricante, não demonstraram muito interesse em me atender ou criar um novo driver para o produto, então faremos nós mesmos com o produto do concorrente deles e mão na massa. O Card Reader escolhido tem tudo que o conjunto Conceptronic possui de recursos e muito mais, além de usar os recursos da plataforma USB 3.0 que o original não possui e na sua parte traseira tem duas entradas a mais de memórias comerciais muito úteis. O procedimento então foi: cortar o painel frontal inserindo este novo dispositivo pela frente do conjunto, porém o corte deveria ser preciso (feito a LASER) isto garante a precisão na abertura necessária e permitir que se retire ou insira o conjunto Card Reader 3.0 facilmente pela parte frontal do I/O Reader Conceptronic. MONTAGEM: Concluída hoje toda a montagem e testes, após levar o frontal do I/O Pannel para cortar a LASER e garantir a abertura necessária para a introdução do novo Card Reader 3.0 adquirido. Solicitei também à eles que cortassem uma prancha de acrílico do tamanho da placa principal para fixação sobre ela para facilitar o deslize e a montagem do novo Card Reader 3.0. Na placa principal são conectadas todas as outras entradas e saídas do Reader Conceptronic e isto não iria mudar. Depois posicionei 4 batentes delimitadores em alumínio que retirei de outro equipamento para garantir ao Card Reader 3.0 que fosse guiado sem deslocamentos laterais, somente para frente e para trás ou quando houver a necessidade de retirá-lo para inserção de algum cartão de memória pela parta traseira do Card Reader 3.0. Card Reader 3.0 (novo) Posição física do Card Reader 3.0 Conjunto novo substituto Conjunto antigo retirado Delimitadores de alumínio Case Pronto montado e funcionando Card Reader 3.0 montado no Desktop em funcionamento Se a Conceptronic não resolve o concorrente resolve

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