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Jambao

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Tudo que Jambao postou

  1. Pesquise se tem na sua cidade os produtos da CLAMPER. Boa parte dos itens que dizem ser filtros de linha, são apenas tomadas com extensão. Quanto a sua fonte, posicione o dispositivo de seleção de tensão da fonte em 230 e voilá.
  2. Você tem que casar os furos da placa-mãe com os furos do gabinete. Algumas bases de gabinetes já vem com vários furos em posições definidas. Alguns fabricantes de gabinetes usam chapa lisa com os furos pre-determinados sem relevo. Esse tipo de base você tem que usar prisioneiros para fixar a placa-mãe. Outros fabricantes, usam a chapa com os furos em relevo, como você diz. Com esse tipo de chapa, não é necessário os prisioneiros. Basta que haja coincidência dos furos da placa-mãe com os furos da chapa. Use parafusos adequados para fazer o trabalho de fixação. Não ponha arruelas de fibra com os parafusos. Os furos da placa-mãe tem que manter contacto com a carcaça metálica da base. O uso de espaçadores é para o caso de sobrar algum furo na placa-mãe com um furo inexistente da base. Espaçadores servem somente para a placa não ficar bamba e isso só acontece quando o gabinete é mal projetado.
  3. Cabe observar alguns pontos. Em primeiro lugar, errei quando informei a respeito da simbologia do logaritmo. Informei que ln(2) é o logaritmo "neperiano" ou natural de 2. O correto é: logaritmo natural de 2. A primeira vista parece que neperiano ou natural se refere ao mesmo logaritmo e isso não é verdade. A verdade é que o primeiro tratado sobre logaritmos foi feito a partir de Neper ou Napier. E é justamente por isso que muitos se confundem a respeito disso. Neper ou Napier fez um trabalho, aliás, o primeiro trabalho sobre o assunto mas foi com Euler que esse assunto ficou devidamente consolidado. A base numérica que Napier usou é completamente diferente da base que Euler achou e isso faz uma diferença enorme. A base do logaritmo natural que usamos atualmente é o número de Euler. Portanto, não é correto dizer que é logaritmno neperiano e sim logarimo natural. É muito interessante saber sobre o trabalho de Napier e Euler, pesquisem. Quanto a esse número, cabe observar que se trata de um número irracional e transcendente. É irracional porque não pode ser colocado na forma de uma razão: a / b. É transcendente porque não se pode coloca-lo na forma polinomial. Da mesma forma que o número pi em se usa a letra grega correspondente para designá-lo, Como bem sabemos, pi é a razão entre o comprimento da circunferência e seu respectivo diâmetro. É assim que o número pi é descrito. Porém não existe uma forma de colocá-lo em forma de razão. Os antigos árabes usavam a razão 355 /113 para usar o numero pi. É uma aproximação interessante mas somente isso. Pi não é 355/133. É apenas uma foma de usar um número racional para se obter uma aproximação. Mas.. Pera aí.... Pi e os logaritmos tem dígitos menores que 1 certo? Sim. Mas esses dígitos menores que 1 não são periódicos e é justamente por isso que eles são chamados de números irracionais pois não há um período sequer que se repita. Portanto, números irracionais são dízimas não periódicas ou em outras palavras, dizímas aperiódicas. A diferença entre uma dízima peródica e uma não periódica é gritante. Os dígitos de uma dizima periódica se repetem indefinidamente e justamente por isso, podem ser convertidos em um número racional como por exemplo 1 / 3 em que a parte menor que 1, que é o dígito 3, repete-se indefinidamente porque é uma série de somas de divisões por 10. Entretanto, numa dízima aperiódica, não há uma padrão repetitivo. Mesmo que calculem o pi com 100 trilhões de casas decimais, até hoje não se achou algum padrão para dizer que ele é um número que pode ser posto em forma de razão. Na verdade, me expressei mal quando usei os termos: " é um número que nunca acaba". Como disse antes, essa área é pouco divulgada na área de ensino. No ensino médio não se entra em detalhes sobre logaritmos, némeros irracionais, trancesdentes, a importância deles, etc. Antes do advento das calculadoras, ainda se tinham estudos sobre as tábuas de logaritmos. Ainda se usava uma régua de cálculo e uma calculadora científica custava uma fortuna. Hoje, poucos guardam essa relíquia que é peça de museu. Régua de cálculo era uma ferramenta que usava as propriedades dos logaritmos. Óbvio que antes do uso da régua, a pessoa tinha que ter um conhecimento sobre as tabelas dos logaritmos e principalmente o conhecimento dos logaritmos. Desculpe a observação colega _xyko_ mas eu não poderia deixar passar essa observação sua em afirmar que o logaritmo natural de 2 é uma dízima peródica pois ele não é. E mais uma vez, desculpe meus termos que foram mal informados, principalmente quando informei errado sobre o termo neperiano. Só para dar um pouco de tempero... Raiz quadrada de 2 também é um número irracional, assim como raiz quadrada de 3 e tantos outros espalhados por aí. Alguns são transcedentes e outros não. A base do logaritmo natural que é o número de Euler ou constante de Euler aqui reproduzida com 462 dígitos... Abração Graaaaaaaaaaaaaande aphawk!!!!!! Saudações nobre colega!!! Quando me referi aos estados do capacitor e usei esse termos, na verdade, não entrei em detalhes mas posso dizer que o ln(2) sempre entra em cálculos onde há um instante inicial e um instante final, ou seja, dois estados. Óbvio que entre esses dois estados, o inicial e o final , há valores diversos mas o que sempre observo é que em todos os cálculos que existem instante inicial e final, sempre se usa o ln(2). Seja em meia vida de material radioativo, contagem de bactérias, carga e descarga de um capacitor e por aí vai. A observação sobre o uso do ln(2) foi minha já que em todos os cálculos não há referência sobre o motivo de usar o ln(2). Eu que fiz essa observação. E pode ter um fundo de verdade. Quem sabe, mais tarde, eu posso até fazer um estudo sobre o "dito cujo". E desculpe a correção mas não é o número de Neper e sim o número de Euler. O tal "e" é a constante de Euler e que também é a base do logaritmo natural. Claro que Neper ou Napier tem a sua importância pois foi ele que começou essa "farra" toda com o tratado sobre logaritmos porém o simbolo "e" se refere ao logaritmo natural que se baseia na constante de Euler ou número de Euler onde deixei uma amostra do número acima. Já a base que Napier usou pra criar as tábuas dos seu logaritmos é algo assim.... 0.9999999999999999.... Sobre o link, é interessante pois informa bem sobre o assunto mas não tanto quanto o livro original sobre o 555 e posso informar que tenho o livro. O título original do livro sobre o 555 é IC 555 Projects e seu autor é E.A.Parr, original publicado pela Babani. Aqui no Brasil, esse livro foi traduzido por um radioamador antigo, o Gilberto Affonso Penna e esse livro foi impresso por voilta de 1981 pela Seltron: Seleções Eletrônicas. Eu tinha os dois. O original inglês e o traduzido. Atualmente só tenho o traduzido. Foi com esse livro que começei a entender o 555. Como disse antes, o link é interessante mas não entra em detalhes sobre o uso do ln(2) e claro, não vem ao caso pois o assunto é sobre o uso do temporizador. O livro do Parr faz uso da constante(ln(2)) com uma casa decimal somente. Em vez de 0,69, usa 0,7 e faz sentido pois para usar essa constante com 1 casa decimal tem que arredondar para mais. Abração . . E já ia esquecendo... O autor do tópico pede o tempo para controlar a carga. O cálculo inicial faz referência a frequência. Muito bem... Achando-se a frequencia, acha-se o tempo pois ele é o inverso ou a recíproca da frequência. Resumo da ópera... f = 1 / t portanto t = 1 / f Logo, depois de achar a frequência, basta usar a recíproca. Abração
  4. Ok... Vamos lá... Para você entender a fórmula matemática precisas interpretá-la. Somente isso. Na fórmula ou expressão matemática, um dos termos que não consegues entender é o tal "ln(2)". Como bem disse o pessoal, esse termo é uma constante. Essa constante sempre irá existir nessa fórmula. A primeira tarefa é ler esse termo que é uma constante. E como vamos ler? ln ----> logaritmo neperiano ou logaritmo natural Logo após vem o algarismo dois (2). Portanto, como leremos isso? Fácil. Logaritmo neperiano ou natural de 2. E que raio de valor é esse? Simples... Pegue uma calculadora científica qualquer. Use a que vem no próprio Windows de qualquer versão e ache o valor. Vais ver que aparecerá um monte de dígitos, Afinal, é um número que "não acaba". Daí, é só você usar a quantidade de dígitos que você quiser, quanto mais dígitos, maior a precisão. Nem precisas usar toda essa quantidade de dígitos. Com somente dois dígitos, já dá para fazer as contas. Com dois dígitos, o valor dessa constante é 0,69. Portanto, ln(2) com dois dígitos significativos é igual a 0,69. Daí você me perguntará... E por que não colocaram logo o "raio" do 0,69 ? E eu respondo... Porque essa é a forma correta de expressar essa fórmula que é uma fórmula científica padronizada e não usar o valor da constante com dois dígitos significativos. Da mesma forma que em algumas fórmulas, quando se usa o número irracional pi, se escreve o símbolo dele e não com dois dígitos significativos depois da vírgula. Dependendo da precisão do cálculo poderá ser usado mais dígitos ou menos digitos. Portanto, pi não é igual a 3.14. Pi pode ser considerado como 3,14 e vai depender da precisão que o calculista quer usar. Voltando ao logaritmo natural de 2... Verifique você mesmo. Acione a calculadora do seu sistema, coloque-a em modo científico, digite o 2 e clique no botão ln da calculadora que vais ter o valor desse cálculo. E por que usar logaritmo natural? Bom... Aí é estudo avançado e para o caso, não precisas dessa informação. O que precisas saber é que para calcular essa expressão(achar a frequência), precisas saber qual o valor da constante que é informada pelo cálculo do logaritmo natural de 2 que é igual a 0,69 (com dois dígitos significativos). Tudo bem...escalerecendo um pouquinho mais para você entender que essa formula não foi criada assim do nada. Tudo tem a ver com o capacitor. Quais são os estados de um capacitor? Que eu saiba são dois (2): descarregado e carregado. E por que usar a função logaritmica? Ora.. Porque o capacitor quando começa a carregar-se, ele não faz de uma forma linear e sim de forma exponencial. O gráfico do capacitor carregando não é uma linha reta e sim uma linha curva e uma linha curva exponencial. E para calcular esse "troço", precisa usar a função inversa da função exponencial que no caso é a logaritmica e como são dois estados e como se trata de fenomenos da Natureza, logaritmo natural de 2. Tem mais informações sobre isso e que não vem ao caso. Eu extendi para tentares entender um pouquinho o porquê disso tudo. "Tendeu" agora? Abração . . Para apimentar mais as coisas.... Para achar a frequência, calcule a recíproca do produto dos termos que são: logaritmo natural de 2 vezes capacitância em Farads vezes a soma dos termos referentes a R1 e o dobro de R2. Pode também ser lida assim: Dobre o valor de R2 e some com R1. Com esse resultado parcial, multiplique pelo valor do capacitor em Farads e o resultado parcial, multiplique pelo logaritmo natural ou neperiano de 2. Com esse resultado final aplique a função recíproca. Ou podes achar também dividindo o numeral 1 pelo resultado achado que foi o resultado do produto dos termos referentes ao logaritmo natural de 2, capacitancia em Farads e a soma dos termos dos valores das resistencias R1 e R2 somado duas vezes. R2 somado duas vezes é 2.R2 ou o dobro de R2.
  5. Já que você fêz o teste em outra máquina e mesmo assim, ela não "partiu", é sinal que ela tem algum problema já que você verificou a correta posição dos fios do chicote ATX12V. Eu sugeri uma ventoinha mas pode ser um leitor de CD's ou leitor de DVD's ou um HD qualquer e não precisa do cabo de dados. O que importa é testar a alimentação mas pelo visto, tudo indica que a fonte provavelmente já veio com algum problema. Não tente abrir a mesma e entre logo em contato com o revendedor. Quanto ao LED da placa-mãe ficar aceso, é porque a alimentação Standby está funcionando. É o 5VSB. Apesar do LED da placa-mãe acender, não quer dizer que esse circuito esteja funcionando adequadamente porém é um sinal de que alguma parte da fonte funciona mas não se sabe se está ou não de forma excelente. Se pintar papo de que houve ligação errada na entrada, descarte isso pois ela não tem esse tipo de problema. Não tem se a tensão de entrada variar dentro da faixa informada na caixa da fonte e ainda tem uma tolerância quanto a variação a maior que não lembro agora, na máxima tensão e uma variação para menos na tensão menor de entrada. Óbvioi que se um "doido" ligar uma fonte dessas numa tensão de 380 volts (tem maluco pra tudo), ela vai pipocar mas aí, a entrada passou dos limites. Óbvio que não é o seu caso mas sabe-se lá se algum maluco fêz isso, colocou novamente no estoque, não falou nada e a mesma foi vendida!!! É só uma hipótese. Assim como, ela também já poderia estar defeituosa e passou no teste de qualidade. Passou no teste de qualidade por fazer parte de um lote que passou no teste. Essa é outra hipótese. De qualquer forma, acione a garantia dela e se possível, quando pegar a nova, teste-a na sua frente para ter plena certeza. Se você comprou-a em alguma loja. Abração
  6. Rapaz!!!! 1 - A ligação dos chicotes dessa fonte nova (EVGA 430) para a placa-mãe não tem erro. Somente dois chicotes são utilizados. Um é o chicote principal de 24 pinos e o outro é o ATX 12V. Esse chicote ATX12V é composto de quatro fios: 2 amarelos (12V) e 2 pretos (OV ou retorno ou terra (ground). Os dois chicotes tem somente um jeito de se acoplarem com seus respectivos conectores fêmeas que estão na placa-mãe. Então, não tem erro de ligar errado. 2 - Essa fonte não tem seleção de tensão pois ela é full. Significa que você pode ligar tranquilamente em qualquer tensão que ela funciona. Ou seja, a tensão domiciliar pode variar que ela trabalha numa boa. 3 - Se você ligou corretamente os chicotes, principalmente o ATX12V, ela tem que funcionar. A não ser que você tenha comprado a fonte já com algum problema. 4 - Assegure-se que ligou de fato o chicote correto da alimentação do processador que é o ATX12V. Verfique no próprio chicote. Procure pela indicação ATX12v e cuidado para não se enganar com os chicotes que alimentam a placa de video pois esse chicotes também vêm com fios amarelos e além disso, vem a indicação PCIe para as placas de video que precisam de alimentação de 12 volts mas as posições dos fios são diferentes. E nesse caso, sua placa de vídeo, essa ZOTAC 210 não precisa de alimentação externa. Resumindo.... 1 - Ou você ligou errado o chicote de alimentação da CPUATX12V ou voce não ligou o chicote ATX12 2 - Ou o cabinho de Power do gabinete, está desligado ou sofreu alguma avaria 3 - Ou você adquiriu a fonte com algum problema. Nesse caso, faça o seguinte: Ligue uma carga qualquer, uma ventoinha por exemplo num dos conectores molex ( os que tem 4 pinos com as cores vermelho, amarelo, preto ) e usando um fio entre os fios de cor verde e qualquer preto do conector principal de 24 pinos e verifique se a fonte dispara. Se ela disparar, ou seja, se deu sinal de vida, sinal de que ela tá partindo mas é somente isso que posso afirmar. Se sentir inseguro quanto a esse procedimento, peça ajuda a alguém com mais conhecimento para verificar com outra máquina se a fonte funciona. É o que posso ajudar e informar no momento. Abraços E outra coisa... O fato de a fonte ser feita para ser posicionada na parte de baixo do gabinete, não tem nada a ver com o funcionamento dela. Ela não tem sensor para verificar se está na parte de baixo ou na parte de cima. Apenas a posição da ventoinha dela é que é diferente e é claro, o arrefecimento será diferente, somente isso. Em cima ou em baixo, se ela está Ok, ela funciona. Verifique no manual da sua placa-mãe, a posição verdadeira dos 12 volts (os fios amarelos) e compare com o chicote correspondente. Se usar um chicote errado, ou seja, se trocar esse fios, a fonte "vê" como um curto-circuito e não arma de jeito nenhum. Verifique se realmente, esse chicote que você diz que tem 8 pinos e que você disse que vai para a CPU está exatamente com a posição correta dos fios amarelos em relação com o conector ATX12V da placa-mãe.
  7. Rapaz!!! Entre no SETUP dessa MB e desliga os "lances" referentes a hibernação. Informastes que o LED do mouse (que não é LASER), tanto o azul como o usado na leitura do mouse estão ativos, indica que lá na área de ACPI (menu Avançado). esse recurso parece que está ligado. Eu disse, parece. Desliga isso e veja como o micro se comporta. Verifique também se o ACPI também está configurado para acordar (wake up) pelo teclado. Outra coisa... Eletricista verificar instalação elétrica somente no olho por causa desses sintomas, não dá em nada. A maneira de saber como está a instalação é através de monitoração com sensores e ferramentas apropriadas para o caso. Um voltímetro não vai acusar nenhum espúrio. Isso é visto com um osciloscópio exclusivo para isso. Ou pelo menos ter ferramentas nele de amostragem e retenção na hora que acontece um fenômeno na rede. O lance de o micro ligar na hora que qualquer dispositivo liga é porque há um pulso na rede e esse pulso é que faz acionar a fonte através do ACPI. Desliga o ACPI e verás que isso vai acabar. No menu Avançado, tem uma área chamada " Intel® Rapid Start Technology" Eis o que está escrito... Intel® Rapid Start Technology is a new zero power hibernation mode which allows users to resume in just 5-6 seconds. Isso também é um recurso para hibernação. Vi isso no manual dessa placa-mãe. Só não posso dizer como isso funciona. O qua tá acontecendo é que espúrios da rede estão afetando o comportamento desse micro. Vamos ver se alguém mais safo, que entende dessa placa-mãe e desses perrengues, fale mais sobre o assunto. Comentar sobre algo sem ter base, fica complicado. O que consigo explicar é que os espúrios estão afetando o comportamento do micro. Dei uma verificada no site a respeito de versões de firmware dessa MB e o que notei é que as versões não fazem nenhuma menção a algum problema com ACPI. ACPI trata justamente da hibernação. Outra coisa que me veio a lembrança é o seguinte. Tu instalou o sistema com os drivers específicos dessa placa-mãe? Isso também pode ocasionar problemas se não for instalado. Principalmente os drivers referentes a ACPI.
  8. Rapaz... Faz o seguinte... Desliga essa opção de hibernar do SO e observe o que acontecerá. Cabe lembrar que essa opção está atrelada a algumas configurações do SETUP. Portanto, verifique como isso está configurado no SETUP, desligue essa função e desligue também o "hibernar" do SO. Aproveite e verifique no site da MB se há alguma atualização do firmware dessa MB. Antes, veja e anote qual a versão do firmware da memória flash da sua placa-mãe. Onde ver isso? Ou nas informações do topo quando se entra no SETUP ou no instante da inicialização do micro onde podes "congelar" ou se conseguir ler rápido essa info. No instante da incialização, se o logo da MB está desligado, essa info aparece na parte inferior. Não dá para adivinhar ou saber o motivo do fenômeno. Quando esses fatos acontecem, devem ser tratados através de testes. Testes esses baseados em observações com base em ligar ou desligar determinados parâmetros ou funções em áreas específicas ou então, troca de determinadas peças. Não dá para adivinhar ou usar chutômetro. Por exemplo, na troca de peças, tu podes "passar" a conversa num colega e pedir para que ele faça um pequeno favor para tu. Daí tu tiras a tua fonte de alimentação, se souberes retirá-la, e vais ligá-la no micro do seu colega. É claro que a configuração do micro do seu amigo, deve ser uma configuração semelhante a configuração do seu micro ou abaixo dele. Se o micro do seu colega funcionava sem nenhum problema e no instante em que ligar a sua fonte, os mesmo problemas acontecerem, pode ser a fonte. Ainda não posso afirmar. Se a fonte do seu colega, suportar a configuração do seu micro (que não sabemos que configuração é essa) e na hora que tu ligares a fonte do micro dele ao seu e acontecer os mesmos problemas, tem algo errado ou na mainboard ou no firmware da mainboard. Para matar a charada, é nessa hora que terás que fazer primeiro o desligamento dessa função de hibernar no firmware da mainboard e depois no SO e observar se os mesmos problemas acontecem. Cabe lembrar que algumas MB tem problemas no firmware em relação a essa função de hibernar. Portanto, tens que verificar qual a versão do firmware do modelo dessa tua placa-mãe(mainboard ou MB) e com o modelo e versão dela anotados corretamente, verificar no site do fabricante se precisa ou não atualizar a ROM-flash (estranho esse nome) da sua MB. É por isso que tens que saber antecipadamente qual a versão do firmware primeiro. Anotar para comparar com a versão atual disponível no site. Esses são os procedimentos iniciais que eu sugiro. Abração e boa empreitada
  9. Uma pergunta que esqueci de fazer... Você usa o "maledeto" conhecido como estabilizador? Aproveitando o ensejo, como eu disse antes, capacitores usados em fontes não duram para sempre. Isso é normal. Há casos de fontes xing-ling que duram mais que uma fonte de marca renomada e mesmo assim não dá para comparar. Como disse antes, é o mesmo que comparar um trabalho executado por pneus de Fórmula 1 com pneus de carro esportivo da marca Papa-léguas. Há muitas variáveis envolvidas. Faço uso de uma fonte Thermaltake e por enquanto, tem me proporcionado um trabalho bem feito. Mesmo assim, fico sempre vigiando o seu comportamento e de vez em quando eu a abro, limpo para tirar a poeira e verificar a quantas andam os capacitores. Por enquanto, sem problemas e estou nessa a uns 6 anos, desde que adquiri-a. É uma fonte com PFC ativo e apesar de ter uma baixa eficiência. cerca de uns 65 %, nunca me deu problemas mas pode dar por causa dos capacitores e nesse caso, to sempre de olho. No entanto, tenho uma Seventeam que também tem essa idade e já fez parar o micro por conta de capacitores esgotados. Já troquei por duas vezes os capacitores da Seventeam e não troquei por capacitores comuns e sim por capacitores industriais e devidamente aferidos para achar os de baixo ESR e mesmo assim, a fonte já me sac@5&ou duas vezes. Agora ela tá de molho para mais tarde eu me debruçar sobre ela quando tiver um tempo e saber o porquê do problema. Enquanto isso, vou usando a Thermaltake que antes , estva num outro micro mas não era usado todo dia. Agora, ele tá parado porque estou usando a fonte que era dele. cabe lembrar que não uso estabilizador e nem filtro de linha. A fonte que uso já tem um bom filtro e apesar de que colocar mais um é segurança redobrada, não creio que precise exagerar tanto. Afinal, outros aparelhos como televisores, leitores de DVD, etc, tem suas respectivas fontes de alimentação chaveada, têm seus próprios filtros de linha e até onde sei, não vejo problemas e não poderia ser diferente. É óbvio que isso depende muito da distribuição da energia elétrica de cada lugar e onde moro, não vejo problemas. O que existe na cidade onde moro é apenas oscilações na tensão e mesmo assim não passam de 5 % para mais ou para menos. Digo isso porque já fiquei 1 semana direto aferindo de hora em hora a tensão da tomada e só observei isso. Claro está que não é somente as oscilações. Isso é normal em qualquer cidade e já é previsto por causa das cargas envolvidas. Ademais, há sempre espúrios na rede elétrica. Isso também é normal. Assim como há outras anomalias . Uma fonte de micro, uma fonte chaveada e bem feita, tem condições de trabalhar legal apesar de existirem essas anomalias. Até mesmo uma xing-ling, aquelas bem pixulé, tirando algumas bombas que são vendidas no mercado, tem condições de trabalhar direto na tomada e foram feitas para trabalharem assim. O problema são os espúrios e nem sempre são iguais em cada lugar, em cada cidade. Se tu moras num lugar onde há muitos motores usados em carpintaria, serralheria e outros serviços que usam motores, tu tens um sério problema de espúrios na rede e perigosos. Muitas vezes, tais motores são incorretamente instalados e quem sofre é um usuário que não tem nada a ver com a história. Mais ainda se ele usa o maledeto do estabilizador. Não digo que tal acontecimento esteja acontecendo aí contigo. Só estou te informando sobre algumas anomalias e suas consequências. Só pra tu ter uma ideia. A cerca de uns 500 metros, umas 3 ruas adiante da minha, havia um espurio que afetava at[é o televisor e dava uma me%@da aqui na minha rua. Acabei descobrindo que uma pessoa tava usando um raio de um motor para serrar madeira e o motor dava até pena. O bicho além de ser muito antigo, não sofria reparação a muito tempo e as escovas do bicho tava pra lá de Bagdá. O resultado era uma sujeira sem tamanho na rede e além disso tava ligado errado. Não sei como o cara que usava o dito motor, não tinha morrido por choque elétrico. Eu liguei para a empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica e relatei o ocorrido e o dono do motor teve que enviar para reparos.Nunca mais pareceu os problemas na rede. O dono ficou p..&%$ da vida comigo? Ficou. E não tô nem aí mas ele se livrou de um problema que seria ter a morte de um empregado. Depois de muito tempo é que ele veio conversar comigo a respeito e me pediu desculpas porque na época, não tinha ideia do problema e nem seus efeitos. Principalmente sobre o problema de um empregado dele passar por uma quase possível eletrocussão. Essas "coisas" sobre eletricidade, não se brincam. Eu sei que há muitos usuários que não entendem patavina do assunto. São somente usuários. Se mais na frente, esses usuários querem saber mais a respeito, só tem um caminho: estudo. Mesmo que não vá trabalhar no ramo mas pelo menos vai ser mais um que entende das paradas e auxiliar os que não sabem aqui no forum. E mais uma vez... Se estiveres usando estabilizador, tira essa porcaria, compra uma Corsair das boas, que trabalhe de acordo com as suas configurações e pé na estrada. " Hit de road Jack. You dont come back no more! " E mais uma vez. mesmo com uma Corsair, os capacitores dela vão ter uma vida útil. Como disse antes, é como pneu. E esses pneus podem ser queimados antes do tempo se estiveres usando o maledeto. Ele é fatal, não tem pra onde correr. Abração
  10. Então meu caro... O jeito é você comprar uma nova fonte. Poderia saber o que está acontecendo com a atual? Sim. Poderia. O problema é achar alguém que conheça bem fontes e além disso, ter o material que precisaria ser trocado. Além disso, não sei se valeria a pena pagar o conserto, se fosse devidamente consertada. Se alguém do forum conhece alguém que sabe fazer tal serviço e ponha peças certas, tudo bem. Vejamos as próximas informações que irão surgir. Fonte só vale a pena consertar quando as peças envolvidas não são difíceis, quando achamos um técnico em eletrônica safo no assunto e se o preço do conserto vale a pena. Se o valor ultrapassa o valor da fonte nova, é melhor comprar uma nova. E outra... Fontes tem componentes que tem uma vida útil variável (capacitores) e varia dependendo do uso que se faz dela. É como pneu de veículo. Não dura para sempre. Já observastes que os pneus usados em corrida de Fórmula 1 duram pouco tempo? É porque são pneus de baixa qualidade? De jeito nenhum. É o esforço, a carga que o pneu sofre que faz ele durar pouco tempo. Assim acontece com as fontes de alimentação. Mesmo usando-as com critério. Não duram para sempre. Achar alguém competente, que as conserte, é um tanto quanto difícil. É minha opinião. Abração . . Digamos que essa fonte sua esteja com os capacitores esgotados. Não todos mas alguns. Poderia trocar esses capacitores e aliás, trocar todos eles. Poderia usar capacitores comuns, vendidos em lojas de peças de eletrônica? Sim. Poderia mas sua vida seria menor porque capacitores vendidos no comércio não são capacitores de classe industrial mas comercial. Capacitores de fonte além de terem um limite máximo de temperatura de 105 graus, tem valores de ESR menores que capacitores comerciais. Além disso, ainda tem o problema do fabricante. Tem fabricante bom e fabricante pixulé desse tipo de capacitor. E só estou mencionando sobre capacitores. Imagine o resto. Apesar que resistores não seriam problemáticos mas os capacitores e semicondutores envolvidos, transistores, isso sim, daria um bom trabalho. Óbvio que se entregar tal fonte para um cara safo, ele pode até achar onde está ou onde estão os problemas mas dependendo das peças envolvidas, isso sim é que daria ou não um certo trabalho para consegui-las. . SE for um OSMAR, beleza. Apesar que OSMAR dá canseira em muito técnico e pra achar o maledeto, demooooooora. E OSMAR engana muito. Muitas vezes quem tá debruçado num aparelho e se defronta com OSMAR, reza pra pedir forças pra achar o danado. Depende muito da paciencia de cada um que pega aparelho com OSMAR.
  11. Então faça o seguinte... Tire essa fonte e ligue-a em outro micro sabidamente sem nenhum problema. Se acontecer a mesma ação, então a fonte tem problemas e saber o motivo é outra história. Se for nova, vá no lugar que comprou e relate o problema para ver se há alguma troca e antes, teste-a no próprio local e várias vezes. E verifique se ela tem condições de alimentar o seu conjunto. Para ficar mais seguro, arrume uma fonte sabidamente boa, de outro micro e que tenha "cacife" para segurar o seu micro e ligue-a nele. Pode acontecer duas coisas. 1 - O micro partir normalmente se a fonte que colocou suprir adequadamente o sistema. 2 - Acontecer o mesmo fenômeno e nesse caso; pode ser que a fonte não supra com a energia necessária para o funcionamento do micro ou pode ser alguma falha em algum periférico ou até na própria placa-mãe. Não informastes o hardware que usas. Tal informação vai servir de suporte para que outros colegas possam informar se essa fonte sua é boa ou não para alimentar todo o seu conjunto. . . Esqueci de informar que se for ligar essa fonte em outro micro, essa fonte terá que aguentar a configuração. Portanto, use um micro que não consuma muito. É só para saber se ela dá partida ou não. Se não der partida, mesmo num micro que não consuma muito, é sinal que a fonte tem algum problema.
  12. Tá vendo caboco?!!!!! Dalai_Brahma está ao seu dispor para executar tal empreitada. E de fato Dalai, o perfil dele marca São Paulo mas ele menciona Recife. Pode ser que ele esteja aí temporariamente ou então, quando fêz o perfil, ainda morava em São Paulo (no mínimo, a capital) e... Ou mudou definitivamente ou está temporariamente na cidade. Parece besteira mas a cidade que informamos no perfil, ajuda em muitos casos. Para muitos parece algo sem importância porém tá aí uma prova da importância dessa informação. Aproveite caboco que mora em Recife e troque informações com o Dalai para ele fazer tal serviço(onde mora, etc) e também, aproveitares e beber o néctar da informação sobre o assunto. Tu não vais tornar-se um técnico mas verás o serviço feito. Aproveitando o ensejo. Um serviço desses não é cobrado apenas pelo valor da ventoinha, seja ela qual for. O preço desse serviço, corretamente calculado, é em cima da hora trabalhada referente ao salário de um técnico de eletrônica. E isso serve para qualquer troca de peça e complexidade do serviço. Há serviços que demandam um estudo de como e por que tal circuito pifou ou não funciona como deveria. É exatamente por isso que existe a hora técnica. Com o tempo, o técnico adquire experiência e no momento em que ele se encontra diante de um problema que ele já resolveu e sabe o caminho das pedras, ele arruma rápido porque já tem experiência. Nesse caso, um leigo vê como uma troca de peça ou peças mas por trás dessa empreitada, o usuário paga o conhecimento que o técnico adquiriu. Isso é só para informar o quanto o técnico consciente, safo é injustiçado pelos meros trocadores de peças que fazem tal serviço sem saber o por que e como aconteceu isso. Vale até para a troca de ventoinhas ou até uma possível limpeza interna da mesma para dar uma sobrevida na dita cuja e guardá-la para um uso futuro (quem sabe?). É só um desabafo Dalai. Isso não é dirigido a sua pessoa. Só quis fazer uma observação de alerta para os "tecos" de plantão. E claro, se vais cobrar ou não, é escolha sua. Mesmo que não cobre pelo serviço, conhecer um colega do forum já vale. Abração
  13. Que é isso companheiro!!! Até entendo que para você fazer a tal troca, como não tens conhecimentos de fazer tal empreitada, é um tanto quanto difícil mas tu serias capaz sim e digo isso com propriedade. Claro que para tu fazeres isso, deverias ver como é o processo. E no final, com treino, mais na frente, tu mesmo poderias fazer, se aparecesse uma oportunidade. Mas... De forma nenhuma esse trabalho é algo difícil ou dificílimo de ser feito por alguém que no mínimo sabe manejar um ferro de solda. Aí em Recife há oficinas que fazem tal serviço. Podes não conhecer tais oficinas mas elas existem aí e não precisa ser algo muuuuuuuuuito especializado não. Quando digo isso, quero dizer que é uma tarefa que pode ser feita com as mãos amarradas e com um pé nas costas e plantando bananeira. Claro que estou exagerando mas é só para afirmar que a troca de uma ventoinha não é bicho de sete cabeças. É sim para quem nunca abriu uma fonte e não tem conhecimento nenhum de eletrônica. Além disso, a abertura de uma fonte de micro exige certos cuidados para que o usuário não sofra algum problema. Por exemplo... A fonte tem que ser retirada do gabinete e uma vez aberta, seus capacitores eletrolíticos deverão ser descarregados. É obvio que quem sabe das coisas, nunca vai reparar um item eletrônico com o mesmo ligado a rede elétrica domiciliar. Eda mesma forma, que entende do assunto, faz testes com a mesma e ligada se tiver conhecimentos para medir a dita cuja. Logo, fora da sua alçada. Portanto, qualquer técnico em eletrônica de gabarito, fará um trabalho desses. E tais porfissionais existem em muitas cidades do nosso Brasil. difícil achar em cidades pequenas mas Recife? De jeito nenhum. Claro que existem os técnicos de gabarito e os pixulés e há também aqueles que sabem fazer tal procedimento com noções básicas de eletricidade e eletrônica. Procure tais pessoas e verás que não é um trabalho difícil mas cuide em achar uma pessoa além de saber tal procedimento, que seja honesta o suficiente para não arrancar todo o seu dinheiro. Pesquise. Vá nas lojas que vendem material d esuprimento eletrônico aí em Recife e pergunte sobre o assunto. Sobre a troca da ventoinha. Se não correr atrás, não pesquisar nas áreas específicas, aí sim, vais ter dificuldades. E adinato... Não vais obter informações nas lojas de material elétrico e sim em lojas que vendem material eletrônico. Não digo que todas as lojas irão te dar informações. Isso dependerá muito do conhecimento que o vendedor da loja tem. E isso varia de loja para loja. Alguns entenderão seu problema e outros nem sequer tem ideia sobre o assunto. tens que andar e pesquisar. Em lojas que vendem material de informática, dificilmente encontrarás pessoal gabaritado para isso porque essa área não pertence a área de eletrônica. Entendeu a lógica do trabalho? Pode até ser que alguém da área de informática entenda do assunto da troca mas isso não faz parte da área de vendas de equipamentos informáticos. Fazendo uma grossa comparação, é como encontrar um professor de matemático trabalhando como açougueiro numa casa de carnes. Pode acontecer? Pode mas a profissão do professor não tem nada a ver com o trabalho que ele exerce como açougueiro. Entendeu a lógica da minha argumentação? Ponha essas pernas para funcionarem e vá a luta! Abração . . A não ser que compres uma fonte nova por causa da ventoinha bichada da fonte atual. E acredite, tem que gente que faz isso. Adora torrar dinheiro. Bem... cada um é cada um. Prá mim, é desperdício. Uma fonte só se troca quando ela é ruim ou então pífou. E quando digo pifou é porque pifou mesmo e o conserto de uma fonte aqui no Brasil , não compensa o dinheiro gasto. Compensa para quem entende do assunto, tem peças sobressalentes e a fonte vale a pena. E quando não compensa, a fonte é guardada para posterior canibalização. Isso quando as peças valem a pena. Entendeu a lógica das palavras?
  14. Não sei informar sobre a confiabilidade dessa fonte mas posso informar com certeza sobra ventoinhas. Ventoinhas ou fan's (termo também conhecido) são usadas com o propósito exclusivo de resfriar um ambiente. Ok. Até aí morreu Neves. Perdoe os detalhes sobre o que vou mencionar mas prefiro assim para que o assunto fique claro. As ventoinhas usam um tipo de sistema que não são usadas escovas. Só que o eixo ds ventoinhas tem os mais diversos tipos de sistema para diminuir o atrito do eixo. Algumas usam buchas. Outras usam rolamentos. Óbvio que uma ventoinha que usa bucha é muita mais barata que uma que usa rolamento além de ter o tempo de vida menor. E por que isso? Oras... Porque a bucha com o tempo, gasta-se e com o uso, vai entrando poeira justamente onde o eixo apoia-se e o que acontece? Aparecem esses ruídos estranhos e que fazem a ventoinha girar com uma velocidade menor. Além disso, esse tipo de ventoinha que usa bucha, quando ela ainda é nova, usa um pouco de lubrificante que com o tempo, também vai embora e quando junta com poeira, forma uma pasta que danifica as buchas e gasta o eixo. Já uma ventoinha que usa rolamentos, além de o atrito do eixo ser muito menor, o próprio rolamento, isola o eixo do ambiente externo e poeirento. Porque menciono esses detalhes? Ora... Porque se você limpa as pás da ventoinha seja manualmente ou com ar comprimido, seja em spray ou não, você não vai acabar com o problema. A solução correta é... 1 - Compre uma nova ventoinha. Elas são baratas. Caso não queira compra uma nova ventoinha, você pode canibalizar qualquer uma em perfeito estado e que esteja em alguma fonte pifada. Há muitas fontes com pouco tempo de uso e com uma ventoinha ainda boa, pronta para ser transferida para outra fonte. Onde conseguir isso? Ora... Em oficinas de reparos desses equipamentos. A não ser que você queira investir numa ventoinha com rolamentos porém o custo de uma ventoinha dessas é bem maior. Não sei o quanto ela custa mas é bem maior que uma ventoinha de bucha. Uma solução paliativa é desmontar a ventoinha para ver como está o estado da bucha e verificar se ela ainda tem jeito de funcionar mais um tempo. Mas não se engane. Quando chega a esse ponto de começar a fazer ruído, é sinal que o desgaste já está bem acentuado e a limpeza interna da ventoinha é apenas por algum tempo. O quanto vai durar? varia. Depende do desgaste e da qualidade do material da bucha. Muitas ventoinhas com sistema de bucha demoram muito tempo, outras não, depende muito da qualidade do material usado. Além disso, tens que saber desmontar e remontar a ventoinha com cuidado para não danificar o eixo e nem a trava de segurança. De qualquer forma, limpar a fonte faz parte e sempre é necessário fazer esse serviço e a periodicidade dessa limpeza, varia. Depende do lugar onde o usuário vive. É o usuário que vai determinar quando vai fazer uma nova limpeza. D qualquer forma, a troca de uma nova ventoinha não tem dificuldades nenhuma. vai depender do conhecimento que o cidadão tem a respeito das ligações. Uma ventoinha usada em fontes tem dois fios. Elas são alimentadas com a tensão de 12 volts. Algumas tem seus fios soldados diretamente na placa da fonte. Outras tem um conector. Isso varia, depende da fonte. De qulaquer forma, os fios das ventoinhas, quando são 2 (dois) fios, vem com as cores vermelha e preta ou amarela e preta. tanto o vermelho com o amarelo da ventoinha, devem ser ligados à tensão de 12 volts da fonte e o preto é ligado ao negativo da fonte ou o terra como muitos chamam. Todos os fios pretos que saem da fonte são referentes ao fio negativo. Então, para fazer um serviço decente com a ventoinha nova, basta dessoldar os fios da ventoinha problemática e soldar os fios correspondentes nos mesmo buracos usados da ventoinha velha. Um serviço quebra-galho é cortar os fios da ventoinha velha e unir os fios da ventoinha nova. Preto com o preto e vermelho da ventoinha nova com o fio vermelho da ventoinha velha. Entenda que esse vermelhodas ventonhas não significa que elas são alimentadas com a tensão de 5 volts da fonte. Essa cor das ventoinhas é usada para designar a polaridade dela e nesse caso, essa cor determina o positivo dela e consequentemente, o outro fio, é o negativo e é justamente o preto que coincide com o preto da fonte. Leia com calma que vais entender. E mais uma vez. limpar a fonte não vai retirar o barulho da ventoinha. Óbvio que a fonte agradece, se ela pudesse falar. Esse barulho é consequência do desgaste do eixo da ventoinha. Limpar externamente a fonte não resolve. Capice? Abração . . PS - Se você não tem confiança no que vai fazer, compre uma boa ventoinha, mesmo que seja de bucha e contrate alguém ou perturbe um colega que seja safo em desmontar a fonte para fazer a troca da ventoinha e a limpeza interna dela. Aproveite e veja como é feito o processo.
  15. Estou a me beliscar para saber se estou num típico quadro de Salvador Dali ou Van Gogh ou Picasso ou... . eu devo ter ajudado no desenvolvimento do filhote de abutre companheiro de Prometeu no monte Cáucaso... Pingo é letra. Colocar ou por a matança ao meu lado? "Oxi homi" !!! Ela já tá do meu lado e tá vexada e danada da vida por saber que eu sei disso. Antonce... Tá aquele fuzuê "dus" infernos porque ela não consegue me enganar mais. No frigir dos ovos, The cow went to the swamp . Who crouches than necessary, gives good day horse. One day I'll learn the lesson.
  16. Pois é Soba faller acrescentou mais dados. Para os "tênicos" de meia-pataca saberem como se faz. Eu não entrei nesse detalhes porque isso é obrigação de técnico de eletrônica que se preza, ler um esquema mesmo que ele nunca tenha visto o dito cujo. Tênico não enxerga esses detalhes. É obrigação de um técnico de eletrônica conhecer os símbolos mais comuns de um circuito como capacitores, resistores e interruptores. Eu fico de boca aberta quando um caboco diz que não sabe fazer esse tipo de modificação e fostes numa oficina que se diz assistência técnica. Aposto que se tu, pelo menos soubesses soldar, tu mesmo irias fazer esse serviço e depois mostrar para os "tênicos" pixulés que foi tu que fizestes tal modificação. Faça o seguinte então... A primeira fotografia que você postou, faça-a novamente. Porém, fotografe a parte de baixo, onde está o lado da solda. É a primeira onde aparece aqueles dois canecões grandes. Fotografe então, a parte de baixo, com a imagem bem focada que nós instruiremos você a fazer tal proeza. Fique tranquilo. Tu não vais fazer isso sozinho. De posse da imagem, eu ou o faller, instruiremos como fazer isso e daí tu levas para um amigo, colega, ou alguém que saiba soldar e tu vais pedir uma ajuda para aprender pelo menos a soldar alguns fios. Uma vez praticada a arte da solda, aí sim, tu vais soldar os dois fios no lugar certo e nos terminais do interruptor deslizante que o pessoal chama de chave H-H. Se achar que não darás conta, então deixe que o amigo soldador faça o trabalho. É óbvio que tu vais adquirir primeiro um interruptor(chave H-H) desse tipo e nem precisas gastar nenhum dinheiro. Faça uma visita em alguma birosca ou pé-sujo eletrônico e consiga uma fonte pifada pois tu vais extrair o tal almejado interruptor que já virá com os dois fios já soldados e prontos para soldar na sua placa da sua fonte que não me atrevo a denominar os "F"s dela. E só para lembrar. Esse interruptor ou essa chave, não tem o dispositivo de comando saliente pois ela é montada dessa maneira para evitar "CABUM". Existem chaves H-H que tem o dispositivo saliente e outras não. os interruptores que tem dispositivo saliente de comando é muitas vezes chamado de PITOCO. Portanto, o interruptor(Chave H-H) que vais usar será um que não tem... PITOCO As chaves H-H que não tem PITOCO, geralmente ou vem com as famosas inscrições ONOFRE ou valores de tensão. É esse o motivo da minha sugestão de você adquirir uma fonte pifada para retirar essa peça pois ela já estará pronta e com os valores marcados. Mais uma observação. Quando essa chave estiver na posição 110, ela estará na posição ligada para essa seleção e consequentemente, os terminais internos já farão a ligação para os fios. Basta apenas soldar as pontas dos fios nos pontos corretos da placa mãe. Mais uma pequena observação e acho até redundante porém, o que custa? Quando a chave de seleção está na posição 220, os fios que saem da chave estão desligados e em 110, os fios serão ligados pelos contatos internos da chave H-H. Quem olha um esquema básico de fonte, saca isso logo de imediato e faz isso com um pé nas costas, assoviando e chupando cana e só com um olho aberto. Em tempo... CABUM é onomatopéia de explosão ONOFRE é um expressão usada por pessoal da área eletroeletrônica quando se refere as funções de um interruptor, ou seja, ele liga ou desliga um circuito e que em inglês. ON é ligado e OFF é desligado e daí apareceu essa expressão engraçada: ONOFRE. PITOCO é o que se chama de alavanca do interruptor. É o dispositivo saliente que aciona o interruptor ou chave. Observe que a função desse PITOCO não é converter nada e sim ligar ou desligar dois fios que serão usados para selecionar a tensão de trabalho da fonte. Detalhe importante a acrescentar é o cuidado ao soldar para evitar OSMAR. OSMAR dá um problema seríssimo que pode apresentar logo de imediato ou no futuro. Portanto, quem for soldar, seja o amigo prestativo, conhecedor da lendária arte da solda ou você, que tome muito cuidado com OSMAR. Falo sério!!! OSMAR é um periiiiiiiiiiiigo! OSMAR é o famoso "OS MAR CONTATO". É uma expressão brasileira usada também na área. Significa: os maus contatos. Ocasionado por um ferro ruim ou com baixa temperatura ou liga de solda não adequada ou tudo junto. Outro problema que pode acontecer é soldar além do que se deve e provocar C U I T O. E se juntar OSMAR com C U I T O, danou-se. O que é C U I T O ? É o termo falado ou escrito de forma errônea do termo correto: CURTO que está na sua forma mínima. P termo inteiro é curto-circuito. É quando se solda algo mais que não era para ser soldado ou se solda em ponto errado. Então, tome cuidado ao fazer as soldagens. para não haver C U I T O ou OSMAR ou os dois juntos. Serão apenas dois pontos de soldagem nos lugares que depois informaremos. Quando você postar a nova imagem certo? Capice? Outra observação importante. Quando adquirires a chave, por segurança, peça para testá-la para saber se ela está funcional, ou seja, se ela vai cumprir a sua nobre função de desligar e ligar um circuito. Essa é a tarefa principal de um interruptor que o pessoal chama de chave, seja ela qual for. Pior é botão. a função de um botão é abotoar. Alguns interruptores são chamados de botões e o coitado do interruptor fica lá esquecido. Buenas... Tá aí o meu recado reforçando os dados do faller e acrescentando mais alguns dados. Como disse o colega Dalai_Brahma: " Um verdadeiro Vade Mecum" Para quem quer saber o que significa essas duas palavras, informo... É uma expressão latina portanto é latim. Vade significa "vem" ou "venha" e mecum significa "comigo". Portanto, Vade Mecum é a tradução de uma forma abrasileirada do famoso: Vem comigo. Então,a expressão Vade retro obviamente significa: Vá para trás ou retroceda. Lembram de Vade retro Satanas? Pois é. Tá aí a expressão latina traduzida no nosso idioma brasileiro. E quanto ao Vade Mecum, faller é o rei dos Vade Mecum do forum. Aprendi e aprendo muito com ele, com seus Vade Mecum. Mais um lembrete Não tem mistério fotografar o lado da solda. Basta retirar os 4 parafusos que prendem a placa da fonte à carcaça metálica. Quanto a fotografia basta apenas ter cuidado no instante que se vai fotografar é evitar clarões em cima da placa por causa do verniz. Uma focagem certa e evitar clarões na imagem são os cuidados recomendados. E não precisa ser de toda a placa. Basta apenas fotografar a área onde estão os dois capacitores grandões Abração
  17. Rapaz!!! Pergunta difícil de responder. Difícil não, dificílima. A única observação interessante é o fato de que dissestes que essas anomalias começaram depois que você fêz uma limpeza e não mencionastes que limpeza é essa. Limpeza física ou limpeza no sistema? Mais ainda. Dissestes que fizestes teste na memória e testes no HD mas não mencionastes que tipo de testes você fêz nessas duas partes. Que programas usou e como usou. Consequentemente, fica difícil responder essa pergunta. Informe o que você tem, ou seja, o seu equipamento e veremos o que poderemos no sentido de orientá-lo, dentro do alcance e conhecimento seu. Abração
  18. . . Agora, observe as imagens a seguir referentes a uma fonte de 9 F (efes) A propósito... 9 F's significa: Fraca, fria, fedorenda, com formatura de formiga no fundo fazendo fofoca e com furúnculo. Observe a colocação da chave H-H e seus fios onde vão parar na placa da fonte. A última imagem é da parte da solda ou parte de baixo da placa da fonte. Na imagem mostra os pontos que os dois fios azuis que vem da chave seletora onde são ligados. Estou mostrando isso para exemplificar e tu Soba, entender como isso é feito e provar que cada placa vai apresentar de um jeito diferente mas o circuito básico será o mesmo. . . . . Os círculos em vermelho referem-se aos dois fios azuis que vem da chave H-H Rapaz!!! A maneira mais correta de testar uma fonte e conhecer seus limites é fazer testes com ela usando diversas cargas nas saídas das alimentações e observar como ela se comporta. Além disso, ter um osciloscópio para observar o ripple das saídas. No olho, será somente na base do chutômetro. Com testes gabaritados, usam-se voltímetros e amperímetros e as cargas específicas para saber justamente o que você deseja. Aqui no CVlube do Hardware, tem vários testes feitos pelo pessoal gabaritado e mostra como isso é feito. É um trabalho técnico. Quem faz ou a equipe que faz isso, entende bem esse tipo de serviço. Em suma, um laboratório de eletrônica tem aparelhos para que esse teste seja feito. Conseguir pessoal que faça isso é que são elas. Abração
  19. Para completar a bagaça, aproveitei a imagem da placa de fonte que o faller postou e acrescentei mais detalhes sobre como isso é feito. Tive que refazer alguns áreas da imagem para que o trabalho possa ser visto numa boa. Observe caro Soba que usei uma chave ou interruptor deslizante conhecido vulgarmente como chave H-H. Ela é bastante usada nas fontes que usam seleção de tensão. Eis a imagem:
  20. Relembrando o que sugeri e o que um dos colegas sugeriu: ligar a fonte em 110 volts. Se ela fosse full, ela trabalharia certinha, sem nenhum problema. Porém... O que aconteceu? Você ligou a distinta (a fonte) e ela não funcionou como deveria. Como assim? Tu irás me perguntar e eu respondo... Ora meu caro Soba... Sua fonte não é full range. E esse comportamento que observastes com sua fonte é um sintoma típico de uso de subtensão usada numa fonte. Como assim? Respondo usando uma linguagem menos técnica. Sua fonte está configurada para trabalhar em 220 mas você a ligou em 110. É isso que denominei de subtensão. uma tensão abaixo da tensão de trabalho normal do aparelho que no caso é a fonte. Na verdade, ela até funciona mas apenas alguns dispositivos que consomem pouca energia é que conseguem funcionar porque o consumo deles é pequeno, comparado com o consumo de uma placa-mãe e outros dispositivos que pedem mais "comida" da fonte mas ela não tem condições de fornecer por estar subalimentada. Conseguistes entender a "filosofia" da coisa? Farei outra comparação. Com uma lâmpada incandescente ou lâmpada de filamento. Se pegares uma lâmpada incandescente com tensão de trabalho 220 volts e dissipação de 100 watts e se ligá-la em 220, na tensão de trabalho correta, normal, ela exibirá uma determinada quantidade de brilho certo? Como tu chegastes da Polônia e conforme as suas observações a respeito da sua fonte, informastes indiretamente que por lá a tensão da rede é 220. Foi o que eu conclui. Posso até estar errado mas conforme as fotos que fizestes com a sua câmera, a fonte foi usada por lá (por causa do pó acumulado em alguns pontos), de onde viestes. Então, se tu tiveres alguma lâmpada incandescente que trouxestes da cidade anterior, na Polônia (acho meio difícil,mas tudo é possível) se ligares a dita cuja na cidade atual onde estás vivendo no momento e que segundo as informações do seu perfil é Contagem - MG, essa lâmpada acenderá mas com um brilho muito menor do que o normal que ela fornece quando ligada corretamente. É isso que acontecerá se ligares uma lâmpada que trabalha normalmente em 220 volts e ligá-la em 110 volts, seja lá qual for a dissipação dela. Ela sempre exibirá um brilho menor do que o normal que ela fornece. E por que isso? Ora... Porque ela está sendo subalimentada. Ela não vai queimar mas não exibirá o seu brilho normal. É isso que acontece com a sua fonte quando você a liga em 110 volts e ela está configurada para trabalhar em 220 volts. OBS - Uma informação complementar... Aqui no Brasil, a energia elétrica domiciliar, não é igual em todos os Estados. Alguns Estados fornecem 110 volts e outros 220 volts. Onde eu vivo, o fornecimento é 220. Consequentemente, não fiques pensando em trocar cabo de força e outras ações mirabolantes porque ela não trabalhará corretamente pois está sendo subalimentada. Só isso. Óbvio que a ventoinha do cooler do processador consegue girar porque o consumo dele é pequeno. As luzes do painel acendem porque o consumo dos LEDS que estão no painel é irrisório, ínfimo e a fonte mesmo estando subalimentada consegue fornecer o suficiente para que eles acendam e a ventoinha gire mas é claro que a placa-mão nunca funcionará junto com a CPU e os periféricos pois eles estão "pedindo mais comida". Em outras palavras, eles consomem muito mais corrente porém a fonte não tem condições de fornecer. É só isso. Entendestes agora o motivo desse comportamento da sua fonte? Mais uma vez. E vou reforçar as palavras minhas e dos meus colegas. Tu tens que levar para um técnico de eletrônica responsável e que saiba fazer isso. Tudo indica que essa fonte pode trabalhar em 110 mas é preciso olhar a placa da fonte e saber se há alguma indicação para fazer tal modificação ou se isso terá que ser criado. Tal trabalho não é feito de forma irresponsável. A pessoa que fará tal modificação terá que ler o circuito dessa sua fonte. Ler o circuito por baixo dela e desenhar o circuito dela para poder fazer tal trabalho. A colocação de uma chave seletora na fonte não tem nenhum mistério já que a abertura da parte traseira da fonte para a colocação de uma chave não é bicho de sete cabeças ou seja, não é algo problemático, difícil. Isso é o menos importante. O importante mesmo é você consultar alguém que saiba fazer isso aí nessa cidade onde moras. E para fazer isso, ele terá que levantar o esquema dessa tua fonte para saber se há algum ponto nessa placa da fonte que faz essa seleção e com isso usar essa chave de seleção ou se vai ter que criar em alguns pontos específicos na placa para a ligação dessa chave. Um técnico em eletrônica, para ser um profissional da área de fato, tem que no mínimo saber ler um esquema ou saber ler uma placa como essa da sua fonte e fazer o esquema e saber como funciona. Ele, por obrigação, tem que saber isso, senão não pode ser considerado um técnico em eletrônica. Há muitos caras, pessoas que dizem ter experiência na área mas são meros trocadores de peças. Não tem como eu dizer o que você deve fazer para informar para quem vai fazer. Primeiro que você não tem conhecimento da área e o que foi dito pelo faller é o minimo e necessário para fazer tal trabalho. O serviço em si não é difícil mas dará só um pouco de trabalho pois pelo menos tem que ser levantado o esquema básico da entrada dessa sua fonte e isso no mínimo, um técnico por honra a sua profissão, ele tem que saber, senão não pode ser chamado de técnico. E é isso que me refiro quando disse que dará um pouco de trabalho. É só uma questão de levantamento da entrada do circuito. A ligação de tal chave só é feita no vapt-vupt quando alguém já conhece de cabo a rabo a placa e já sabe por experiência adquirida onde vai ligar tal chave. E mais uma vez. O esquema que o faller postou foi somente um exemplo básico porém a grande parte das fontes que usam chave seletora usam aquele princípío que o faller informou. Eu sei como fazer isso mas eu teria que primeiramente levantar o esquema de entrada dessa fonte sua para poder fazer isso. Eu sei fazer isso porque sei ler esquemas e sei levantar esquemas e tenho uma certa prática nisso porque além de ser técnico nessa área, apesar de não trabalhar nela (só com os meus aparelhos) eu sou projetista de circuitos impressos, registrado em carteira profissional. Apesar de no momento não estou exercendo tal trabalho. E esse tipo de trabalho é executado por alguém que saiba ler esquemas e também criar esquemas olhando um aparelho e esmiuçando toda a parte eletrônica dele. Por obrigação moral, como disse anteriormente, um técnico da área tem que fazer o levantamento do esquema para saber como implementar essa chave. E é como o faller disse. essa chave muda a condição do circuito de entrada do qual fazem parte a ponte retificadora e os dois capacitores da entrada. A ponte retificadora é aquela peça preta com um chanfro em frente aos dois capacitores e que aparece na primeira e segunda fotografia. No esquema que o faller postou, essa peça preta está simbolizada pelos diodos D21, D22, D23 e D24. Entenda que estou informando isso mas observe que as nomenclaturas das peças não vão bater com as informações da sua placa pois o esquema que o faller postou, é obvio que não é da placa da sua fonte mas a maioria das fontes tem esse básico e quem conhece, quem é técnico de eletrônica ou engenheiro que se preza e honra essas profissões, sabem ler tal esquema e confrontar uma fonte qualquer com um esquema desse. Portanto, tente encontrar alguém com responsabilidade na área para fazer isso. O camarada que irá fazer essa modificação ou acréscimo tem que ter um mínimo de conhecimento de eletrônica e ver de perto a placa da fonte para saber se ela se enquadra no esquema básico de entrada de uma fonte chaveada. Esse cara que olhará a placa da sua fonte é que vai pode avaliar e ver se ela se enquadra nesse tipo de configuração para fazer isso que tanto almejas, ou seja, trocar a seleção de tensão da fonte. Tomara que consigas tal pessoa. Eu sei que existem muitos técnicos fajutos por esse mundo mas acho impossível que não exista pelo menos um técnico de bom gabarito aí nessa cidade que vives para fazer tal trabalho nessa tua fonte. Abração e qualquer coisa, estamos aí
  21. Ok. As imagens estão no seu tópico! Agora, aguarde que o pessoal que entende a fundo de fontes como o faller, veja o seu tópico e possa informar mais. Aproveito e informo que uma fonte é dita full range, quando ela não tem chave seletora de tensão. Em suma, você liga em 117 volts CA e ela funciona. Liga em 220 volts e também funciona. Geralmente, elas informam o valor mínimo e máximo de tensão em torno de 90-240. Grande parte dos eletrodomésticos, monitores de computadores (LCD's e CRT's) trabalham assim atualmente. Carregadores de celulares e smartphones trablaham também dessa forma. É esse o significado de uma fonte full range. Aquela peça amarela perto da ventoinha ou fan como alguns falam, na terceira imagem e também na quinta imagem, contando da esquerda para a direita, é um indutor e saber a sua função principal é só com quem conhece essas fontes. Não é porque ela seja russa que será diferente das fontes usadas no mundo inteiro. Pode ser que ela seja uma fonte com PFC passivo. Outro informação baseada em achismo mas pode ser isso. Não posso afirmar. Pelo menos tem filtro na entrada da tensão CA mas um pouco conturbada a montagem. Não deu para colocar na placa e colocou-se no conector de entrada. Só acho estranho, a plaqueta de identificação informar duas tensões de trabalho e não se ter nenhuma chave seletora. Geralmente, fontes sem chave seletora são quase sempre full range mas sei lá... Tudo pode acontecer. Não gosto de me basear em achismos. Portanto, espere alguém que conheça profundamente e possa ajuda-lo mais. E prepare-se! Se a turma dizer que é boa é porque é boa e o contrário também. Abração
  22. Para inserir uma imagem aqui no Forum, você precisa de um lugar para "hospedar" essa imagem. Uma vez hospedada essa foto, basta você por o link do hospedeiro da foto usando o ícone Imagem que fica abaixo de um ícone de um emoticon amarelo com uma sorrisão. Pode também informar o link direto que a gente acessa a imagem. Ela só não vai aparecer aqui mas nós a veremos no site hospedeiro. Quanto a fonte ou fontes, imagino que está escrito em cirílico pois informar que as fontes são de 500 e 600 w não ajuda em nada. É por isso que a imagem dessas placas de identificação das fontes ajudariam e muito. Mesmo que estejam escritas em cirílico. 2 locais bons para armazenar fotos e pegar os links é o ImageShack e o Flickr. Esse lance de você informar que as fontes são automáticas tá me parecendo que elas são full range, Dá uma olhada na plaqueta de identificação e veja se tem algo parecido com o que vou escrever... 90 (símbolo de senóide) 240 ou 90 - 240 ou 100 - 240 Informe se há algo semelhante ao que escrevi
  23. Se for possível, fotografe o painel de identificação dessa fonte para nós vermos a dita cuja. Tô com um palpite de ela ser full range. Informe também como adquiriu-a ou então sua procedência. Se não puder fotografar e nem conseguir postar aqui no Forum, informe o código do modelo dessa fonte. Abração
  24. Eu tambem passei por esses perrengues. Eu matava a cobra e mostrava o pau. Além de arrumar o péssimo sistema de cabeamento do(s) vizinho(s). Convidei muitas vezes, para dar uma chegada em minha casa, vizinho xucro com problemas de recepção. Mostrava meu equipamento desligado e apontava as merd @ % $ que ele tinha feito no cabeamento e na antena receptora. Ganhava um aliado pois quando outro vizinho xucro aparecia com um problema semelhante, o que recebeu assistência, me defendia e lá ia eu consertar um simples fio desconectado ou quando o televisor era o causador, recomendava assistência técnica. E como sempre, matava a pau. Desligava a TV com problema e colocava outra sem problemas, para provar que o aparelho estava com defeito. Uma vez me desfiz do equipamento de transmisssão e lá vinha um chato. Eu tinha que mostrar que eu não era o causador do problema porque não tinha mais nenhum equipamento e até a antena não estava mais no lugar. Quando ia ver o perrengue, mesmo problema... Cabeamento de 300 omhs todo lascado e passando por lugares onde não devia passar. Eu dava a sugestão de cabo coaxial e lá vinha a pergunta de espanto: O que é isso? Mostrava o que era, como era e quando chegava no preço, lá vinha a lamuria: Aaaahh! é muito caro.
  25. Eis o transistor OC71. Tenho alguns deles e guardo como relíquia. Estão funcionando. O OC71 era (ou é) um transistor de junção de germânio com encapsulamento em vidro. Observem na foto que o mesmo exibe em seu interior uma espécie de pasta. É uma espécie de graxa de silicone para melhorar a transferência de calor que ocorre na junção quando o mesmo está trabalhando. O corpo é pintado de preto para que a luz não interfira no trabalho do transistor. Na foto, retirei um pouco da tinta que recobre o corpo de vidro para mostrar a graxa. Não dá para observar atentamente a junção porque a graxa não permite uma boa visão do seu interior. Alguns OC71's também foram fabricados com um cilindro de metal em volta do corpo de vidro melhorando ainda mais a transferência e com isso usar dissipadores externos. Observem uma pinta vermelha na parte inferior do clindro de vidro. Serve para indicar o coletor do transistor. A base é o lide ou fio do meio e consequentemente, o lide restante é o emissor É um transistor PNP de áudio para uso geral. Pc max : 25 mW Vce máximo: -5 V Ic max: 10 mA Beta: 30 a 80 Eu tinha o OC72 mas perderam-se em mudanças domiciliares. A diferença dele para o OC71 é que ele era destinado para saida de audio. Também confeccionado com carcaça de vidro, PNP, porém a dissipação, tensão e corrente um pouco maiores que o OC71. PC max: 50 mW Vce max:: -15 V Ic max: 50 mA Essas informações é por pura curiosidade já que o pessoal começou a lembrar transistores antigos e alguns usuários manuseou-os. Tenho outros bem antigos e a maioria funcionando. Transistores japoneses, da Mullard, Phillips, etc. Os que estão pifados, estão separados dos bons. São relíquias e tem que serem guardadas. Afinal, isso é História ou então, dependendo do caso, os bons podem ser usados para algum propósito. Por que não? Quanto a pergunta incial do tópico, acho difícil ou quase impossivel usar essa pilhas já descarregadas a muito tempo ( 0,1 volt ?). Só existe uma carga residual e olhe lá. A pouca carga que existe, mesmo que houvesse algum circuito que trabalhasse com essa tensão, dificilmente essas pilhas iriam manter essa carga residual por muito tempo. Abração . . PS - Esqueci de por outro objeto para se ter uma referência do tamanho desse transistor. O comprimento do tubo de vidro é ligeiramente inferior ao diâmetro de uma moeda de 1 centavo. Foi usada uma lente macro sobressalente em conjunto com a função macro da câmera. Ainda tem um pouco de falta de nitidez mas a imagem está relativamente boa. Um tripé e um diafragma menor compensariam a falta de nitidez.. O que ocorre nas torres de transmissão de energia ou nas torres de transmissão de rádio é o seguinte: é o campo elétrico e não o campo magnético o responsável para que elas acendam. O campo elétrico das ondas, "arranca" elétrons do gás de mercúrio no interior das lâmpadas. O gás ioniza-se. Num breve instante, ele libera essa excitação em quantum de energia emitindo raios ultravioletas. Essa emissão de ultravioleta é que vai excitar a parede do tubo da lãmpada fluorescente emitindo na faixa de luz visível para os olhos. Para muitos, isso é algo inusitado mas é o mesmo processo que ocorre quando a lâmpada é ligada normalmente. A diferença é que sem nenhuma ligação, um campo elétrico muito forte é que é usado para se ter o mesmo processo de ionização do gás da lâmpada.

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