Jambao

O termo não é correção. São arquivos em formato pdf e há várias maneiras de visualizar um pdf. É só ir nos menus do arquivo e mudar a visualização. Vá no menu Visualizar e escolha a melhor forma que tu queres ler o arquivo. A partir desse menu, verifique quais são as teclas de atalho para facilitar a visualização em arquivos posteriores. Abração . . . Caminho das pedras 1 - Clique no menu Visualizar. 2 - Clique em "Exibição da página" e escolha " Habilitar rolagem". Perceba que acima dessa opção existe a opção" Exibição de página individual". Quando se escolhe "habilitar rolagem", a exibição da página é individual porém com rolagem. Na escolha da primeira, a troca da página é abrupta. Por isso existe a opção da rolagem. O mesmo caso aplica-se para a visualização de 2 páginas lado a lado. Isso pode ser configurado em qualquer arquivo pdf.

Marcelo!!! Esse resistor que você viu na Waltrônica, de 0,33 watss é de 1/3 de watt. 0,33 que na verdade é um dízima periódica simples, convertendo para fração, corresponde a 1/3. Essa dissipação é maior que um de 1/8 (0,125) e maior que 1/4 (0,25). Essa dissipação está entre 1/4 (0,25) e 1/2 (0,5). Somente alguns esclarecimentos matemáticos.

A pergunta principal, a que tu fêz, referente à tensão que deve alimentar esse tubo, ou seja, aquela alta tensão que você se referiu, tu vais encontrar a partir do momento que tu souberes ou sabes que TRC é este. O TRC como tu bem sabes é uma válvula termoiônica e portanto, tem outras tensões além dessa alta tensão que tu queres saber. Sei que vou chover no molhado porém, o que abunda não prejudica (nem sempre), veja a identificação dessa válvula (o TRC) e com uma pesquisa no Google, podes encontrar algo. Afinal, em recantos distantes, muitos aficcionados por eletrônica fazem experimentos, têm essas maravilhas, gostam de compartilhar informações, gostam de informar sobre seus experimentos na área, enfim... Se puder, também informe para a gente a identificação desse TRC. Quem sabe, alguém também já fez algo parecido. Eu tenho algumas informações sobre tal experimento mas usando a TV como osciloscópio. Tal artigo saiu naquelas revistas antigas de eletrônica. Já vi também em vídeos do Youtube o mesmo experimento mas usando um monitor CRT do micro. No seu caso, você está partindo do zero. Então, por que não iniciar esse experimento a partir de um monitor CRT? É só uma ideia! Abração

. . . . - bc548

Bão... No seu caso, eu não posso dizer que um aumento de 1600 irá criar algum problema. Como o faller lembrou, ter um acréscimo na capacitância no que se refere ao capacitor da fonte pode acarretar problemas mas isso vai depender muito do circuito de carga. Entenda uma coisa. Capacitor de fonte não é um componente que se pode colocar qualquer valor. Existe um cálculo para isso. Se na fonte sua, foi dimensionado esse capacitor de 15000 e se ultrapassastes, eu não sei se esse acréscimo vai ser bom ou ruim. Existem limites, tanto para mais como para menos que podem prejudicar a fonte. Esse valor a mais, não sei te informar. Quem entende mais sobre esse assunto é o faller. Não sou leigo no assunto mas não sou expert. Esperemos ele dar a opinião dele. Quanto a sua associação, dissestes que conseguistes 16600. Pela tensão de trabalho desse capacitores até podes usar já que 12,5 volts CA retificados vão para aproximadamente 17,67 volts mas subtraindo a queda nos diodos, cerca de uns 1,6 volts (usei 0,8 pra cada diodo) isso vai para uns 16,07 volts aproximadamente. Isso se usar diodos de silicio comuns. Esses diodos que estás usando, são diodos Schottky. Eles tem uma queda de tensão menor que os comuns. Portanto, essa tensão final retificada, deve ficar em torno de 16 volts a 17 volts. Usemos o valor de 17 volts e adicionemos mais 20 por cento. Isso vai dar cerca de 20,4 volts. Esse acréscimo é um valor de segurança para saber qual a tensão de trabalho do capacitor que vai ser usado. Ou seja, podes usar os capacitores de 25 volts de tensão de trabalho sim. Só estranhei o valor: 16600 uF. É porque informastes que associastes 3 capacitores e pegando esse valor(16600) e dividindo por 3 (três) teremos o valor 5.533,333... Ou seja, dá uns quebrados, na verdade uma dízima periódica simples. Isso significa que associastes capacitores com valores diferentes. Que valores dos capacitores usastes para fazer essa associação? Devem ser 2 capacitores de 5000 uF x 25 volts e mais 1 de 6600. Foi assim que fizestes? Por que não usou logo de cara os 3 de 5000 uF ? Bom, estou deduzindo que associastes assim. Informe então quais os capacitores usados.

Cara... Aí vai depender de espaço e dimdim. Vejamos... Precisas de um capacitor de 15.000 x 50. Ok! Só achastes um de 10.000 x 50. Já pensastes na associação de capacitores em parelelo? Tu podes colocar 15 caps de 1000 x 50 em paralelo ou 6 de 2500 x 50 ou 3 de 5000 x 50 ou 3 de 4700 x 50., enfim, podes fazer várias composições de capacitores em paralelo. Isso vai depender do epaço que você tem e os capacitores que achares ou na sua cidade ou nos sites. Lembre-se, capacitores em paralelo, as cacitâncias de todos são somadas. O bom da associação é que como qualquer componente tem uma resistencia interna, quando se associa capacitores em paralelo, a resistencia total de todos os capacitores é reduzida e isso é muito bom. Então, isso fica a critério seu. Vai depender do que achares. E lembre-se que a tensão mínima de cada um deles é 50 volts. Pode ser maior? Pode só que a tensão de trabalho com assoçiação de capacitores com tensões de trabalho diferentes, será o menor valor da tensão de um deles. Exemplo: Associates 15 capacitores de 1000 uF com as seguintes tensões de trabalho. 4 caps de 1000uF x 150 volts 3 caps de 1000 uF x 100 volts 6 caps de 1000 uF x 63 volts 2 cap de 1000 uF x 50 volts Os capacitores serão associados em paralelo, somando 15.000 uF porém a tensão de trabalho dessa associação será de 50 volts. Tal associação de capacitores de tensões variadas só dá para fazer isso quando não tem remédio já que capacitores com tensões diferentes, geralmente não exibem o mesmo tamanho. Procure sempre associar capacitores com a mesma tensão de trabalho justamente por isso. Porque haverá diferença nos tamanhos e em alguns casos, o espaço não contribui para fazer tal tipo de associação. Do ponto de vista elétrico não há problema. O problema é o espaço. Somente isso.

Roger... Quando esse diodo foi sugerido, não quer dizer que só ele pode usar no circuito. Qualquer diodo ou conjunto de diodos que atenda os requisitos pode ser usado Esse tipo por exemplo, pode ser achado em muitas fontes de PC. Fontes de PCs das boas. Procurar esse tipo de diodo em fonte xing ling vai dar com os burros n'água. Fora isso, é só procurar nos sites que vendem produtos eletrônicos, diodos que suportem no mínimo esses 30 A. Qualquer diodo acima de 50 volts já trabalha também. Então, a partir disso, e acredito que você já sabia, era só procurar qualquer diodo que atenda esses requisitos. Como ver isso? É só ir nos sites e ver as especificações dos diodos a venda. Nas lojas fora da internet, ou seja, lojas não virtuais, é só pedir um diodo que segure no minimo 30 A, a partir de 50 V de tensão direta. Aí o vendedor vem com o seguinte diálogo. - Senhor, tem um aqui de 40 A, 100 volts. Serve? Claro que serve - Senhor, tem um aqui de 100 A, 50 volts, serve? Claro que serve. Tem dinheiro? Porque vai custar uma baba!!! Tendeu agora? É qualquer diodo que satisfaça as condições propostas. Qualquer loja, virtual ou não virtual, tem a lista de peças. É só procurar na seção de diodos e verificar os que atendem. É diferente quando se procura uma peça específica, difícil ou mosca branca. Sacou agora o lance? . . No entanto, se não achar nada na sua cidade, procure nas fontes de PC os diodos da da area de saida. Não precisa comprar uma. É só visitar as lojas e procurar por fontes pifadas e verificar os diodos das saidas, anotar seus códigos, verificar se servem e pronto. Pode ser que não encontre os ditos mas eles existem em muitas fontes de PC. E muitas fontes queimadas porque o usuário esqueceu e ligou em tensão errada, pode ser verificada para ver se os diodos que estão lá atendem. Não são todas as fontes que tem tais diodos porque tem muita porcaria por aí mas por que não tentar? E não precisa ser o SR3060PT. Algumas fontes tem diodos que suportam correntes bem mais altas que esse modelo. Nas fontes que são dignas de serem chamadas de fontes. Tendeu?

Antes de fechar... Verificou qual o tipo de arquivo de áudio que o tablet que está usando o Android está apto a usar? Na maioria das vezes, o usuário não vê esses detalhes. Existem dezenas de tipos de arquivos de audio. Só porque toca em um sistema, acha que todos os sistemas tocam. O problema está justamente aí. Falta de codec apropriado e alguns tipos de codecs nem sequer podem ser instalados em determinados sistemas. Cuide para saber que tipo ou quais os tipos de arquivo de áudio funciona no seu aparelho. Vai evitar aborrecimentos futuros.

Use o raciocínio lógico! Se o cartão SD estivesse com problemas, seja físico ou se os arquivos de audio(as músicas) estivessem com problemas, você não abriria nem no Android e nem no PC. Como você abre os arquivos (escuta as músicas) no PC, o problema está no Android. Saber que problema é esse é outra tarefa. Pode ser no conector do cartão, pode ser no proprio player, pode ser alguma disfunção do sistema, enfim, pode ter várias causas. Para matar a "charada", tente executar algum arquivo externo, ou seja, executar algum arquivo de áudio externo (pela internet) usando o Player. Se o player ou o sistema estiver com algum problema, você será avisado ou por alguma disfunção no Player ou do proprio sistema. Se der tudo certo, resta saber se há algum problema ou de mau contacto entre o conector do cartão e o o conector do aparelho que usa o Android. Ou então pode ser que o sistema Android não reconheça os arquivos de audio que estão no cartão por não ter o codec apropriado para ler tais arquivos. Enfim, pode ser várias as causas. Uma coisa é certa, o cartão está bem, disso eu tenho certeza.

Faça uma visita nesses links... http://www.homestudio.com.br/Professores/SIzecksohn/ http://cursohomestudio.wordpress.com/ É um bom início

É isso aí faller!! Pois foi justamente por conta disso que sugeri o colega fazer as medições com e sem o aparelho ligado e observar os equipamentos usados no consultório. Outra coisa interessante que achei foi as linhas da Gnatus. Os aparelhos de raios X da linha Sommos, todos eles, trabalham numa faixa de tensão de 100 a 260 V CA. Eles dizem que são bivolt, ou seja, tem duas tensões de trabalho mas o que consta nas especificações tecnicas dos modelos dessa linha é que todos eles tem uma faixa de trabalho bem ampla. Transcreverei essas informações conforme o site. "Bivolt - Multitensão automática Variação de 100V a 260V (reconhece a tensão automaticamente). " Há outra linha que não trabalha assim. É a linha de aparelhos RX Timex 70E Nas especificações é informado assim: " Tensão da rede: 127V/60Hz / 220V/60Hz / 220V/50Hz / 230V/50Hz / 240V/50Hz " Ou seja, os aparelhos dessa linha ou troca-se alguma chave conforme a tensão e a frequencia da rede ou tem somente um valor de tensão de trabalho. Porém, não dá para saber ainda quase nada sobre o aparelho de Rx do colega pois ele não informou se o aparelho que ele tem é de somente uma tensão de trabalho ou se tem alguma chave para trocar a tensão do aparelho assim como não se tem informações técnicas sobre o dito cujo pois em nenhum momento ele informou que é um aparelho já fora de linha ou não pois o próprio site da Gnatus não se tem quelaquer informação a respeito desse aparelho de Rx uma vez que os modelos que estão no site são todos de 1200 VA e o aparelho do colega é bem maior que esse valor. Bem... Só estou tentando levantar informações para os colegas mais aptos a falarem alguma coisa para ajudar o colega. Por enquanto, o mais lógico e correto é o que o faller sugeriu e que eu também sugeri. E... Se puder, que o colega informe mais detalhes técnicos desse aparelho. Para saber realmente quais os limites mínimo e máximo de tensão dele. Link da Gnatus sobre os aparelhos Rx deles: http://gnatus.com.br/2005/por2/produtos_sub.php?cat=424

Cara... Os resistores de 0,1 e 0,33 é tudo referente a medida de resistência, ou seja, ohms. Portanto, 0,1 ohms e os de 0,33 são de 0,33 ohms. Esses, você usa de 5 watts ou 10 watts. No comércio você vai encontrá-los com a seguinte denominação: 0R1 para o resistor de 0,1 ohm e 0R33 para os resistores de 0,33 ohms. Esses resistores são de valores menores que 1 ohm, ou seja, 0,1 é 1 décimo de ohm e 0,33 na verdade, é 1/3 de ohm. Os outros resistores são de baixa dissipação. Pode ser de 1/4 de watt ou 1/3 de watt. O porta-fusível vai depender do tamanho do fusível. Tem do grande e do pequeno. Aí é contigo. Quanto ao valor do fusivel de entrada, calculei assim: 12,5 x 13 = 162,5 watts. Isso é a potência do secundário, a todo vapor. Agora pega esse valor e divide esse valor por 220 e terás "marromeno" ou aproximadamente, uns 0,74 A (arredondado). Usa um de 750 mA ou 800 mA. Pra 110 ou melhor, 117 volts CA, usa um de 1,5 A. Se eu estiver errado, me corrijam por favor. O resistor variável (3k3 ohms) é um potenciômetro linear.

Só um lembrete... Conforme o primeiro post do colega mgrs, ele informa o seguinte... " ...O rx é de 1540Va e tensão 220V..." Portanto, o estabilizador a venda pela Gnatus é de 1200VA portanto, logo de cara, não serve para esse aparelho. Então... Por que existe esse estabilizador à venda pela própria Gnatus? Respondo. Porque visitei a Gnatus e atualmente, pelo menos até onde eu vi, todos os aparelhos de raios X vendidos pela empresa são de 1200 VA. Comprovem por vocês mesmos visitando o site. Antes de tomar qualquer medida de compra de estabilizadores ou nobreak, peça ao seu colega eletricista que fez toda a instalação, para medir a tensão quando o aparelho é ligado. Façamos então uma lista de rotina de medições. 1 - Anote dia, hora e a medição sem ligar o aparelho. 2 - Ligue o aparelho e com o voltímetro CA na tomada onde está ligado o RX, faça uma medição com o "bicho" ligado. Você pode fazer 2 tipos de medição. Uma medição com exposição curta e outra medição da tensão CA com exposição longa. 3 - Faça uma série de medições. Com exposição curta e longa de Rx. Essa série de medições podem ser feitas de meia em meia-hora ou de hora em hora. Numa delas, quando o aparelho não funcionar, você anota o código que o aparelho informa e ao mesmo tempo mede a tensão quando isso ocorre. Só assim vai dar para saber o que está acontecendo. Sem fazer uma tomada das medições, não dá para saber o que realmente o que está ocorrendo. Da mesma forma que você que é ondotólogo, quando quer saber realmente o que está acontecendo dentro do dente, providencia uma série de tomadas de raios X do dente ou dos dentes do paciente para saber realmente o que ele tem. Sem fazer essas medições não dá para ter uma noção real do que acontece quando se liga o aparelho. Anote também algum efeito quando se liga o Rx tais como, enfraquecimento das luzes do consultório, etc. Outra coisa. Aproveita e dá mais detalhes técnicos desse aparelho seu. Nele deve informar no manual qual o percentual mínimo e máximo da tensão CA de entrada. Com isso vai dar para saber se o problema é no aparelho ou se é da concessionária de energia. Aproveita e peça ao seu amigo eletricista para fazer uma reverificação em toda a instalação. Dá trabalho? Dá sim mas seguro morreu de velho

Vamos ver se agora tu entendes como ligar o SR3060-PT. Só usei a parte do esquema referente a ele. http://img822.imageshack.us/img822/9669/sr3060pt.png' alt='sr3060pt.png'> Note que a parte metálica do invólucro também é a junção dos catodos dos diodos. Ou seja, pode-se usar o terminal comprido (terminal 2) ou a parte metálica que fica atrás do invólucro ou as duas, se quiser.

Sem mistério mas vou teria que redesenhar o circuito. Vou tentar fazer isso. Basicamente, os pots de 1 MOhm determinam o ganho de cada opamp. Os outros dois (P9 e P10) são simplesmente pots de volume para monitoramento. Os pots que regulam o ganho de cada opamp têm que ser ligados a saída de cada opamp. Isso não se discute. O que tem que ser feito é que esse sinal não pode ser ligado direto aos capacitores (um de saída e outro de monitoramento de cada canal) e sim ligar a entrada do equalizador. Na saída do equalizador é que esses capacitores que antes estavam ligados a saida do opamp e aos pots de ganho, agora sim, são ligados à saida do equalizador. Agora sim. O equalizador é monitorado e ao mesmo tempo vai para a saida correspondente. Se não entendeu, vou tentar redesenhar o circuito. Vamos lá então... Circuito levemente modificado. http://img717.imageshack.us/img717/3236/mixermod.jpg' alt='mixermod.jpg'>

Equalizador você liga na saida do mixer e não na entrada do mixer. Se não quer o potenciômetro de volume de 10 kohms, ponha em seu lugar um resistor de 10 kohms.

Num post anterior, eu mencionei que não seguistes o esquema. No mínimo, tu achastes que a pinagem física era a mesma como está no esquema simbólico do transistor. Em qualquer montagem, deve-se consultar a informação referente á pinagem dos componentes envolvidos. Principalmente para novatos em montagens e leigos no assunto. Até mesmo para montador experiente, quando se depara com um componente que ele ainda não viu, ou não tem certeza, é obrigatório ele, o montador, consultar a informação do componente sob pena de a montagem não funcionar ou acontecer a destruição de um ou mais componentes.

De jeito nenhum. Uma vez misturado o som, com a trilha sonora e com as vozes, etapa feita na mixagem de áudio do filme, não é possível mais separá-los. Aí você vai vir com a seguinte pergunta... E como se dubla um filme? Acontece meu caro, que é feita uma nova mixagem. tendo a trilha sonora em separado e as novas vozes (seja qual for o idioma) são acrescentada para uma nova trilha. Os dubladores vêm o filme e nos momentos certos eles entram com as falas deles. Tudo é cronometrado e antes de fazer a dublagem, os dubladores vêm o filme para terem a noção de como farão a colocação da voz conforme o clima da situação. Resumindo, misturada as vozes com a trilha sonora e os efeitos sonoros referentes as cenas, não tem mais como separar cada um deles.

Se o potenciômetro fritou é porque não ligastes o potenciômetro como está informado no esquema do fallere provo. A corrente que circula no potenciômetro quando se aplica a tensão de 12 volts (nominal) é cerca de 0,0024 A ou 2,4 mA num potenciômetro de 5 kohms (5.000 ohms) e de cerca de 0,0012 A ou 1,2 mA mum potenciômetro de 10 kohms (10.000 ohms). E = I x R 12 = I x 5000 --- > 12 / 5000 = 0,0024 A ou 2,4 mA 12 = I x 10.000 --> 12 / 10000 = 0,0012 A ou 1,2 mA Potência dissipada no potenciômetro P = I x I x R ou P = I ^2 x R Pot de 5 Kohms P = 0,0024 x 0,0024 x 5000 ---> P = 0,00000576 x 5000 ----> P = 0,0288 watts ou 28,8 miliwatts, arredondando para mais, quase 30 miliwatts Pot de 10 k P = 0,0012 x 0,0012 x 10000 ---> P = 0,0000014 x 10000 ---> P = 0,014 watts ou 14 miliwatts. Resumindo... A corrente que circula no potenciômetro, tanto no de 5 k como no de 10 k, desde que seja ligado corretamente, é pequena e a dissipação também. Se o potenciômetro fritou é porque não seguistes a orientação do esquema. Se usar o cursor como elemento de variação mas não da base do transistor mas da tensão de entrada, vais fritar quantos forem colocados. Siga exatamente como demonstrado no esquema que não fritará. A propósito... Dependendo da carga usada, no caso, as lâmpadas, se não souber exatamente qual a corrente que passa pelas lãmpadas(dependendo da quantidade de lâmpadas) quem vai ser fritado é o transistor. E olhe que ele tem que ser montado em uma dissipador senão babau.

O simples e básico foi colocado no segundo post. É o esquema de ligação chamado " three way " e não triway. Não foi mencionado o nome desse esquema de ligação porém foi bem explicado e a imagem da ligação dos interruptores específicos está no próprio post.

Para você saber quem é quem e se achar, só no site da IBM. Para isso você tem que ter a informação correta do modelo Lenovo. A partir disso é que você vai entrar na área de downloads e procurar os manuais técnicos do modelo em questão. IBM sempre foi assim. Até os conectores da fonte de alimentação tem cores diferentes. É um saco isso. Se não conseguir essa informação, o jeito como eu te disse, é saber quem é quem na plaquinha frontal do gabinete antigo. USB sempre irá ter os sinais de alimentação(+Vcc e GND) e os sinais Data - e Data + que em alguns cabinhos também são USB - e USB +. A partir da plaquinha antiga e trilhando os fios a partir dos conectores USB, dá pra saber quem é quem nos cabinhos e como eles estão posicionados e como são ligados. Desde a placa-mãe até a plaquinha frontal antiga. Nos pinos das placas-mãe "não IBM" a sequência é sempre assim: (Vcc) (USB -) (USB +) (GND) (NC) (Vcc) (USB -) (USB +) (GND) O VCC em alguns cabinhos pode estar escrito USB PWR ou USB Power. O USB - e + em alguns cabibhos pode estar escrito Data - e Data + respectivamente. Onde estão os nomes, são os pinos e vamos ler a partir da esquerda para a direita para se ter uma referência. O Vcc de cima é o pino numero 2 e o de baixo é o numero 1 portanto, a parte de cima são pinos pares e a de baixo, obviamente são pinos ímpares. Isso é um padrão. A sigla NC significa No conected. É um pino que não tem nenhuma função é que serve de guia com seu parceiro abaixo que não tem pino nenhum. A parte de cima é uma porta USB e a de baixo é outra porta USB. Muito bem, sei que "tô" chovendo no molhado mas tenho que falar isso pra dar a ideia de como fazer a coisa. Ou melhor, tentar. Quando o caso é IBM, prepare-se para arrancar os cabelos. O lance agora é saber se esse tipo de configuração obedece o mesmo principio. Tudo bem que na placa-mãe tenha mais pinos e eles até podem mudar a orientação dos sinais porque IBM é IBM e nooooooooo se discute. Eles fazem isso justamente para não usar outras plaquinhas que não sejam as deles(da IBM). Porém USB é sempre USB e só terá 4 cabinhos. Isso ela não pode mudar(a IBM). Agora, o lance é saber quem é quem nos pinos da placa-mãe e como os cabinhos são ligados na placa antiga do gabinete. Entendeu o que quero dizer? Não tem outra maneira. Aliás, tem sim. Comprar essa plaquinha exclusiva da IBM e se eles venderem (acho difícil). O mesmo trabalho tem que ser feito com os cabinhos do painel frontal da parte de audio. Esse então é um pouco mais trabalhoso. Por que? Ora. Se tem painel frontal é porque também tem a parte de áudio no painel traseiro. Pelo menos nas placas-mãe "não IBM" é assim. E se você lembrar, quando não se usa painel frontal, existem dois jumpers que ficam ligados quando não se tem painel frontal e eles são retirados, quando vai se usar a plaquinha para o painel frontal. Nas ligações para o audio do painel frontal, se tem também um padrão e para não repetir isso aqui, tu mesmo podes descobrir em qualquer manual de placa-mãe "não IBM" para comparares com os pinos da placa-mãe da IBM. Nos pinos de audio, o GND é comum a todos. O restante é a alimentação do microfone e o sinal que sai dele. Tem alimentação? Tem sim porque microfone que se vende agora é tudo de eletreto, logo, tem alimentação. Por isso que no plugue do microfone tem 3 fios. Um é do GND, outro é da alimentação e o outro é do sinal do microfone. Voltando ao microfone... Portanto, além do GND do microfone que é um cabinho, tem os cabinhos de alimentação e sinal dele. Depois vem os sinais de LIne IN que é o do conector azul e são dois pois se trata de dois canais (esquerdo e direito) e os do conector Line Out que é da cor verde que também são dois sinais por se tratar de 2 canais (esquerdo e direito). Ao todo, não contando com o GND são 6 cabinhos. 7 se contar com o GND: 2 cabinhos do microfone, 2 cabinhos do Line IN (azul), 2 cabinhos do Line Out(verde) e um cabinho do GND que é comum a todos. IBM não pode mudar isso. Ela pode mudar a ordem nos pinos ou até colocar mais pinos mas sabendo o que significam esses cabinhos, fica muito mais fácil para achar quem são eles na placa-mãe IBM. Dá trabalho? Dá sim mas é bom pra afastar as teias de aranhas dos neurônios. Quando o lance é IBM, sempre fique preparado para esses aborrecimentos. É o mínimo que eu posso ajudar. Mais que isso não tem como ir além. Entenda que esse tipo de informação não é para o usuário que comprou um Lenovo e que usa ele. Portanto, esse tipo de informação nunca irá ser encontrada em manual de usuário de equipamento IBM. Isso só vai ser encontrado em informações técnicas que eles dispõem somente para o pessoal da assistência técnica deles. De vez em quando pintam umas almas caridosas pela rede e postam informações sobre certas características de placas-mãe IBM. Quem acha que IBM divulga tal tipo de informação vai cair do cavalo. Se tu quiseres, saber se tal manual com essas informações técnicas existe, vais ter que saber que modelo é esse, ir no site da IBM e pesquisar por lá para fazer a garimpagem dessa informação no manual técnico (se existir). E claro, tens que saber inglês, ora pois pois!!! Se o idioma não for problema, arregaçe as mangas e feliz garimpagem. Abração e retorne sobre possíveis descobertas ou o que conseguiu fazer. . . . Darei um exemplo pra tu ver como deve ser feito a pesquisa. Não adianta procurar no site de suporte da Lenovo (nos EUA ou USA) a partir dessa referência da placa-mãe. Não vai achar nunca. É mais fácil elefante pular de galho em galho do que achar manual com a informação da placa-mãe e outros gueri-gueris. Algumas informações tu fornecestes mas elas estão incompletas. Saber que é da IBM, que é Lenovo, que é ThinkCentre não basta. É preciso saber que modelo é esse pois existem vários. Um exemplo que um colega aqui do Forum postou pois ele precisa de um driver de audio do modelo que ele tem da IBM. Ele então informou tudo - Lenovo IBM ThinkCentre A51 8136-LPC. Quando tu entras no site da Lenovo e vais pesquisar, eles pedem justamente o numero do modelo que no caso aí que informei como referência, é o A51. A partir desse número de modelo, vai pesquisar sobre o submodelo que é o 8136. Entendeu a parada? Eis o link de suport da Lenovo ---> http://support.lenovo.com/en_US/ ... ... ... Incomodado com seu perrengue, parti para uma pesquisa. Como não sei que modelo é o que você está em mãos, parti para o modelo A51 para se ter uma referencia. Pesquisei sobre o manual de Hardware desse modelo e de fato, o manual existe mas não achei nos pdfs a informação sobre o que são os pinos pois como te disse, as peças que a IBM vende, já é tudo feito de acordo por eles, logo, nem precisa questionar quando se trata de trocar uma determinada peça quando ela é avariada. Citando exemplo do painel frontal. Notei também que no modelo que pesquisei, referente ao modulo frontal, vi que além do microfone, Line IN, Line Out e portas USB que são duas, existe mais um conector que é o Firewire ou conexão 1394. No seu caso, não sei se o gabinete novo tem essa porta, a 1394 ou Firewire. Se não tiver, aí fica o caso de não se ter essa porta mas aí você vai ter que explicar isso para o cliente(se tiver um cliente). E também não sei se o gabinete anterior exibe esse conector. Vês que existem detalhes sobre uma simples mudança de painel frontal. Achar que é só plugar cabos, cai do cavalo. É importante saber os sinais que trafegam por esses cabos. Achei também videos sobre montagem e desmontagem do painel frontal referente ao modelo A51. Veja... Remoção do painel frontal ---> http://support.lenovo.com/en_US/product-and-parts/detail.page?DocID=PD012441 Instalação do painel frontal ---> http://support.lenovo.com/en_US/product-and-parts/detail.page?DocID=PD009814

É só olhar no manual da placa-mãe pra saber como é a configuração dos pinos. Aí só tem 2 alternativas. Ou troca a plaquinha do painel frontal com os pinos desse tipo de configuração ou muda os cabos de acordo com o manual da placa-mãe. O procedimento correto é justamente saber o que significam esses pinos dessa placa-mãe e comparar com os outros comuns (os de 9 pinos). Pode-se até usar os cabos do gabinete anterior e saber justamente quem é quem com base na informação da placa-mãe e poder ou transplantar os cabos do gabinete antigo ou modificar os do gabinete novo. Sem ver o manual é dar tiro no escuro. Até mesmo com o conector certo, sempre reviso as ligações pois já vi trocas de fios do conector USB e isso é fatal para um pendrive. Quando não funciona, queima o dispositivo.

Bom... Estamos juntos nisso. A TV aqui de casa também não tem saída de fones e nem saida de audio analógico. Por mim tudo bem porque quem usa aqui em casa não precisa disso. No seu caso, fica difícil. Impossivel não mas para ter isso você tem algumas opções. 1 - Esquecer o seu aparelho de som com entrada auxiliar e comprar um aparelho que disponha de entrada de áudio óptica. ou 2 - Adquirir outro aparelho de TV LCD e que disponha de no mínimo saída de fones. Pelo menos isso. Melhor ainda se tiver saída de fones, saída de audio digital óptica ou coaxial ou as duas e saída de áudio analógica. ou 3 - Procurar alguem altamente das responsas e com conhecimento em eletrônica, TVs LCDs e fazer uma saída para fones a partir dos alto-falantes embutidos da TV ou se o cara conhecer bem a TV, saber se tem condições de fazer uma saída em linha. Essa última é mais difícil porque tem que ter o esquemático ou o Manual de serviço da TV e verificar se tem condições de implementar tal coisa. A primeira é mais fácil, ou seja, implementar a saída para fones. Porém... Eu disse, porém, isso implica em perda de garantia e também tem que ter alguém que saiba fazer esse tipo de serviço com capricho e não parecer uma gambiarra. E principalmente, não destruir a TV. Ou seja, tem que saber desmontar, implementar o treco e montar novamente sem nenhum arranhão. Existe tal pessoa? Existe sim mas é mais difícil que achar agulha em palha. Se bem que achar agulha em palha é fácil. Basta somente usar ferramentas apropriadas. Portanto, achar alguém desse porte é como achar mosca branca. São essas as minhas considerações. Abração

Quando pinta algo desse tipo, costumo procurar o manual do aparelho para ter certeza do que vou escrever. Conforme o número do modelo de sua TV, fui ao site da LG e baixei o manual e constatei que ela tem duas saídas de audio. Uma é pela saída óptica. Nesse caso, ela é digital e terias que ter um receptor que tenha entrada digital óptica. Fora isso, ela não tem nenhuma saida de áudio em linha para conectar na entrada auxiliar do seu aparelho. Mas... Conforme o manual dessa TV, ela tem sim uma saída para fones. Achei estranho quando mencionastes que não tem saída para fones. O que fiz então? Fiz um PrintScreen da página do pdf do manual dessa TV e postando abaixo a imagem para dares uma olhada e verificares isso. http://img708.imageshack.us/img708/9168/lg32lv3400fones.jpg' alt='lg32lv3400fones.jpg'> Não é a mesma coisa que uma saida em linha mas dá pra quebrar um galho. Verifique essa saida de fones na sua TV. . . . Seu aparelho de som, já que tem uma entrada auxiliar, deve usar conectores RCA, logo, será usado um cabo onde na ponta terá um par de conectores RCA macho e na outra ponta do cabo, um conector P2 estéreo macho. E claro, o cabo usado tem que ser blindado.

Que estranho cara... Muito estranho... Faça o seguinte para saber se o "treco" tá "funfando". Consigas um monitor LCD e ligue-o nesse cabo que sai do note. Se tiveres um monitor desses, faça isso. Se não tiveres, tente consegui-lo só para fazer essa experiência. Se o monitor LCD externo funcionar, tem algo errado na TV LCD. O que é eu não sei. Por isso sugeri usar um monitor externo para tirar a dúvida se o sinal está saindo ou não pelo cabo. O cabo, como você mesmo disse, não tem problema pois já testastes eu outros monitores e projetores, logo, ele está fora de algum problema. Quanto à TV, não dá pra saber se ela tem algum problema de fábrica ou se você adquiriu ela com esse problema. Também não dá para saber se há algum procedimento "secreto" ou então se a entrada está lá só para enfeite. Pode ser. Aqui em casa, tem uma TV LCD de 32 polegadas da Philips com essa entrada e não testei essa entrada porque a TV não é minha mas o procedimento de envio de sinal atraves do conector externo do note já fiz isso pra vários colegas e todos eles funfaram sem problemas. Fico até com a pulga atras da orelha e vou verificar isso com a TV aqui de casa numa hora que ela esteja sem uso. Meio difícil mas dá-se um jeito.