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Jambao

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Tudo que Jambao postou

  1. Vejamos então.. Lembrei-me de algo... Na parte de video do seu micro, no caso, do seu note, tens que especificar que estás usando a saída VGA dele. E para usar isso, vai depender se tens instalado o driver de video original da placa de video do micro. Geralmente, isso é visto nas propriedades de video e é configurado de várias formas. Ou divide-se o desktop ou se faz duplicação do desktop ou redireciona o sinal de video. Verifique isso. Afinal, estou somente informando o básico pois isso depende muito do software de aplicação do drive de video. Verifique no manual de usuario do seu note como fazer isso. Só para lembrar. A resolução que podes usar no seu TV LCD vai ser a resolução máxima que a placa de video do seu note pode mandar e não a que configuras no TV LCD. Fazendo uma comparação para tu entenderes. Digamos que tu tenhas um DVD player com varias saidas. As mais comuns são: RF, Video analogico(ou video composto) com audio analógico, saida S-video e sinal analógico, saida video componente) e finalmente HDMI. Geralmente, os sinais de saida RF, video composto e S-video, video componente são enviados ao mesmo tempo. Outros aparelhos permitem mudar a saida atraves de um menu que tem no aparelho ou atraves do controle remoto desse aparelho. Se ligares um cabo video componente mas se o aparelho está setado ou configurado pra video composto, nada vais ver na TV porque o aparelho DEVD, apesar de estar ligado correto, não está configurado para essa saida. Usei esse exemplo para entenderes o lance da placa de video do seu micro ou note. Ele tem esse mesmo lance. tens que entrar na parte de video do note e saberes como configurar isso. Senão, a "coisa" não "funciona". . . Foi isso que o sistema do seu micro informou quando ligastes o cabo VGA à TV LCD. O sistema "sentiu" que algo foi ligado e está pronto para fazer as devidas configurações. Há 3 maneiras, como eu disse antes de configuração. Uma é a divisão do desktop. Essa divisão nunca usei logo, não sei como ela se comprta. A segunda maneira é a duplicação do desktop. Ou seja, o que você vê na tela do micro você também verá a mesma coisa na TV. A terceira é redirecionamento mesmo. A tela do monitor LCD do seu micro fica escura e você só verá o desktop pela TV. . . PS - Desktop é a área de trabalho do sistema.
  2. Tu fostes no menu ta TV LCD e mudou a configuração? Ou seja, entrou no menu da TV e marcou que vai usar a entrada VGA? Tens que fazer isso. Afinal, a TV tem várias entradas além de usar a conexão RF para canais abertos. Ela tem a disposição as outras entradas que devem ser ligadas conforme os dispositivos a ela ligados. Esse tipo de mudança das entradas é feito pelo usuário e não é um processo automático. Veja que você pode ligar vários dispositivos à TV mas é o usuário que vai escolher qual a entrada específica conforme o seu gosto. Digamos que estejas assistindo um determinado canal aberto. Aí tu enjoas do mesmo e queres assistir uma fita de video ou um DVD. O que tu fazes? Vai no menu da TV e troca. Digamos que enjoastes de ver o filme, seja em DVD ou fita e resolves trabalhar no micro. O que tu fazes? Vais no menu da TV e troca a entrada respectiva para usar a TV como monitor de seu micro. Como se faz essa troca? Consulte o manual de utilização da sua Tv para saber como fazer isso. Cada TV tem o seu modo de selecionar essas entradas e geralmente isso é feito através do controle remoto. Capice?
  3. Bão.... Vamos lá... "Spin up drive before extraction" significa: Girar o disco antes de começar a extração. Isso quer dizer o que? Basicamente, antes de começar a ripar as trilhas, o drive primeiro vai girar ou rodar o disco e logo após, quando ele estiver com a velocidade de giro estabilizada, o programa começa a extrair as trilhas especificadas. Parece que é a mesma coisa mas não é. Com o spin up ligado, a extração das trilhjas só começa depois que o drive de CD atinge uma certa velocidade enquanto que no método desligado, o drive de CD e a rotina de extração ja iniciam juntos. Claro que na extração do método spin up desligado, a extração não começa de imediato, a rotina de extração espera que o disco chegue numa velocidade adequada e só depois disso é que começa a extração. Com o spin up ligado, Primeiro o Cd gira, estabelece a velocidade de rotação adequada e logo após é que começa a extração. Sobre o "Add 2 Second Gap on Append", isso não interfere na gravação do CD de forma nenhuma. Tá informando que vai adicionar 2 segundos de intervalo entre as trilhas. O problema é quando a trilha já tem silêncio de mais de 2 segundos. Aí a coisa complica porque já notei que nos CD's mesmo os originais, poucos usam esses 2 segundos de praxe. Eu prefiro ripar as trilhas e cortar esses excessos de silencio. Tanto no inicio como no fim. Para isso, eu edito o inicio com um silencio de 200 milisegundos e o final, depois que a musica acaba, deixo com 700 milisegundos até o final da trilha. Depois de tudo editado, uso o metodo D.A.O.(Disk At Once) e cada trilha fica com 1 segundo de GAP(a minha gravação). Para adicionar mais 1 segundo bastaria apenas ter 1700 milisegundos. Qual a vantagem disso? Pelo menos para mim, tenho a certeza que a música começa exatamente no começo. Parece redundância mas não é. Muitos CDS tem vários segundos antes de iniciar a música. E isso é um saco. Em vez de usar 2 segundos, uso apenas 1 segundo. Gravação T.A.O.(Track at Once) sempre colocará 2 segundos após cada trilha. Método D.A.O. (Disk at once) vai gravar direto, assegurará o inicio e fim de cada trilha e pode ter a quantidade de silencio que desejar. O padrão é 2 segundos, seja D.A.O. ou T.A.O., principalmente para o T.A.O.. Método de gravação D.A.O. é usado para musica ao vivo. Se gravar música ao vivo com T.A.O., haverá interrupção por causa dos 2 segundos impostos. Quanto a ID3, vai depender do que tu vai fazer com essas informações. Para FLAC e MP3 é bom pois pode se ter mais informações a serem armazenadas. Quanto à atualização do tutorial, depende do responsável pelo tópico. Depende da disponibilidade dele. Afinal, ele já fêz muito informando como configurar o EAC referente as configurações principais. O restante é a gente se informar e trocar idéias sobre essas configurações e o que elas querem dizer quando aparece algo novo. Esse lance do spin up por exemplo, eu já conhecia pelo AudioGrabber pois ele tem isso. Andei até experimentando algumas coisas no AudioGrabber e que são feitas no EAC e que funcionaram. É isso aí. Abração e espero que as informações que postei sirvam para esclarecer algo.
  4. Seu desenho não está em perspectiva isométrica. Para você fazer esse objeto nessa perspectiva, siga esse link. É adequado, bem explicado e garanto que tu dá conta do recado. http://pt.scribd.com/doc/51031845/22/PERSPECTIVA-ISOMETRICA Leia com calma e faça o desenho de acordo com as informações do livro. Não é difícil.
  5. Um ferro de solda pode queimar a madeira do mesmo jeito que um pirógrafo. O problema é que ele não tem a maneabilidade como o pirógrafo. Desmontar um ferro de soldar para fazer um pirógrafo tem como sim. O problema é você criar a estrutura para acondicionar o elemento de calefação (vulgo resistência) de uma forma segura, estável e que possa ter o manuseio adequado para fazer a inscrição na madeira. Se tens habilidade pra criar tal coisa, é uma boa ideia. Os mesmos elemento usados no pirógrafos são os mesmos de um ferro de soldar. A diferença está na ponteira que não precisa estanhar. É só aquecimento e pronto. O grande lance de alguns pirógrafos está num dispositivo que regula a temperatura da ponta da mesma forma que alguns ferros de solda profissionais também têm: regulagem de temperatura. Um pirógrafo sem esse dispositivo não é caro. Já um com dispositivo de regulagem , você paga por isso. Mas para testar sem ele, por que não tentas criar essa armação. Ou então, tentar com um pequeno ferro de solda barato e testar sem a regulagem? Lembrando mais uma vez. O pirógrafo tem um elemento que aquece uma ponta de cobre da mesma forma que um ferro de solda. Um ferro de solda comum tem uma ponta de cobre. Já os ferros de solda profissionais, a ponta é trabalhada para sempre estar pronta para soldar mas nada impede que um ferro de solda comum uitlize pontas profissionais assim como um ferro profissional usar uma ponteira de cobre. Pirógrafo e ferros de soldar trabalham de forma semelhante. A diferença entre os dois está apenas no trabalho a ser executado.
  6. Não quebra a árvore inteira mas quebra um galho. Entrada de microfone desse amplificador é para microfones magnéticos. Captador da guitarra também é magnético. São de impedâncias diferentes e níveis de sinais diferentes mas quebra um galho.
  7. Ele não está encarando 179 volts ou mais. Veja que existe uma rede resistiva que além de controlar a corrente que passa pelo LED, esses resistores fazem a queda de tensão para que somente no LED tenha a tensão à ele atribuida. A não ser que eu esteja errado. Um exemplo com lâmpada incandescente... Digamos que uma determinada lâmpada tenha queimado, ou seja, o filamento rompeu-se. Por que? Ora... velhice, tensão abrupta, etc, não vem ao caso agora. Aí você precisa trocar essa lâmpada mas não tem a lâmpada apropriada para a tensão de trabalho. Digamos que a tensão da rede seja 220 mas a lâmpada que você tem de reserva seja para a tensão de 110 volts. Mas, você mais que esperto, sabe dar um jeito. Calcula a corrente que passa pela lâmpada em 110 de acordo com a dissipação dela, digamos que seja de 100 watts. O que você faz? Faz um divisor resistivo. Não tem a lâmpada com a tensão de trabalho no momento. É noite e as lojas estão fechadas mas você tem um punhado de resistores de várias dissipações e vários valores. Então você calcula o resistor adequado para passar a corrente devida pela lampada de 110 volts e ao mesmo tempo divide a tensão também. Saber calcular e entender redes resistivas é um passo para começar a entender os circuitos transistorizados. É muito bom fazer exercicios tanto no papel quanto começar a "brincar" com resistores justamente para entender essas coisas. Não há segredo. E é um passo, um grande passo para entender o "veio" Ohm, o "veio" Kirchoff e logo após titio Tevenin e Norton. Com base nisso, vejam qual o valor que tenho que usar para uma lâmpada de tensão de trabalho em 110 volts de 100 watts de dissipação para usar numa rede em 220 volts e me digam qual o valor do resistor e sua dissipação. vejam bem. Isso é provisório porque é noite e nenhuma loja está aberta.
  8. Fica tranquilo que esse LED dura muuuuuuuuuuuuito tempo. Fiz o desenho do circuito para quando alguém quiser saber como é feito já tá aqui. De acordo com as normas de segurança. Retorno no centro da lâmpada, neutro na rosca da lâmpada. Com base no desenho, analise e saiba por antecipação, principalmente nos pontos A e B qual a tensão presente nesses pontos. Principalmente com o interruptor fechado. Com a lâmpada ligada, qual a tensão presente nesses pontos? E nos pontos C e D? Qual será a tensão presente nesses pontos? Mesmo sem medir? Veja que o ponto D é a fase. E o ponto A é o neutro. veja que o ponto A é um ponto perigoso. Qualquer contacto com esse ponto pode dar problemas, portanto, essa conexão tem que ser isolada por causa do terminal do LED. Se esse terminal encostar na carcaça da caixa metálica pode acontecer um curto. da mesma forma, o terminal do anodo que vai ligado ao resistor. Esses pontos tem que ser muito bem feitos e isolados para não ter problemas. Por isso fiz o desenho para que ele seja bem analisado.
  9. Meça a corrente que passa no LED. Aí você vai saber se ele vai ter sua "vida" encurtada ou não. Aproveita e mede também a queda de tensão no LED. Faz um desenho do circuito e veja as quedas de tensão nos resistores. Só pra adiantar... A corrente nominal dos LEd's é por padrão 20 mA. Existe um limite mínimo que na maioria é 10 mA, depende do tipo usado, afinal, são centenas de tipos de LED's. A maioria exibe uma corrente nominal de trabalho de 20 mA. Como estamos falando de um comum, um vermelho, aproveita e verifica a queda de tensão nele e a corrente que passa por ele. Essa corrente que é importante. Se estiver entre 20 mA pra baixo, ele(o LED) vai dar de 1000 a zero em Matusalém em termos de longevidade. Nada melhor que medir pra saber das coisas certo? Ou tô errado? (Numa boa ok?) PS - Esse termo que usei "prá baixo" ficou meio suspeito. Existe um valor mínimo de corrente que o LED acende. Na maioria é 10 mA. Abaixo do valor mínimo, ele não acende de jeito nenhum.. Só mais uma lembrança... A tensão aplicada no circuito é CA. A corrente que vais medir no LED é a mesma que passa nos resistores e o LED por ser um diodo, só deixa passar a corrente num sentido, portanto, a corrente tens que medir em DC e a queda de tensão nos resistores é medida em CA.
  10. Cacildes!!! O homi colocou dial Vernier com redutor e trava. Tá chique a fonte.!!!
  11. Andei futucando na rede e achei um site onde tem diversos esquemas de lâmpadas fluorescentes compactas. É bom para pode usar como base para fazer o circuito indicador funcionar com o interruptor simples baseado na corrente mínima de operação dele junto com a entrada da lâmpada fluorescente compacta. De cara, já se vê que em todas elas se tem uma ponte retificadora e na saída dela, o capacitor de filtro que vai aliemntar o circuito da lâmpada. Eis o site ---> http://www.pavouk.org/hw/lamp/en_index.html Vamos ver agora como vamos queimar a "mufa" (cabeça) nisso sem queimar as lâmpadas compactas. De fato.. Concordo. São três. A primeira é a drástica. A segunda, saber os valores certos para usar com o interruptor simples e a terceira, usar o interrptor de 1 polo 2 posições no lugar do simples e sem tomada, já que com tomada, fica fácil de fazer. Por isso que informei mais algumas coisas interessantes sobre circuitos de lampadas fluorescentes compactas.
  12. Isso mesmo faller. De fato. Na caixa onde se tem somente o interruptor, têm-se somente a fase e o retorno. Se tiver mais de 2 fios, tem que investigar o que representam esses fios a mais. Só no caso onde se tem interruptor e tomada é que se tem o neutro. Nesse caso, seriam 3 fios e se a tomada está funcionando, é bom sinal. Se tem 3 fios sem tomada, aí sim, tem que saber o que ele representa. Principalmente se ele estiver "solitário". Eu entendo que é chato fazer isso. No caso, por um fio para se ter o neutro para ligar o circuito indicador mas é o único jeito de se ter tal circuito funcionando sem ligar em série com a lâmpada fluorescente. Esse fio que sai do circuito indicador para o neutro, não precisa ser um fio de 1 mm. Pode ser menor já que o circuito de indicação à LED ou neon consome uma baixa corrente. O único problema como você relatou é o fato de passar um fio e não se tem guia para puxar o fio e muitas vezes, a pessoa não tem paciência ou não sabe como passar ou outro problema qualquer. Já no entanto, caixa com tomada, fica mais fácil porque o neutro está na tomada. Achar uma solução para o interruptor simples, sem ter problemas com a lâmpada fluorescente vai dar muita dor de cabeça. Porque não tem como fazer tal tipo de ligação sem ligar o circuito indicador em série com a lâmpada. E claro, não se tem problema com a lâmpada incandescente porque o filamento da lâmpada é parte do circuito indicador e a corrente desse circuito não é suficiente para incandescer esse filamento. Isso já foi dito, eu sei. É mais fácil implementar isso quando a construção está no começo e se antevê tal circuito e já se coloca o fio neutro justamente para isso. Depois de tudo passado(os fios), fica a critério da pessoa que quer isso, passar o fio ou não.
  13. Só tem 2 formas de resolver esse problema. Uma é drástica e a outra é a troca do interruptor simples por um adequado aos circuitos com lâmpadas fluorescentes. 1 - Drástica Não usar lampadas fluorescentes ou o que for semelhante e sim usar lâmpadas incandescentes. Acaba-se o problema e continua-se com o mesmo interruptor, o simples ou de 1 polo - 1 posição. 2 - Trocar o interruptor que é de 1 polo - 1 posição que chamam de simples para um de 1 polo 2 posições. Esse interruptor é usado nos sistemas de ligação threeway. A fase liga-se no polo central do interruptor. Um dos polos vai ao retorno da luminária, seja fluorescente ou não e o outro polo vai para o circuito da lampada indicadora seja a neon ou LED. Óbvio que se um dos polos é usado para a lampada indicadora, a outra ponta do circuito da lampada indicadora vai para o neutro. Aí acaba-se o problema pois quando se liga a lâmpada principal (seja fluorescente ou não) o circuito da lâmpada indicadora não atua. Quando se desliga a lâmpada principal, atua-se o circuito de indicação. Essa informação foi dada a tempos atras mas não entrou-se em detalhes. É a única maneira de se ter a indicação com lâmpadas fluorescentes pois o circuito de indicação está separado e obviamente, não fará parte do circuito principal. Eis o circuito. http://img808.imageshack.us/img808/9030/circuitocorreto.jpg' alt='circuitocorreto.jpg'>
  14. Complicado isso. Cor dos fios que faz as ligações do conector à placa do mouse, não tem uma padronização. Da mesma forma, na placa do mouse, há todos os tipos de informações. Algumas fabricantes de mouse informam o que significam os pontos, outras nem informação colocam. O único jeito de você saber quem é quem, é conseguir um mouse igual ao que você tem, abri-lo e verificar os pontos da placa e quais os pinos que eles são ligados ao conector. Tu colocastes as fotos e não dá para saber que fabricante é esse. Monta o mouse, tira uma foto dele, por cima, por baixo, dá o nome dele, fabricante, modelo. Será mais fácil ajudá-lo. Ajudá-lo como? Ora... Se alguém tem um mouse semelhante, pode dar esse tipo de informação. Fica bem mais fácil. E se puder, bota uma foto em foco pois as que você colocou, estão desfocadas. Para não ter problema com o brilho do flash, fotografe usando luz natural. Flash pode ser usado desde que a luz dele não confunda as informações do que é fotografado, principalmente em placas que tem verniz protetor e isso confunde. Uma maneira é usar flash rebatido mas isso não tem como fazer em câmeras que o flash é fixo.
  15. O problema é que quando isso acontece, o técnico não está no momento e quando ele está o sintoma não aparece e por isso que ele não vê falhas. Tenho conexão da GVT de 15 megas e nunca tive falhas a não ser quando estavam fazendo manutenção na rede e mesmo assim fui avisado mas já aconteceu de eu ficar sem conexão e quando fui ligar para informar, a atendente foi informar-se da situação e avisou-me que a rede estava sobre manutenção. Tirando isso, nunca tive problemas e os que apareceram foram muito poucos e mais devido a expansão da rede deles. O modem que uso é um da D-Link que eles forneceram. Muita gente não gosta desse modem mas eu nunca tive problemas com ele. Tanto na conexão direta ao micro quanto com WiFi. O modem que uso é um DSL-2640B e andei verificando seu firmware. O meu no caso, está atualizado. Como disse, nunca tive problemas sérios desse tipo. E a distancia da minha casa para a caixa de conexão está mais ou menos a cerca de 1 km e uns quebrados. No seu caso, podem ser várias causas e dificeis de determinar. Pode ser o cabo telefônico com algum problema de Osmar mas o técnico tem que ficar de campana e não sei se ele vai fazer isso. Seu caso tá meio difícil de saber as causas. Vamos ver se isso resolve. Paciencia tem que ter. Os caras não podem adivinhar o que é mas tem que ser tomadas medidas de diagnóstico quando o problema acontece e os "caras" tem que estar presentes pra eles saberem que você não está falando bobagem. Nessa altura, até modem novo pode bagunçar o "coreto" se pegar um novinho e vir com problemas. Calma antes de tudo e esperar que seu problema seja logo, logo resolvido. Quando resolver, informa aqui pra gente.
  16. Não!!!! Aquilo não é um jump. A ligação do pino 36 do ICL7107 não vai a um resistor comum e sim a um potenciômetro. Aquele sinal é justamente o terminal de ajuste do potenciometro. Recomendo usar um potenciômetro multivoltas de 10 k. A propósito... Tu não conheces o simbolo de um resistor variável conhecido com o nome de potenciômetro? Pois aquele é o simbolo dele.
  17. Estou com algumas duvidas ja heheheh. Nos capacitores nao esta especificado a polaridade deles. Somente os capacitores do 7660 estão com as suas polaridades indicadas. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Esses capacitores que você está se referindo não têm polaridade. Os únicos capacitores polarizados são os que estão ligados ao 7660 porque eles são eletrolíticos. Esses sim. Esses você tem que obedecer a polaridade deles conforme o esquema. Os outros não. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
  18. Queres algo parecido com isso né? Vendo a foto, dá para notar que não tem mistério. A chave pode ser ligada em qualquer ponto do circuito. Em série é claro. No meu caso eu nem coloquei chave. Basta apenas retirar uma pilha e pronto, desliga-se os LED's. No meu caso, eu usei 3 LEDS e eles estão ligados em paralelo. No escuro dá para ver perfeitamente as teclas. Só fica o brilho ds LEDS em cima do teclado sem nenhum problema. Claro que pode-se usar um pequeno pedestal. Coloco assim porque para mim dá prá usar numa boa sem muita frescura. Um dia, quando der na telha, arrumo ou faço um pedestal Quanto ao refletor onde os LED's estão condicionados é só um exemplo. Pode-se usar qualquer refletor. Pra fazer não tem dificuldades, basta usar qualquer receptáculo plastico para acondicionar os LED's e no interior, colar folha de aluminio com calma e prestando atenção para não curto-circuitar os terminais do LED ou dos LED's. Tá meio porco o meu mas dá pra você ter uma ideia como a "trapizonga" é feita. Não tem mistério. Resolvi fazer um esquema meio tosco mas que dá para entender como é feita a montagem. Tá meio porco mas dá para entender. Foi feito às pressas e à mão livre no Paint sem muita frescura mas dá para compreender perfeitamente. http://img194.imageshack.us/img194/6378/esquemaparaminilanterna.png' alt='esquemaparaminilanterna.png'>
  19. Esse motor não é de passo. É um motor brushless, ou seja, um motor sem escovas. O pequeno componente que você não conseguiu identificar é um sensor Hall e o funcionamento desse motor se baseia nisso. Essas bobinas que fazem parte do estator tem seus momentos magnéticos invertidos quando o sensor Hall detecta quando o imã que faz parte do rotor se movimenta e obviamente, os polos são trocados. O sensor sente isso e informa àquele CI que o campo mudou e troca os polos das bobinas. Não sao todas de uma vez mas de 3 em 3. São sempre 3 bobinas ligadas em delta e os campos dessas bobinas são trocados pela informação do sensor. O controle de torque e da velocidade tb é feito pelo CI e é baseado em PWM. Basicamente é isso. mais informações procure sobre sensor Hall, motores BLDC(BrushLess Direct Current). É o mesmo tipo de motor usado em ventoinhas usadas nos coolers e dentro dos gabinetes de micro e das fontes de alimentação. Elas também são motores BLDC mais simples com sensor de efeito Hall. Motores de disquetes também usam o mesmo tipo de motor. Para ligar esse bicho, você teria que saber quais as alimentações desse conector que tá na placa. Para saber isso, teria que recorrer ao esquema do video-cassete antigo ou fazer uma garimpagem sobre a alimentação dessa peça ou alguém aqui do forum que conheça esses video-cassetes para saber a tensão de alimentação ou algo mais. Só posso informar o que sei e mesmo assim muito por alto mas dá para ter uma ideia do funcionamento desse motor.
  20. Seguinte caboco.... Vai nesse link abaixo: http://blogdopicco.blogspot.com/search/label/Nova%20Eletr%C3%B4nica?updated-max=2009-09-01T02%3A11%3A00-03%3A00&max-results=20 Chegando lá, faça o download da revista Nova Eletrônica numero 09 - novembro 1977. Nela tem um artigo muito bom de um carregador de baterias todo analógico. Nenhum circuito integrado. Muito bem feito. O artigo tem tudo explicado como funciona, montagem, circuito impresso, etc. Não vai se arrepender. Corre, pega a revista, lê com calma e monta o bicho. Os componentes são facílimos de adquirir. O nome do artigo chama-se Carregador de baterias. Depois posta aqui sobre o mesmo.
  21. Bem... vamos separar os alhos dos bugalhos. Qualidade na transferência do sinal não tem nada a ver com os tipos de conectores usados. Tem mais a ver com a qualidade dos componentes e quem os faz. Conectores P2 são usados em pequenos equipamentos. Já o conector RCA é bem mais antigo. E tem esse nome porque foi criado pela RCA mas isso não vem ao caso agora. Você usa um cabo com conector P2 numa ponta e RCA na outra ponta quando os equipamentos a serem ligados usam esses tipos de conectores. Exemplo: você quer ligar a saída de audio de sua placa de som a um receiver que só tem entrada RCA. Então, o que você vai usar? Justamente um cabo onde de um lado é P2 (estereo ou mono) e do outro lado, são os conectores RCA. A qualidade dessa conexão vai estar condicionada à qualidade dos materiais usados. Se usar conectores vagabundos e cabo blindado pobre, aliado a soldas mal feitas, o resultado será uma péssima conexão. Da mesma forma, se comprar um cabo pronto desse tipo, vai depender da qualidade desses materiais e isso, depende da empresa que fabrica esse cabo. Da mesma forma, se comprar tais componentes, vai depender da qualidade das peças envolvidas e de quem vai soldá-las. Tem muito caboco bom que faz um serviço de solda no cabo e nos conectores assim como tem caboco que é ruim de solda e faz serviço porco. Da mesma forma, um cabo com P2 de um lado e p2 do outro, vai depender dos equipamentos que serão ligados. Se os dois equipamentos usam conector P2, então a opção correta é usar um cabo P2 - P2. E da mesma forma como disse acima, a qualidade da conexão vai depender dos compontentes envolvidos. E ja ia esquecendo, não importa se é macho ou femea nos conectores para a conexão ser melhor. O uso de macho ou femea, seja P2 ou RCA, vai depender dos equipamentos envolvidos. Desculpe todo esse blá-blá-blá todo. Acho que fui fundo tentando explicar sobre isso. E não comentei sobre nomes de empresas boas e ruins no que diz respeito aos componentes. Acho que não seria certo falar delas aqui. um lembrete eu posso informar. É mais fácil trabalhar com conectores RCA. Conectores P2 são pequenos e o caboco ou a empresa tem que ser habilidoso para fazer uma boa solda e uma boa isolação para não haver problemas de OSMAR (os mar contato ou mau contato)
  22. Pois é... Eu não sei como podem vender um produto desse tipo. Isso no mínimo era para brigar no Procom pois isso não funciona e o consumidor é enganado. Tem uma cacetada de coisinhas (Hello Kitty, ventiladores, luzinhas, "caixinhas" de som, etc) que usam a alimentação USB pois lá tem 5 volts com capacidade máxima de 2 amperes (dependendo da versão USB). Aí dizem que o chaveirinho luminoso é USB, Hello Kitty USB e por aí vai. Em alguns produtos é mencionado que é só usado a parte de alimentação. O par de caixinhas que se liga a um conector USB é apenas para alimentar o amplificador interno com os 5 volts e a corrente consumida é pequena(varia dependendo do amplificador interno) e muitas caixinhas desse tipo é informado que o conector é usado para a parte de alimentação. Só isso. Mas não sao todos os produtos que vem com essa informação. Já uma webcam USB a coisa é diferente. Um dispositivo desse é de fato uma cam USB e pode vir ou não com um microfone. Nesse caso, têm-se que instalar primeiramente o driver USB da câmera para depois ligar a câmera ao controlador USB do micro. Por causa do lance da caixinha de som que só usa a alimentação, têm-se a noção equivocada que o som sai do conector USB. Alías, nunca saiu som de conector USB. Pode-se até ter uma placa de som offboard USB mas veja que as entradas e saídas de som estão no aparelho e não no conector USB.
  23. Desculpe. Não quis magoá-lo. Eu também sou ignorante em muitas coisas. Ignorância, ao contrário do que você pensa, significa desconhecimento. O que eu disse não foi com a intenção de ofendê-lo. Desculpe-me então. Mas numa boa, esse produto, esse cabo, para o que você quer, não funciona. Não sei o motivo por que eles expõe isso para vender. veja bem... Se você quer ligar o seu notebook para uma mesa, basta apenas verificar se tem saida de aúdio em linha, ou seja, uma saída compativel para que seja ligada numa mesa de som. Afinal, dependendo do modelo do note pode ser que não tenha. Geralmente, têm-se a saída para fones e uma entrada para microfone e uma saida de linha. Como padrão atual, a saida de fones dos notes ou das placas de som exibem a cor verde. A entrada de microfone é de cor rosa e a saida de linha de audio é de cor azul. Mesas de som profissional ou semi-profissional tem entradas P10 e XLR (ou plug Canon) e as vezes tem entrada RCA. Cada entrada é um canal. Então, bastava um plug P2 estereo, que é um plugue pequeno para ligar na saida de audio do note e o restante dos pluges você poderia usar ou plugue RCA ou Plugue P10 mono. Cada plugue P10 mono que também é conhecido como plugue banana será um canal. Recapitulando, de um lado o plugue P2 estereo que será ligado ao note, um cabo duplo blindado que ligará nas outras pontas ou os dois plugues P10 ou os plugues RCA, Esses plugues finais vai depender da mesa que você irá ligar. Esse plugue que você comprou nunca irá funcionar porque ele não é para isso e também fico imaginando para que ele serve. Sério. Nem sei para que ele serve pois nos pinos do conector USB que só tem 4 pinos, dois é de alimentação e os outros dois são de dados. Esses dados só podem ser interpretados por um controlador USB que teria que estar do outro lado, no caso a mesa. Fico sem entender uma coisa desse tipo. Ligar um conector USB num micro seja ele qual for onde só se tem alimentação em dois pinos e os outros dois restantes como eu disse é de dados. Bom, deixa pra lá. Já te passei o que você quer fazer que é bem mais simples e você pode comprar um cabo desses pronto ou se quiser pode confeccioná-lo. Basta apenas procurar um cabo com P2 estereo e 2 conectores RCA ou 2 conectores P10 ou banana. Como disse, veja a mesa que você vai usar e compre o cabo com os plugues corretos que vai ligar à mesa. E mais uma vez , desculpe-me o transtorno.
  24. Eu fico imaginando até onde vai a cretinice de fabricantes e vendedores que não entendem do "riscado" e vendem produtos que nunca irão funcionar. Além de fazer um angu de caroço na exposição do rpoduto, misturam alhos com bugalhos. Para complicar mais ainda, o usuário que também não tem conhecimento do sistema em uso, é enganado e compra a "coisa" pensando que fêz um ótimo negócio. Quando isso vai parar?

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