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Jambao

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Tudo que Jambao postou

  1. Oliver Queen Uma coisa eu te digo... Um multimetro analógico não pifa, não quebra sozinho. Há duas formas de estragar ou danificar o aparelho. Ou por imperícia ou falta de cuidado. Informo isso referindo-se ao uso do aparelho. Não por tempo de serviço e condições atmosféricas do lugar. Imperícia é quando o usuário não sabe corretamente ou totalmente sobre as funções do aparelho. Falta de cuidado ou zelo é a maneira como o usuário leva, segura ou dispõe o aparelho para fazer a medição. Dexiar o aparelho cair é fatal para o galvanômetro do multímetro. Dar pancadas no aparelho também é falta de zelo, falta de cuidado e tudo por conta de falta de informação. E mais... Você pode até tomar todos esse cuidados. Sabe usar o instrum,ento e sabe cuidar dele mas... Se aparece um curioso, pega o seu instrumento, não sabe como ele trabalha e põe as ponteiras de prova numa tomada de energia elétrica da rede domiciliar sem escolher a função correta porque ele não sabe, geralmente, o curioso fica na dele e tu fica a ver navios. Um multimetro, seja analógico ou digital, sofre quando o individuo possuidor mora no litoral por causa da maresia. mas isso não é só para multímtros. É para qualquer objeto que está exposto a esse tipo de ambiente. Então, fora o problema de intempéries, um multimetro analógico ou digital dura muuuuuuuuuuuuuito tempo. Até mesmo os mais vagabundos. Desde que o seu possuidor saiba como usar o aparelho. Então, mesmo para você que é iniciante e segundo suas informações, nada fizestes de errado com o seu aparelho. Claro que tô me baseando no que você escreveu. Por isso que eu lançei a hipótese de alguém ter apanhado o seu aparelho, ter feito uma c%$@&%da com ele e ficou na encolha. E você? Ficou perguntando a si mesmo o que fêz de errado. Eu mesmo já fiz esse tipo de ca&%$@da algumas vezes. Por distração e falta de conhecimento. Por isso, sei o que falo e conheço os sintomas. Lembro-me do primeiro multimetro que adquiri. Nem se compara com o que você tem. A sensibilidade dele era bem menor que esse seu mas rendeu-me muito aprendizado. Chegou um ponto que eu queria um bem mais sensivel e com mais escalas de medição. Quando adquiri grana suficiente, comprei um bem mais em conta. Sai de um com sensibilidade de 5000 ohms por volt e pulei para um de 20.000 ohms por volt como esse seu porém com escala para medição de alta tensão. Mais tarde, fiz uma troca desse multimetro por um outro equipamento e adquiri um outro analgócico que tenho até hoje. O atual é de 50.000 ohms por volt e o galvanômetro dele é bem sensivel. A escala máxima desse galvanômetro é de 25 uA (microamperes). Eu queria um de 100.000 ohms por volt. Até hoje , se pintar oportunidade, eu pego um bicho desses. Muito tempo mais tarde, eu adquiri um bom multimetro digital. Antigamente, tinha os FLukes da vida. Até hoje, a marca é consagrada. MInipa é muito bom e está bem consolidada no mercado nacional e barateou um bocado o preço dos digitais. Chegou-se a um ponto que o digital é vendido por camelôs. Sai barato e dependendo do conhecimento da pessoa, pode-se aferi-lo e até melhorá-lo. Mesmo um de camelô, sabendo usar, não vai deixar na mão. Bom... Passei as dicas necessárias. Quanto ao esquema, os retãngulos compridos são as pistas onde são feitos os contactos. Aproveite e pesquise sobre o funcionamento de um ohmmimetro, voltimetro e amperímetro. Entenda como essas funções funcionam separadamente. Depois, veja como essas funções são implementadas no aparelho. Não é difícil e basta ter um pouco de atenção. Quanto ao digital, independente do parte digital, o restante é semelahnte ao analógico. Ou seja. se você sabe como funciona os resistores de divisão de tensão, eles funcionam com o mesmo principio. Apenas o instrumento de leitura que é diferente. Em um, o que se usa para ler é uma bobina que faz parte de um galvanõmtro e em outro, é um circuito contador. Fora isso, o resto é semelhante. Enfim, se usa a função de medir corrente, os dois usarão o que se chama de "shunt" . Se usa a função de medição de tensão, os dois usam resistor multiplicador. Se usa a função resistência, eles vão usar um circuito específico para a medição das mesmas. No digital, essa função não precisa de zerar o galvanometro porque para cada faixa de resistência, o circuito de cada faixa foi criado específicamente para trabalhar assim e é justamente nessa não calibragem que se tem a leitura do resistor. Meio complicada a descrição né? No analógico precisas zerar o ponteiro e só vais entender o que siginifica o motivo disso quando pesquisares porque isso tem que ser feito. Quando entenderes como funciona o galvanometro na função ohmmimetro. Bom.. falei demais Abração e vamos em frente. PS - Investigue para saber quem usou o seu multimetro sem você saber. Multimetro não se danifica sozinho. A não ser se for exposto durante muito tempo na orla marítima. ou seja, se morares em praia. E mesmo assim, o que vai acontecer é oxidação nos contatos de pilhas, oxidação no eixo do galvanômetro. nas pastilhas onde se trocam as funções e medições, etc.
  2. mr... Não dá para comparar sua experiência com a de um iniciante. Você já tem experiência em certas leituras e passar isso para alguém que mal tá começando, é difícil. Requer muita prática. E te digo mais... Em certas ocasiões, uma visualização diz tudo. Façamos uma comparação. A leitura de um relógio digital é mais lenta que um relógio analógico sem numeros. O tempode processar a informação do relógio digital demora mais a ser processada no cérebro do que a informação direta dos ponteiros e que não precisam de numeros. Quem me informou isso foi um amigo meu, designer e no início eu não acreditei e fiz uma prova comigo mesmo. Girei em torno de mim mesmo em frente de um relógio sem ponteiros e rapidamente consegui saber a hora. Já num relógio digital, fiquei na dúvida. O lance de ver o ponteiro e sua movimentação é que é a grande sacada. Já usando o digital, você tem que processar os digitos, basear no comportamento de como eles mudam para saber o que está acontecendo. as informações visuais são processadas em tempos diferentes. No final das contas, ter os dois é uma grande vantagem. pode-se usufruir de dois tipos de processamento visual. Não condeno de jeito nenhum o digital. De forma nenhuma. tenho um e muito bom por sinal. E meu analógico então, nem se fala. Gosto dos dois e dependendo do caso, uso o que for mais conveniente. Transistor num multimetro digital, ou analisa-se ele no circuito de ganho e só. Num analógico você com uma rápida olhada você vê se tem fuga de coletor pra emissor ou emisso pra coletor por menor que seja, principalmente nos de potência. Resumindo o assunto. O colega do multimetro pifado é iniciante e tem um multimetro básico. Apesar de básico é um bom multimetro para iniciante e pode-se aprender muito com ele. Pelo conhecimento que ele tem, não sei se ele dará conta de arrumar um aparelho desses. Apesar desse pormenor, enviei o esquema do aparelho para.. Quem sabe, ele adquirir experiencia com ele. Na minha opinião, seria mais conveniente ele adquirir um novo analógico e se possivel, um digital. Aí ele poderia aprender muito mais. Dos dois mundos: analógico e digital. Se não puder comprar os dois, sugiro que começe com o analógico e logo após, adquirir um digital, mesmo de baixo preço. Mais tarde, com conhecimentos adquiridos atraves de leitura e experiências, é que ele poderá adquirir um mais sofisticado por ter mais base. É minha opinião. Não caracterizando que eu sou o dono da verdade. De jeito nenhum. Analógico não é melhor que o digital e vice-versa. Depende de quem vai usar e de como vai trabalhar com eles. Minipa
  3. Eis o esquema do multímetro. Agora é contigo. . . Outro esquema do mesmo multímetro.
  4. Esse multímetro está com todos os sintomas de alguém ter usado, sem você saber e ter posto as pontas de prova em alguma tomada de rede elétrica com a função ohmmímetro. Faça uma pesquisa para saber se no seu estado (MG) ou SP exista alguma oficina de reparação de multímetros analógicos. Tomara que algum colega do Forum conheça alguma oficina desse tipo e possa informar. A muitos anos atrás, quando morava em Brasilia, eu conheci uma loja que fazia esse tipo de serviço. Os casos mais complicados eram enviados para São Paulo. Atualmente, essa loja não existe mais em Brasilia mas deve existir sim, alguma oficina que faça esse tipo de manutenção. Tomara que não tenha afetado a bobina móvel do galvanômetro. Se essa bobina estiver ok, se for somente os resistores, menos mal. Os resistores desses multimetros são de precisão, da ordem de 1 % e geralmente, essas oficinas tem esquemas de tais aparelhos para saber os valores desses resistores. Se o valor do conserto superar o valor de um novo, é melhor deixar de lado. Não valerá a pena. Só vale a pena quando a sensibilidade do multimetro é de 20.000 ohm/volt ou mais e olhe lá. Vai depender das caraterísticas do multimetro. Se for um de 100.000 ohms/ volt compensa sim porém se o galvanômetro estiver intacto. Senão, vai custar uma nota preta o conserto de desse aparelho. Não é pelo fato de ser digital que é melhor. Depende muito de quem vai usar e o tipo de trabalho. Com um multimetro analógico se vê a condição de um capacitor eletrolítico de forma mais fácil que um multimetro digital. No digital, esse tipo de informação não é vista. já num analógico, mesmo dos mais vagabundos, se tem uma noção mais precisa da condição da peça. Da mesma forma, verificar transistores no analógico, é muito mais rápido que num digital. Diodos idem. É bom ter os dois. Um complementa o outro. . . Medições de tensão com o digital se tem mais precisão na leitura. Idem para a leitura de resistores. Nisso, o digital ganha disparado de um analógico. Mas condições de funcionamento de peças como capacitores, transistores, diodos, o analógico ganha disparado porque para verificar esse tipo de situação, não é necessario saber valores e sim saber como a peça se comporta e isso é visto com a deflexão do ponteiro. É com o comportamento do ponteiro do galvanômetro que se sabe as condições da peça ou das peças.
  5. Dê uma olhada nesse vídeo!
  6. Eu avisei que o lance das cores não é um problema. O problema existe para quem não tem nenhum traquejo e conhecimento. Não existe dicas. O que existe é conhecimento. veja bem. Analise comigo. Se eu abro ou descasco um fio desse e sei que no seu interior há cabos, óbvio que esse cabos pertencem as ligações dos altofalantes certo? Vou esmuiçar a coisa. Tem gente que não gosta mas... Deixa pra lá... Num fone de cabeça, daí o nome headphone, há (do verbo haver) dois fones ou pequenos altofalantes. Cada altofalante tem dois terminais. Se cada altofalante tem dois fios, então, o resultado seriam 4 fios certo? Errado. Até poderia usar mas seria um desperdício. O fone de cabeça é ligado num dispositivo de aúdio que tem dois canais e uma dessas ligações é comum aos dois canais. Essa ligação comum é o terra. Então... Em vez de usar 4 fios para fazer essa ligação dos fones ao amplificador de saída (a saída de som de uma placa de som é um pequeno amplificador), usam-se somente 3 conexões. Uma do terra que é comum aos 2 canais e as duas conexões restantes são referentes aos canais esquerdo e direito. No headphone, um fio que sai de um fone, por exemplo o esquerdo, é ligado ao outro fio do outro fone, o direito e dessa junção desses dois fios dos fones é que vai ser ligado á malha que pertence à malha que faz parte do cabo que contem esse conjunto de cabos. os outros dois fios serão ligados respectivamente ao terminal que resta do fone direito e do fone esquerdo. Óbvio que é interessante se ter os cabinhos colorizados porém o mais importante é saber qual a função de cada cabinho desses. Não importa a cor dele. Ora... Se tu tens como exemplo da foto, esse cabo que um é vermelho e o outro é azul-esverdeado, é obvio que esses dois pertencem aos canais esquerdo e direito. O cabo que é marrom-escuro é a malha. E eu digo que é a malha , mesmo vendo por foto porque conheço o aspecto da malha. E ademais, o aspecto da malha está um tanto quanto fosco, o que mostra que esse fios finíssimos que são de cobre, estão oxidados. veja que os outros fios têm um aspecto brilhoso. Esse aspecto brilhos é justamente do esmalte que serve para isolar os fios e ao mesmo tempo diferenciaá-los ou identificá-los. Ou seja, eles são os cabinhos referentes aos canais esquerdo e direito. Se eu pegasse outro cabo onde as cores fossem diferentes, não teria problema. Um dos cabinhos sempre será o comum aos canais e é composto de fios de cobre sem esmalte, portanto, passível de oxidação, consequentemente, seu aspecto não será brilhoso ou se foi recentemente aberto, seu aspecto não é tão brilhoso quanto os outros dois cabinhos e mesmo assim ,sua cor é cor de cobre. Se ver a cor de um fio de cobre vais entender. O que sobrar é referente aos canais. Por isso que eu disse que não tem misterio. No entanto, se queres mais certinho e te importas com a posição do fone em relação ao ouvido, aí tu tens que ter um multimetro para saber quem é quem ou então, se ver que o fone relativo ao ouvido esquerdo tá trocado, é só inverter o fone. E outra... Se não tens habilidade com ferro de solda, é melhor você procurar alguém que saiba fazer isso. Triocar um cabo de fone não é tarefa difícil para quem sabe soldar e claro... É muito mais barato do que comprar um fone novo. Fone novo só se justifica a compra quando os fones estão queimados e não se tem condições de conseguir novas unidades para fazer a troca. Aí sim. Tem que comprar um novo. Porém, comprar um novo por causa do cabo que rmpoeu ou o gato mastigou, esse tipo de pensamento só serve para alguém que não entende nada de consertar essas peças. O único problema seu é não ter traquejo com esse tipo de trabalhoe por isso eu disse para procurar alguém que saiba fazer isso, ou seja, soldar esses fios. E da proxima vez, ponha o fio do headphone numa posição que o gato não pegue e por favor, aplique um corretivo no bichano. Se não educar o gato, logo, logo ele vai fazer isso novamente. . . É difícil de imaginar que esse tipo de informação tu não tenhas achado. Ou se pesquisou e perguntou, fez com gente que não entende patavina de lógica e um mínimo de conhecimento de eletricidade.
  7. O que parece ser fios de cor branca tu não vai usar. Não são fios de cobre e sim fios finíssimos de uma material isolador que envolve os fios. Ou seja, o que tá em branco corta porque é isolamento entre os outros fios. O que sobra? O vermelho é um canal. Olhando a foto de frente, é o segundo cabo da direita para a esquerda. O verde-azulado é o outro canal. É o terceiro cabinho contadando da direita para a esquerda. Tá ao lado do que aprece ser um cabinho branco mas não é cabinho. O primeiro cabinho, que tem uma aparência de marrom-escuro é o comum aos dois canais. É o que muitos chamam de terra pois vai ligado ao terra de um circuito qualquer. Todos esse cabinho tem uma camada de esmalte que serve de isolação entre os cabos. Se não fosse esse esmalte, os fios ficariam em curto. Portanto, se vais ligar esses cabos em algo, tens que tirar o esmalte protetor para poder usá-los. Eu não sei o que vais ligar nesses fios. Só falta informar que o gato engoliu o conector. Se for pra emendar o que o gato comeu, basta apenas ligar os fios de acordo com suas cores. Se for usar um conector porque o gato engoliu o plug ou conector, basta apenas seguir o que informei e sabendo o que vai ligar no conector. No conector tem três terminais a serem soldados. Um terminal corresponde a ponta do plugue e tu ligas ou o cabinho vermelho ou o azul. O terminal correspondente ao anel do plugue que fica entre a ponta e o corpo maior do conector e é separado por dois aneis escuros, tu ligas o outro canal. Obvio que se usas o cabo vermelho pra ponta, o azul-esverdeado vai para o anelou vice-versa. O que sobra? Sobra o corpo maior do plhue que é o terra. Esse tu vai ligar o cabinho que é de cor marrom-escuro que é o primeiro da direita pra esquerda. E não esquece de retirar o esmalte dos fios e cuidado que são fios finíssimos. Além disso, cada cabinho também é envolvido por uma serie de fios brancos finíssimos que servem pra isolar esses fios finos e também dar maneabilidade ao conjunto de cabos. Para quem tem manhas de soldar, isso se faz com um pé nas costas mas para quem não tem traquejo, vais encontrar dificuldades,. Nesse caso, peça ajuda a alguém que saiba soldar esses fios ao plugue ou para fazer emenda no cabo comido pelo gato. . . São apenas 3 cabinhos e não importa a cor. Sabendo que um deles é o comum, que vai ligado ao terra, os outros dois são os canais. O problema maior é saber se o gato destruiu internamente mais partes do cabo e não dá para observar o problema. Não existe esquema misterioso pra saber quem é quem. São somente 3 cabos e pronto. Um é o canal direito, outro o canal esquerdo e o comum aos dois já vem preparado para ser soldado pois não tem esmalte. Os unicos cabinhos que tem esmalte são os dos canais esquerdo e direito. Por isso que disse que não importa a cor. Os isolados é que são os canais e o que sobra é o terra ou comum aos dois.
  8. Pois é faller. Eu fui pela descrição: "Diode D1, resistor R6, and capacitor C1 provide a dc supply for the 12-V coil of the relay" No circuito, o relé é referenciado como 127 volts. Fiquei meio cabreiro... Daí lembrei que os contatotos do relé não são mencionados na descrição. Apesar que isso vai de cada relé e vai depender das cargas totais que serão usadas. Não fui mais além porque ainda não tenho esse cacife todo. Ainda tenho muuuuuito chão pra rodar. Ainda bem que você apareceu pra dar uma conferida. Eu fico desconfiado desses circuitos que trabalham com AC de controle de cargas. Não são todos claro mas quando entra CI ligados direto apesar que tem lá seus divisores de tensão, mesmo assim fico cabreiro. Fui pela lógica do que tá informado. Se tem um zener de 15 volts, então informei o capacitor com tensão de trabalho de 25 ou 35. Já naquela pequena fonte formada por D1 e o resistor R6, me baseei na bobina do relé como descrito pelas informações do circuito. Da mesma forma, o capacitor na saida do operacional. O restante, nem fui além. O CI consome pouco. Então, por que não usar um pequeno trasnformador para alimentá-lo? Mas aí já não tenho muito conhecimento para fazer isso. Bão... Vamos ver o que tu consegues falar sobre esse "negócio". Se você tiver tempo é claro.
  9. . Por isso que no interior dele tá a referência IC1-a. Existe o IC1-b que é o outro operacional. Só que ele não é usado. IC porque é um circuito integrado(Integrad Circuit). O número 1 diz respeito a quantidade de CI's ou IC's no circuito. Só há 1 integrado, portanto, IC1. a letra a diz respeito a um dos operacionais do CI ou IC. Se houvesse só 1 operacional, não haveria a fração 1/2 (porque há 2) e não haveria a referência da letra "a" em IC1-a (que está dnetro do triângulo que representa o operacional. Tendeu?
  10. Essa é fácil.. Esse CI tem dois circuitos em seu interior. Você usa qualquer um deles. Por isso a referência 1/2 ( meio ou metade). . . LM358N é composto de dois circuitos idênticos no mesmo encapsulamento(ou invólucro).
  11. . . Os capacitores no esquema são de baixa tensão. C2 como informei trabalha com o diodo zener. O capacitor C1 também pode ser de 25 ou 35 volts de tensão de trabalho. Não estou chutando. É só ler as informações abaixo do esquema. Copiei a aprte referente ao capacitor C1 que é a aliemntação do relé (ou relê): "Diode D1, resistor R6, and capacitor C1 provide a dc supply for the 12-V coil of the relay" O capacitor C1 faz parte de uma pequena fonte que alimenta o relé. Esse relé é de 12 volts. Portanto... O capacitor C1 a ser usado pode ser um de 25 ou 35 volts de etsnão de trabalho conforme a lista acima. Da mesma forma, o capacitor C3 de 1 uF trabalha com baixa tensão. Quanto? Teria que analisar mais detidamente o circuito mas pode-se usar os de 25 ou 35 volts. Cuidado!!! C1 é um capacitor da fonte do relé. Ele não está ligado em série com todo o circuito. É um simples capacitor de uma fonte. Esse relé trabalha com 12 volts. Portanto, o capacitor a ser usado tem que ser acima de 12 volts. Um de 25 serve e tá de bom tamanho. Da mesma forma, o C3. Já expliquei e ele pode ser usado um de 25 ou 35 volts. Cuidado que esse troço trabalha com rede AC. Leia as instruções para não sofrer choques perigosos com esse troço. . . Outras informações importantes... - O relé RY1 e que no esquema informa um valor de 127 volts. Esse valor diz respeito a tensão de trabalho dos contatos do relé e não da bobina do relé. Deve-se escolher relé de 12 volts cujos contatos trabalhem com essa tensão e também observar a capacidade de corrente de trabalho desses contatos. Isso vai depender da quantidade de tomadas que essa régua irá trabalhar. - As linhas de tensão AC devem ser ligadas exatamente conforme o padrão estipulado nas tomadas AC existentes de acordo com a norma NBR atual. Vendo a tomada de frente e com o pino terra para cima, o fio FASE (HOT) fica do lado direito e o NEUTRO (NEUTRAL) fica do lado esquerdo. Se não usar o fio TERRA, os fios seguem a mesma padronização. - Claro que para usar esse dispositivo, a tomada da parede, terá que obedecer a mesma configuração se usar o padrão atual. Para o padrão antigo, a configuração é o contrário. Com ou sem o pino terra mas assumindo que ele existe (para cima), o FASE será o esquerdo e o NEUTRO será o direito.
  12. Sim! Os capacitores dessa lista de compras estão divididos por tensão de trabalho. O lance é escolher o capacitor cuja tensão de trabalho seja a mais adequada para o serviço. Em geral, usa-se capacitores com tensão de trabalho acima da tensão do circuito. Algo em torno de 20 % ou próximo a isto e depende dos tipos vendidos comercialmente. Compliquei. vamos usar o exemplo do circuito. O capacitor de 10 uF no esquema, está ligado em paralelo com um diodo zener de tensão de trabalho de 15 volts. Essa é a tensão zener. Muito bem. Qual o capacitor cuja tensão seja a mais apropriada possível para esse trabalho? Vejamos... 15 x 1,2 ( 20 por cento a mais) = 18. Portanto, seria 18 volts mas não existe capacitores cuja tensão de trabalho é 18 volts. Então o que se faz? vai-se para o valor de tensão de trabalho mais próximo que no caso são os capacitores de 25 volts de tensão de trabalho. tendeu? Agora... Digamos que você procure na seção de 25 volts e não encontre o de 10 uF com tensão de trabalho de 25 volts? O que faz então? procure na seção dos de 35 volts. Serve? Claro que serve. Para uma mesma capacitãncia, os capacitores que trabalham com uma tensão maior são mais caros. Por isso que tem que ver a tensão do circuito onde o capacitor atua para escolher o mais apropriado no que diz respeito a tensão. Claro que há outros critérios mas esse é um dos principais: a tensão de trabalho do capacitor. Só não pode colocar um capacitor de 15 volts, se existisse. Ou então um capacitor cuja tensão de trabalho seja menor que 15 volts. Sacou agora?
  13. Parabéns LMolinari!!!!!!!!!!!!!!! Ficou muito bom. Muito bom mesmo! E o arquivo refeito é menor do que o original. Tamanho do original é de 16,1 mega arredondado para menos e o refeito é de 11,6 arredondado para menos. Isso tudo sem perder a qualidade. Ficou porreta!!!! Muito bão!!! É isso aí!!!
  14. Baseado na informação visual que tu passaste, compreendi o "drama" e te digo... Não tem como "consertar". Primeiro porque não há erro. Segundo porque o que estás vendo e eu também vi, o problema não é de visualização e também não há nenhum problema. Esclarecerei. A pessoa que digitalizou os documentos, em vez de digitalizar página por página, optou por digitalizar de duas em duas páginas. Portanto, a sequencia que você vê e que engana a nossa "matrix mental" é que parece que são duas páginas. E são duas páginas - para o nosso cérebro. Mas para o programa, não são duas páginas e sim 1 página onde estão contidas 2 páginas numa folha só. Não tem como separar isso. E por que foi feito assim? Ora... Para diminuir o tempo de digitalização pela metade e afinal, os documentos foram digitalizados para serem lidos e não para serem impressos. Claro que se pode imprimir as páginas mas elas nunca estarão no formato de um livro como se deve ser, na sequencia de impressão mas isso é outro assunto. Tu podes imprimir numa boa e sempre vais ler como se fosse um livro ou uma revista. Quando abrimos um jornal, revista, livro, sempre teremos a página da direita com numeração ímpar e a da esquerda como numeração par. Claro que se os documentos fosse digitalizados um por um, ficaria bem mais fácil montar uma apostila mas seria um trabalho "cão". Digitalizar de duas em duas páginas e na sequência de leitura, diminui o trabalho pela metade. O bom é que o material está a disposição e é isso que importa. Se quem digitalizou, optasse por digitalizar as folhas do jeito que elas foram impressas, aí que tu estarias no sal. Porque terias que imprimir tudo e montar como um livro. Isso sim, daria muito trabalho. E bota trabalho nisso. Nesse tipo de digitalização, podes aproveitar e imprimir as folhas desejadas. Mesmo que elas estejam em sequencia numa folha só. Abração as folhas estão em formato paisagem porque digitalizou-se 2 paginas para caber numa página. Por isso que aparece assim. O problema, se é que há problema não é a confecção do pdf e sim, no instante em que se optou digitalizar de 2 em 2 páginas e claro, isso só cabe na impressão que chamamos de paisagem. A confecção do arquivo pdf está assim porque a origem do documento foi feita dessa maneira - digitalização de 2 paginas por página. E tens razão!!! Na verdade, quem formatou esse documento, pensou na forma mais ágil de fazê-lo sem comprometer a visualização. Minha hipótese é que as folhas originais sejam menores que uma folha A4. Talvez a metade. Consequentemente, digitalizar de duas em duas, foi o caminho mais óbvio, mais fácil e mais rápido. Afinal, digitalizar mais de 1000 páginas(tem muito mais), uma por uma, é um trabalho moroso. A confecção do pdf não é o mais difícil. O grande lance é o original. É o trabalho de confecção desse documento foi feito a partir de imagens. Essas imagens, antes de serem todas juntadas para ser um arquivo pdf, quem criou, teve que bolar muito a cabeça para que cada imagem não ficasse pesada e ainda assim, aparecer com boa visualização. Esse sim foi o grande trabalho. Depois de todas as imagens estarem prontas, fazer o pdf é fichinha. Quanto a eu manjar de pdf, que nada!!! Conheço um pouco. Conheço sim, criação de arquivos pdfs tanto para visualização como para impressão em gráfica mas essa última, ando meio esquecido. Mas não conheço muito assim não. Quem dera!!!! Criação de arquivos pdfs é uma tecnologia muito poderosa e a maioria não tem ideia desse potencial. PDF é o bicho!!!! Quem dera eu saber pelo menos uns 50 %. Eu conheço uns 5 % dessa tecnologia e já é muita coisa. E esqueci de comentar. As informações contidas nos documentos são excelentes. Para quem vai começar a estudar eletricidade é uma mão na roda! Só não aprende quem não quer!
  15. Fica tranquilo... Skydrive não tem nada a ver com mudança de visualização dos documentos. Isso é característica do leitor de pdf de cada usuário. Cada um tem uma configuração e ela pode ser mudada a critério de cada um.
  16. O termo não é correção. São arquivos em formato pdf e há várias maneiras de visualizar um pdf. É só ir nos menus do arquivo e mudar a visualização. Vá no menu Visualizar e escolha a melhor forma que tu queres ler o arquivo. A partir desse menu, verifique quais são as teclas de atalho para facilitar a visualização em arquivos posteriores. Abração . . . Caminho das pedras 1 - Clique no menu Visualizar. 2 - Clique em "Exibição da página" e escolha " Habilitar rolagem". Perceba que acima dessa opção existe a opção" Exibição de página individual". Quando se escolhe "habilitar rolagem", a exibição da página é individual porém com rolagem. Na escolha da primeira, a troca da página é abrupta. Por isso existe a opção da rolagem. O mesmo caso aplica-se para a visualização de 2 páginas lado a lado. Isso pode ser configurado em qualquer arquivo pdf.
  17. Marcelo!!! Esse resistor que você viu na Waltrônica, de 0,33 watss é de 1/3 de watt. 0,33 que na verdade é um dízima periódica simples, convertendo para fração, corresponde a 1/3. Essa dissipação é maior que um de 1/8 (0,125) e maior que 1/4 (0,25). Essa dissipação está entre 1/4 (0,25) e 1/2 (0,5). Somente alguns esclarecimentos matemáticos.
  18. A pergunta principal, a que tu fêz, referente à tensão que deve alimentar esse tubo, ou seja, aquela alta tensão que você se referiu, tu vais encontrar a partir do momento que tu souberes ou sabes que TRC é este. O TRC como tu bem sabes é uma válvula termoiônica e portanto, tem outras tensões além dessa alta tensão que tu queres saber. Sei que vou chover no molhado porém, o que abunda não prejudica (nem sempre), veja a identificação dessa válvula (o TRC) e com uma pesquisa no Google, podes encontrar algo. Afinal, em recantos distantes, muitos aficcionados por eletrônica fazem experimentos, têm essas maravilhas, gostam de compartilhar informações, gostam de informar sobre seus experimentos na área, enfim... Se puder, também informe para a gente a identificação desse TRC. Quem sabe, alguém também já fez algo parecido. Eu tenho algumas informações sobre tal experimento mas usando a TV como osciloscópio. Tal artigo saiu naquelas revistas antigas de eletrônica. Já vi também em vídeos do Youtube o mesmo experimento mas usando um monitor CRT do micro. No seu caso, você está partindo do zero. Então, por que não iniciar esse experimento a partir de um monitor CRT? É só uma ideia! Abração
  19. . . . . - bc548
  20. Bão... No seu caso, eu não posso dizer que um aumento de 1600 irá criar algum problema. Como o faller lembrou, ter um acréscimo na capacitância no que se refere ao capacitor da fonte pode acarretar problemas mas isso vai depender muito do circuito de carga. Entenda uma coisa. Capacitor de fonte não é um componente que se pode colocar qualquer valor. Existe um cálculo para isso. Se na fonte sua, foi dimensionado esse capacitor de 15000 e se ultrapassastes, eu não sei se esse acréscimo vai ser bom ou ruim. Existem limites, tanto para mais como para menos que podem prejudicar a fonte. Esse valor a mais, não sei te informar. Quem entende mais sobre esse assunto é o faller. Não sou leigo no assunto mas não sou expert. Esperemos ele dar a opinião dele. Quanto a sua associação, dissestes que conseguistes 16600. Pela tensão de trabalho desse capacitores até podes usar já que 12,5 volts CA retificados vão para aproximadamente 17,67 volts mas subtraindo a queda nos diodos, cerca de uns 1,6 volts (usei 0,8 pra cada diodo) isso vai para uns 16,07 volts aproximadamente. Isso se usar diodos de silicio comuns. Esses diodos que estás usando, são diodos Schottky. Eles tem uma queda de tensão menor que os comuns. Portanto, essa tensão final retificada, deve ficar em torno de 16 volts a 17 volts. Usemos o valor de 17 volts e adicionemos mais 20 por cento. Isso vai dar cerca de 20,4 volts. Esse acréscimo é um valor de segurança para saber qual a tensão de trabalho do capacitor que vai ser usado. Ou seja, podes usar os capacitores de 25 volts de tensão de trabalho sim. Só estranhei o valor: 16600 uF. É porque informastes que associastes 3 capacitores e pegando esse valor(16600) e dividindo por 3 (três) teremos o valor 5.533,333... Ou seja, dá uns quebrados, na verdade uma dízima periódica simples. Isso significa que associastes capacitores com valores diferentes. Que valores dos capacitores usastes para fazer essa associação? Devem ser 2 capacitores de 5000 uF x 25 volts e mais 1 de 6600. Foi assim que fizestes? Por que não usou logo de cara os 3 de 5000 uF ? Bom, estou deduzindo que associastes assim. Informe então quais os capacitores usados.
  21. Cara... Aí vai depender de espaço e dimdim. Vejamos... Precisas de um capacitor de 15.000 x 50. Ok! Só achastes um de 10.000 x 50. Já pensastes na associação de capacitores em parelelo? Tu podes colocar 15 caps de 1000 x 50 em paralelo ou 6 de 2500 x 50 ou 3 de 5000 x 50 ou 3 de 4700 x 50., enfim, podes fazer várias composições de capacitores em paralelo. Isso vai depender do epaço que você tem e os capacitores que achares ou na sua cidade ou nos sites. Lembre-se, capacitores em paralelo, as cacitâncias de todos são somadas. O bom da associação é que como qualquer componente tem uma resistencia interna, quando se associa capacitores em paralelo, a resistencia total de todos os capacitores é reduzida e isso é muito bom. Então, isso fica a critério seu. Vai depender do que achares. E lembre-se que a tensão mínima de cada um deles é 50 volts. Pode ser maior? Pode só que a tensão de trabalho com assoçiação de capacitores com tensões de trabalho diferentes, será o menor valor da tensão de um deles. Exemplo: Associates 15 capacitores de 1000 uF com as seguintes tensões de trabalho. 4 caps de 1000uF x 150 volts 3 caps de 1000 uF x 100 volts 6 caps de 1000 uF x 63 volts 2 cap de 1000 uF x 50 volts Os capacitores serão associados em paralelo, somando 15.000 uF porém a tensão de trabalho dessa associação será de 50 volts. Tal associação de capacitores de tensões variadas só dá para fazer isso quando não tem remédio já que capacitores com tensões diferentes, geralmente não exibem o mesmo tamanho. Procure sempre associar capacitores com a mesma tensão de trabalho justamente por isso. Porque haverá diferença nos tamanhos e em alguns casos, o espaço não contribui para fazer tal tipo de associação. Do ponto de vista elétrico não há problema. O problema é o espaço. Somente isso.
  22. Roger... Quando esse diodo foi sugerido, não quer dizer que só ele pode usar no circuito. Qualquer diodo ou conjunto de diodos que atenda os requisitos pode ser usado Esse tipo por exemplo, pode ser achado em muitas fontes de PC. Fontes de PCs das boas. Procurar esse tipo de diodo em fonte xing ling vai dar com os burros n'água. Fora isso, é só procurar nos sites que vendem produtos eletrônicos, diodos que suportem no mínimo esses 30 A. Qualquer diodo acima de 50 volts já trabalha também. Então, a partir disso, e acredito que você já sabia, era só procurar qualquer diodo que atenda esses requisitos. Como ver isso? É só ir nos sites e ver as especificações dos diodos a venda. Nas lojas fora da internet, ou seja, lojas não virtuais, é só pedir um diodo que segure no minimo 30 A, a partir de 50 V de tensão direta. Aí o vendedor vem com o seguinte diálogo. - Senhor, tem um aqui de 40 A, 100 volts. Serve? Claro que serve - Senhor, tem um aqui de 100 A, 50 volts, serve? Claro que serve. Tem dinheiro? Porque vai custar uma baba!!! Tendeu agora? É qualquer diodo que satisfaça as condições propostas. Qualquer loja, virtual ou não virtual, tem a lista de peças. É só procurar na seção de diodos e verificar os que atendem. É diferente quando se procura uma peça específica, difícil ou mosca branca. Sacou agora o lance? . . No entanto, se não achar nada na sua cidade, procure nas fontes de PC os diodos da da area de saida. Não precisa comprar uma. É só visitar as lojas e procurar por fontes pifadas e verificar os diodos das saidas, anotar seus códigos, verificar se servem e pronto. Pode ser que não encontre os ditos mas eles existem em muitas fontes de PC. E muitas fontes queimadas porque o usuário esqueceu e ligou em tensão errada, pode ser verificada para ver se os diodos que estão lá atendem. Não são todas as fontes que tem tais diodos porque tem muita porcaria por aí mas por que não tentar? E não precisa ser o SR3060PT. Algumas fontes tem diodos que suportam correntes bem mais altas que esse modelo. Nas fontes que são dignas de serem chamadas de fontes. Tendeu?
  23. Antes de fechar... Verificou qual o tipo de arquivo de áudio que o tablet que está usando o Android está apto a usar? Na maioria das vezes, o usuário não vê esses detalhes. Existem dezenas de tipos de arquivos de audio. Só porque toca em um sistema, acha que todos os sistemas tocam. O problema está justamente aí. Falta de codec apropriado e alguns tipos de codecs nem sequer podem ser instalados em determinados sistemas. Cuide para saber que tipo ou quais os tipos de arquivo de áudio funciona no seu aparelho. Vai evitar aborrecimentos futuros.
  24. Use o raciocínio lógico! Se o cartão SD estivesse com problemas, seja físico ou se os arquivos de audio(as músicas) estivessem com problemas, você não abriria nem no Android e nem no PC. Como você abre os arquivos (escuta as músicas) no PC, o problema está no Android. Saber que problema é esse é outra tarefa. Pode ser no conector do cartão, pode ser no proprio player, pode ser alguma disfunção do sistema, enfim, pode ter várias causas. Para matar a "charada", tente executar algum arquivo externo, ou seja, executar algum arquivo de áudio externo (pela internet) usando o Player. Se o player ou o sistema estiver com algum problema, você será avisado ou por alguma disfunção no Player ou do proprio sistema. Se der tudo certo, resta saber se há algum problema ou de mau contacto entre o conector do cartão e o o conector do aparelho que usa o Android. Ou então pode ser que o sistema Android não reconheça os arquivos de audio que estão no cartão por não ter o codec apropriado para ler tais arquivos. Enfim, pode ser várias as causas. Uma coisa é certa, o cartão está bem, disso eu tenho certeza.
  25. Faça uma visita nesses links... http://www.homestudio.com.br/Professores/SIzecksohn/ http://cursohomestudio.wordpress.com/ É um bom início

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