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Jambao

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Tudo que Jambao postou

  1. . . Agora, observe as imagens a seguir referentes a uma fonte de 9 F (efes) A propósito... 9 F's significa: Fraca, fria, fedorenda, com formatura de formiga no fundo fazendo fofoca e com furúnculo. Observe a colocação da chave H-H e seus fios onde vão parar na placa da fonte. A última imagem é da parte da solda ou parte de baixo da placa da fonte. Na imagem mostra os pontos que os dois fios azuis que vem da chave seletora onde são ligados. Estou mostrando isso para exemplificar e tu Soba, entender como isso é feito e provar que cada placa vai apresentar de um jeito diferente mas o circuito básico será o mesmo. . . . . Os círculos em vermelho referem-se aos dois fios azuis que vem da chave H-H Rapaz!!! A maneira mais correta de testar uma fonte e conhecer seus limites é fazer testes com ela usando diversas cargas nas saídas das alimentações e observar como ela se comporta. Além disso, ter um osciloscópio para observar o ripple das saídas. No olho, será somente na base do chutômetro. Com testes gabaritados, usam-se voltímetros e amperímetros e as cargas específicas para saber justamente o que você deseja. Aqui no CVlube do Hardware, tem vários testes feitos pelo pessoal gabaritado e mostra como isso é feito. É um trabalho técnico. Quem faz ou a equipe que faz isso, entende bem esse tipo de serviço. Em suma, um laboratório de eletrônica tem aparelhos para que esse teste seja feito. Conseguir pessoal que faça isso é que são elas. Abração
  2. Para completar a bagaça, aproveitei a imagem da placa de fonte que o faller postou e acrescentei mais detalhes sobre como isso é feito. Tive que refazer alguns áreas da imagem para que o trabalho possa ser visto numa boa. Observe caro Soba que usei uma chave ou interruptor deslizante conhecido vulgarmente como chave H-H. Ela é bastante usada nas fontes que usam seleção de tensão. Eis a imagem:
  3. Relembrando o que sugeri e o que um dos colegas sugeriu: ligar a fonte em 110 volts. Se ela fosse full, ela trabalharia certinha, sem nenhum problema. Porém... O que aconteceu? Você ligou a distinta (a fonte) e ela não funcionou como deveria. Como assim? Tu irás me perguntar e eu respondo... Ora meu caro Soba... Sua fonte não é full range. E esse comportamento que observastes com sua fonte é um sintoma típico de uso de subtensão usada numa fonte. Como assim? Respondo usando uma linguagem menos técnica. Sua fonte está configurada para trabalhar em 220 mas você a ligou em 110. É isso que denominei de subtensão. uma tensão abaixo da tensão de trabalho normal do aparelho que no caso é a fonte. Na verdade, ela até funciona mas apenas alguns dispositivos que consomem pouca energia é que conseguem funcionar porque o consumo deles é pequeno, comparado com o consumo de uma placa-mãe e outros dispositivos que pedem mais "comida" da fonte mas ela não tem condições de fornecer por estar subalimentada. Conseguistes entender a "filosofia" da coisa? Farei outra comparação. Com uma lâmpada incandescente ou lâmpada de filamento. Se pegares uma lâmpada incandescente com tensão de trabalho 220 volts e dissipação de 100 watts e se ligá-la em 220, na tensão de trabalho correta, normal, ela exibirá uma determinada quantidade de brilho certo? Como tu chegastes da Polônia e conforme as suas observações a respeito da sua fonte, informastes indiretamente que por lá a tensão da rede é 220. Foi o que eu conclui. Posso até estar errado mas conforme as fotos que fizestes com a sua câmera, a fonte foi usada por lá (por causa do pó acumulado em alguns pontos), de onde viestes. Então, se tu tiveres alguma lâmpada incandescente que trouxestes da cidade anterior, na Polônia (acho meio difícil,mas tudo é possível) se ligares a dita cuja na cidade atual onde estás vivendo no momento e que segundo as informações do seu perfil é Contagem - MG, essa lâmpada acenderá mas com um brilho muito menor do que o normal que ela fornece quando ligada corretamente. É isso que acontecerá se ligares uma lâmpada que trabalha normalmente em 220 volts e ligá-la em 110 volts, seja lá qual for a dissipação dela. Ela sempre exibirá um brilho menor do que o normal que ela fornece. E por que isso? Ora... Porque ela está sendo subalimentada. Ela não vai queimar mas não exibirá o seu brilho normal. É isso que acontece com a sua fonte quando você a liga em 110 volts e ela está configurada para trabalhar em 220 volts. OBS - Uma informação complementar... Aqui no Brasil, a energia elétrica domiciliar, não é igual em todos os Estados. Alguns Estados fornecem 110 volts e outros 220 volts. Onde eu vivo, o fornecimento é 220. Consequentemente, não fiques pensando em trocar cabo de força e outras ações mirabolantes porque ela não trabalhará corretamente pois está sendo subalimentada. Só isso. Óbvio que a ventoinha do cooler do processador consegue girar porque o consumo dele é pequeno. As luzes do painel acendem porque o consumo dos LEDS que estão no painel é irrisório, ínfimo e a fonte mesmo estando subalimentada consegue fornecer o suficiente para que eles acendam e a ventoinha gire mas é claro que a placa-mão nunca funcionará junto com a CPU e os periféricos pois eles estão "pedindo mais comida". Em outras palavras, eles consomem muito mais corrente porém a fonte não tem condições de fornecer. É só isso. Entendestes agora o motivo desse comportamento da sua fonte? Mais uma vez. E vou reforçar as palavras minhas e dos meus colegas. Tu tens que levar para um técnico de eletrônica responsável e que saiba fazer isso. Tudo indica que essa fonte pode trabalhar em 110 mas é preciso olhar a placa da fonte e saber se há alguma indicação para fazer tal modificação ou se isso terá que ser criado. Tal trabalho não é feito de forma irresponsável. A pessoa que fará tal modificação terá que ler o circuito dessa sua fonte. Ler o circuito por baixo dela e desenhar o circuito dela para poder fazer tal trabalho. A colocação de uma chave seletora na fonte não tem nenhum mistério já que a abertura da parte traseira da fonte para a colocação de uma chave não é bicho de sete cabeças ou seja, não é algo problemático, difícil. Isso é o menos importante. O importante mesmo é você consultar alguém que saiba fazer isso aí nessa cidade onde moras. E para fazer isso, ele terá que levantar o esquema dessa tua fonte para saber se há algum ponto nessa placa da fonte que faz essa seleção e com isso usar essa chave de seleção ou se vai ter que criar em alguns pontos específicos na placa para a ligação dessa chave. Um técnico em eletrônica, para ser um profissional da área de fato, tem que no mínimo saber ler um esquema ou saber ler uma placa como essa da sua fonte e fazer o esquema e saber como funciona. Ele, por obrigação, tem que saber isso, senão não pode ser considerado um técnico em eletrônica. Há muitos caras, pessoas que dizem ter experiência na área mas são meros trocadores de peças. Não tem como eu dizer o que você deve fazer para informar para quem vai fazer. Primeiro que você não tem conhecimento da área e o que foi dito pelo faller é o minimo e necessário para fazer tal trabalho. O serviço em si não é difícil mas dará só um pouco de trabalho pois pelo menos tem que ser levantado o esquema básico da entrada dessa sua fonte e isso no mínimo, um técnico por honra a sua profissão, ele tem que saber, senão não pode ser chamado de técnico. E é isso que me refiro quando disse que dará um pouco de trabalho. É só uma questão de levantamento da entrada do circuito. A ligação de tal chave só é feita no vapt-vupt quando alguém já conhece de cabo a rabo a placa e já sabe por experiência adquirida onde vai ligar tal chave. E mais uma vez. O esquema que o faller postou foi somente um exemplo básico porém a grande parte das fontes que usam chave seletora usam aquele princípío que o faller informou. Eu sei como fazer isso mas eu teria que primeiramente levantar o esquema de entrada dessa fonte sua para poder fazer isso. Eu sei fazer isso porque sei ler esquemas e sei levantar esquemas e tenho uma certa prática nisso porque além de ser técnico nessa área, apesar de não trabalhar nela (só com os meus aparelhos) eu sou projetista de circuitos impressos, registrado em carteira profissional. Apesar de no momento não estou exercendo tal trabalho. E esse tipo de trabalho é executado por alguém que saiba ler esquemas e também criar esquemas olhando um aparelho e esmiuçando toda a parte eletrônica dele. Por obrigação moral, como disse anteriormente, um técnico da área tem que fazer o levantamento do esquema para saber como implementar essa chave. E é como o faller disse. essa chave muda a condição do circuito de entrada do qual fazem parte a ponte retificadora e os dois capacitores da entrada. A ponte retificadora é aquela peça preta com um chanfro em frente aos dois capacitores e que aparece na primeira e segunda fotografia. No esquema que o faller postou, essa peça preta está simbolizada pelos diodos D21, D22, D23 e D24. Entenda que estou informando isso mas observe que as nomenclaturas das peças não vão bater com as informações da sua placa pois o esquema que o faller postou, é obvio que não é da placa da sua fonte mas a maioria das fontes tem esse básico e quem conhece, quem é técnico de eletrônica ou engenheiro que se preza e honra essas profissões, sabem ler tal esquema e confrontar uma fonte qualquer com um esquema desse. Portanto, tente encontrar alguém com responsabilidade na área para fazer isso. O camarada que irá fazer essa modificação ou acréscimo tem que ter um mínimo de conhecimento de eletrônica e ver de perto a placa da fonte para saber se ela se enquadra no esquema básico de entrada de uma fonte chaveada. Esse cara que olhará a placa da sua fonte é que vai pode avaliar e ver se ela se enquadra nesse tipo de configuração para fazer isso que tanto almejas, ou seja, trocar a seleção de tensão da fonte. Tomara que consigas tal pessoa. Eu sei que existem muitos técnicos fajutos por esse mundo mas acho impossível que não exista pelo menos um técnico de bom gabarito aí nessa cidade que vives para fazer tal trabalho nessa tua fonte. Abração e qualquer coisa, estamos aí
  4. Ok. As imagens estão no seu tópico! Agora, aguarde que o pessoal que entende a fundo de fontes como o faller, veja o seu tópico e possa informar mais. Aproveito e informo que uma fonte é dita full range, quando ela não tem chave seletora de tensão. Em suma, você liga em 117 volts CA e ela funciona. Liga em 220 volts e também funciona. Geralmente, elas informam o valor mínimo e máximo de tensão em torno de 90-240. Grande parte dos eletrodomésticos, monitores de computadores (LCD's e CRT's) trabalham assim atualmente. Carregadores de celulares e smartphones trablaham também dessa forma. É esse o significado de uma fonte full range. Aquela peça amarela perto da ventoinha ou fan como alguns falam, na terceira imagem e também na quinta imagem, contando da esquerda para a direita, é um indutor e saber a sua função principal é só com quem conhece essas fontes. Não é porque ela seja russa que será diferente das fontes usadas no mundo inteiro. Pode ser que ela seja uma fonte com PFC passivo. Outro informação baseada em achismo mas pode ser isso. Não posso afirmar. Pelo menos tem filtro na entrada da tensão CA mas um pouco conturbada a montagem. Não deu para colocar na placa e colocou-se no conector de entrada. Só acho estranho, a plaqueta de identificação informar duas tensões de trabalho e não se ter nenhuma chave seletora. Geralmente, fontes sem chave seletora são quase sempre full range mas sei lá... Tudo pode acontecer. Não gosto de me basear em achismos. Portanto, espere alguém que conheça profundamente e possa ajuda-lo mais. E prepare-se! Se a turma dizer que é boa é porque é boa e o contrário também. Abração
  5. Para inserir uma imagem aqui no Forum, você precisa de um lugar para "hospedar" essa imagem. Uma vez hospedada essa foto, basta você por o link do hospedeiro da foto usando o ícone Imagem que fica abaixo de um ícone de um emoticon amarelo com uma sorrisão. Pode também informar o link direto que a gente acessa a imagem. Ela só não vai aparecer aqui mas nós a veremos no site hospedeiro. Quanto a fonte ou fontes, imagino que está escrito em cirílico pois informar que as fontes são de 500 e 600 w não ajuda em nada. É por isso que a imagem dessas placas de identificação das fontes ajudariam e muito. Mesmo que estejam escritas em cirílico. 2 locais bons para armazenar fotos e pegar os links é o ImageShack e o Flickr. Esse lance de você informar que as fontes são automáticas tá me parecendo que elas são full range, Dá uma olhada na plaqueta de identificação e veja se tem algo parecido com o que vou escrever... 90 (símbolo de senóide) 240 ou 90 - 240 ou 100 - 240 Informe se há algo semelhante ao que escrevi
  6. Se for possível, fotografe o painel de identificação dessa fonte para nós vermos a dita cuja. Tô com um palpite de ela ser full range. Informe também como adquiriu-a ou então sua procedência. Se não puder fotografar e nem conseguir postar aqui no Forum, informe o código do modelo dessa fonte. Abração
  7. Eu tambem passei por esses perrengues. Eu matava a cobra e mostrava o pau. Além de arrumar o péssimo sistema de cabeamento do(s) vizinho(s). Convidei muitas vezes, para dar uma chegada em minha casa, vizinho xucro com problemas de recepção. Mostrava meu equipamento desligado e apontava as merd @ % $ que ele tinha feito no cabeamento e na antena receptora. Ganhava um aliado pois quando outro vizinho xucro aparecia com um problema semelhante, o que recebeu assistência, me defendia e lá ia eu consertar um simples fio desconectado ou quando o televisor era o causador, recomendava assistência técnica. E como sempre, matava a pau. Desligava a TV com problema e colocava outra sem problemas, para provar que o aparelho estava com defeito. Uma vez me desfiz do equipamento de transmisssão e lá vinha um chato. Eu tinha que mostrar que eu não era o causador do problema porque não tinha mais nenhum equipamento e até a antena não estava mais no lugar. Quando ia ver o perrengue, mesmo problema... Cabeamento de 300 omhs todo lascado e passando por lugares onde não devia passar. Eu dava a sugestão de cabo coaxial e lá vinha a pergunta de espanto: O que é isso? Mostrava o que era, como era e quando chegava no preço, lá vinha a lamuria: Aaaahh! é muito caro.
  8. Eis o transistor OC71. Tenho alguns deles e guardo como relíquia. Estão funcionando. O OC71 era (ou é) um transistor de junção de germânio com encapsulamento em vidro. Observem na foto que o mesmo exibe em seu interior uma espécie de pasta. É uma espécie de graxa de silicone para melhorar a transferência de calor que ocorre na junção quando o mesmo está trabalhando. O corpo é pintado de preto para que a luz não interfira no trabalho do transistor. Na foto, retirei um pouco da tinta que recobre o corpo de vidro para mostrar a graxa. Não dá para observar atentamente a junção porque a graxa não permite uma boa visão do seu interior. Alguns OC71's também foram fabricados com um cilindro de metal em volta do corpo de vidro melhorando ainda mais a transferência e com isso usar dissipadores externos. Observem uma pinta vermelha na parte inferior do clindro de vidro. Serve para indicar o coletor do transistor. A base é o lide ou fio do meio e consequentemente, o lide restante é o emissor É um transistor PNP de áudio para uso geral. Pc max : 25 mW Vce máximo: -5 V Ic max: 10 mA Beta: 30 a 80 Eu tinha o OC72 mas perderam-se em mudanças domiciliares. A diferença dele para o OC71 é que ele era destinado para saida de audio. Também confeccionado com carcaça de vidro, PNP, porém a dissipação, tensão e corrente um pouco maiores que o OC71. PC max: 50 mW Vce max:: -15 V Ic max: 50 mA Essas informações é por pura curiosidade já que o pessoal começou a lembrar transistores antigos e alguns usuários manuseou-os. Tenho outros bem antigos e a maioria funcionando. Transistores japoneses, da Mullard, Phillips, etc. Os que estão pifados, estão separados dos bons. São relíquias e tem que serem guardadas. Afinal, isso é História ou então, dependendo do caso, os bons podem ser usados para algum propósito. Por que não? Quanto a pergunta incial do tópico, acho difícil ou quase impossivel usar essa pilhas já descarregadas a muito tempo ( 0,1 volt ?). Só existe uma carga residual e olhe lá. A pouca carga que existe, mesmo que houvesse algum circuito que trabalhasse com essa tensão, dificilmente essas pilhas iriam manter essa carga residual por muito tempo. Abração . . PS - Esqueci de por outro objeto para se ter uma referência do tamanho desse transistor. O comprimento do tubo de vidro é ligeiramente inferior ao diâmetro de uma moeda de 1 centavo. Foi usada uma lente macro sobressalente em conjunto com a função macro da câmera. Ainda tem um pouco de falta de nitidez mas a imagem está relativamente boa. Um tripé e um diafragma menor compensariam a falta de nitidez.. O que ocorre nas torres de transmissão de energia ou nas torres de transmissão de rádio é o seguinte: é o campo elétrico e não o campo magnético o responsável para que elas acendam. O campo elétrico das ondas, "arranca" elétrons do gás de mercúrio no interior das lâmpadas. O gás ioniza-se. Num breve instante, ele libera essa excitação em quantum de energia emitindo raios ultravioletas. Essa emissão de ultravioleta é que vai excitar a parede do tubo da lãmpada fluorescente emitindo na faixa de luz visível para os olhos. Para muitos, isso é algo inusitado mas é o mesmo processo que ocorre quando a lâmpada é ligada normalmente. A diferença é que sem nenhuma ligação, um campo elétrico muito forte é que é usado para se ter o mesmo processo de ionização do gás da lâmpada.
  9. Oliver Queen Uma coisa eu te digo... Um multimetro analógico não pifa, não quebra sozinho. Há duas formas de estragar ou danificar o aparelho. Ou por imperícia ou falta de cuidado. Informo isso referindo-se ao uso do aparelho. Não por tempo de serviço e condições atmosféricas do lugar. Imperícia é quando o usuário não sabe corretamente ou totalmente sobre as funções do aparelho. Falta de cuidado ou zelo é a maneira como o usuário leva, segura ou dispõe o aparelho para fazer a medição. Dexiar o aparelho cair é fatal para o galvanômetro do multímetro. Dar pancadas no aparelho também é falta de zelo, falta de cuidado e tudo por conta de falta de informação. E mais... Você pode até tomar todos esse cuidados. Sabe usar o instrum,ento e sabe cuidar dele mas... Se aparece um curioso, pega o seu instrumento, não sabe como ele trabalha e põe as ponteiras de prova numa tomada de energia elétrica da rede domiciliar sem escolher a função correta porque ele não sabe, geralmente, o curioso fica na dele e tu fica a ver navios. Um multimetro, seja analógico ou digital, sofre quando o individuo possuidor mora no litoral por causa da maresia. mas isso não é só para multímtros. É para qualquer objeto que está exposto a esse tipo de ambiente. Então, fora o problema de intempéries, um multimetro analógico ou digital dura muuuuuuuuuuuuuito tempo. Até mesmo os mais vagabundos. Desde que o seu possuidor saiba como usar o aparelho. Então, mesmo para você que é iniciante e segundo suas informações, nada fizestes de errado com o seu aparelho. Claro que tô me baseando no que você escreveu. Por isso que eu lançei a hipótese de alguém ter apanhado o seu aparelho, ter feito uma c%$@&%da com ele e ficou na encolha. E você? Ficou perguntando a si mesmo o que fêz de errado. Eu mesmo já fiz esse tipo de ca&%$@da algumas vezes. Por distração e falta de conhecimento. Por isso, sei o que falo e conheço os sintomas. Lembro-me do primeiro multimetro que adquiri. Nem se compara com o que você tem. A sensibilidade dele era bem menor que esse seu mas rendeu-me muito aprendizado. Chegou um ponto que eu queria um bem mais sensivel e com mais escalas de medição. Quando adquiri grana suficiente, comprei um bem mais em conta. Sai de um com sensibilidade de 5000 ohms por volt e pulei para um de 20.000 ohms por volt como esse seu porém com escala para medição de alta tensão. Mais tarde, fiz uma troca desse multimetro por um outro equipamento e adquiri um outro analgócico que tenho até hoje. O atual é de 50.000 ohms por volt e o galvanômetro dele é bem sensivel. A escala máxima desse galvanômetro é de 25 uA (microamperes). Eu queria um de 100.000 ohms por volt. Até hoje , se pintar oportunidade, eu pego um bicho desses. Muito tempo mais tarde, eu adquiri um bom multimetro digital. Antigamente, tinha os FLukes da vida. Até hoje, a marca é consagrada. MInipa é muito bom e está bem consolidada no mercado nacional e barateou um bocado o preço dos digitais. Chegou-se a um ponto que o digital é vendido por camelôs. Sai barato e dependendo do conhecimento da pessoa, pode-se aferi-lo e até melhorá-lo. Mesmo um de camelô, sabendo usar, não vai deixar na mão. Bom... Passei as dicas necessárias. Quanto ao esquema, os retãngulos compridos são as pistas onde são feitos os contactos. Aproveite e pesquise sobre o funcionamento de um ohmmimetro, voltimetro e amperímetro. Entenda como essas funções funcionam separadamente. Depois, veja como essas funções são implementadas no aparelho. Não é difícil e basta ter um pouco de atenção. Quanto ao digital, independente do parte digital, o restante é semelahnte ao analógico. Ou seja. se você sabe como funciona os resistores de divisão de tensão, eles funcionam com o mesmo principio. Apenas o instrumento de leitura que é diferente. Em um, o que se usa para ler é uma bobina que faz parte de um galvanõmtro e em outro, é um circuito contador. Fora isso, o resto é semelhante. Enfim, se usa a função de medir corrente, os dois usarão o que se chama de "shunt" . Se usa a função de medição de tensão, os dois usam resistor multiplicador. Se usa a função resistência, eles vão usar um circuito específico para a medição das mesmas. No digital, essa função não precisa de zerar o galvanometro porque para cada faixa de resistência, o circuito de cada faixa foi criado específicamente para trabalhar assim e é justamente nessa não calibragem que se tem a leitura do resistor. Meio complicada a descrição né? No analógico precisas zerar o ponteiro e só vais entender o que siginifica o motivo disso quando pesquisares porque isso tem que ser feito. Quando entenderes como funciona o galvanometro na função ohmmimetro. Bom.. falei demais Abração e vamos em frente. PS - Investigue para saber quem usou o seu multimetro sem você saber. Multimetro não se danifica sozinho. A não ser se for exposto durante muito tempo na orla marítima. ou seja, se morares em praia. E mesmo assim, o que vai acontecer é oxidação nos contatos de pilhas, oxidação no eixo do galvanômetro. nas pastilhas onde se trocam as funções e medições, etc.
  10. mr... Não dá para comparar sua experiência com a de um iniciante. Você já tem experiência em certas leituras e passar isso para alguém que mal tá começando, é difícil. Requer muita prática. E te digo mais... Em certas ocasiões, uma visualização diz tudo. Façamos uma comparação. A leitura de um relógio digital é mais lenta que um relógio analógico sem numeros. O tempode processar a informação do relógio digital demora mais a ser processada no cérebro do que a informação direta dos ponteiros e que não precisam de numeros. Quem me informou isso foi um amigo meu, designer e no início eu não acreditei e fiz uma prova comigo mesmo. Girei em torno de mim mesmo em frente de um relógio sem ponteiros e rapidamente consegui saber a hora. Já num relógio digital, fiquei na dúvida. O lance de ver o ponteiro e sua movimentação é que é a grande sacada. Já usando o digital, você tem que processar os digitos, basear no comportamento de como eles mudam para saber o que está acontecendo. as informações visuais são processadas em tempos diferentes. No final das contas, ter os dois é uma grande vantagem. pode-se usufruir de dois tipos de processamento visual. Não condeno de jeito nenhum o digital. De forma nenhuma. tenho um e muito bom por sinal. E meu analógico então, nem se fala. Gosto dos dois e dependendo do caso, uso o que for mais conveniente. Transistor num multimetro digital, ou analisa-se ele no circuito de ganho e só. Num analógico você com uma rápida olhada você vê se tem fuga de coletor pra emissor ou emisso pra coletor por menor que seja, principalmente nos de potência. Resumindo o assunto. O colega do multimetro pifado é iniciante e tem um multimetro básico. Apesar de básico é um bom multimetro para iniciante e pode-se aprender muito com ele. Pelo conhecimento que ele tem, não sei se ele dará conta de arrumar um aparelho desses. Apesar desse pormenor, enviei o esquema do aparelho para.. Quem sabe, ele adquirir experiencia com ele. Na minha opinião, seria mais conveniente ele adquirir um novo analógico e se possivel, um digital. Aí ele poderia aprender muito mais. Dos dois mundos: analógico e digital. Se não puder comprar os dois, sugiro que começe com o analógico e logo após, adquirir um digital, mesmo de baixo preço. Mais tarde, com conhecimentos adquiridos atraves de leitura e experiências, é que ele poderá adquirir um mais sofisticado por ter mais base. É minha opinião. Não caracterizando que eu sou o dono da verdade. De jeito nenhum. Analógico não é melhor que o digital e vice-versa. Depende de quem vai usar e de como vai trabalhar com eles. Minipa
  11. Eis o esquema do multímetro. Agora é contigo. . . Outro esquema do mesmo multímetro.
  12. Esse multímetro está com todos os sintomas de alguém ter usado, sem você saber e ter posto as pontas de prova em alguma tomada de rede elétrica com a função ohmmímetro. Faça uma pesquisa para saber se no seu estado (MG) ou SP exista alguma oficina de reparação de multímetros analógicos. Tomara que algum colega do Forum conheça alguma oficina desse tipo e possa informar. A muitos anos atrás, quando morava em Brasilia, eu conheci uma loja que fazia esse tipo de serviço. Os casos mais complicados eram enviados para São Paulo. Atualmente, essa loja não existe mais em Brasilia mas deve existir sim, alguma oficina que faça esse tipo de manutenção. Tomara que não tenha afetado a bobina móvel do galvanômetro. Se essa bobina estiver ok, se for somente os resistores, menos mal. Os resistores desses multimetros são de precisão, da ordem de 1 % e geralmente, essas oficinas tem esquemas de tais aparelhos para saber os valores desses resistores. Se o valor do conserto superar o valor de um novo, é melhor deixar de lado. Não valerá a pena. Só vale a pena quando a sensibilidade do multimetro é de 20.000 ohm/volt ou mais e olhe lá. Vai depender das caraterísticas do multimetro. Se for um de 100.000 ohms/ volt compensa sim porém se o galvanômetro estiver intacto. Senão, vai custar uma nota preta o conserto de desse aparelho. Não é pelo fato de ser digital que é melhor. Depende muito de quem vai usar e o tipo de trabalho. Com um multimetro analógico se vê a condição de um capacitor eletrolítico de forma mais fácil que um multimetro digital. No digital, esse tipo de informação não é vista. já num analógico, mesmo dos mais vagabundos, se tem uma noção mais precisa da condição da peça. Da mesma forma, verificar transistores no analógico, é muito mais rápido que num digital. Diodos idem. É bom ter os dois. Um complementa o outro. . . Medições de tensão com o digital se tem mais precisão na leitura. Idem para a leitura de resistores. Nisso, o digital ganha disparado de um analógico. Mas condições de funcionamento de peças como capacitores, transistores, diodos, o analógico ganha disparado porque para verificar esse tipo de situação, não é necessario saber valores e sim saber como a peça se comporta e isso é visto com a deflexão do ponteiro. É com o comportamento do ponteiro do galvanômetro que se sabe as condições da peça ou das peças.
  13. Se você ativou stereomix como um dispositivo disponivel, você tem que escolher qual a fonte sonora que deseja usar no Audacity ou qualquer editor sonoro (Sound Forge, etc). No caso, você tem que marcar a opção Stereo Mix para usá-la. Se não fizer isso, o Audacity não irá gravar o sinal dessa opção. A opção padrão do sistema para dispositivos de gravação é o microfone. Ela aparece no Audacity ou qualquer editor de som como padrão porque o Sistema Operacional coloca essa opção como padrão. As outras opções de entrada(Line IN, Aux, Stereo Mix, etc), podem aparecer dependendo do que a sua placa de som tem e se elas estão ativadas. Se ativou Stereo Mix no gerenciador de opções de gravação, essa opção tem que aparecer nas opções de entradas de gravação do Audacity.
  14. Faça uma visita neste link : http://www.habbid.com.br/forum/como-ativar-o-stereo-mix-do-windows-7/365843/id/page/3
  15. Eu avisei que o lance das cores não é um problema. O problema existe para quem não tem nenhum traquejo e conhecimento. Não existe dicas. O que existe é conhecimento. veja bem. Analise comigo. Se eu abro ou descasco um fio desse e sei que no seu interior há cabos, óbvio que esse cabos pertencem as ligações dos altofalantes certo? Vou esmuiçar a coisa. Tem gente que não gosta mas... Deixa pra lá... Num fone de cabeça, daí o nome headphone, há (do verbo haver) dois fones ou pequenos altofalantes. Cada altofalante tem dois terminais. Se cada altofalante tem dois fios, então, o resultado seriam 4 fios certo? Errado. Até poderia usar mas seria um desperdício. O fone de cabeça é ligado num dispositivo de aúdio que tem dois canais e uma dessas ligações é comum aos dois canais. Essa ligação comum é o terra. Então... Em vez de usar 4 fios para fazer essa ligação dos fones ao amplificador de saída (a saída de som de uma placa de som é um pequeno amplificador), usam-se somente 3 conexões. Uma do terra que é comum aos 2 canais e as duas conexões restantes são referentes aos canais esquerdo e direito. No headphone, um fio que sai de um fone, por exemplo o esquerdo, é ligado ao outro fio do outro fone, o direito e dessa junção desses dois fios dos fones é que vai ser ligado á malha que pertence à malha que faz parte do cabo que contem esse conjunto de cabos. os outros dois fios serão ligados respectivamente ao terminal que resta do fone direito e do fone esquerdo. Óbvio que é interessante se ter os cabinhos colorizados porém o mais importante é saber qual a função de cada cabinho desses. Não importa a cor dele. Ora... Se tu tens como exemplo da foto, esse cabo que um é vermelho e o outro é azul-esverdeado, é obvio que esses dois pertencem aos canais esquerdo e direito. O cabo que é marrom-escuro é a malha. E eu digo que é a malha , mesmo vendo por foto porque conheço o aspecto da malha. E ademais, o aspecto da malha está um tanto quanto fosco, o que mostra que esse fios finíssimos que são de cobre, estão oxidados. veja que os outros fios têm um aspecto brilhoso. Esse aspecto brilhos é justamente do esmalte que serve para isolar os fios e ao mesmo tempo diferenciaá-los ou identificá-los. Ou seja, eles são os cabinhos referentes aos canais esquerdo e direito. Se eu pegasse outro cabo onde as cores fossem diferentes, não teria problema. Um dos cabinhos sempre será o comum aos canais e é composto de fios de cobre sem esmalte, portanto, passível de oxidação, consequentemente, seu aspecto não será brilhoso ou se foi recentemente aberto, seu aspecto não é tão brilhoso quanto os outros dois cabinhos e mesmo assim ,sua cor é cor de cobre. Se ver a cor de um fio de cobre vais entender. O que sobrar é referente aos canais. Por isso que eu disse que não tem misterio. No entanto, se queres mais certinho e te importas com a posição do fone em relação ao ouvido, aí tu tens que ter um multimetro para saber quem é quem ou então, se ver que o fone relativo ao ouvido esquerdo tá trocado, é só inverter o fone. E outra... Se não tens habilidade com ferro de solda, é melhor você procurar alguém que saiba fazer isso. Triocar um cabo de fone não é tarefa difícil para quem sabe soldar e claro... É muito mais barato do que comprar um fone novo. Fone novo só se justifica a compra quando os fones estão queimados e não se tem condições de conseguir novas unidades para fazer a troca. Aí sim. Tem que comprar um novo. Porém, comprar um novo por causa do cabo que rmpoeu ou o gato mastigou, esse tipo de pensamento só serve para alguém que não entende nada de consertar essas peças. O único problema seu é não ter traquejo com esse tipo de trabalhoe por isso eu disse para procurar alguém que saiba fazer isso, ou seja, soldar esses fios. E da proxima vez, ponha o fio do headphone numa posição que o gato não pegue e por favor, aplique um corretivo no bichano. Se não educar o gato, logo, logo ele vai fazer isso novamente. . . É difícil de imaginar que esse tipo de informação tu não tenhas achado. Ou se pesquisou e perguntou, fez com gente que não entende patavina de lógica e um mínimo de conhecimento de eletricidade.
  16. O que parece ser fios de cor branca tu não vai usar. Não são fios de cobre e sim fios finíssimos de uma material isolador que envolve os fios. Ou seja, o que tá em branco corta porque é isolamento entre os outros fios. O que sobra? O vermelho é um canal. Olhando a foto de frente, é o segundo cabo da direita para a esquerda. O verde-azulado é o outro canal. É o terceiro cabinho contadando da direita para a esquerda. Tá ao lado do que aprece ser um cabinho branco mas não é cabinho. O primeiro cabinho, que tem uma aparência de marrom-escuro é o comum aos dois canais. É o que muitos chamam de terra pois vai ligado ao terra de um circuito qualquer. Todos esse cabinho tem uma camada de esmalte que serve de isolação entre os cabos. Se não fosse esse esmalte, os fios ficariam em curto. Portanto, se vais ligar esses cabos em algo, tens que tirar o esmalte protetor para poder usá-los. Eu não sei o que vais ligar nesses fios. Só falta informar que o gato engoliu o conector. Se for pra emendar o que o gato comeu, basta apenas ligar os fios de acordo com suas cores. Se for usar um conector porque o gato engoliu o plug ou conector, basta apenas seguir o que informei e sabendo o que vai ligar no conector. No conector tem três terminais a serem soldados. Um terminal corresponde a ponta do plugue e tu ligas ou o cabinho vermelho ou o azul. O terminal correspondente ao anel do plugue que fica entre a ponta e o corpo maior do conector e é separado por dois aneis escuros, tu ligas o outro canal. Obvio que se usas o cabo vermelho pra ponta, o azul-esverdeado vai para o anelou vice-versa. O que sobra? Sobra o corpo maior do plhue que é o terra. Esse tu vai ligar o cabinho que é de cor marrom-escuro que é o primeiro da direita pra esquerda. E não esquece de retirar o esmalte dos fios e cuidado que são fios finíssimos. Além disso, cada cabinho também é envolvido por uma serie de fios brancos finíssimos que servem pra isolar esses fios finos e também dar maneabilidade ao conjunto de cabos. Para quem tem manhas de soldar, isso se faz com um pé nas costas mas para quem não tem traquejo, vais encontrar dificuldades,. Nesse caso, peça ajuda a alguém que saiba soldar esses fios ao plugue ou para fazer emenda no cabo comido pelo gato. . . São apenas 3 cabinhos e não importa a cor. Sabendo que um deles é o comum, que vai ligado ao terra, os outros dois são os canais. O problema maior é saber se o gato destruiu internamente mais partes do cabo e não dá para observar o problema. Não existe esquema misterioso pra saber quem é quem. São somente 3 cabos e pronto. Um é o canal direito, outro o canal esquerdo e o comum aos dois já vem preparado para ser soldado pois não tem esmalte. Os unicos cabinhos que tem esmalte são os dos canais esquerdo e direito. Por isso que disse que não importa a cor. Os isolados é que são os canais e o que sobra é o terra ou comum aos dois.
  17. Pois é faller. Eu fui pela descrição: "Diode D1, resistor R6, and capacitor C1 provide a dc supply for the 12-V coil of the relay" No circuito, o relé é referenciado como 127 volts. Fiquei meio cabreiro... Daí lembrei que os contatotos do relé não são mencionados na descrição. Apesar que isso vai de cada relé e vai depender das cargas totais que serão usadas. Não fui mais além porque ainda não tenho esse cacife todo. Ainda tenho muuuuuito chão pra rodar. Ainda bem que você apareceu pra dar uma conferida. Eu fico desconfiado desses circuitos que trabalham com AC de controle de cargas. Não são todos claro mas quando entra CI ligados direto apesar que tem lá seus divisores de tensão, mesmo assim fico cabreiro. Fui pela lógica do que tá informado. Se tem um zener de 15 volts, então informei o capacitor com tensão de trabalho de 25 ou 35. Já naquela pequena fonte formada por D1 e o resistor R6, me baseei na bobina do relé como descrito pelas informações do circuito. Da mesma forma, o capacitor na saida do operacional. O restante, nem fui além. O CI consome pouco. Então, por que não usar um pequeno trasnformador para alimentá-lo? Mas aí já não tenho muito conhecimento para fazer isso. Bão... Vamos ver o que tu consegues falar sobre esse "negócio". Se você tiver tempo é claro.
  18. . Por isso que no interior dele tá a referência IC1-a. Existe o IC1-b que é o outro operacional. Só que ele não é usado. IC porque é um circuito integrado(Integrad Circuit). O número 1 diz respeito a quantidade de CI's ou IC's no circuito. Só há 1 integrado, portanto, IC1. a letra a diz respeito a um dos operacionais do CI ou IC. Se houvesse só 1 operacional, não haveria a fração 1/2 (porque há 2) e não haveria a referência da letra "a" em IC1-a (que está dnetro do triângulo que representa o operacional. Tendeu?
  19. Essa é fácil.. Esse CI tem dois circuitos em seu interior. Você usa qualquer um deles. Por isso a referência 1/2 ( meio ou metade). . . LM358N é composto de dois circuitos idênticos no mesmo encapsulamento(ou invólucro).
  20. . . Os capacitores no esquema são de baixa tensão. C2 como informei trabalha com o diodo zener. O capacitor C1 também pode ser de 25 ou 35 volts de tensão de trabalho. Não estou chutando. É só ler as informações abaixo do esquema. Copiei a aprte referente ao capacitor C1 que é a aliemntação do relé (ou relê): "Diode D1, resistor R6, and capacitor C1 provide a dc supply for the 12-V coil of the relay" O capacitor C1 faz parte de uma pequena fonte que alimenta o relé. Esse relé é de 12 volts. Portanto... O capacitor C1 a ser usado pode ser um de 25 ou 35 volts de etsnão de trabalho conforme a lista acima. Da mesma forma, o capacitor C3 de 1 uF trabalha com baixa tensão. Quanto? Teria que analisar mais detidamente o circuito mas pode-se usar os de 25 ou 35 volts. Cuidado!!! C1 é um capacitor da fonte do relé. Ele não está ligado em série com todo o circuito. É um simples capacitor de uma fonte. Esse relé trabalha com 12 volts. Portanto, o capacitor a ser usado tem que ser acima de 12 volts. Um de 25 serve e tá de bom tamanho. Da mesma forma, o C3. Já expliquei e ele pode ser usado um de 25 ou 35 volts. Cuidado que esse troço trabalha com rede AC. Leia as instruções para não sofrer choques perigosos com esse troço. . . Outras informações importantes... - O relé RY1 e que no esquema informa um valor de 127 volts. Esse valor diz respeito a tensão de trabalho dos contatos do relé e não da bobina do relé. Deve-se escolher relé de 12 volts cujos contatos trabalhem com essa tensão e também observar a capacidade de corrente de trabalho desses contatos. Isso vai depender da quantidade de tomadas que essa régua irá trabalhar. - As linhas de tensão AC devem ser ligadas exatamente conforme o padrão estipulado nas tomadas AC existentes de acordo com a norma NBR atual. Vendo a tomada de frente e com o pino terra para cima, o fio FASE (HOT) fica do lado direito e o NEUTRO (NEUTRAL) fica do lado esquerdo. Se não usar o fio TERRA, os fios seguem a mesma padronização. - Claro que para usar esse dispositivo, a tomada da parede, terá que obedecer a mesma configuração se usar o padrão atual. Para o padrão antigo, a configuração é o contrário. Com ou sem o pino terra mas assumindo que ele existe (para cima), o FASE será o esquerdo e o NEUTRO será o direito.
  21. Sim! Os capacitores dessa lista de compras estão divididos por tensão de trabalho. O lance é escolher o capacitor cuja tensão de trabalho seja a mais adequada para o serviço. Em geral, usa-se capacitores com tensão de trabalho acima da tensão do circuito. Algo em torno de 20 % ou próximo a isto e depende dos tipos vendidos comercialmente. Compliquei. vamos usar o exemplo do circuito. O capacitor de 10 uF no esquema, está ligado em paralelo com um diodo zener de tensão de trabalho de 15 volts. Essa é a tensão zener. Muito bem. Qual o capacitor cuja tensão seja a mais apropriada possível para esse trabalho? Vejamos... 15 x 1,2 ( 20 por cento a mais) = 18. Portanto, seria 18 volts mas não existe capacitores cuja tensão de trabalho é 18 volts. Então o que se faz? vai-se para o valor de tensão de trabalho mais próximo que no caso são os capacitores de 25 volts de tensão de trabalho. tendeu? Agora... Digamos que você procure na seção de 25 volts e não encontre o de 10 uF com tensão de trabalho de 25 volts? O que faz então? procure na seção dos de 35 volts. Serve? Claro que serve. Para uma mesma capacitãncia, os capacitores que trabalham com uma tensão maior são mais caros. Por isso que tem que ver a tensão do circuito onde o capacitor atua para escolher o mais apropriado no que diz respeito a tensão. Claro que há outros critérios mas esse é um dos principais: a tensão de trabalho do capacitor. Só não pode colocar um capacitor de 15 volts, se existisse. Ou então um capacitor cuja tensão de trabalho seja menor que 15 volts. Sacou agora?
  22. Parabéns LMolinari!!!!!!!!!!!!!!! Ficou muito bom. Muito bom mesmo! E o arquivo refeito é menor do que o original. Tamanho do original é de 16,1 mega arredondado para menos e o refeito é de 11,6 arredondado para menos. Isso tudo sem perder a qualidade. Ficou porreta!!!! Muito bão!!! É isso aí!!!
  23. Baseado na informação visual que tu passaste, compreendi o "drama" e te digo... Não tem como "consertar". Primeiro porque não há erro. Segundo porque o que estás vendo e eu também vi, o problema não é de visualização e também não há nenhum problema. Esclarecerei. A pessoa que digitalizou os documentos, em vez de digitalizar página por página, optou por digitalizar de duas em duas páginas. Portanto, a sequencia que você vê e que engana a nossa "matrix mental" é que parece que são duas páginas. E são duas páginas - para o nosso cérebro. Mas para o programa, não são duas páginas e sim 1 página onde estão contidas 2 páginas numa folha só. Não tem como separar isso. E por que foi feito assim? Ora... Para diminuir o tempo de digitalização pela metade e afinal, os documentos foram digitalizados para serem lidos e não para serem impressos. Claro que se pode imprimir as páginas mas elas nunca estarão no formato de um livro como se deve ser, na sequencia de impressão mas isso é outro assunto. Tu podes imprimir numa boa e sempre vais ler como se fosse um livro ou uma revista. Quando abrimos um jornal, revista, livro, sempre teremos a página da direita com numeração ímpar e a da esquerda como numeração par. Claro que se os documentos fosse digitalizados um por um, ficaria bem mais fácil montar uma apostila mas seria um trabalho "cão". Digitalizar de duas em duas páginas e na sequência de leitura, diminui o trabalho pela metade. O bom é que o material está a disposição e é isso que importa. Se quem digitalizou, optasse por digitalizar as folhas do jeito que elas foram impressas, aí que tu estarias no sal. Porque terias que imprimir tudo e montar como um livro. Isso sim, daria muito trabalho. E bota trabalho nisso. Nesse tipo de digitalização, podes aproveitar e imprimir as folhas desejadas. Mesmo que elas estejam em sequencia numa folha só. Abração as folhas estão em formato paisagem porque digitalizou-se 2 paginas para caber numa página. Por isso que aparece assim. O problema, se é que há problema não é a confecção do pdf e sim, no instante em que se optou digitalizar de 2 em 2 páginas e claro, isso só cabe na impressão que chamamos de paisagem. A confecção do arquivo pdf está assim porque a origem do documento foi feita dessa maneira - digitalização de 2 paginas por página. E tens razão!!! Na verdade, quem formatou esse documento, pensou na forma mais ágil de fazê-lo sem comprometer a visualização. Minha hipótese é que as folhas originais sejam menores que uma folha A4. Talvez a metade. Consequentemente, digitalizar de duas em duas, foi o caminho mais óbvio, mais fácil e mais rápido. Afinal, digitalizar mais de 1000 páginas(tem muito mais), uma por uma, é um trabalho moroso. A confecção do pdf não é o mais difícil. O grande lance é o original. É o trabalho de confecção desse documento foi feito a partir de imagens. Essas imagens, antes de serem todas juntadas para ser um arquivo pdf, quem criou, teve que bolar muito a cabeça para que cada imagem não ficasse pesada e ainda assim, aparecer com boa visualização. Esse sim foi o grande trabalho. Depois de todas as imagens estarem prontas, fazer o pdf é fichinha. Quanto a eu manjar de pdf, que nada!!! Conheço um pouco. Conheço sim, criação de arquivos pdfs tanto para visualização como para impressão em gráfica mas essa última, ando meio esquecido. Mas não conheço muito assim não. Quem dera!!!! Criação de arquivos pdfs é uma tecnologia muito poderosa e a maioria não tem ideia desse potencial. PDF é o bicho!!!! Quem dera eu saber pelo menos uns 50 %. Eu conheço uns 5 % dessa tecnologia e já é muita coisa. E esqueci de comentar. As informações contidas nos documentos são excelentes. Para quem vai começar a estudar eletricidade é uma mão na roda! Só não aprende quem não quer!
  24. Fica tranquilo... Skydrive não tem nada a ver com mudança de visualização dos documentos. Isso é característica do leitor de pdf de cada usuário. Cada um tem uma configuração e ela pode ser mudada a critério de cada um.

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