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aziebert

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Tudo que aziebert postou

  1. Acho que isso põe fim à questão: https://twitter.com/AMDphil/status/238044301588848643
  2. Gente, são só rumores. Se o Piledriver oferece ganhos significativos, sobre o K10 no Trinity (em relação ao Llano) e sobre o Bulldozer nos Opteron, porquê não lançar no desktop !? Há muitas "não-notícias" flutuando pela Internet a respeito da AMD porque trazem views...
  3. Em breve deve estar disponível o Asus K55N, com Trinity A8
  4. Tudo bem que o Vishera pode não ser um salto muito grande em relação ao Zambezi, mas daí a cancelar acho demais. Ele vem sim. E pode não ser o i7 killer que muitos esperam, mas deve ser bem melhor balanceado que o Zambezi, no geral um produto muito melhor. A CPU (não APU) baseada em Steamroller terá um socket novo, só deve sair lá pro final de 2013.
  5. Sim, nos notebooks tanto o Llano quanto o Trinity são sucesso absoluto (não de vendas, mas são o chip certo para a solução). A performance de CPU está longe dos Intels mas isso não importa tanto quanto no desktop. A GPU é boa, o consumo excelente, e há bons recursos (todo notebook com Llano tem USB 3.0, por exemplo). O problema é que parece que os fabricantes não entendem direito o chip e ficam lançando notebooks em formatos não ideais. Eu não quero um notebook de 15" com uma GPU dedicada além da APU. O Dual Graphics não funciona direito, isso só encarece e ocupa espaço. Eu quero um ultrabook-like de 13" sem drive ótico, com Trinity A10 e um SSD, será que é tão difícil assim!? Por enquanto o único que eu vi que existe nessa configuração é um da Samsung. Eu sei que ele existe, mas nunca vi pra comprar...
  6. Eriberto, nessa geração sim, a GF precisa de um processo mais "genérico" para ganhar mais clientes. Se seu processo de 28nm usasse SOI continuaria tendo apenas a AMD como cliente. Mas já anunciaram que estão desenvolvendo o processo de 20nm com FD-SOI, que é semelhante ao ThinFET da Intel mas com SOI, um excelente processo, mas com sorte sai uns 2 anos depois que a Intel já estiver em 14nm.... e depois disso é hora de toda a indústria se preparar para adotar EUVL (Extreme UltraViolet Lithography) e waffers de 450mm, o que deve demorar um bocado também. Quanto ao atual processo de 32nm, foi desenvolvido pensando principalmente em baixo consumo, o que deu muito certo, por isso que notebooks com Llano ou Trinity tem autonomia de 8 horas. Os processos de 28nm são mais flexíveis, podendo atender bem tanto com baixo consumo quanto com altas frequências, essa geração deve ficar muito boa. O Kaveri é sucessor do Trinity, inclusive deve ser compatível com FM2 também. Haverá um novo Opteron em 2013 do qual deve derivar um sucessor para o Vishera, mas não há informações sobre eles ainda.
  7. Leitura para o fim de semana: O Mestre David Kanter explora a arquitetura ARM de 64 bits http://www.realworldtech.com/arm64/
  8. Estava demorando mesmo, a Via tem décadas de patentes acumuladas e deve estar barata. Por outro lado, não se compra uma empresa com uma licença x86 sem ter um bom motivo e duvido que muita gente esteja disposta a comprar briga com a Intel.
  9. Eriberto, a AMD já anunciou que a próxima geração (APU Kaveri com núcleos Steamroller e GPU GCN) usará processo de 28nm bulk (em vez de SOI) da Global Foundries (que foi desenvolvido em conjunto com a Samsung). O Kabini (substituto do Zacate/Ontario) também será feito em 28nm bulk, mas este deve ser feito na TSMC, usando o mesmo processo das GPUs, que é um pouco diferente do processo da GF por ser "gate last", que é otimizado para maior Yield, enquanto o processo "gate first" da GF é mais otimizado para alto desempenho.
  10. jonny, esses processadores são mesmo para aproveitar a rapa do tacho do yeild. Como é o Celeron para a Intel. O chip que faz um i3 e um Celeron é o mesmo, mas no Celeron além de metade da GPU (HD 3000 -> HD 2000) eles desativam o decodificador de vídeo (Clear Video), portanto para tocar filmes de alta definição a máquina tem que descomprimir o vídeo na raça (usando a CPU em vez de um bloquinho dentro da GPU dedicado pra isso). Com ele vai embora também o QuickSync. Na porção CPU são desativados o Turbo, o HT e metade do cache L2. Na versão single core um dos núcleos é desabilitado. Normalmente as especificações são intencionalmente mais capadas que o necessário para garantir que ela tenha um volume de chips suficiente para atender a demanda desse tipo de processador. É algo semelhante a o que a Sony fez com o Cell no PS3. O Cell é feito com 8 SPEs. Por segurança a Sony só usa 6, assim mesmo que um chips saia com defeito em duas SPEs ele ainda podem ser usados no PS3.
  11. Pode vir todo retalhado, desde que tenha um restinho de GPU funcionando. Se o A6 Trinity já tem apenas um módulo, no Sempron devem cortar o cache L2 de 2MB para 512KB, por exemplo, desativar o Turbo, capar o clock a uns 2GHz e dos 384 SPs da GPU só devem sobrar uns 64 SPs (1 dos 6 blocos de SPs presentes na GPU). Mas que tenha GPU! Quem vai comprar um processador barato se pra máquina funcionar você precisa comprar também uma placa de vídeo !?
  12. Só espero que esse Sempron Trinity TENHA a GPU habilitada, se não perde todo o sentido de oferecer uma opção de baixo custo.
  13. Torrente, eu sei que ele não é aceito em competições, eu quero ver só por curiosidade mesmo, porque o Bulldozer não suporta instruções x87 nativamente, ele tem que "emular" de algum jeito, então teoricamente nele essa versão SSE deve mostrar um bom ganho.
  14. Agora me ocorreu uma coisa, alguém já viu comparativo daquela versão do SuperPI modificada para usar SSE, rodando num FX e num SandyBridge, por exemplo?
  15. Jim Keller, que era da AMD, foi pra Apple como Chief CPU Architect, volta pra AMD como líder da divisão de CPUs. Press Release: http://www.amd.com/us/press-releases/Pages/JimKellerJoinsAMD-2012aug01.aspx Comentários do Xarli: http://semiaccurate.com/2012/08/01/apples-cpu-architect-jim-keller-moves-back-to-amd/ edit: Esse é um dos ninjas da indústria, da época da DEC. O cidadão é nada menos que co-autor da especificação do Hyper Transport, participou do desenvolvimento do K7 e liderou o desenvolvimento do K8 (e de quebra de toda a especificação x86-64), depois foi pra SiByte e para a Broadcom onde trabalhou com equipamentos de rede baseados em arquitetura MIPS e depois para a PA Semi, que desenvolvia chips de baixíssimo consumo que foi comprada pela Apple para desenvolver o A4 e o A5 (processadores dos iPhones e iPads). Como o Charlie disse, não se deixa um cargo de diretoria na Apple por besteira, é uma bela contratação para a AMD.
  16. EduardoS, obrigado pelos comentários. Tudo que você falou parecem ser boas decisões de projeto. O que você achar que há de errado com o Bulldozer (e derivados) e espera que seja corrigido ou o que você acha que poderia melhorar?
  17. Pistigrilo, foi necessário diminuir o cache L1 para atingir as frequências que o Bulldozer precisa e mesmo assim foi necessário aumentar a latência de 3 para 4 ciclos. Quanto a ele ser compartilhado, só o L1I é compartilhado por motivos óbvios (só tem um frontend no módulo mesmo), mas cada núcleo tem seu L1D. @EduardoS, qual sua opinião sobre o cache L1 ser write-thru com o L2?
  18. Depois de mais um quarter de queda, a AMD está barata, quem quer comprar? http://www.eetimes.com/electronics-blogs/other/4391415/AMD--who-will-buy- Meu palpite é que se alguém for comprar, ficaria entre a Samsung em primeiro lugar e em segundo (bem menos provável) seria entre Microsoft e Apple.
  19. Pistigrilo, não acho que a competição seja tão "desigual" quanto Phenom II vs Core i5 1ª geração. O cenário deve ficar +- igual ao do Bulldozer vs Sandybridge. Talvez o Vishera supere o i7 Ivybridge em mais cenários multithread que o Zambezi em relação ao i7 Sandybridge.
  20. Se não me engano o decoder do Bulldozer pode decodificar 16 Bytes de código (por núcleo) em até 4 macro OPs por ciclo, ai vai depender da sorte de quantas instruções efetivamente existem nesses 16 Bytes de código (afinal as instruções x86 tem tamanho variável) e se elas são cobertas pelo fast path ou se terão que ir pro microcode. Mas sim, ele trabalha se alternando entre os núcleos do módulo, um ciclo pra um, um ciclo pro outro. Isso pode ser um gargalo, mas pelo que eu li isso só chega a ser um problema em situações de carga bastante elevada, onde o Bulldozer ainda se sai muito bem. Isso não afeta performance single thread, por exemplo. Aqui tem uma discussão com o Agner sobre o decoder do Bulldozer: http://www.agner.org/optimize/blog/read.php?i=187
  21. Não vivem falando que o frontend compartilhado acaba limitando o desempenho dos núcleos? A capacidade dele é para 4 instruções por ciclo, alternando entre os dois núcleos. ps. tem um "progetado" ali na imagem.
  22. jonny, ele faz 4 instruções por ciclo, mas para cada 2 núcleos... O difícil é o software aproveitar...
  23. O FX ainda consegue competir em vários cenários com os i7 justamente por causa da sua arquitetura de clocks altos. Um Phenom III X8 teria performance single thread ainda pior, porque no processo de 32nm da GlobalFoundries ficaria limitado a menos de 3GHz. Sem falar que o consumo de 8 núcleos "completos" seria absurdo.
  24. De novo essa discussão se o FX é octa-core ou não? A resposta é sim e não A ideia da AMD era aumentar o número de núcleos sem aumentar muito o número de transistores. E nisso ela foi bem sucedida, mas parte do que permite isso é o compartilhamento de recursos (não só da FPU, mas do front-end também). Isso é justificável por dois motivos: 1- eles melhoraram bastante a FPU, tanto que em programas que usam bastante FPU as 4 FPUs do FX são mais rápidas que as 6 FPUs de um Phenom II X6, por exemplo, chegando perto de um SandyBridge (em programas que usam todos os núcleos um FX-8150 fica entre um i5 2500 e um i7 2600). 2- cada vez mais o trabalho de FPU ficará a cargo das GPUs, que são muito mais potentes. Portanto faz sentido que um processador como um FX tenha 8 núcleos sem ter necessariamente 8 FPUs. Agora o problema do Bulldozer não é o fato de ter esse compartilhamento, é que para enfiar as porções de ALU de 8 núcleos no chip elas tiveram que ser simplificadas e ficaram individualmente mais fracas que as porções ALU dos núcleos do Phenom II, por exemplo (que já estavam defasadas frente aos Core i3/i5/i7 da primeira geração) e a AMD não conseguiu atingir os clocks que precisava para compensar essa diferença. (para pelo menos igualar a performance single thread dos Phenom II) O Piledriver ainda não atinge a mesma IPC do Phenom II, mas deve atingir clocks bem maiores, portanto (assim como vemos nas comparações Llano vs Trinity) resulta em performance single thread maior. Ainda longe do SandyBridge, mas pelo menos não perde para a geração anterior da própria AMD.

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