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LMolinari

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Tudo que LMolinari postou

  1. Eu tenho a 11ª edição, o livro é voltado para cursos de engenharia, então os tópicos são abordados com alguma profundidade, porém não há matemática complicada envolvida. Aborda a eletrônica básica: teoria dos semicondutores, diodos, transistores bipolares, FET e MOSFET, AmpOps, amplificadores e osciladores. Você já deve ter conhecimentos de eletricidade básica (análise de circuitos CC/CA) para entender o conteúdo. Outro interessante é o Eletrônica do Albert Malvino, em dois volumes, esse mais de nível técnico. Eles não são baratos, seria interessante você consultá-los em uma livraria física ou biblioteca antes de comprar ( O Boylestad me saiu por R$ 187,00, os dois volumes do Malvino saíam um ano atrás por cerca de R$ 300 ).
  2. Eis aí um ponto interessante, que vai de encontro a dúvida do autor do tópico. As células de qualquer memória armazenam apenas um bit de dado. No entanto, dependendo da organização de cada modelo em particular, as células são acessadas em grupos de 1 bit (Ex.: RAM 2102), 4 bits (Ex.: RAM 2114), ou 8 bits (Ex.: RAM 6114), e por aí vai...
  3. Livros, eu conheço apenas o do Gabriel Torres, já indicado pelo Bcptronzio. No entanto, se tiver tempo e dinheiro, existem por aí cursos por frequência de eletrônica básica (não vou citar nomes, procure no google). Neles pelo menos você tem acesso a alguns instrumentos de bancada. Há também alguns cursos por correspondência, mais baratos. Uma dica: a Eletrônica é uma coisa só. Não há como aprender "eletrônica digital" satisfatoriamente sem antes passar pela eletrônica básica e, antes desta, eletricidade...
  4. Depende de quais são seus planos. Se pretende usar Eletrônica apenas como hobby e não tem grandes pretensões, cursos livres ou profissionalizantes como o do IUB podem ser suficientes. Mas se planeja alguma atividade profissional, é recomendável ao menos o curso técnico. De qualquer maneira, o curso vai te dar uma visão abrangente, cabe a você especializar-se na área de interesse (por exemplo, audio).
  5. 100uFx16V. Difícil encontrar esse tipo de capacitor no comércio. Solução: canibalizar outra placa. Solução alternativa (mais conhecida como gambiarra): usar eletrolítico comum 105º
  6. Difícil afirmar com certeza, podem ser indutores, mas pelo aspecto também poderiam ser anéis de ferrite para supressão de interferência de RF.
  7. As aulas do Prof. Romulo Oliveira vão ajudar, com certeza: Bons estudos.
  8. O pino VCC do 555, e de outros componentes da biblioteca do Proteus, está ligado por padrão ao barramento de +5V. Acredito que seja esse o problema. Minha dúvida é como desfazer isso, se alguém tiver uma dica, agradeceria. Encontrei algumas na internet noite passada mas nenhuma funcionou no Proteus 7.7.
  9. Experimente montar esse FF com um único CI 74LS00, Fica mais simples e menos sujeito a erros. Funciona, eu já montei. Abaixe os resistores de pull down para 2,2Kohms
  10. Não dá, não faça gambiarras, faça logo o certo e compre dois pots novos. Não chega a 1 Real cada um. http://www.soldafria.com.br/potenciometro-linear-mini-100k-l20-p-902.html
  11. Dê uma olhada aqui também: http://members.iinet.net.au/~daveb/simplex/ringhome.html Tem algumas CPUs implementadas com integrados TTL.
  12. Existe um livro chamado "Digital Computer Electronics" de Albert Paul Malvino que aborda esse assunto. É um livro antigo, lançado no final da década de 70 e trata de microprocessadores daquela época. Talvez você o localize em alguma bilbioteca. Não tem edição em português. Quando chegar em casa à noite dou mais detalhes,,,
  13. isl6549cbz se der uma busca no google, vai descobrir que esse CI já deu muito problema por aí. Além disso parece ser difícil de achar, só retirando de outras placas. E nada garante que ao queimar não tenha levado algo mais com ele. Resumindo, é mais vantajoso substituir essa placa por uma nova (Ex. GT630).
  14. Talvez este manual ajude (está em inglês): http://diptrace.com/books/Pattern_names_help.pdf
  15. Verifique antes se as dimensões do novo capacitor não vão prejudicar o encaixe de outras placas ou o cooler.
  16. Pelo que você disse, ponta do ferro desgastada e suja, solda velha e de diâmetro 2mm, o problema é com o ferro e a solda. O tipo de solda da plaquinha do foto é feito numa boa com ferro de 40W. Pela bitola (2mm) da solda que você diz usar, talvez nem seja o tipo de solda indicada para uso em eletrônica. Compre um ferro novo, suporte e solda como disse anteriormente. Algumas dicas para o ferro: Sempre limpe a ponteira antes de usar. Use a esponja vegetal, ligeiramente umedecida, que vem no suporte do ferro, NUNCA use lixa, Bombril ou raspagem na limpeza. Nas dessoldagens, solda velha pode ser difícil de derreter. Aplique um pouco de solda nova para facilitar o derretimento da velha; Antes de desligar, limpe a ponteira do ferro na espoja vegetal e aplique nela um pouco de solda antes de desligar. PS: Esqueci de dizer, compre também um sugador de solda.
  17. O ferro que deve ser usado depende da área a ser soldada, poste uma foto do que você está tentando soldar. E verifique para qual tensão foi produzido esse ferro que você tem, se foi feito para 220 e você usa em 127V, não solda nada mesmo. Sujeira na ponteira do ferro também prejudica muito a transferência do calor. Para soldagem de componentes eletrônicos em geral (transistores, diodos, capacitores), um ferro de soda Hikari de 30 ou 40W serve perfeitamente - preste atenção na tensão da rede elétrica de sua cidade. A solda pode ser a Best 1mm de tubinho, do tipo 189MSX. A de 0,5mm possibilita um melhor controle da solda, mas normalmente só é vendida em rolos. Se comprar um ferro novo, compre também um suporte para ferro de soldar.
  18. Parece que realmente é um diodo Schottky, conforme a série ou fornecedor varia o encapsulamento: http://www.datasheetarchive.com/dl/Datasheets-D3/DSAHI00056736.pdf
  19. Faça um curso de manutenção e montagem de micros. Cito este de São Paulo só para referência: http://informatica.sp.senai.br/curso/54579/132/montagem-e-manutencao-de-microcomputadores Procure aí em Curitiba algo parecido.
  20. O correto seria perguntar quais ferramentas você vai precisar para uma bancada básica de eletrônica. Como foi dito anteriormente pelo xykote, os componentes você compra sob demanda, especialmente se residir em São Paulo. As ferramentas mais básicas (só para o começo) são: Multímetro Ferro de solda 30 ou 40W e suporte sugador de solda alicate de bico alicate de corte algumas chaves de fenda e philips solda protoboard e fios uma fonte de alimentação capaz de fornecer entre 3 e 15V x 1A (que você pode montar) uma mesa limpa e bem iluminada Aprenda a reconhecer componentes e testá-los, interpretar esquemas, soldar e dessoldar. No site do Newton C. Braga tem algum material para estudo e muitos projetos simples: http://www.newtoncbraga.com.br/ Se gostar você deve partir para um curso técnico em ETEC ou SENAI.
  21. Para hobby ou uma bancada básica o ferro indicado serve. Eu sugiro ( se estiver dentro das possibilidade$) um "kit" mais completo: ferro de soldar hikari 30 ou 40W suporte para ferro de solda com esponja vegetal (evita acidentes com o ferro) sugador de solda (indispensável para remover componentes ou refazer uma solda) Esse trio aí em cima costuma ser barato,
  22. Na verdade, o choque pode chegar a 311V. Tome cuidado, há pelo menos uma notícia de morte provocada por choque de fonte, manuseada por um adolescente nos EUA. Se não tem bons conhecimentos, ferramentas e experiência em eletrônica, não deve manuseá-las. Se for mexer nelas, deixa-as desligadas por alguns minutos antes de abri-las ou tocá-las.
  23. Rafaela, Existe uma categoria de técnicos denominada "Técnicos Industriais". Essa categoria é regulamentada por uma lei federal e para exercer a profissão é necessário possuir o curso técnico OFICIAL correspondente e estar registrado no CREA de seu estado. Técnico em Eletrônica é um técnico industrial. Se, apesar de formada como Técnico em Eletrônica, você não exerce a profissão, você não precisa - e nem deve - estar registrada no CREA. É só um encargo e uma dor de cabeça a mais. Se você está registrada no CREA, é obrigada a pagar a anuidade, mesmo que não esteja trabalhando na área. No caso de não estar trabalhando na área, é melhor baixar o registro o mais rapidamente possível. O registro no CREA é exigido por algumas empresas e concurso públicos. Mas deve ser feito só quando exigido.
  24. Um caso que aconteceu comigo lá por 2003, época em que usava discada: Eu queria comprar um modem Intel. Especificamente com o CI 537ep, já tinha um instalado em um micro e era muito bom. Comprei um modem na Santa Efigênia com o dito cujo. No CI estava escrito Intel 537ep, e em nada se diferenciava do CI no modem que já tinha. Pois bem, eu usava Linux naquele micro que receberia o novo modem. Baixei os drivers da Intel e compilei. Instalei o modem e o driver não encontrava o dito cujo de jeito nenhum. Usei o lspci para determinar o PCI ID do modem. Com o PCI ID em mãos, pesquisei na Internet e descobri que o Intel 527ep era na verdade um Motorola SM56, muito ruim. Falsificaram tudo, até o encapsulamento do CI para parecer com o Intel. Um usuário de Windows nunca teria desconfiado da falsificação, pois o modem vinha com um CD com os drivers corretos para Windows.
  25. @aphawk Veja só, A coisa pode ficar ainda pior para os técnicos. Há uma tentativa em curso para se desmembrá-los do sistema CONFEA/CREA, colocando-os em um conselho próprio. Na lábia, parecia uma coisa boa, mas pelo que li do projeto enviado a Casa Civil, vai ser o mesmo tipo de Conselho burocrático, restritivo e cobrador de anuidade. Vai ser obrigatório até o voto. Em resumo, vai mudar apenas quem segura a chibata. PS. Já solicitei baixa no meu registro, já não exerço a profissão há anos. Agora eletrônica é só hobby, higiene mental e DIY mesmo.

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