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LMolinari

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Tudo que LMolinari postou

  1. Tirando trabalhos críticos, como profissões de saúde e algumas engenharias, isso é verdade sim. E não impede ninguém de tentar ganhar seu sustento honestamente pela falta de um pedaço de papel. Aliás, é bom notar, não é só pelos impostos escorchantes e burocracia infernal pelo que o Brasil é conhecido. Sempre usando o argumento de "proteger a sociedade" abusa-se também da regulamentação profissional, unicamente para se criar reservas de mercados, garantir rendimentos para uma pequena minoria, criar cabides de emprego em conselhos de classe e só o diabo sabe o que mais. Vejam este exemplo: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/148766-TRABALHO-APROVA-REGULAMENTACAO-DE-CATADOR-E-RECICLADOR-DE-PAPEL.html Adianto que esse lixo felizmente foi vetado pela presidente da república. Mas vejam as condições estabelecidas pelo projeto aprovado no congresso para o "exercício da profissão": "Segundo o projeto, para atuar como catador ou reciclador, o profissional deverá registrar-se na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de sua cidade. Esse registro será feito por meio da apresentação do documento de identidade, do título de eleitor com os comprovantes de votação e do certificado de reservista militar." Ora, quem mora, por exemplo, em São Paulo, sabe que grande parte desses coitadinhos não tem nem mesmo a certidão de nascimento! E quem faz isso não faz por amor à profissão, mas por uma questão de sobrevivência.
  2. Na boa, O pessoal insiste nessa pergunta ("já estudou eletrônica básica?") porque é comum aparecer gente que tenta pular etapas e ir direto ao que pensa ser "moderno" e ao que "realmente importa hoje em dia". Criou-se um mito de que existe uma "Eletrônica analógica", velha e ultrapassada, e uma nova e moderna "Eletrônica digital". Eletrônica é uma coisa só. "Eletrônica digital" é um troço que não existe, é apenas um caso particular de aplicação da Eletrônica. O correto seria dizer "Técnicas digitais", não há como aprender isso sem antes passar pelo fundamental. Sobre sua dúvida, o Tio Google me contou isso: http://www.saraiva.com.br/microeletronica-5-ed-volume-unico-1970232.html resumindo, não aborda o que você quer. É conteúdo avançado, para cursos de engenharia e galera hard-core...
  3. Não. O Malvino é bom e recomendo, mas só aborda eletrônica básica, até ampop. Para técnicas digitais, um que é muito usado em cursos técnicos e em algumas faculdades é o "Elementos de Eletrônica Digital", do Capuano, veja o link abaixo: http://www.erica.com.br/detalhes.asp?cod=0193
  4. Essa placa de vídeo precisa de uma fonte que possa fornecer no mínimo (só para ela) 18 ampéres na linha de +12V. Pela etiqueta, essa fonte aí só consegue fornecer 14 ampéres. Ou seja, provavelmente vai abrir o bico quando você abrir uma aplicação que demanda muito processamento 3D. https://www.clubedohardware.com.br/artigos/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-a-certificacao-80-plus/1694 Sobre o PFC, é difícl de explicar para alguém que não tem conhecimentos de eletricidade e eletrônica básica. Basicamente, o PFC é um circuito eletrônico que serve para corrigir o ângulo de defasagem que existe entre a corrente e a tensão quando esta é aplicada a uma carga reativa. Uma fonte com fator de potência ruim, de 0,5 por exemplo, precisará "puxar" 1000W de potência aparente na entrada para fornecer apenas 500W na saída. Um circuito PFC leva o fator de potência para por exemplo, 0,92. Nesse caso para entregar 500W na saída uma fonte "puxará" 543W. Atenção, não confunda isso com "rendimento", que é outra história.
  5. Aqui tem a grade do curso técnico de mecatrônica no SENAI. Pode ajudar: http://www.sp.senai.br/senaisp/cursos/52297/101/tecnico-de-mecatronica.html De uma ETEC em São Paulo: http://www.etechoracio.com.br/2010/wp-content/uploads/file/grade-mecatronica-2014.pdf
  6. Nos anos 90 alguém teve a ideia de criar um imposto único que substituiria todos os outros, simplificaria o sistema tributário e dificultaria a sonegação. O autor da ideia foi advertido para não levar adiante sua proposta, pois acabaria como mais um imposto. Ignorou os avisos e apresentou o projeto de lei no Congresso. E foi assim que ganhamos a CPMF.
  7. @aphawk Obrigado, vou aguardar sua consulta ao ARRL. Eu tenho o ARRL em PDF lá em casa, mas é edição recente. Esclareço ainda que os diodos usados naquela fonte eram 1N4004.
  8. Pois é, eu também gostaria de saber do que se trata. Acredito que seja algo relacionado com o processo de corte, recuperação e condução do diodo retificador.
  9. Não é esse ruído de 60Hz, é diferente. É chiado, semelhante a estática que se ouve em ondas curtas durante o dia. Esse ruído de 60Hz é oriundo da rede elétrica, não dos diodos. Pode ser ripple ou mesmo indução, da fiação da rede ou mesmo do transformador.
  10. Eu não só vi fonte com esse capacitor em paralelo com os diodos retificadores como também já observei o ruído que a falta deles provoca. Eu já montei receptores de HF para a faixa dos 40m bastante sensíveis e de áudio de ganho elevado . E havia esse ruído que aparecia quando não colocava um capacitor cerâmico de 1000pF em paralelo com os diodos da fonte. Parecia como fritura ou uma lâmpada fluorescente.
  11. Voltando ao assunto, Não conheço o Rio, não posso indicar um possível comprador. Aqui em São Paulo, na Santa Efigênia, existem lojas que comercializam equipamentos de antigos. De qualquer maneira, não acredito que consiga uma boa oferta por eles. Não sei se existe, mas se existir, considere a doação dos equipamentos de bancada para alguma entidade dedicada ao ensino da eletrônica em alguma comunidade carente.Você honraria a memória do seu pai. Quanto aos equipamentos de som – toca-discos e gravadores de rolo, a situação é um pouco diferente. Talvez o pessoal entusiasta de áudio tenha interesse por eles.
  12. Figura 5/7 dois geradores de sinais, usados na reparação e calibração de rádios AM/FM Figura 6/7 o aparelho mais à esquerda talvez seja um osciloscópio, preciso ver detalhes do painel. Figura 7/7 o aparelho mais à direita parece ser um gerador de sinais e padrões de barras para reparo e calibração de TVs P&B. O aparelho no meio com dois mostradores pode ser uma fonte de alimentação. O mais à esquerda parece ser um gerador de áudio, usado na manutenção de aparelhos de som. Para ter certeza, poste fotos melhores de cada instrumento, nas quais seja possível ler os painéis. De qualquer jeito, são equipamentos MUITO antigos, 40 anos ou mais.
  13. Acho que aqui é um ótimo lugar para o pessoal de eletrônica tirar dúvidas e manter contato entre si. Mas se é para angariar adeptos, tem que ir buscá-los nas escolas e nas vizinhanças. Tem que despertar o interesse fazendo palestras e/ou demonstrações.
  14. Temos que ver o esquema elétrico do circuito em questão para saber o porquê de estarem ligados em série. Capacitores eletrolíticos são componentes polarizados, isto é, ele opera apenas em CC, sua ligação em um circuito deve respeitar a polaridade. Por isso, em algumas situações capacitores eletrolíticos são ligados em série para se obter um capacitor "despolarizado", isto é, que pode funcionar em CA. http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/ideias-dicas-e-informações-uteis/503-capacitores-despolarizados.html Agora, se você quer dizer que apenas um capacitor está em série com o alto falante, então é para bloquear a componente CA do sinal de áudio (o alto falante funciona com CA).
  15. @aphawk O que fazer? Talvez uma ONG ou movimento para trabalhar com alunos do primeiro grau e despertar o interesse por matemática e ciências, e de quebra pela Eletrônica. Não conte com o governo para nada, muito menos para educar o povão. O máximo que um governo pode fazer é garantir que o dia seguinte sempre será pior do que o de hoje.
  16. Sinto muito desapontá-lo, mas não sou esse Luiz. Sou da Freguesia do Ó e, aproveitando o gancho, esclareço que também não tenho nada a haver com a loja com meu nome que existiu lá na rua Santa Efigênia. Voltando ao assunto, acho esse desaparecimento das revistas um sinal muito ruim. É sintoma de desinteresse, e não do alto custo da impressão e distribuição das revistas como muita gente imagina. Para entender o que quero dizer, vá até uma banca de jornais e observe as prateleiras. Você irá encontrar uma variedade enorme de revistas sobre fofocas, novelas, moda, culinária, carros, armas, aviação, esportes, fotografia, música, informática, etc. As causas desse desinteresse ou "despopularização" da Eletrônica podem ser muitas, imagino algumas. O problema é o que fazer para reverter isso...
  17. É uma péssima notícia. Revistas impressas nas bancas de jornais sempre foram um bom meio de divulgação da Eletrônica. Em 1977, quando comecei na eletrônica, havia pelo menos cinco delas, Saber Eletrônica, Nova Eletrônica, Antenna, Eletrônica Popular e Monitor. Agora, não há mais nenhuma no Brasil.
  18. Meses atrás também fiz uma consulta para [email protected] e nenhuma resposta veio até hoje. Quanto ao site, a versão de 14/7 ainda está no cache do google, então pode ser uma indisponibilidade temporária.
  19. Realmente, ficou ótima. Mas qual técnica utilizou?
  20. Olha, tal curso técnico não existe. Deve tratar-se de curso livre ou profissionalizante. Se gosta de fazer manutenção de hardware, sugiro que faça um curso técnico de verdade, como Técnico em Eletrônica.
  21. Faça uma consulta ao CREA do seu estado, mas seja claro. Veja bem, isso aí é muito estranho e está mal contado, CREA só troca carteira quando vence! A profissão de Técnico em Eletrônica é regulamentada em lei, tal como os Engenheiros, que define quais as atribuições dos técnicos. Veja aqui. Um conselho não pode fazer nada ao arrepio das leis. Existe sim, entre os próprios técnicos, uma movimentação em favor da criação de um conselho próprio e sua saída do sistema CONFEA/CREA. Isso já chegou até o Ministério do Trabalho e uma comissão do ministério já concluiu um estudo a respeito. Só não sei em que pé está agora. http://fentec.org.br/jornal-da-fenet-conselho-profissional-dos-tecnicos/ Como um conselho controlado por engenheiros, o CREA faz uma série de restrições ao trabalho dos técnicos. Uma situação desconfortável viviam também os arquitetos, que conseguiram se desmembrar do CREA e agora estão desamarrados, em um conselho próprio, o CAU.
  22. Gabriel, fiz a sugestão porque considero que "eletrônica digital" não existe. Vejo a Eletrônica como uma coisa só, e até usei o termo antigo "técnicas digitais". Por isso vejo a necessidade de pelo menos um capítulo introdutório sobre o assunto que, aliás, poderia ser desenvolvido em profundidade por você em outra obra. Abraços.
  23. Acrescentar talvez um capítulo sobre técnicas digitais. Algo introdutório, não precisa abordar coisas como mapas de karnaugh. Só o básico como tabelas da verdade, portas lógicas, decodificadores, somadores, flip flops, contadores, exemplos de alguns CIs TTL e CMOS.
  24. Apoiado, todo fórum técnico precisa manter a seriedade e a reputação.
  25. A maioria dos livros que eu indicaria já está na sua lista (Romulo Albuquerque, Boylestad). Faltou apenas o Eletrônica - Albert Malvino e David J Bates - 2 Volumes Elementos de Eletrônica Digital - Idoeta e Capuano Quanto ao prof. Rômulo de Oliveira Albuquerque, ele tem um canal do Youtube com vídeo-aulas abordando o conteúdo dos dois livros, Análise de Circuitos CC e Análise de Circuitos CA.

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