cesardelta1

@tiago de moura Tem que saber sobre os níveis das caixas, pois se elas estão em niveis diferentes pode ajudar ou atrapalhar a resolução do problema. Um sistema por pressão causa muitos problemas e para fazer direito o custo é muito alto, visto que terá que montar uma quadro de comando com retardo para evitar o repetido Liga/Desliga da estabilização de pressão na linha pois isso destrói bomba, contator, tubulação e boias. As boias teriam que ser daquelas mais robustas para alta pressão, você teria que montar um cavalete hidráulico com balão e válvulas de retenção para o bom funcionamento do pressostato. A maneira mais "simples" e barata no seu caso é fazer com válvulas solenoides e eletro-bóias e um quadro de comando especifico. Infelizmente eu creio que você terá que contratar um profissional da área na sua região.

Não da pra ver mas quase certeza que está ligado das duas maneiras. Eu acho que você vai se enrolar aí. repare que as coisas não são simples como você imagina, para usar com step down tem que fazer da maneira que eu indiquei ou corre o risco de explodir baterias, estraga-las ou não funcionar. Se for usar um step up tem que ligar todas em paralelo e se contentar com as perdas e com o custo. Eu gostaria de esclarecer aqui que estou te dando informações para te ajudar, mas é você que fará as adaptações, então você tem que seguir exatamente o que te é recomendado. E lembrando que como é você quem fará as ligações, eu não posso ser responsabilizado por qualquer perda material ou injuria que você possa sofrer por fazer errado. Eu garanto e me responsabilizo pelas informações que estou te passando, inclusive farei um para min, mas não posso me responsabilizar por você e pelo que você faz com as informações que te são passadas. Do jeito que as coisas estão caminhando eu pré vejo que isso vai dar mer** Alguém deu relato de um acidente que aconteceu com ele e erroneamente disse que seria imprudente fazer esse tipo de ligação. Agora você está querendo modificar a ligação por conta própria, ou seja, fazer totalmente diferente do que te foi aconselhado. Estou vendo que no fim das contas eu ainda serei culpado pelo desastre. Assista esse vídeo e pense duas vezes antes de fazer por conta própria.

Cheguei a conclusão de que são parâmetros de fabricante, e esse parâmetro especifico é somente de referencia e "não deve ser usado na prática" (Reparem nas aspas por favor) Um exemplo para usar de analogia seria os MAXIMUM RATINGS dos datasheets que são garantidos somente com o componente a uma temperatura de 25°. "Galantia PMPO né!?... hehehe" Realmente ficaria muito difícil estimar com precisão o consumo de 20% que no caso é critico para a situação, para medir a potencia consumida que tem levar em consideração a carga conectada e ainda consumindo, e o carregador conectado, ainda carregando, teria que desconectar tudo e esperar uns minutos/ segundos para estabilização da tensão e isso é uma coisa impensável na maioria das aplicações.

Era o que eu ia comentar antes de ler seu post. Apesar de não ter lido o manual dessa bateria, já é sabido por literatura especializada dessa margem de descarga. Mas como eu disse antes: não li esse manual em especifico.

Pelo ponto de vista de uma fonte de baixa corrente como o Mestre disse, ele está correto. Um capacitor muito grande se transforma em um curto inicial, nisso é exigido muita corrente e a fonte é fraca, a tensão cai, e como a corrente está relacionada diretamente com a tensão, a corrente também cai, carregando o capacitor lentamente. Nesse caso se a tensão e a corrente caem, os diodos não tem tempo de queimar. Agora no caso de uma fonte bem projetada e você aumentar demais os eletrolíticos, aí sim queimará. Em amplificadores isso geralmente não acontece pois as fontes são sub dimensionadas, as vezes para baratear a produção, as vezes de propósito para limitar o sistema. Uma fonte sub dimensionada baixa a tensão em caso de alguém "dar pau" no volume, e baixando a tensão a potencia também cai, assim não sobrecarrega o amplificador.

O capacitor carrega e descarrega 60 vezes por segundo (ou 120?) e quando ele está descarregado também se torna uma carga, ele consome corrente para se carregar, corrente que é somada a que já está sendo drenada da fonte e essa corrente passa antes pelos diodos (ponte), se aumentar demais a capacitância é perigoso sobrecarregar os diodos da ponte pois será exigido mais deles. Fazendo analogia com a água, o capacitor seria uma caixa d'agua, quanto maior a capacitância, maior a caixa. Imagine um vestiário de campo de futebol, 10 pessoas resolvem dar descarga ao mesmo tempo, o consumo de água será muito grande, mas se tiver uma caixa d'agua grande ou várias caixas o suprimento de água não será restringido. Nessa analogia a água seria a energia, as valvulas de descarga seriam os graves, e a caixa os capacitores.

Ensina do começo ao fim

Ah, achei que era tipo uma licença para usar usar profissionalmente, mas você paga para ter a música, como nós mortais..hehehe Bom, deveria ser assim né, mas sabe como é. E com Bitrate variável, até eu que sou mais bobo! Abraço

Não acho que seja imprudente! Não lembro de ter visto na literatura sobre baterias de Ion Litio, algum impedimento ou incompatibilidade em ligar esse tipo de bateria em paralelo, mas como não tenho certeza absoluta, vou consultar depois. No caso de baterias LIPO sim existe, alias agora que você falou, tenho que admitir minha imprudência em não perguntar qual é o tipo de bateria ao autor do tópico, apesar de 90% dos power bank comerciais serem com baterias de Ion de Litio. No ocorrido com você sobre as baterias chumbo ácidas tenho plena convicção de que uma estava mais carregada que a outra, gerando diferença de potencial entre elas e iniciando um processo muito rápido de carga em alta corrente (120Ah), onde a mais carregada começa a carregar a outra. Bem documentado em literatura especializada sobre recarga de baterias chumbo ácidas está que esse tipo de bateria não pode ser recarregada ou descarregada em níveis perto de 50% de sua corrente nominal. Um mau contato na hora da conexão elevaria e muito o agravante de alta corrente na tal recarga. Falando de experiências explosivas, uma bateria de 90Ah explodiu a 1 metro do meu rosto quando eu ajudava um Jipeiro que tinha problemas no arranque de sua Toyota Bandeirante, eu fechei com uma chave de fenda os polos do automático do arranque, fazendo assim o mesmo girar e ligar o motor, mas na hora eu deixei acontecer um mau contato que desencadeou várias descargas muito rápidas a alta corrente dado pelo mal contato. A sorte é que por reflexo a gente fecha os olhos, pois também tomei um banho de ácido. @TitiObama Essas baterias são de Ion-Litio, Ni-Cad, Li-Po?

Elá vou eu puxar outro off tópic...hehehe @Ricardo S Ferreira Como funciona esse negócio de comprar música? Sei que para usar uma música deve comprar o direito de usa-la profissionalmente, mas como funciona? É tipo aquelas licenças do windows para instalar em varias máquinas? É caro? Desculpe o monte de pergunta, mas a curiosidade atacou!

Oxi!...erro crasso...hahaha Vou corrigir para quem consultar não aprender errado. Valeu.

@TitiObama Porr*! Você nem pesquisou como liga serie paralelo ? Putz! Assim você faz eu gastar meu gênio artístico de habilidades de edição de imagem em software profissionais. (Paint) Mas para o ex-presidente eu faço. Se ligar todas em paralelo terá 3,7V x 10A Faça uma combinação de série/paralelo, assim você consegue uma tensão de 7,4V x 4A. Compre junto um dissipador para Raspiberry PI para colocar em cima e em baixo do regulador LM2596, que inclusive é uma inteligente indicação do nosso amigo Ricardo Ferreira. Se seu power bank pifou, pelo menos uma das baterias deve estar ruim mas se tiverem todas boas você usa só 4 assim:

@aphawk nesse caso os drivers continuam a fazer o papel de par complementar porém agora eles manipulam dois NPN que estão na saída. Agora sim! Obrigado. @Ricardo S Ferreira meus ouvidos destreinados não conseguiram perceber diferença entre um classe A e um Classe AB, não sei se são todos, mas aprendi que pelo menos alguns circuitos AB quando estão trabalhando em baixa potencia, funcionam em classe A e eu testo os circuitos em baixo volume, talvez seja por isso que eu não pude sentir a diferença. Mas pelo o que eu tenho estudado os gaúchos gostam muito dos classe A, pois além de proporcionar musica de qualidade, ainda mantém a água do mate quente....hehehe

Esse eu não conheci! Ricardo, apesar de a imagem estar em alta resolução, eu não estou conseguindo ver bem, você pode me enviar por sedex para eu vê-lo melhor? Eu pago o sedex! hehehe

Classe AB, por isso muita gente gosta dele, os TDA existem de todo o tipo. O integrado que tem o som que eu mais gostei até hoje, tirando o STK é o LM3886, comprei depois de ouvir muita coisa sobre ele, comprei aqueles kits para montar, gostei muito do som dele, e depois quando fui procurar o datasheet para ver as tensões que ele trabalha, foi que ví que ele é AB, aliás Quase-AB. A propósito se alguém aí puder me explicar o que quer dizer esse "Quase" pois lembro de ter visto algo sobre "quase complementar" nos circuitos, mas não entendi.

O negócio do guarda chuva é no Japão. A caixinha de troco é nos EUA, bom isso a 20 anos atras, não sei se tinha isso em todos os estados ou se existe ainda hoje. Daqui a pouco levamos uma bronca dos moderadores pelos Off tópic ..hehehe. Então voltando ao assunto do tópico: eu se encontrasse um receiver, tuner, amplificador antigo queimado, dependendo do circuito que ele usar eu montaria um circuito classe AB desses inspirados no do Douglas Self de hoje em dia. Mas depende do aparelho, do circuito que ele usa e das condições gerais.

@Carlosst Pois é, um amigo disse que tem porta guarda chuvas (com guarda chuvas) em lugares públicos, quando precisar é só pegar e ir para o seu destino, ao chegar lá você deixa no porta guarda chuvas local, mais ou menos como as caixinhas de troco nos EUA (leave a penny, take a penny), se precisar de moedas para facilitar o troco é pegar, se tiver moedas no bolso é só deixar lá. Vocês imaginam alguma dessas aqui no Brasil? kkkkk Estamos quase lá!...hehehe Mas aqui no ES é cultural mesmo, o engraçado é que não se acha com facilidade os tradicionais produtos caseiros de milho, como a pamonha, as vezes consigo achar, como tanto que passo mal...hehehe O negócio dos capixabas é milho em lata!

Eu ia dar esse pitaco...hehehe @matheus ronconi figueredo Meça lá no bocal da lâmpada com uma chave de teste e veja se chega fase. Se não tiver chave de teste coloque uma ponta do multímetro no bocal e a outra segure firme entre os dedos da outra mão, sua mão será um terra fraquinho, mas deve dar alguma leitura, se conseguir uma leitura tipo 30, 50 ou 80V, ligue e desligue o interruptor para comprovar. Se comprovado,l seu defeito é mesmo no neutro como o Ricardo disse. O Ricardo é o DJ mais mais eletricista que eu já vi...hahaha

OFF TÓPIC Saudade da variedade, preços e facilidade de encontrar as coisas de São Paulo. Coisas simples como lojas de conveniências e super mercados 24Hs são coisas que só damos valor quando perdemos. Saudade do frio, saudade de ameixa de queijo que apesar de ser receita mineira acha em qualquer padaria. Aqui tudo que é industrializado é caro, isso se achar para comprar, tudo o que você vai comer tem milho, to pegando raiva de milho!.....rsrs

Eu fiz um desse aí para carregar baterias de 9V alcalina, já carreguei 3 vezes e parece que tudo bem, vamos ver com o tempo, mas só aí já economizei R$45,00 de baterias...hehehe Mas o negócio do ex-presidente aí até era fazer o circuito, quem sabe ele não anima. Apesar de eu achar muito mais fácil comprar um pronto..hehehe Quando eu tiver um tempo vou testar qual dos dois consome menos, esse circuito ou o stepdown.

Não compensa e não é fácil fazer um conversor desse e é muito barato também, más repare que o que o Ricardo te indicou lá em cima seria para aumentar a tensão, caso você persistisse na ideia de deixar a tensão em 3,7V ou 2,1V, mas como você abriu o olho, você usará um step down, um desses daqui. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-755006810-regulador-de-tenso-step-down-buck-dc-dc-lm2596-3a-conversor-_JM

Pois é, esqueci de comentar que meu nome é Carlos Cesar, então também sou seu xará...hehehe

@Carlosst Essa eu vou passar para o Mestre ou outro colega que saiba pois eu nunca fiz manutenção em aparelhos e me foco em estudar os projetos discretos então não sei te dizer, apesar de que eu acho que qualquer circuito integrado TDA ou LM386 ou os operacionais possam ser um pré.

O nome já diz, um pré amplificador é um amplificador antes (pré) do amplificador de potencia. O sinal de áudio também é medido em volts, no caso da cápsula do toca discos são microvolts, um sinal muito baixo para excitar um amplificador de potencia que geralmente precisa de 700 milivolts a 1,5V para ser excitado a contento e dar sua potencia total. Então o phono precisa de um pré muito sensível para mandar o fraco sinal do vinil para o amplificador de potencia e só serve para o toca discos pois se colocar ali um outro sinal mais forte irá saturar o pré. O rádio e o deck as vezes precisam de pré também, depende da sensibilidade do amplificador de potencia. Os Dx do nosso xará tem sensibilidade de 550 milivolts por isso ele diz para não usar pré

@TitiObama Se deixar com 3,7V fica com pouca tensão e não carrega a bateria do celular, precisa de pelo menos 4,5V, porém se ligar em série a tensão vai para 7,4V, o que é muito para o celular, o regulador seria para baixar essa tensão para 5V e assim carregar o celular. veja no google imagens como ligar baterias em série e paralelo.