Renato.88

Esse que não marca a tensão, é o tipo ajustável. 
Funciona da mesma maneira que o famigerado LM317, se tiver resistores no pino 1 ele tem uma tensão ajustada pelo fabricante do aparelho. 
Se este pino estiver somente ligado ao terra, a tensão é de 1,2V.
 
Portanto, apesar do tamanho maior, o LM317 serve aí perfeitamente e é muito provável que a loja que você foi, os tenha. 

A ideia está certa, mas tem alguns detalhes... 
 
Faltou o R de 10k no pino 15 do 4017,
Ele serve pra manter o Reset em zero quando o timer não está sendo usado. 
Lembre-se que os pinos dos CMOS não podem ficar flutuantes. 
 
Lembra que no post acima, eu falei sobre a alimentação dos integrados. Eles tem que permanecer alimentados, senão os circuitos internos ficam bobos e não funciona direito dependendo da situação pode até estragar o CI. 
É o caso do 4060. Aquele transistor pnp pode ser eliminado, e o que tem a fazer é usar o pino 12 ele não está ali a toa. 
O pino 12 deve ser ligado à saída 13 do ULN2003 com um resistor de 10k para o positivo, esse resistor mantém o contador 4060 travado enquanto ele não é usado. 
Quando for usado, o 4017 satura o transistor do ULN2003 e a entrada vai a zero liberando a contagem. 
 
Achei que ia mesmo optar pelos leds coloridos pra evitar os 15 diodos .
Que aliás, pode ser 14. Aquele que está no pino 7 do ULN2003 não precisa, ele está sozinho. 
Essa entrada pode ser ligada direto no 4017.
 

Bom, já estou praticamente no Domingo mas enfim o Windows 7 está instalado no velho Athlon.
Deu um trabalho instalar, pois não sabia que o cabo flat da IDE do DVD-RAM não estava bom, estava copiando os arquivos lentamente até dar erro, aí fui ver o que era.
 
Quanto ao gravador de PIC tipo JDM (ligado diretamente ao serial do PC) não foi tão fácil fazer funcionar como é de costume com o windows XP.
O maior problema são realmente os sistemas que funcionam em 64 bits, Até o XP ainda não existia isso, pois os computadores tinham os mesmos barramentos de 32 bits derivados dos 80486.
Ainda bem que achei um tutorial. O programa que eu uso é o WINPIC800 V3.65
O tutorial que encontrei:
http://info-tecniko.blogspot.com/2014/11/configurando-o-winpic800-no-windows-7_4.html
 
E mesmo com tudo desatualizado, a internet ainda segue funcionando, inclusive para mandar essa postagem!
 

Não. 
O que danifica componente elétrico/eletrônico qualquer um que seja é o excesso de corrente elétrica. 

Já resolvi esse problema com um resistor de 1k em série no "positivo" do cabo vídeo. 
Pode subir o valor caso não resolva totalmente ou abaixar se a imagem ficar muito escura. 

Creio que o problema esteja na ligação do Jack. 
A melhor coisa nesses projetos é a uma chave liga desliga independente, pois mesmo ligado certo, o Jack com o tempo da mau contato. 
Seguindo esse desenho.... 

Deve mudar a ligação para:
Os dois fios pretos, negativo da bateria e pino 1 do potenciômetro devem ser ligados juntos à carcaça do Jack, onde põe a porca. 
O fio vermelho do potenciômetro, vai ao "positivo" do Jack, o terminal que entra em contato com a ponta do P10. 
 
Se quiser colocar uma chave liga desliga, corte o + da bateria. 

Então tem que analisar o circuito com calma. 
Talvez não dê pra ligar direto, precisa usar um circuito simples com transistor. 
 

Ainda tem um pedacinho da trilha ali, e da pra recuperar. 
Tem que ter outro soquete para a bateria pra colocar. 
Alguém que tenha pratica com ferro de solda pode colocar pra você. 

Não vai dar, esse precisa de um circuito controlador. 
Melhor arrumar outro, do tipo que tenha apenas dois fios. 

Aumenta o R18. 
Põe 39K pra ver. 

O DVD que não funciona, é de alta capacidade, tem mais de 4,7GB ali. São do tipo Dual Layer, não é todo tipo de aparelho que lê esses discos.  
Tem também uma outra característica, uns são do tipo + e outros do tipo - e isso também causa incompatibilidade entre aparelhos. 
 
 

É um gerador de sinal, no caso aí 50Hz.
 
Eu encontrei nesse manual:
Manual DT 830
Está nas páginas 10 e 11.
Então não se aproveita, aquela bolinha preta estragou. 
Se fosse só as escalas de resistência, aí dava pra ver se algum resistor abriu. 

Agora que percebi. 
O botão de reset está colocado errado, deixando o pino 1 em zero o tempo todo. 
Por isso que o circuito está travado. 
Faça o teste com o multimetro e veja se tem 5V no pino 1.
Se não tiver, tem que virar o botão pra funcionar. 

Deve estar reiniciando, tenho um assim. 
Não tem conserto.
A suspeita do meu é que corrompeu o sistema. 
Talvez, se tiver como instalar um firmware pode voltar a funcionar. 
 
O seu pode ser a mesma coisa. 

Nesse caso, não. 
Sim, tem razão. 
A impedância é até maior, mas a potência do fonte é menor.
Uma solução para não usar resistor, é ligar os dois fones em série, visto que o aparelho é mono. 
O terra, aquela parte maior do plug você não conecta em nada. 
Usa os dois "positivos" pra conectar no alto falante. 
Como vai chavear o alto falante original, a instalação fica mais fácil. 

Se tem USB C é 5V. É um padrão, foi por isso que queimou. 
Quanto aos componentes queimados, sem esquema ou pelo menos outro equipamento igual fica impossível de identificar. 

Não sei se é o seu caso... 
Mas comigo tinha uma pessoa que sempre vinha com um rádio nessa mesma situação. 
Da última vez já me trouxe até o transformador junto....
Não coloquei o transformador, mas tive a ideia de colocar uma fonte chaveada no lugar. 
Não expliquei a situação em detalhes, mas falei: "Olha, desta vez eu descobri uma forma de você ligar esse rádio em 220V e ele não vai queimar mais." 
 
A ideia é boa, mas dependendo da situação o varistor nem sempre é eficaz. 
Mas sim, pode ser uma saída. 
Geralmente se usa o de 150 ou 175V.
Muitos deles tem a tensão marcada, e outros números que indicam tempo de disparo, tamanho e outras coisas. 
E tem outros tipos, onde o número apresentado precisa de uma tabela pra ser identificado. 
Pesquisando no Google, deve encontrar as tabelas. 
O exemplo abaixo, é pra 150V:

 

Eu fiz exatamente a mesma coisa. Meu disjuntor é de 32A e nunca desarmou, talvez
porque eu nunca uso a temperatura 4.
Me parece que sua lâmpada queimou. 
Pelo disse, entendi que ela não tem nada a ver com o chuveiro. 
Sendo antigo, condiz com as normas de antigamente, até aí tudo bem. 
Esses devem ser do chuveiro. 
Ou então de tomadas. Desliga eles e procura o que não funciona. 
Hoje, é normal um cômodo ter vários disjuntores. A cozinha por exemplo, precisa de um disjuntor pra geladeira, outro pra forno, fogão (caso seja elétrico), demais tomadas e assim por diante. 
Assim como disjuntor pra lavanderia, outro pra sala, quarto, tudo separado. 
Depende. Mas são raros os casos em que se aproveita alguma coisa. 

1N34 ou 1N60. Com o 1N34 funciona melhor. 
Até encontrei no mercado livre, mas não tem um preço bom. 
 
Se procurar por diodo de germânio, pode encontrar outros códigos que sejam mais baratos. Qualquer um funciona. 
 
Se quiser ouvir o rádio com cápsula de cristal (sem alimentação) fica meio complicado. Mas com um amplificador a pilha, a coisa fica melhor. 
 
Já deve ter lido isso nos tutoriais, esse rádio é só AM e tem que ter um sinal mais forte. 

Pra ligar motor (somente o motor) não precisa de fonte com regulador e afins. 
Basta o transformador, o diodos e um capacitor. 
Existe esse tipo de ligação:

 
E esse outro tipo:

Os dois servem para a mesma coisa, mas existe os dois tipos de transformadores pra vender. 
Se for comprar um transformador, pode encontrar dos dois tipos. Mas obviamente compre o mais barato. 
 
 
Não sei o que seu professor pediu. Mas com essa mesma fonte também pode alimentar a eletrônica. Só que o projeto tem que ser bem feito porque o motor pode trazer interferências. 
A eletrônica ligada com outra fonte torna o trabalho mais fácil e com menos dificuldades. 
 
 

O que tem lá, é um amplificador diferencial. Um circuito transistorizado bem comum com transistores de uso geral mesmo. A maioria com BC337/327. 
Também vi alguns com transistores maiores que parecem ser do tipo BD135/6. Esses não recomendo, pois o ganho deles é baixo. 
Como se trata da entrada do amplificador, são necessários transistores de ganho mais alto. 
Estive olhando as fotos dos anúncios e da até pra levantar o circuito. 
Quanto a dar problemas, se for um bom projeto é difícil. Pois é um circuito de baixa potência, não há porque queimar a toa. 
Em amplificadores, os problemas estão mais relacionados à saída que é onde os componentes trabalham com mais corrente. 

Faltou um capacitor de 100nF ali ana alimentação do CI. 
 
Esse capacitor filtra ruídos que aparecem na fonte e não tem na bateria. 
Pois esses micro controladores são muito sensível, eu já tive o mesmo problema com os da linha PIC. 
 
Pode soldar ali por baixo mesmo. 
 
Outro capacitor na entrada, de valor maior como 220 ou 330nF na entrada geral, antes do 78L33 fica melhor ainda. Mas dependendo do tipo de fonte usada não é necessário. 

Pra esse caso só usa duas, os terminais marcados com as letras C e NA. 
Se fala sobre a posição dos fios, tanto faz. 
 
Quanto a ligar fios, o bom é usar fios bem finos pra não pesar e forçar a solda na placa.

Num amplificador de boa qualidade a carga, seja o alto falante ou um resistor de teste não deve alterar o sinal, talvez diminua um pouco o volume, mas até aí é normal. 
E o ideal é testar com carga mesmo, pois é assim que se usa o aparelho. Há de concordar que ninguém vai deixar um amplificador ligado sem alto falante. 
 
Nesses casos não se usa carga nenhuma, é só pra medir mesmo. 
Tendo alto falante ou não na saída, na parte do pré não faz diferença. 
 
O osciloscópio não deve consumir nada do aparelho, é a mesma coisa do multímetro. Tem resistores de alto valor na entrada e um circuito sensível para captar sinais de corrente baixa em certos aparelhos. 
Assim como num multímetro, o fabricante te indica até 800V pra não aquecer os resistores da entrada ou então enviar picos de tensão ao circuito de alta impedância. 
 
Antigamente, como tinha muitos aparelhos distintos, de diferentes marcas os fabricantes deixavam a coisa meio livre. 
Com o volume bem amplo para ser regulado de acordo com as várias fontes de sinal que poderiam ser usadas. 
É por isso que em muitos receivers antigos se coloca um pouco mais de meio volume e já está distorcendo o som. 
O fabricante previa que poderia ligar um tape deck ou toca discos de outra marca que vinham com som mais baixo. 
Alguns amplificadores vinham até com uma chavinha na traseira pra mudar a impedância da cápsula do toca discos.
Os equalizadores também faziam parte de tudo isso, pois principalmente fitas davam diferença no som. 

A cápsula magnética tem uma resistência baixa. 
A cerâmica não tem resistência, vai marcar infinito. 
Não. 
Mas se você colocar na escala de mV e mexer nela o multímetro vai marcar tensão. 
 
Atenção ao tipo de agulha, também dá pra reparar.... 
A magnética tem um imã, já a cerâmica é só uma peça plástica ou metálica que encosta na cápsula. 
 
Tem esquema disso a rodo pela Internet. 
Dá pra copiar o esquema de toca discos que foram vendidos antigamente. 
Muitos com circuitos transistorizados e os mais novos com AO em maioria o RC4558. 
 
As cápsulas cerâmicas, como tem a impedância alta, usam apenas um filtro passivo simples. 
 
Acho que vai dar erro... 
Dizer que é capacitivo não significa que é igual a capacitor.