Configurando o Eclipse
Assim como o modelo Behemoth, a configuração do Eclipse também é executável a partir do mini CD, através de um programa que não precisar ser instalado no PC. As configurações são gravadas na memória do periférico, o que permite que seja usado em outros computadores mantendo as preferências do usuário. O usuário identifica que perfil está ativo pela iluminação da roda de navegação (apagada, vermelha, verde e amarela); abaixo dela fica o indicador luminoso de resolução.Figura 3: Menu de configuração.
O software é o mesmo do Behemoth, que consideramos confuso e pouco intuitivo no teste daquele modelo. Há funções legais, como a de manter tiros contínuos (“Keepshot”) para rajadas rápidas, médias ou lentas, mas a configuração não é das mais fáceis. É possível configurar seis funções do mouse e gravar três perfis distintos na memória interna do mouse. Caso queira manter mais perfis, o usuário pode salvá-los no próprio computador e transferir para o Eclipse quando quiser. Apesar do processo pouco intuitivo, fomos em frente e configuramos o mouse ao nosso gosto, com comandos simples para uso em processador de texto (copiar+colar) e macros (uma longa sequência de comandos que pode ser resumida ao apertar de um botão), que acionam rapidamente funções de jogos complexos. Criamos um perfil para trabalhar (é, infelizmente não se ganha vida só jogando) e dois dedicados aos jogos que mais curtimos e que usamos para testar acessórios do gênero (no caso TeamFortress2 e World of Warcraft). A resolução é ajustável em quatro patamares livres, isto é, definidos pelo usuário, de 200 a 2.400 dpi. Para o teste, fixamos as opções em 600, 1.200, 1.800, 2.400 dpi. Como de costume, a resolução mais baixa serve para momentos que exijam maior precisão em uma partida, enquanto o nível mais alto é ideal para ações frenéticas e respostas rápidas.
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