Análise do Secundário
A Athena Power AP-MFATX40P8 usa um projeto tradicional em seu secundário, com retificadores Schottky.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V usa dois retificadores Schottky SBR40U60CT (40 A, 20 A por diodo interno a 90° C, queda de tensão máxima de 0,60 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 57 A ou 686 W para esta saída. O modelo de 350 W usa retificadores similares aqui.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky STPS30L45CT (30 A, 15 A por diodo interno a 135° C, queda de tensão máxima de 0,74 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 107 W para esta saída. O modelo de 350 W usa retificadores similares aqui.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky STPS30L45CT (30 A, 15 A por diodo interno a 135° C, queda de tensão máxima de 0,74 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 21 A ou 71 W para esta saída. Este componente é idêntico ao usado no modelo de 350 W.
Figura 14: Retificadores de +5 V e +12 V
Figura 15: O retificador de +3,3 V
O secundário é monitorado por um circuito integrado PS223. Este circuito suporta proteções contra sobrecarga de corrente (OCP), sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e superaquecimento (OTP). Ele tem dois canais de proteção de sobrecarga de corrente de +12 V, coincidindo com a quantidade de barramentos de +12 V anunciada pelo fabricante.
Figura 16: Circuito de monitoramento
Alguns capacitores eletrolíticos que filtram as saídas são japoneses, da Sanyo, enquanto outros são da Asia’x. Todos eles são rotulados a 105° C, como de costume.
Em resumo, os modelos de 350 W e 400 W utilizam componentes similares, mas a placa de circuito impresso do modelo de 400 W tem uma revisão diferente (A1, enquanto o modelo de 350 W usa a revisão A0).
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