

Análise do Secundário
A Corsair GS500 usa um projeto padrão em seu secundário, com retificadores Schottky.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V usa quatro retificadores, dois Schottky SBR30A60CT (30 A, 15 A por diodo interno a 110° C, queda de tensão máxima de 0,60 V) para a retificação direta e dois SBR40U60CT (40 A, 20 A por diodo interno a 25° C, queda de tensão máxima de 0,60 V) para a porção “giro livre” da retificação. Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 514 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V usa dois retificadores Schottky STPS3045CT (30 A, 15 A por diodo interno a 155° C, queda de tensão máxima de 0,84 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W para esta saída.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky STPS4045CW (40 A, 20 A por diodo interno a 140° C, queda de tensão máxima de 0,94 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 94 W para esta saída.
Figura 14: Os retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V
Esta fonte usa um circuito integrado de monitoramento ST9S429, que aparentemente é um S3515 renomeado. Este chip suporta proteções contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e sobrecarga de corrente (OCP). Embora o circuito OCP tenha dois canais de +12 V, o fabricante decidiu configurar esta fonte com apenas um barramento de +12 V.
Figura 15: Circuito de monitoramento
Os capacitores eletrolíticos encontrados no secundário são da Teapo e da Samxon e rotulados a 105° C, como de costume.
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