

Análise do Secundário
Esta fonte usa quatro retificadores Schottky em seu secundário.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como esta fonte usa o projeto meia-ponte, o ciclo de trabalho é de 50%, ou seja, basta somar a corrente máxima de todos os diodos de cada saída.
A saída de +12 V é produzida por dois retificadores Schottky S60D60C conectados em paralelo. Cada um possui uma corrente máxima de 60 A (30 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão máxima de 0,75 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 86 A ou 1,029 W para a saída +12 V. É sempre bom de se ver um fabricante superdimensionando componentes.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky S60D40C, que possui uma corrente máxima de 60 A (30 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão máxima de 0,65 V). Isso nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W para a saída +5 V.
A saída de +3,3 V usa um retificador Schottky S40D40C, que possui um limite de corrente de 40 A (20 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão máxima de 0,55 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 94 W.
Figura 13: Retificadores de +12 V, +5 V e +3,3 V.
O secundário desta fonte é monitorado por um circuito integrado PS113, que oferece proteção apenas contra sobretensão, não tendo suporte nem mesmo a proteção contra subtensão.
Figura 14: Circuito integrado de monitoramento.
Os capacitores usados no secundário são da Teapo e da CEC.
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