

Análise do Secundário
Esta fonte usa quatro retificadores Schottky em seu secundário, e todos são do mesmo modelo, S40D45C, que suportam até 40 A (20 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão máxima de 0,65 V) cada.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como exercício podemos considerar o ciclo de trabalho como sendo de 30%.
A saída de +12 V usa dois desses retificadores, nos dando uma corrente máxima teórica de 57 A ou 686 W para esta saída.
A saída de +5 V usa um desses retificadores, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 143 W para esta saída.
E a saída de +3,3 V usa um desses retificadores, dando uma corrente máxima teórica de 29 A ou 94 W para esta saída.
Esses valores são valores máximos teóricos e a potência máxima que a fonte poderá fornecer dependerá de outros componentes.
Figura 12: Retificadores de +12 V, de +5 V e de +3,3 V
As saídas são monitoradas por um circuito integrado WT751002, que suporta somente proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP), sendo que a proteção contra subtensão deste circuito não monitora as saídas de +12 V. Dois amplificadores operacionais presentes em um circuito integrado LM358 são usados, possivelmente para dar criar a proteção contra sobrecarga de corrente (OCP).
Figura 13: Circuito integrado de monitoramento
Os capacitores do secundário também são da Teapo e rotulados a 105° C, como de costume.
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