O Teclado G15
Vale avisar que o produto não é exatamente novo: o G15 já havia sido lançado há dois anos, mas voltou com design repaginado e funcionalidade repensada. A versão anterior era ainda maior, com 18 botões programáveis em três modos diferentes – em um total de 54 opções de configuração. Era, francamente, um exagero: como ninguém usava tudo isso para jogar, o teclado era cheio de teclas inúteis, visualmente confuso e grande demais. A nova versão chega mais enxuta, com apenas uma fileira vertical de seis botões programáveis em três modos diferentes, num total de adequadas 18 opções finais. Um botão especial para jogos desabilita as teclas especiais do Windows, evitando que o jogador acione a área de trabalho acidentalmente e interrompa sua partida.
Figura 2: Botões programáveis.
A tela LCD que falamos na introdução também mudou: está menor (uma pena), porém agora está integrada ao corpo do teclado. No G15 anterior era preciso levantar uma tampinha para ver a tela, que podia se quebrar com o transporte (é um teclado de jogos, afinal, e espera-se que o dono o leve para campeonatos, lan houses e afins). Ao lado do LCD há botões multimídia (tocar/pausar, parar, avançar, retroceder, aumenta/diminui volume) e outros cinco para selecionar opções na tela.
Figura 3: Tela LCD.
O teclado ainda apresenta duas entradas USB, que servem para ligar um mouse (nosso possante Logitech G9 foi plugado ali) e pen drives, e uma canaleta caça-fio na parte de baixo. Acompanha ainda um descanso de pulso meio fuleiro, de plástico, que ainda torna o já grande teclado ainda maior (foi dispensado por falta de espaço em nossa mesinha).
Figura 4: Entradas USB.
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