Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Qual é melhor para overclock? Multiplicador maior ou Frequência de barramento?


Posts recomendados

24 minutos atrás, Daniel Da Silva Rodrigues2 disse:

Eu sou leigo em overclock e estou aprendendo é melhor um mutiplicador menor e uma frequência de barramento maior ou o contrário? Ou o desempenho é igual?

 

42 x 100 = 4200mhz

28 x 150 = 4200mhz

 

Em tese, não teria diferença para o processador. Agora, alterando o bclk, você muda também a RAM, o que pode ser algo bom ou ruim dependendo do caso. Geralmente, o conselho é não se preocupar com bclk e deixar em 100 mesmo, e só depois de todo o resto feito, tentar aumentar em 1 ou 2 para vez se ganha uma nesga de desempenho.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

16 minutos atrás, Imakuni disse:

Em tese, não teria diferença para o processador. Agora, alterando o bclk, você muda também a RAM, o que pode ser algo bom ou ruim dependendo do caso. Geralmente, o conselho é não se preocupar com bclk e deixar em 100 mesmo, e só depois de todo o resto feito, tentar aumentar em 1 ou 2 para vez se ganha uma nesga de desempenho.

Obrigado,mas 200mhz melhora o desempenho?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Na maioria das placas atuais subir o BCLK pode levar todo o resto do sistema junto, o que inclui não apenas a memória como o PCIe, SATA, e tudo mais o que depender disso. Em algumas o BCLK é isolado, mas há relatos de que subir ele mesmo que o resto todo continue okay a 100 MHz faz com que o delay de acesso a memória e afins aumente.

 

Já em algumas gerações mais antigas isso é algo interessante a se explorar, o BCLK maior aumenta a largura de banda do QPI (Intel) ou FSB (LGA 775 e anteriores) por exemplo, além do clock obviamente, o que leva a uma melhora geral do sistema. Nos AMD o efeito é semelhante com o HyperTransport.

 

De toda forma, o BCLK mais alto implica em mais estresse em cima da placa-mãe, mas para o processador… Não tem muita diferença exceto em situações de overclock mais extremo, onde as vezes não se atinge estabilidade com multiplicadores muito altos porém ao baixa-lo e mexer no BCLK o sistema fica estável, e o contrário também pode acontecer.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

15 horas atrás, Amanda Gonçalo disse:

Na maioria das placas atuais subir o BCLK pode levar todo o resto do sistema junto, o que inclui não apenas a memória como o PCIe, SATA, e tudo mais o que depender disso. Em algumas o BCLK é isolado, mas há relatos de que subir ele mesmo que o resto todo continue okay a 100 MHz faz com que o delay de acesso a memória e afins aumente.

 

Já em algumas gerações mais antigas isso é algo interessante a se explorar, o BCLK maior aumenta a largura de banda do QPI (Intel) ou FSB (LGA 775 e anteriores) por exemplo, além do clock obviamente, o que leva a uma melhora geral do sistema. Nos AMD o efeito é semelhante com o HyperTransport.

 

De toda forma, o BCLK mais alto implica em mais estresse em cima da placa-mãe, mas para o processador… Não tem muita diferença exceto em situações de overclock mais extremo, onde as vezes não se atinge estabilidade com multiplicadores muito altos porém ao baixa-lo e mexer no BCLK o sistema fica estável, e o contrário também pode acontecer.

Então é melhor eu subir o FSB do que o Multiplicador?

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

@Daniel Da Silva Rodrigues2 considerando a ligação com o PCIe, SATA e afins, hoje em dia é muito mais viável subir pelo multiplicador do processador mesmo.

 

Além do mais, o processo de overclock hoje em dia é muito mais simples do que já foi antes, o que é outro ponto positivo para o multiplicador.

 

A maioria das plataformas atuais mal chega a 102.5 MHz com o BCLK e as instabilidades já começam, inclusive pela possibilidade de afetar o SATA, PCIe e tudo mais, sem que o usuário perceba isso pode causar o corrompimento de dados.
*No caso do BCLK e PCIe estarem ligados, em plataformas onde há a separação isso não acontece, mas como eu disse isso acaba aumentando a latência de acesso a memória também.

 

Já em plataformas antigas isso é bem relativo, algumas se beneficiam do BCLK mais alto, como é o caso das X58 e o QPI que vai de 6.4 GT/s (3200 MHz) a 133 MHz no BCLK, para 7.2 GT/s (3600 MHz) com BCLK a 200 MHz, só que tem suas implicações também, como aumento do trabalho realizado pela placa-mãe, temperaturas, voltagens etc.

p.s. Em tempo, o clock do QPI depende do processador, alguns são de apenas 2400 MHz (4.8 GT/s) e os hexa-core são de 3200 MHz de fato, e isso é válido para as X58 especificamente.

 

Os impactos do FSB (além do clock do processador e das memórias) no LGA 775 e anteriores, assim como nos AM3+ e anteriores com o HyperTransport eu desconheço.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisa ser um usuário para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar agora

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

Ebook grátis: Aprenda a ler resistores e capacitores!

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!