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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Colocar o roteador em modo bridge nada tem a ver com outros roteadores ou mesh. Ao colocar o aparelho em modo bridge ele passa a ser apenas um conversor de mídia (ponte) e entra um sinal via fibra ótica e sai um sinal via ethernet. Nada mais. Ele desaparece de sua rede local. É como funcionavam os modem DSL nos anos 90. Você pode ligar isso direto numa porta ethernet de um PC por exemplo. Antes de colocar em modo bridge você usa o aparelho em modo router e vai lá na configuração e vê como ele está se conectando à rede do provedor. DHCP? endereço estático? usa PPPoE? Qual usuário e senha se for o caso? E anota o endereço MAC dele porque pode ser preciso clonar esse endereço no aparelho em sua rede que vai fazer a conexão inicial com o provedor. Essas deverão ser as configurações de seu roteador ao colocar esse em modo bridge. Não entendo o que quer dizer. Está tudo misturado. configuração manual de que? Lembro que não há nada configurável ou acessível no roteador do provedor depois que passar a operação para bridge, exceto voltar para router... DHCP ativo onde? Claro que em bridge vai precisa de um ou mais servidores DHCP na rede, porque o da Claro vai sumir. encontrar IP no mesh nada tem a ver com a internet. DHCP é um serviço local. A rede mesh também nada tem a ver com a internet. Tudo funciona perfeitamente na rede local sem acesso a internet. Apenas os pacotes com destino diferente da rede local (internet?) vão desaparecer no gateway padrão da rede, já que não terá ninguém para responder. performance da rede local, ethernet ou mesh, é local e nada tem a ver com a internet. Deve medir na rede local. Apenas ligue dois dispositivos na rede e TESTE as velocidades. Via cabo, 2.4ghz, 5Ghz. Seu roteador é gigabit então já sabe o que esperar do cabo a 10 100 ou 1000 mbps. E o wifi vai te dizer a velocidade de conexão no próprio dispositivo, e pode ser baixa como 11 mbps a 2.4 numa conexão rum, ou mais de 1000 mbps via 5ghz numa conexão boa via wifi6 ou superior. Note que o rádio é Half-Duplex então a velocidade deve ser vista como metade. mudar frequências de wifi não é assim adequado a menos que esteja em uma região isolada. Pode haver dezenas de pontos de acesso ao alcance dos seus aparelhos e você não tem acesso ou controle sobre isso. O melhor é deixar tudo no automático. Você não sabe se o seu vizinho está lendo o mesmo mágico tutorial na internet que diz que em que usar certos canais para o wifi.
  2. Que hardware? Que sistema? Que protocolos usa? Quem escreveu os drives? É difícil imaginar como seria
  3. Meu servidor de mídia (Plex, Windows) usa WOL e volta depois de uma queda de energia. E religa via WOL. WOL serve exatamente para isso. Meu PABX VOIP (asterisk Linux) também. Não sei o que dizer. WOL foi criado para isso há mais de 40 anos. Basta que tenha tensão mínima da fonte alimentando a placa de rede. O resto é a coreografia de sw e os drivers. Como eu disse, era mais simples antes desses S0, S1, S2, S3, S4. O caso S0, DESLIGADO, é o mais simples. /se fosse para funcionar em um só estado de shutdown seria esse: quando o protocolo foi criado não havia hibernação, suspensão, suspend-to-RAM e tal. E é por isso que em geral se desliga a reinicialização rápida em Windows (versões consumidor) para evitar problemas com WOL: estados que não DESLIGADO --- S0 --- teriam que monitorar os magic packets e isso nem sempre acontece. Sim, o sistema, o BIOS. off-topic, mas assim é. Isso nada tem a ver com Wake On LAN. Mas pode ser visto como mais fácil.
  4. Pode ser que sua fonte não esteja mantendo o mínimo de corrente necessário em S0 --- no popular, desligado --- e assim não liga a máquina. Mas nos estados de suspensão a máquina não está de fato desligada e então a corrente nem foi desligada... Acho que são 800mA. Algumas placas tem um jumper para controlar isso e precisa verificar. WOL foi criado para isso e funciona normalmente. O complicado mesmo é o que o progresso trouxe: mais uns 4 estados de suspensão e hibernação em que a máquina não está de fato desligada. WOL foi desenvolvido nos anos 80 como um sucessor normal de WOR --- a mesma coisa, mas via telefone --- e nessa época a máquina estava ligada ou desligada só. Depois foram aparecendo vários estágios de suspensão e hibernação. Isso (WOL,WOR) foi crado para servidores em ambientes sem operadores nos 80 e é o normal religar após uma queda de força. Estranho dizer isso. Isso nada tem a ver com WOL, mas um nome possível é "Restore AC on Power Loss" (AMI) . E faz mesmo parte do que se quer configurar no uso "sério" de uma máquina que precise de WOL. As opções são ON - quando a energia volta: sempre liga OFF - sempre desligado. Não faz nada. MEMORY ou "last state" - liga de novo se estava ligada quando caiu a força. E em geral é o que se precisa. Note que BIOS é masculino (system é masculino em português).
  5. Aqui já são duas soluções. Mas não pode usar uma VPN que admita conexões de entrada? O serviço mais comum do planeta, OpenVPN, permite criar uma VPN com seu "Terminal" mais o servidor, e pode ser grátis até 3 conexões. E o servidor. E pode instalar isso localmente se for o caso, e ter sua VPN grátis. RouterOS, o sistema dos Mikrotijk, também pode ser usado de graça. São distribuições especializadas de Linux.
  6. porque não conecta a VPN no próprio servidor? O que é esse "terminal" ? Se está na rede local então se o túnel da VPN vai até o servidor deve ser o suficiente
  7. Essas "instruções" não são boa ideia e não funcionam mais. Precisa sim estar ligado via cabo. E não funciona como repetidor. E não é boa ideia também, como não é boa ideia usá-lo em modo bridge nem desativar o DHCP. Há tópicos sobre isso desses últimos dias aqui mesmo. O simples com melhor performance e cobertura é usar só o swictch e o wifi dual band e cobertura das antenas desse aparelho, e somar a performance dele --- um AC1200 mais ou menos --- ao que tem na rede.
  8. Acho que esses adaptadores não são hubs. São apenas isso: adaptadores (splitters) para curtas distâncias. Não tem circuito nem eletrônica. É (era) até comum fazer isso em certas situações, mas não precisa comprar nada. Apenas usa os pinos 1 2 3 e 6 de um lado e 4 5 7 e 8 do outro, nas mesmas posições. O cabo interno tem 8 vias. As saídas só 4. Por isso usa FE --- Fast Ethernet, 100 mbps. Usa apenas claro dois conectores a mais. Em ouras situações se usa um cabo e passa um ponto de rede e um ou dois ramais analógicos, que usam 2 fios cada um. Ou um KS antigo, que usa 4 fios. Não por acaso o conector de telefone encaixa no soquete de rede: os pinos do meio, 4 e 5, os azuis, podem levar uma linha telefônica. FE usa apenas os pinos 1 2 3 e 6. Não há razão para ter mudanças de tempos de ping. Claro que os pinos 4 5 7 e 8 tem menos metal por metro, então atenuação e latências podem ser maiores desse lado.
  9. @ZNômade o que é o "terminal"? O que tem do seu lado da VPN afinal?
  10. @Lubra não entendo o que quer fazer. Talvez pudesse explicar de outro modo. Não pode ligar dispositivos no aparelho em que desativar NAT, porque NAT é exatamente isso: a tabela que decide para quem retornar os pacotes. No caso de redes o protocolo faz isso.
  11. Pode ser. Veja na configuração do aparelho. Para uma rede doméstica é raro ganhar algo com isso. E é fácil perder algo. Ao desligar NAT só vai poder ligar redes no aparelho, e não dispositivos. Um exemplo seria ligar 3 roteadores via WAN nesse Nokia para ter 3 redes IP distintas, com os 3 claro rodando NAT. Pode ser útil --- ou necessário --- em um escritório, mas em uma rede doméstica em geral o que quer é uma rede única. Deve ser possível e simples usar esse aparelho configurado em ponte --- bridge --- mas em geral não é esperto fazer isso numa rede doméstica. Dei exemplos, roteiros e números sobre isso. Se precisa disso, por exemplo porque não pode ou não quer depender de nada nesse aparelho da operadora, compre outro roteador para usar nesse ponto onde ele está e manter a cobertura e as antenas e o resto como eu disse. Bem, é só um recurso. Mas não usar Amazon, Disney+, Netflix, Plex, Max, Youtube nem nada disso nas TV é talvez uma questão de tempo, porque é a maneira mais simples e barata de consumir vídeo hoje em dia. Especialmente em 4K. E tem o lance de espelhar a ela de celulares, ou passar fotos dos celulares na tela.
  12. Isso é importante. Está errado como ligou. Mas parece ter outros problemas. 20m não é muito longo. Cabos cat5E para essas velocidades garantem 95+5metros de alcance sem necessidade de reforço. Não precisa exatamente de um testador porque se seu problema fosse com a pinagem não ia conectar nunca. De todo modo, se quer ter certeza sobre a integridade teste com um multímetro a resistência pino a pino. E use novos terminais. E dentro da norma: os pinos 1,2,3 e 6 devem ser usados para transmissão e recepção, assim use as normas A ou B. o testador não vai servir pra isso. E seu problema não é com a pinagem
  13. modem seria o roteador da operadora? roteador seria esse C20? O que fez? usou reserva de endereço no DHCP no modem e deixou dinâmico o endereço da WAN no C20? Essas não são faixas de IP, são endereços de dispositivos. Um exemplo que me ocorre é o esgotamento de endereços no DHCP. Reconectar não muda as tabelas e o status de muita coisa nos aparelhos. Troque os terminais apenas, se puder. Numa rede doméstica não deve nunca usar mais que uma rede IP. É só problema. Ligue todos os roteadores via LAN. Separe alguns endereços para eles. Rode um serviço DHCP em cada piso. É mais prático. Diminui as latências e dá redundância, de graça.
  14. Está de fato compilando? Gera um executável? Testou isso? Consegue rodar o compilador em um terminal? Usa Windows? Mac? Linux?
  15. Visual Studio Code é só um (muito bom) editor de texto. Sequer inclui um compilador. Instalou as extensões para C e C++?
  16. Deve instalar o grub2 numa pequena partição em um disco interno. Nada tem a ver com o BIOS nesse caso. E na instalação do sistema deve instalar o grub nessa partição. 1 gigabyte é suficiente, pode usar diskpart no windows para arrumar espaço. Outra opção é instalar a partição de boot num pen-drive e partir dele especificar o boot pelo disco externo, pelo nome da partição ou pelo device name se puder garantir que vai montar sempre na mesma porta. Uma outra é não usar o grub e usar BCDEDIT no Windows para especificar a nova opção de boot.
  17. Mas qual o gerenciador de boot da instalação definitiva? Precisa de algo no próprio disco interno, ou de um boot pelo pen-drive com o pen-drive mostrando o o Windows e o Linux pra você poder escolher. Use grub2 como todo mundo.
  18. BIOS é masculino, o BIOS, sistema é masculino. Se o disco é externo precisa estar certo de que o genrenciador de boot está apontando para a unidade em que ele está conectado. E isso não vai estar na configuração de BIOS. Como o disco é conectado? qual o gerenciador de boot que está usando? como terminou a instalação?
  19. @Eduardo_Braz Não há muita ciência nessas coisas de rede, mas são muitos protocolos simples e uma "coreografia" complicada. Muita coisa pode estar acontecendo e é preciso uma certa formalidade para chegar a alguma conclusão. Excesso de broadcasts, DHCP mal configurado, dimensionamento errado, switches defeituosos, excesso de interferência, uma lista enorme de coisas pode interferir. Ao que parece, para 800 mbps e mais de 100 usuários pode ser apenas o caso de não ter banda suficiente para atender todo mundo. Por definição qualquer solução resolve. Então não eram soluções. Mas o que fez? Não acha que seria útil compartilhar isso ao pedir sugestões? Seria. O que é uma "oscilação de rede"? O que fica "instável"? Clientes não conseguem se conectar? timeouts? Erros de DNS? Bem provável ser só isso. Estabilzar quer dizer o que? As conexões voltavam a acontecer? Que erros tinha? Que testes fez? Sabe dizer se o problema é com o acesso a internet ou com a rede local? Testou os dois casos? Mediu? Quantos servidores DHCP tem? Como é a estrutura de rede? em sistemas internos que geram muito tráfego? bancos de dados, streaming interno, servidores de impressão? muitas impressoras em rede? Qual o lease do DHCP? Tem ideia do perfil de uso dos dispositivos? Tem categorias? Tem VLAN? redes wifi para setores distintos? Tentou limitar o número de usuários? Deve mapear tudo isso, com detalhes beirando a paranóia , e anotar tudo.
  20. @Lubra Há muitos tópicos sobre isso aqui mesmo nesse forum. Eu por exemplo escrevi muitas vezes sobre isso. Tempos atrás parei de repetir, porque os protocolos e cenários são os mesmos. E passei a repetir uma lista de uns tópicos. Pode ler algum e ver se a ideia te atende. Vou deixar a lista ao final. Ainda sobre o que eu falie da TV: TV modernas são grandes consumidoras de banda por causa do streaming em alta resolução e pela duração das conexões então ligar uma TV na rede via wifi é bobagem, E a maioria se conecta a 2.4GHz onde os roteadores tem entre 300 e 600 mbps no máximo e para atender quase todos os dispositivos. Como as TV não são assim móveis e por outro lado pessoas tendem a ficar em volta da TV com outros dispositivos conectados, então ao lado da TV é um bom lugar pro switch e pras antenas do roteador. E muitas vezes o roteador pode até ficar jogado lá atrás da TV e mesmo assim ter um bom sinal pro wifi. Outro ponto bom pro wifi é dentro do forro de gesso ou dry-wall. E nesse caso pode ser só um AP mesmo. Alguns números Outro caso detalhes aqui exemplo resumo Nunca conecte roteadores secundários via porta WAN. Isso cria outras redes IP e segmenta o tráfego. A primeira rede não vê as outras. As outras veêm a primeira apenas porque nela é que está o gateway padrão dos roteadores. Fora isso quase nada funciona mais direito. Incorre em múltiplo NAT e pode perder metade da banda nas redes que não a primeira só por causa disso. Nada vai funcionar direito com dispositivos que não estejam na mesma rede IP. Isso inclui espelhamento de tela de celulares, compartilhamento de arquivos, impressoras wifi, lâmpadas e acessórios smart e outras coisas. Encaminhamento de portas tem que ser repetido em TODAS as redes secundárias. Broadcast de rede não passa pelos roteadores e assim coisas como Wake-on-LAN não vão funcionar. Desconexão temporárias por alguns segundos acontece quase sempre devido aos intervalos de lease de DHCP. Acesso remoto é um pesadelo.
  21. A partir do que eu expliquei já deve imaginar que acho que essa "solução" não resolve nada, isso se tiver a cooperação do provedor para configurar e se os protocolos forem mesmo compatíveis para fibra, autenticação, SIP e ATA. Em geral a melhor solução é mapear o lugar pra ver onde por as antenas, e torcer para dar pra colocar cada roteador perto de uma smart TV, porque assim só ganha: em geral dispositivos móveis acompanham as pessoas e as pessoas orbitam as TV. Isso quer dizer que um cabo curtinho vai pra TV e uma distância curtinha leva 5Ghz pro aparelho que suporta isso antes do sinal cair para o lado miserável. Melhor ligar os aparelhos via LAN/LAN, rodar DHCP nos dois para ter menor latência e alguma redundância, deixar as redes wifi separadas. Mas, claro, é só minha opinião.
  22. Isso nada configura. É apenas um conversor de mídia. Vai estar se conectando a uma rede privada e o provedor (dono da rede) pode ter parâmetros de conexão de que obviamente você vai precisar para estabelecer a conexão. Se o provedor autenticar a conexão via PPPoE como a VIVO por exemplo, vai precisar das credenciais e aí sim vai configurar algo. Mas pode ter mais ou menos coisas e só o provedor pode dizer, a menos que a conexão funcione de cara É o mesmo caso da conexão de fibra ótica. Em geral a conexão telefônica vem encapsulada como uma conexão SIP, o protocolo mais comum de telefonia IP. E o aparelho do provedor inclui um circuito como um ATA (Analog Telefone Adapter). Se o seu roteador tiver isso embutido vai precisar claro do suporte do provedor para conseguir os parâmetros corretos, isso se ele de fato usar o mesmo protocolo que o seu roteador. Ligar o telefone numa porta WAN não faria sentido algum, essa porta é de entrada. Na LAN ao menos é de saída. E o conector encaixa certinho, foi pensado assim. Mas não vai funcionar. Pode usar um telefone VOIP se tiver os parâmetros certos e se seu provedor usar SIP e te der os parâmetros, e poderá ligar em qualquer ponto da rede. Esses tem entrada digital ethernet via conector RJ45. De todo modo é um trabalho grande para ter menos do que já tem. Esse aparelho que tem do provedor é ao menos um AC1200 ou AC1800 dual band se não for muito antigo. E o telefone é isso, um telefone. Então ao desativar o aparelho talvez não tenha vantagem alguma, exceto um aparente ganho de "ficar livre do aparelho do provedor", que é o que se vê em vídeos no youtube e em foruns como esse. telefone - o telefone ainda vai ser um telefone e vai fazer e receber ligações, consumindo os mesmos 50kbps estimados para uma ligação de voz. ethernet via cabo - E ao desativar o roteador original vai ficar com 3 portas ethernet ao invés de 5, 40% de perda. E ainda tem o caso lógico de que pode ter os aparelhos afastados um do outro, tipo 1/3 e 2/3 da casa ou um em cada piso, e usar cabos mais curtos por exemplo colocando cada aparelho ao lado de uma smart TV, grande consumidora de banda. ethernet via rádio - Vai perder seja lá qual for a banda desse aparelho do provedor. Se for um AC1200 vai perder uns 30% da banda, já que o outro tem pouco menos de 3000 mbps de capacidade. E a cobertura das antenas é outra questão: não dá pra por seu roteador novo em dois lugares. Além de perder 30% ou mais da banda não vai poder ter antenas em duas partes da casa. Como 5Ghz raramente atravessa duas paredes antes de ficar inútil você pode simplesmente impossibilitar a cobertura nessa frequência em parte da casa, sem nenhuma vantagem em contrapartida. Sugiro medir com algo como um celular e um app tipo o wifi analyzer e ver se vai ter cobertura só com esse aparelho da Xiaomi com qualidade... Não precisa d einernet pra isso. Apenas o aparelho ligado. A aritmética e a lógica não ajudam nesse caso. Mas pode ser feito como pretende. Ou não, a depender do provedor e da qualidade do suporte e boa vontade deles, além de características técnicas dos aparelhos e da rede do provedor. O mais efetivo é agregar o novo aparelho e somar tudo que pode usar dos dois.
  23. Imagino que tenha medido isso com algum critério. Note que isso que estão falando nesse tópico é um mero patch cord. E certamente não estamos falando de equipamentos como placas Intel ou Mellanox de alta performance ligadas a switches compatíveis. Isso entra no contexto de uma rede com velocidades modestas e conexões com a internet muitas veze na casa de 300/500 mbits. Onde a latência melhorou no sei caso? Que protocolo mostrou uma diferença absurda? DNS? DHCP? SMB? ping na LAN? latências com a internet a partir de um patch cord de 2 metros? Sem mudar mais nada? Mudou a taxa de transferência? Se usar esse cabo e transferir 20GB de uma estação pra outra em sua rede e mudar o cabo para um CAT5E muda os tempos? E se usar dois desses cabos muda algo nos números? E se usar um cabo de rede direto entre dois micros aí com esse cabo super-plus-top e um cabo comum bem feitinho muda algo na taxa de transferência?
  24. Não foi isso que você perguntou. Mas acho que entendeu que é perfeitamente possível. Isso foi o que perguntou e o t'titulo da questão também é ambíguo: "WIFI e rrede cabeada" Houve época de velocidades baixas em que era normal ter uma conexão com a internet apenas para um PC. Hoje em dia uma conexão razoável pode atender dezenas de dispositivos e os preços também são caros, de modo que surge a noção de rede local, roteadores e tal. Para usar mais de uma operadora pode não precisar de nada especial. Um PC com duas placas de rede pode usar sozinho dois links ao mesmo tempo sem nenhum equipamento adicional, por exemplo. O que acontece é que na rede local não existe essa noção de internet. Só a rede local e o que não é local vai para um buraco negro que é o gateway padrão. E o roteador do provedor assume essa função e a vida segue: pacotes que não são para a rede local vão parar lá, e o aparelho usa DNS e outros protocolos para se comunicar com outras redes na internet. Se você tiver um micro com duas placas de rede por exemplo, um ligado no modem da NET e outro no modem da VIVO (não estou recomendando nada, é só um exemplo) seu PC vai ter dois endereços de rede nessas redes aí. Se um estiver em 192.168.0.1 (padrão da NET/Claro) e outro em 192.168.15.1 (padrão da VIVO) você pode escolher o gateway padrão entre esses aí e terá o tráfego indo para um ou outro provedor. O que esses aparelhos ditos "balanceadores de carga" fazem é usar algum algoritmo e ir alternando essas conexões no automático. De várias possíveis maneiras. No entanto uma sessão já aberta entre um desses caras e seu micro não é alterada ao mudar o padrão. Se estiver fazendo um backup interminável usando a VIVO e mudar o gateway padrão isso só vai afetar as próximas conexões externas. E um simples comando tipo ROUTE -p no Windows pode forçar o acesso a algum site por um certo provedor... E você pode tornar as rotas permanentes e dar nomes para esses lugares direto no arquivo hosts, que SEMPRE existe no Windows e em qualquer coisa que rode TCP/IP. Um script de 10 linhas pode usar um comando como ping e monitorar um provedor e se ele parar mudar o gateway para o outro. Outra coisa que pode balancear o uso é o próprio serviço DHCP, já que ele fornece, entre outras coisas, o endereço do gateway padrão. Assim é importante definir bem o cenário nessas coisas, e uma certa formalidade é essencial
  25. Cabos de categoria acima de CAT5E são um desperdício para essas velocidades. Gigabit é um padrão de 1999 e Cat5E garante 95+5 metros de alcance a menos que passe seu cabo entre transformadores ou no chão da fábrica ou lugares que tenham muita conhecida interferência eletromagnética. Mas se vai comprar um cabo pronto pode usar qualquer um 5E ou acima. "tentei de tudo" é uma afirmação muito ampla. Talvez pudesse dizer o que tentou. Cabos são vendidos em muitas cores, com mais ou menos disponibilidade. CAT5E e CAT6 são encontrados facilmente em azul, branco, cinza e preto. Alguns fornecedores tem em amarelo, verde, laranja ou vermelho. Paris Cabos era um desses. não sei como anda isso hoje. Seu problema não deve mesmo ser o cabo de todo modo. Nem o driver, já que a placa é bem posterior (2020) a esse padrão (1999) e não dá pra imaginar que teria dificuldade em se conectar em gigabit sendo lançada por um fabricante de alcance mundial 21 anos depois do padrão ser introduzido no mercado.

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