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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Não. Conflito de IP inviabiliza a conexão. Não fica lento nem instável. Como "cai"? O que acontece? Desconecta todos os clientes? Desaparece da rede? Testou na mesa com um cabo curtinho?
  2. O que seria um "firewall estilo Mikrotik"? Seria algum roteador rodando RouterOS? Mikrotik é uma compania que produz roteadores, em geral rodando RouterOS que é uma distribuição especializada de Linux e pode rodar em qualquer micro ou VM mesmo grátis, com certas limitações Em relação a usar um chip de celular pode usar um modem ou roteador 5G ou mesmo um adaptador como um hub USB C com saida RJ45. Funciona em muitos telefones modernos ou nem tanto, como os Galaxy Note de 19/20 da Samsung.
  3. A conexão de seu PC com a rede nada tem a ver com a internet. Sua conexão é com a rede local, a tal LAN. Se desligar o cabo do roteador para a rua vai continuar conectado igualzinho. CAT6 não faz a menor diferença para essas velocidades. Gigabit é de 1999. Essa configuração é um limite e não uma opção. O que você marca lá é a velocidade mínima de conexão. drivers de rede raramente vão fazer diferença para placas e velocidades como essas. Você pode ter um problema no conector físico de sua placa de rede. Veja se todos os pinos não estão alinhados, se o soquete está limpo, essas coisas.
  4. @xlemes Está bem. Não vou tentar de novo explicar a mesma coisa
  5. @xlemes Eu sei como funciona uma LAN House. Não é preciso repetir isso. E eu te expliquei o que significa o lance de servidor. E sobre as políticas de uso e o editor no Windows . Isso para controlar os programas que um usuário pode rodar. sobre o fato de a banda ser, no caso de QOS, relacionada a um serviço que pode não vir da internet sobre os problemas que pode ter com esses limites e o fato de que porcentagem não parece ser viável. Porcentagem de que? De um valor teórico e variável que vem do roteador, baseado no seu contrato com o provedor? Isso nada em a ver com o Windows ou o Linux ou a LAN. e esses limites são definidos para o cliente em geral em mbps e é você que tem que dizer os limites e não as porcentagens. Se usar um roteador (ou um micro, como te expliquei) rodando RouterOS pode se basear no que está explicado aqui
  6. Mais uma vez vou te dizer, quanto a sua pergunta: não faz diferença cabo ou wifi, é tudo ethernet. Não está claro o que significa seu pc ser "servidor" mas se for o caso de rodar uma versão servidor de Windows o clássico para gerenciar isso é usar as políticas de grupo e há um enorme volume de documentação sobre isso. Veja por exemplo https://learn.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/ie11-deploy-guide/group-policy-objects-and-ie11 e sobre scripts powershell. Ou em https://www.microfocus.com/documentation/extra/9-6/user-guide-pt/admin-disable-client-features-group-policy-ch.htm. O editor de políticas de grupo e uma política de grupos e contas de usuário fazem o que quer fazer. Como te disse, o controle é por consumidor e não tem a ver com a internet. Não é por origem. Se limita a banda para http por exemplo está ok, mas não vai limitar para a internet mas sim o serviço como um todo. Por porta por exemplo. Porcentagem é outro caso. Seria porcentagem do que? Da banda de rede? É em geral 100 ou 1000 mbps via cabo, ou um certo número de possíveis velocidades via wifi. Do seu contrato de internet? Isso é não é mensurável a toda hora. Por isso se tem um limite em geral é por mbps. E para o cliente. E se não tiver outros? Vai limitar um tablet a 50mbps se não tiver ninguém usando nada? E se for o seu tablet?
  7. @xlemes Sim, eu entendi. Você não sabe o nome de nenhum desses programas, e não explicou o que quer controlar. Mas como eu te disse não faz diferença wifi ou cabo porque os dois são ethernet. A mesma camada.
  8. Não, não é. Isso vai controlar o tráfego na rede, serviço a serviço. Vai afetar a banda vindo do servidor de mídia se tiver um. Vai afetar a banda indo de um tablet para uma TV 4K por exemplo. QoS é para protocolos, serviços. Vai afetar um servidor Asterisk ou outro VOIP se tiver um na rede.
  9. Você quer controlar o tráfego na rede, não da internet. Se fosse o caso apenas da internet precisaria de algo rodando no equipamento que está ligado a internet, o da operadora ou o que use lá. Isso pode ser visto como uma extensão de QOS (QOS não é para isso) e pode usar equipamentos que implementem tal coisa, como explicado. Equipamentos rodando RouterOS, como qualquer computador ou VM que pode grátis, também servem. E qualquer máquina rodando Linux, já que RouterOS é uma distribuição de Linux. E procure entender se essa limitação. Pode ser só um número e limita a banda a um certo valor, mesmo que o infeliz que fixou a 10% da banda seja o único usuário. QoS foi criado para priorizar tráfego de coisas como telefonia IP.
  10. Esse não é assim um nome preciso tipo aqueles um protocolo como VNC ou um nome de programa. Rádio (wifi) é ethernet assim como cabo. Uma camada de rede, o tal nível 2. Pode usar qualquer coisa que use ethernet em qualquer um dos dois. WOL é uma exceção, apesar de existir alguma implementação para wifi. E claro que qualquer coisa que rode em uma camada superior, como o tal nível 3, TCP/IP por exemplo, também vai rodar.
  11. Você perguntou "como usar __attribute__((weak)) para testar se a função foi definida?" só que esse não era seu objetivo principal? ok ok ok Você também falou em "função não definida" e depois em " função não implementada"... Deve ser (muito) mais formal em relação a essas coisas. Em tempo de compilação o compilador vai te dizer se uma função está ou não definida. Em link time pode usar atributos como eu te expliquei. Há algo parecido para Microsoft mas não igual. Veja por exemplo https://devblogs.microsoft.com/oldnewthing/20200731-00/?p=104024 e tem outras opções Em tempo de execução isso não existe. Quanto a isso class test2 { public: void (*Hello)(); void hey() { if (this->Hello != NULL) this->Hello(); } }; void test2::Hello() { cout << "hello"; } Só está errado mesmo. Declarou Hello duas vezes. Como acha que vai funcionar? Declarou mas não inicializou. Recomendo não fazer isso. E está confundindo instância com classe. Não pode chamar a função a partir de uma classe... Isso funciona: #include <iostream> using namespace std; void Hi() { cout << "hi!\n"; } class test2 { public: void (*Hello)() = nullptr; void hey() { if (Hello != nullptr) Hello(); else { cerr << "Sem funcao\n"; Hello = Hi; } } }; int main() { test2 algum; algum.hey(); algum.hey(); return 0; } Porque também está considerando funções membro como funções comuns. Não são. E mostra Sem funcao hi! Isso funciona também: #include <iostream> using std::cerr; int fa(); int fb(); int fc(); void tf(int(*f)()); int main(void) { int(*funcao)() = nullptr; tf(funcao); funcao = fa, tf(funcao); funcao = fb, tf(funcao); funcao = fc, tf(funcao); // volta para nullptr funcao = nullptr, tf(funcao); return 0; } int fa() { cerr << ".....Usando fa()\n"; return 0; }; int fb() { cerr << ".....Usando fb()\n"; return 0; }; int fc() { cerr << ".....Usando fc()\n"; return 0; } void tf(int(*f)()) { if (f == nullptr) cerr << ".....funcao não definida\n"; else f(); }; E é um modo comum de escrever Mostra .....funcao não definida .....Usando fa() .....Usando fb() .....Usando fc() .....funcao não definida
  12. Não entendo o quer quer dizer com isso. Te mostrei um exemplo de como usar weak references exatamente para isso. Em link time. Em tempo de compilação o compilador faz isso. Em tempo de execução se pode usar ponteiros para funções ou vetores de ponteiros para funções --- VFT no popular. Qual é seu "objetivo principal" então?
  13. @tangerinevinny Em equipamentos domésticos isso raramente é possível. E muitas vezes é um tiro no pé porque em geral o controle, quando existe nesse sentido, limita em mpps a banda, para tantos mbps para certas estações ou serviços, mesmo que seja o único dispositivo usando a rede na hora... E QoS é voltado a prioridade de tráfego e não a cotas de velocidade, como eu disse antes. De todo modo entenda que QoS tem limites por aplicação e não por estação, ao menos até onde esse recurso seja de fato QoS. E considere que a banda não usada em uma frequência não vai para outra. Exemlpo: um roteador triband como o AX11000 da marca TP-Link tem 3 rádios, para 4804 Mbps (5 GHz Gaming) + 4804 Mbps (5 GHz) + 1148 Mbps (2.4 GHz), tudo isso teórico. Um AC1200 comum tem algo como 400 + 800 em 2.4 e 5Ghz. Se estiver no limite de 2.4Ghz mas não tiver nada nas outras frequências não vai mudar nada: toda a banda não usada numa frequência fica assim, não usada. E claro que o mesmo vale para 5Ghz, que raramente atravessa duas paredes antes de ficar inútil.
  14. QOS nada tem a ver com limitação de banda ou mesmo com banda. Quality of Service tem a ver com filas de prioridade para permitir dar preferência a tráfego que precisa de menor latência. Sobre isso no Windows por exemplo pode ler aqui. De todo modo é possível que implementações de QoS permitam limitar a banda para determinado tráfego, mais no sentido de garantir uma reserva para serviços mais importantes do que para controlar banda em si. Mas aí vem o marketing e acabou que QoS virou --- mesmo em blogs de tecnologia --- indicativo de controle de banda. Num primeiro momento QoS atua no uso de VOIP, telefonia, em que a latência é importante porque, como se sabe, as conversas acontecem em tempo real. Atrasos podem gerar ruídos, eco, ou mesmo derrubar a conexão. Games multiplayer se beneficiam muito de uma possível priorização via QoS. Se fala muito em streaming de vídeo e QoS, mas a verdade é que os grandes provedores de streaming trabalham com muitos segundos de buffer, justamente porque vendem um serviço e não sabem em que situação ele será consumido, então não dá pra imaginar que algo tipo NetFlix ou YouTube não tenha investido em tecnologia para tratar isso. Se o cliente vê o vídeo falhando e começa a reclamar não dá para imaginar a Disney dizendo pro cliente: "mas seu roteador implementa QoS?" ou "Será que a latência em sua rede é inferior a 15ms?". Com um buffer de vários segundos a latência fica secundária e eventual vantagem de priorização pode ser impossível de perceber.
  15. Então vou deixar um exemplo aqui. Como eu disse, esse atributo é para o link e não para tempo de execução. Se pode ter referências fortes ou fracas para um símbolo, strong refererences ou weak references. Se pode ter no máximo uma strong reference, ou o linker vai reclamar de símbolo duplicado. Mas se pode ter qualquer número de referências fracas e aĩ vale a última que o linker encontrar. Como usar um desses? Considere esse programa main.cpp #include <iostream> using std::cerr; int fa() __attribute__((weak)); int fb() __attribute__((weak)); int fc() __attribute__((weak)); int main(void) { cerr << ".....main\n"; fa(), fb(), fc(); return 0; } int fa() { cerr << ".....fa ainda não foi implementada\n"; return 0; }; int fb() { cerr << ".....fb ainda não foi implementada\n"; return 0; }; int fc() { cerr << ".....fc ainda não foi implementada\n"; return 0; }; Então tem essas 3 funções, fa fb e fc, todas marcadas como weak references. Rodando isso: arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ ./x .....main .....fa ainda não foi implementada .....fb ainda não foi implementada .....fc ainda não foi implementada Como são weak references, qualquer dessas funções pode ser incluída de novo a partir de outra unidade de compilação (arquivo) sem erro. Considere fa.cpp #include <iostream> using std::cerr; int fa() { std::cerr << ".....fa esta presente!\n"; return 0; }; E eis o que acontece arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp fa.cpp arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ ./x .....main .....fa esta presente! .....fb ainda não foi implementada .....fc ainda não foi implementada É assim que se usa. Considere outrofa.cpp #include <iostream> using std::cerr; int fa() { std::cerr << ".....outra fa esta presente!\n"; return 0; }; E tentando usar as duas: arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp fa.cpp outrofa.cpp /usr/bin/ld: /tmp/ccg0pS1X.o: in function `fa()': outrofa.cpp:(.text+0x0): multiple definition of `fa()'; /tmp/ccLgz9ie.o:fa.cpp:(.text+0x0): first defined here collect2: error: ld returned 1 exit status arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ Acho que assim fica mais claro o que eu queria dizer com ser um tipo de override. E que nada tem a ver com runtime. Se em fa.cpp fa() tambem fosse uma weak reference isso ia rodar arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ g++ -o x --std=c++2a -Wall main.cpp fa.cpp outrofa.cpp arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ ./x .....main .....outra fa esta presente! .....fb ainda não foi implementada .....fc ainda não foi implementada arfneto@Linux42:~/Documents/project1$ E a strong reference em outrofa.cpp iria se sobrepor às duas declarações anteriores de fa()
  16. Se existe um risco é o mesmo de quando ele foi instalado pela primeira vez... Esse provedor hoje em dia força a redefinição da senha ao voltar para a configuração de fábrica, e então dá para imaginar que a senha da etiqueta não sirva mais, porque em geral é de uso único. E de todo modo é provável que queira definir os nomes e senhas das redes wifi ou desabilitar se não for usar isso. Qual a razão de não abrir um tópico ao invés de perguntar algo totalmente fora da questão aqui? Não há nada demais em mudar os endereços de DNS. Entenda que os servidores do provedor tem sempre uma latência menor, e o resultado das pesquisas é sempre o mesmo. E a disponibilidade do DNS do Google pode ser tão grande quanto a disponibilidade dos servidores do seu provedor. Ou pode ser até maior, mas se seu provedor parar não vai acessar o servidor do Google também. Ficaria apenas o caso do provedor online E o DNS dele parar, o que não é visto há anos, desde o crash do DNS da VIVO décadas atrás. Isso falando de grandes provedores, claro. Muita gente usa servidores DNS do Google ou Cloudfare por exemplo, mas acho que deve fazer o simples e medir. Use, como todo mundo praticamente, o DNSBench e meça os tempos. Também pode usar um desses como backup apenas...
  17. Não, Não pode. O roteador é algo de uso interno. Para a sua rede. Se quer um mais rápido deve comprar um mais rápido. Mas é difícil qualificar a velocidade de um roteador. Se a velocidade do wifi é baixa pode comprar outro que seja potencialmente mais rápido, mas entenda que as velocidades não mudam muito: muda é a capacidade em termos de número de periféricos muda o fato de ele ser de uma frequência só, ou duas ou 3. Aquilo de wifi6, wifi5, wifi6E Se o alcance é pequeno então pode usar mais pontos de acesso para uma melhor cobertura roteadores mesh vão ter menos alcance e menor cobertura, mas trabalham em modo cooperativo e você pode usar vários. Se a velocidade no cabo é baixa pode mudar a rede local para algo mais rápido, como 2.5G ou 5 ou 10G. Já não é tão caro hoje em dia. E deixa o roteador apenas como o meio de acessar a internet. Se a velocidade da internet é baixa pode contratar mais banda ou mais provedores. Alguns roteadores aceitam a conexão de discos externos mas nada tem a ver com velocidade. Atuam como servidores de arquivos, hospedando mídia, coisas como filmes e músicas ou o que você precisar. Alguns aceitam impressoras também, pela mesma razão: comodidade.
  18. Se considerar sua afirmação anterior de que "Eu até poderia testar, mas a lógica já me adianta que não funcionará." acho que só por ter saído de sua postura "lógica" e feito algum tipo de teste já valeu a pena esse tópico. É uma aproximação mais condizente com quem se interessa por assuntos definidos por protocolos, afinal. Obrigado por mostrar que eu estou afinal errado, como você já suspeitava. Eu não ignorei seus dados empíricos, mas note que dados empíricos são assim, empíricos. Empirismo se aplica igualmente a todos. E sua conclusão me parece um tanto apressada. Eu escrevo, pergunto ou respondo nesses forums, em meu tempo livre. Acho difícil, a menos de alguma habilidade paranormal, você poder mensurar meu tempo livre.
  19. @ryAN231 bom que retornou com uma versão atual do programa! Assim pode ajudar outros. Vi que optou por seguir com o programa como estava indo. Esse é um caminho que dá muito mais trabalho e vai te ensinar menos coisas. Mas é, claro, possível. Ao menos deixou de usar o include para conio.h.
  20. @apresenta problemas Laza Nem se discutiu porque não era relevante. Preste atenção: se falava de 5 roteadores, todos na mesma rede. Um deles tinha esse endereço, .5. Acho que dá pra imaginar o endereço todo. Esse é o endereço WAN dele, bem como dos outros 3 em .2 .3 e .4 Dá pra imaginar que cada roteador desses tem uma LAN abaixo dele, com portas de rede e redes wifi. É o comum para roteadores. E o gateway padrão é 192.168.1.1, nessa mesma rede. Isso quer dizer que o endereço LAN do roteador da operadora é esse. Se não entendeu isso não vai mesmo entender o resto. Sua argumentação em prol de " discutir de maneira técnica" é bem curiosa. Afinal disse que Bem técnico E tem esse argumento técnico no post anterior: Bastante preciso. E ainda isso: Só que não citou uma única fonte dessa literatura, nem quando perguntei novamente. E por outro lado Eu citei vários outros posts com documentação e roteiros. Citei trechos do RFC e argumentos. E inclui dois cenários de uso com ligação WAN/LAN e LAN//LAN Isso não está levando a nada.
  21. Imagino que escreveu isso como um argumento. Bacana. Minha mãe usava um parecido: ela dizia: "um dia você vai me dar razão". Não envia para o roteador, envia para o gateway padrão. Esse é o nome correto. Talvez você não tenha prestado atenção. Errado, ele não precisa armazenar essas rotas. São endereços da própria rede dele e serão usados os endereços MAC na camada de ethernet Claro que haverá comunicação, apesar de você inicialmente ter dito que não haveria e que teria que desabilitar NAT nos roteadores secundários. Essa é a situação da rede nessa questão aqui e é o se discute toda hora nesses forums: múltiplo NAT. NAT não trata conexões de entrada. E desconhece portas. E? De onde veio isso? Acho que não entendeu esse cenário: a ideia era ter uma rede isolada, como a rede wifi para visitantes de que o autor precisa. E não dá pra ter as duas coisas nessa topologia. Por isso expliquei as duas alternativas. Está mais uma vez enganado. O endereço de origem será o endereço de algum host conectado ao roteador em .5 e nem se discutiu o fato de ter uma LAN embaixo dele. Vai sair como 192.168.0.5 e vai voltar para 192.168.0.5 porque é a LAN primária. Ele está ligado no roteador primário assim como todos os outros, de .1 a .5. Basta o endereço MAC. Entenda que não há rotas para aprender (sim, roteadores aprendem rotas via protocolos de roteamento como RIP ou BGP ou OSPF). TODOS os 5 roteadores estão na mesma rede 192.168.1.0 no exemplo. É essencial você entender isso. É ethernet. Nível 2. E quando voltar a resposta para 192.168.0.5 ele, que usa NAT, vai consultar a tabela e encontrar o endereço do host na LAN dele e enviar a resposta.
  22. Bem, poderia citar algo dessa ampla literatura? Tem um livro? um RFC? É exatamente o contrário disso: se desativar NAT nos roteadores secundários todos os dispositivos conectados a partir deles ficarão sem acesso ao gateway. Explicando melhor: terão acesso, mas as mensagens que forem não vão voltar. Isso porque vão sair por definição todas com o endereço do roteador e sem NAT vão voltar para ele e serão descartadas. Desconfie de sua literatura. E se sua "lógica" disser que está certa tal literatura, desconfie de sua lógica e teste. sobre literatura, entenda que a referência absoluta de tudo que roda na internet está em IETF e no W3C e que os RFC são a referência para os implementadores. Isso é um erro conceitual. NAT nada tem a ver com endereços privados, públicos e muito menos com internet. NAT pode até ser visto como um protocolo de roteamento, mas de mão única. RIP, BGP e OSPF por exemplo são protocolos de roteamento. Pense no tópico óbvio dessa questão: como @Bruno Leyne explicou, existe múltiplo NAT nas redes 192.168.1.0 e 192.168.31.0 no caso dele. Mas tem sim conexão com a internet. Entenda que o gateway da rede do Xiaomi AX3000 é 192.168.1.1. Não faz diferença se é público, privado classe A B ou C ou CIDR. É só um endereço. Gateway é um endereço e nada tem a ver com internet. Como te expliquei, flexibilidade não anula as leis da física nem a aritmética. Com um roteador só você não pode colocar as antenas em dois lugares da casa. 5Ghz raramente passa duas paredes sem ficar inútil, e assim lá se vai sem conceito de flexibilidade: quer usar 5Ghz? Fica lá pertinho de seu único roteador, e nessa hora pense que podia ter mantido ativo o roteador da operadora e usar 5ghz em mais lugares da casa. São as leis da física. sobre as portas LAN, entenda que elas podem significar cabos curtinhos indo do roteador para os dispositivos. Se você desabilitar, por lógica ou pura teimosia, pode ter que passar cabos de volta para a TV que está ao lado do aparelho da operadora (essa é uma localização comum dos roteadores de operadoras em residências). Não , não entendeu o exemplo. E as rotas estáticas não vão resolver nada: rotas são para redes e não para hosts. As mensagens não voltariam para os dispositivos. Faça um desenho ao menos e tente entender. Isso que descreveu não funciona. Revendo o EXEMPLO: Rede primária em 192.168.1.1 com 4 roteadores em 192.168.1.2, .3, e .4 e .5 Ligação LAN/WAN com NAT desabilitado na rede primária Nesse caso todos os roteadores secundários terão NAT habilitado e não vão requerer nenhuma configuração especial. Não haverá múltiplo NAT, apesar de haver claro múltiplos servidores NAT: cada pacote saindo de cada dispositivo passa por uma única translação em sua viagem ao gateway. E os pacotes voltam porque NAT reescreve o endereço de retorno e envia para o dispositivo correto. Entenda: NAT atua na LAN. os roteadores secundários podem usar endereço dinâmico para a WAN a partir de DHCP no roteador primário. é comum desligar isso (DHCP no roteador primário) e usar endereços estáticos, para usar endereços fixos para os roteadores, como o andar em que ficam ou o código do departamento. Todos os roteadores estão na rede primária, claro. por isso não deve usar NAT no primeiro e por isso não pode ligar dispositivos na rede primária a menos que eles também implementem NAT. É a noção de border routers. cada roteador secundário é independente e pode ter ou não DHCP ativo e redes wifi, não faz diferença. Podem ser AP, mesh, tanto faz. Mas devem implementar NAT ou não haverá conectividade com o gateway, seja ele a internet ou outra rede intermediária. Isso deixa as redes mais ou menos isoladas, já que a rede do gateway é sempre a next hop e há outros roteadores nela. É como na rede do provedor. Automação e compartilhamentos podem ser um pesadelo e muita coisa não vai funcionar, como usar uma TV numa rede a partir de um celular ligado em outra. É mais comum em empresas. Ligação LAN/LAN com NAT habilitado apenas na rede primária nesse caso os roteadores são ligados via porta LAN, e NAT está em efeito neles, claro. Mas não há nada ligado na WAN então não faz diferença. Os pacotes saem para o gateway padrão, que é a o roteador da operadora nesse caso. DHCP pode ou não estar ativo nos roteadores secundários, mas se usar precisa de roteadores que tenham a opção de definir o gateway na configuração, como essa tela do aparelho AX50 da marca TP-link Isso porque todos os roteadores estão na mesma rede obviamente compartilham o mesmo gateway, que é o roteador da operadora. usar mais de um servidor DHCP oferece uma redundância para o caso em que o acesso a internet parar porque a rede continua funcionando. Muita coisa roda na LAN e pode ser usada sem a internet, como impressoras wifi e servidores de midia e TV. Então não é assim esperto ter um único serviço DHCP em um aparelho que pode parar. Sobre isso já escrevi em outros tópicos e alguns estão listados acima em outras respostas então não vou repetir mais do que já repeti. Para um uso doméstico essa é a opção simples: leva minutos pra configurar, pode ter múltiplas redes wifi, automação e compartilhamentos são triviais. E não há perdas expressivas.
  23. pois é. Isso aqui é só um forum. E vou te explicar uma última vez onde e porque está errado, apenas porque suas afirmações convictas podem iludir algum outro leitor. Não sou seu professor e você não trabalha pra mim. E isso não é uma entrevista de emprego E se eu entrevistasse alguém que dissesse "eu até poderia testar, mas a lógica já me adianta que não funcionará" seria o fim da entrevista. NAT nada tem a ver com internet ou endereços públicos ou privados. Entenda que NAT é um protocolo da WAN para DENTRO e não o contrário. E a WAN pode não ser a WAN, como é o caso de todo mundo que liga roteadores adicionais via WAN e acaba usando duplo NAT sem saber o que é. Sobre o exemplo, mais uma vez você entendeu errado: todos os 4 roteadores vão usar NAT em .2 a .5. E a WAN para eles é rede do roteador primário em, 192.168.0.1. Entenda isso ou NUNCA vai entender esses protocolos. Desconfie de sua lógica. Humildade pode ser compensadora. Não deve ter NAT nessa rede porque tudo que sai por exemplo do roteador em .2 volta para ele. Não há translação alguma. E tudo funciona. Para os aparelhos que estiverem conectados na rede do roteador secundário tudo funciona porque existe NAT nessa rede. Talvez você deva reler o que citou sobre IP masquerading ou algo mais formal. Sobre RRAS e WIndows nada acrescenta aqui. NAT não tem a ver com a rede pública. Nem rede privada. Usar NAT para acesso a rede pública é só uma possibilidade. Leia o RFC. NAT é uma tabela de mão única para rotear de volta as respostas às mensagens que saem do endereço do servidor NAT. Só isso. Ele pode ser, como é na rede da questão e como é no exemplo que te expliquei, entre endereços privados, inclusive em sub-redes. Não faz diferença e NAT desconhece máscara de rede. Sim. E eu expliquei porque isso vai tornar a rede menor e pode não ser nada esperto se considerar as leis da física e a simples aritmética, porque vai perder 1200 mbps de banda e a cobertura das antenas do aparelho pelo qual paga todo mês uma taxa. E vai perder 2 ou 3 portas LAN. Isso sem considerar os outros problemas de roteamento e de isolar o que você não quer isolar, como aquela impressora wifi na rede do fundo
  24. Bem, esse é um forum e escrevi opiniões, grátis, a princípio tão boas quanto as de qualquer outro usuário. Mas somos sujeitos à mesma realidade e os mesmos protocolos de rede. Vou explicar mais uma vez alguns desses conceitos porque outros estão lendo isso. Mas entenda que o objetivo do forum não é suporte individual. Esse tópico tem agora quase 500 visualizações e dá pra imaginar que além de mim, o autor e você, mais gente leu isso e é "comum nos dias de hoje" assinar TV e/ou telefone da operadora, o tal combo. Essa é a razão do forum: multiplicar informações, atingir mais gente com problemas similares, disseminar informações. No caso da VIVO em redes domésticas, talvez não tenha experiência com essas coisas: " um Roteador da openwrt" em geral não resolveria nada, a menos que pudesse rodar OpenWrt em todos os roteadores e que não tenha nenhum switch no caminho ou instale um para cada VLAN para cada ponto de TV. E os pontos de telefone são outro pesadelo: os pontos de telefone ficam atrás do aparelho. É o mesmo caso da NET /Claro. Sim, são voip e usam a VLAN 30, mas se quer rotear isso precisa de informação de a VIVO não vai te dar fácil, e talvez uma ATA para ligar os telefones afinal, se for usar telefones comuns. E isso vai custar mais que o preço de um roteador simples. Se for usar SIP e um telefone IP para ligar telefones nessa VLAN boa sorte com a VIVO te dando essas informações todas, ainda que você saiba quais são. Eu na verdade nunca tentei fazer isso, mas uso VIVO onde moro e tenho um servidor ASTERISK em casa, bem como telefones VOIP e IAX, então estou acostumado com esse tipo de trabalho. Pode conseguir o mesmo resultado com RouterOS rodando em um computador antigo ou máquinas virtuais em sua rede comprando apenas placas de rede, mas essa é outra realidade de suporte e conhecimento. Eu tenho essa experiência e (minha opinião ) é de que não compensa exceto por dinheiro ou desafio pessoal. E pode nem funcionar. Não é só isso. Veja o caso de múltiplo NAT, de uso comum por muitos que nem sabem o que é: não se trata de falta de endereços válidos, apenas de o roteador ser isso: um adaptador LAN/WAN via NAT em uma rede IP. Veja o caso do @Bruno Leyne o autor aqui: ele tem NAT na rede 192.168.31 e nada tem a ver com endereços públicos: a WAN está em 192.168.1.0. E você deve saber que a rede 192.168.0.1. Talvez deva reler os tópicos. Uma das razões de usar NAT é segurança, esconder vários dispositivos atrás de um endereço comum. Leia o RFC. Deixei o link acima. Ele não é. Apenas leia a documentação e vai entender. Mais errado, impossível! Sem o NAT os pacotes terão em seu cabeçalho um endereço de origem privado. Eles serão encaminhados para o gateway, mas como as operadoras não mantém rotas para endereços privados, a resposta jamais retornará. TESTE. Não está errado e é assim que funciona. Vou deixar um resumo aqui porque mais gente lê. Sugiro que teste isso em sua rede, @apresenta problemas Laza . Está misturando vários conceitos. Tem um livro sobre essas coisas? Leu algum dos RFC? NAT nada tem a ver com endereços p[ublicos ou privados. É apenas uma tabela. Resumo, no cenário dessa questão Isso é exatamente o que o @Bruno Leyne explicou bem: Ele faz NAT da rede 192.168.31.0 no acesso a rede 192.168.1.0. O que acha que significa "múltiplo NAT"? E acha que ele faz isso para poupar endereços IP? Toda vez que se liga um roteador via porta WAN a outro roteador que não o modem da operadora se faz isso, e é justamente o tema dessa questão. Uma outra razão seria segurança, já que NAT é de mão única e não há como chegar de volta ao emissor de um pacote porque todos voltam com o mesmo endereço e apenas o servidor NAT tem o registro do endereço de retorno. Esse é o protocolo afinal: translação de endereços através de uma tabela. Classes A B e C de endereços privados, e CIDR --- subnetting --- forma criados para isso: permitir o reuso de endereços IPv4 criando classes de endereços privados e permitindo dividir o endereço de rede em bits criando máscaras de rede. Nada tem a ver com NAT. Isso é muito anterior a NAT. De volta ao uso de redes estruturadas sem NAT Isso era o comum nos anos 90, em redes TCP: roteamento e classes privadas na LAN da empresa. Ninguém tinha isso em casa. E não há dúvida de que funcionava, certo? E você pode ter NAT sem internet. Basta considerar o @Bruno Leyne tentando acender uma lampada smart na rede 192.168.1.0 a partir de um celular ligado ao wifi em 192.168.31.0. Vai funcionar, com ou sem internet. E tem NAT. Só que o contrário não vai, como ele já deve ter entendido Entenda: Se você tem seu roteador em 192.168.0.1 e tem 4 portas, com NAT desativado: Você liga roteadores nas 4 portas, via WAN deles, em 192.168.0.2 a 192.168.0.5, direto da loja com NAT. Em todos eles vai ter acesso ao gateway e a internet, claro. Tudo que sair deles vai sair com o endereço de WAN deles. E o roteador primário vai devolver para eles. Não precisa de NAT porque só tem um endereço de cada lado. Não deve ter NAT porque vai atrasar tudo e pode gastar até uns 40% da banda só com esse lance de múltiplo NAT Como eles implementam NAT, contrariamente ao que você imagina, todos os dispositivos ligados a esses roteadores terão acesso ao gateway, que pode nem ser o modem da operadora. Teste e verá que o forum te ensinou algo. E leia o RFC. Eu ia sugerir a explicação na Wikipedia, mas tem muitas incorreções e não serve. Ainda sobre as razões de usar NAT, direto do RFC 3022 6.1. Privacy and Security Traditional NAT can be viewed as providing a privacy mechanism as sessions are uni-directional from private hosts and the actual addresses of the private hosts are not visible to external hosts. The same characteristic that enhances privacy potentially makes debugging problems (including security violations) more difficult. If a host in private network is abusing the Internet in some way (such as trying to attack another machine or even sending large amounts of spam) it is more difficult to track the actual source of trouble because the IP address of the host is hidden in a NAT router. "NAT tradicional pode ser visto como mecanismo de privacidade, já que as sessões são unidirecionais a partir dos dispositivos e seus endereços não são visíveis externamente. As mesmas característica que aumentam a privacidade tornam mais difícil encontrar e resolver problemas, incuindo violações de segurança ou abuso do uso da internet de algum modo..." Como vê não adianta ser a minha opinião. Mas é assim. Por sorte eu acho que é assim mesmo e nem preciso discutir a realidade. Sim, tenho certeza. Como eu expliquei, classes de endereços privados e CIDR foram criados para isso. NAT veio depois e é implementado nesse contexto porque é IP afinal.
  25. Isso não é uma solução. É apenas um desperdício em muitos casos. Expliquei isso umas vezes antes então vou apenas resumir: esse roteador da VIVO é um AC 1200 na prática, dual band 400/800 mbps. E tem 3 ou 4 portas LAN dependendo do modelo. E é o gateway para a TV pra muita gente. E pode ter uma ou duas linhas telefonicas para alguns. Ao colocar em modo bridge o usuário perde tudo isso em troca de algo simbólico que já vi descrito como "até que enfim me livrei da VIVO" por caras que vão continuar pagando a mesma VIVO todo mês. Só que ao usar bridge (ponte) perde a cobertura de wifi numa situação em que muitas vezes o cara gastou 500 reais para justamente aumentar a cobertura. E não pensa que não pode por as antenas do poderoso roteador chinês ao mesmo tempo em dois lugares da casa para melhorar a cobertura. E no mesmo dia em que redescobre o fato de que wifi a 5ghz raramente atravessa DUAS paredes antes de ficar inútil. E perde 2 ou 3 portas LAN. E vai ser um inferno para conseguir usar a TV e o telefone porque a VIVO usa 4 VLAN separadas e esses roteadores são todos nível 2 e um switch nível 3 custa caro pra caramba. Será isso esperto? Teria lido o parágrafo todo? Ou apenas o que está entre parenteses? Algo "bem comum hoje em dia"... Maravilha! É uma excelente forma de ficar sem acesso à internet em toda a rede, a menos que o cliente possua um bloco de endereços IP públicos igual ou maior que o número de dispositivos acessando a rede externa. Não tem sentido o que escreveu. Vou corrigir apenas porque é um forum e outros estão lendo isso. Roteamento é anterior a redes domésticas e NAT. São conceitos distintos. Um roteador até outro dia era um roteador, usava protocolos de roteamento e tabelas de rota apenas. Nada tem a ver com NAT. Desabilitar NAT não deixa ninguém sem acesso a internet. Apenas não cria ou mantem as tabelas de host para encaminhar as respostas --- de onde vem o nome: network address translation. Não precisa de blocos de endereços públicos. NAT não trata endereços públicos. Trata endereços privados na LAN. Porque acha que seria possível desabilitar NAT se acha que isso deixa todo mundo sem acesso, e sabe que aparelhos como os da VIVO não distribuem "blocos de endereço IP" e sim um único endereço??? . Por isso se usa, como eu disse, apenas roteadores ligados na rede primária. São como border routers. Cada roteador nas redes secundárias pode implementar NAT ou passar adiante. Por isso redes são chamadas de estruturadas. Alguém planeja isso. Quando não tem NAT pacotes saem para o gateway e a resposta volta pra o remetente, como esperado. Só que o remetente não representa uma rede toda, não implementa NAT. Espero que tenha entendido. Leia sobre NAT aqui

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