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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. "ganho" provavelmente não descreve o que acontece. Apenas o sinal será restaurado, porque o switch vai "comutar" -- switch -- pacotes, já que ele é elétrico e tem software. E aí a norma garante mais 100m na mesma velocidade. Mas o switch vai introduzir claro uma latência maior que uma simples emenda nessas distância curta de aparentemente 25 + 6 metros em que um keystone apenas já resolveria. E iria precisar de um ponto de força. Por outro lado, se é só o computador que precisa do cabo a 6m dali, pode ser mais simples só ligar o tal Archer aí de onde vem o cabo do modem da VIVO e ligar o cabo de 6 metros numa porta do próprio Archer... Nota: ainda sobre o que eu escrevi antes: as legendas A e B se referem às normas de cores em uso. A diferença entre A e B está nos pares 1,2,3 e 6 que são trocados. Ao usar um cabo testado que sabe que funciona e conectar ao novo keystone vai testar o keystone em si. Ao funcionar vai te dar a segurança de que está ok do roteador até essa porta. Aí você testa o outro cabo de 6m com o testador, e antes disso confirma a sequência na mesma norma que usou antes. Não há razão pra inventar. O cabo funcionando e sabendo que as outras partes já foram testadas então estará tudo ok. Para essa distância, com um keystone certificado e terminais de qualidade, a norma garante 95m + 5m de alcance.
  2. Pois é. Não precisa de uma descrição profissional, mas alguma descrição, alguma formalidade. "as cores não batem", "nenhum padrão que achei na internet"... Não podeira dizer que cores são essas? Qual a sequência? O que significa "um ponto na linha" e o que fez pra testar? O que quer dizer mais pra frente? O que fez? Agora acho que entendo que simplesmente usou uma emenda... Essas coisas tem pouca ciência, mas tem normas. Com 30 metros de cabo passando por um duto entupido que já pode ter os restos de 2 guias pra passagem de cabo, como disse, pode não ser um bom ambiente para passar um cabo de rede. Cabos guia tem um núcleo metálico como sabe. Também não disse que tipo de cabos povoam o duto hoje. Essas coisas aqui são conectores RJ45, fêmea, chamados de keystones nas lojas. Custam a partir de uns 8 reais. Para essas distâncias pode usar Ca5E ou Cat6, tanto faz. Use isso na caixa de passagem. O simples. Se não tem nada na caixa de passagem pode deixar solto mesmo. Muitos desses não precisam nem de ferramenta, tem furos em cima e você insere os cabos e gira um quarto de volta. Em geral tem até as cores e a norma pintadas na lateral. Não tem o que pensar. Está marcado A ou B. Veja a ponta que tem lá: se não nem A nem B troque o terminal daquele lado também. Pra prender o cabo na femea se usa uma ferramenta, chamada de punch-down tool, não sei o nome em português, mas uma chave de fenda serve, ou mesmo um garfo de cozinha. Já tive sucesso com ambos. A ponta do cabo entra numa guilhotina, é só apertar. Ou comprar o keystone de 1/4 de volta, Schneider acho que fabrica desses. E a Pial. Peque um cabo curtinho de rede que saiba que funciona, e coloque nesse conector e no testador, e use o teste assim. Aí teste o segundo cabo aí mesmo. Ligado nesse lugar que já foi testado. Aí ligue um computador e veja o sinal da conexão. Esse é o caminho comum. Depois ligue no roteador. Use portas LAN dos dois lados... Uma emenda com conector certificado vai estar dentro da norma de 95+5, de alcance. Não precisava de cabos CAT6, e podem mesmo ser a causa do problema. São mais grossos e mais duros e para outro uso. E são um inferno para passar pelos dutos... E deveria usar conectores e terminais CAT6 também. Se não usou então de nada adiantou o cabo ser teoricamente superior. E nem precisava dele.
  3. @Purcell Seu PC pode ter várias possíveis conexões de rede, como 2 ou mais via PCI. Alguns cartões de rede tem mesmo duas portas na própria placa, algumas placas-mãe também. E várias conexões wi-fi. E várias conexões via USB ou virtuais mesmo. São só isso: conexões. Agora especificar o uso não funciona. Pode especificar o destino da conexão e assim conseguir o que quer. Mas em uma rede onde o cabo e o rádio compartilhem o gateway --- internet --- e se o download vem da internet não dá.
  4. Rede MESH nada tem a ver com internet. Se não tiver um provedor a rede mesh funciona igualzinho A rede mesh nada tem a ver com o roteador, ou mesmo com a existência de um. Claro que em geral é inserida num contexto (uma grande rede wifi para dezenas de dispositivos, or exemplo) em que é mais vantagem usar um roteador mesh e vários POD --- o nome dos AP mesh ---do mesmo fabricante, mas mesh pode ser usado como apenas uma projeção de uma rede sem fio que você já tenha. POD não são repetidores, são pontos de acesso coordenados por um canal de controle, muita matemática e algoritmos complicados. E uma grana. O resultado em relação a uma rede wifi comum é esse deslocamento transparente dos dispositivos. Só isso. O alcance é menor, de propósito. A potência é menor, de propósito. Mesh é malha. A ideia da malha é simplesmente reconhecer que é bobagem aumentar mais e mais a potência do sinal porque é a mesma coisa que todo mundo começar a gritar pra ser ouvido. Dá certo para os primeiros, depois só interferência. Melhor todo mundo falar baixo e de perto... Podem ser ligados via rádio, mas faz pouco sentido. Os POD mais baratos fazem isso, e caem no mesmo problema dos repetidores. E é claro que precisam dividir a banda deles entre o tráfego normal e o tráfego do canal de controle --- ethernet backhaul foi o nome escolhido pelo marketing para isso. E não é pouco tráfego porque precisam acompanham TODOS os dispositivos conectados, todo o tempo. E nada tem a ver com o tráfego da rede em si. Procure sempre os que permitem usar cabo para interligar os POD. mesh nada tem a ver com internet. Nada. Se trata de uma tecnologia de rede wifi.
  5. @tchagas Já tinha ficado claro que est[a usando assim. E funciona. Seu problema era justamente em um desses servidores ativos por engano e sem configurar. Só não é a melhor maneira de usar, como expliquei. A única razão de usar assim é quando algum roteador adicional não permite especificar o endereço de gateway na configuração de DHCP. Alguns roteadores baratos são assim. E aí não pode usar DHCP neles.
  6. @tchagas No geral estaria melhor com DHCP ativo em todos os aparelhos. O serviço ia responder MUITO mais rápido para novas conexões, e não teria chance de acontecer algo assim. Todos em paralelo, ligados via LAN, Se um não responde outro atende e a vida segue. Uns 30 endereços em cada um, um tempo de lease bem pequeno, tipo 5 minutos, o mesmo em todos. É o mais efetivo. Tudo roda melhor, mais redundância e menos latência.
  7. Para curtas distâncias não é assim importante e pode usar a sequência que quiser. isso para uns poucos metros. Mas se colocou terminais em uma ponta de cada cabo aí precisa replicar exatamente o que tem do outro lado. Essa é a razão da norma existir. Muitas vezes o cabo entra num buraco na parede e sai 3 andares pra cima e quem colocou terminal em um lado não vai ver o outro. Só precisa saber em geral se é norma A ou B. E a diferença entre elas é absorvida pelos cabos hoej em dia --- MDI/MDX. Só que esses cabos tem quantias diferentes de metal para certos fios (mais tranças no par trançado) e isso tem uma séria razão de existir: mais alcance e menos interferência. Para entender seu problema, ou mesmo saber se você te um, é preciso ser mais formal na descrição das coisas. Tem soquetes dos dois lados do cabo que passa pelo duto? Esse é o modo de fazer isso.
  8. então tem um roteador multilaser na rede, rodando um serviço dhcp, e no endereço 192.168.0.1. E deve ter outro roteador rodando DHCP em 192.168.2.x. E seu notebook está ligado no segundo roteador e a latência do DHCP nele é claro menor e em geral vai receber um endereço dele. Como o gateway está errado o tráfego não vai pra lugar nenhum. Confirme essas configurações.
  9. Não rode DHCP no seu micro. Confirme que o endereçamento da placa está no automático. Não deve fazer diferença o driver, nem o tipo de memória que seu computador usa. O que diz o gerenciador de dispositivos sobre a placa de rede?
  10. Que significa "transmite ambas redes"? Como está ligado esse roteador? 2ge 5g são protocolos de celular. Dá muita confusão isso. As frequências de wifi são 2.4 e 5 GHz. Como está ligado um roteador ao outro? Tem DHCP nos dois? Todo servidor DNS vai dar as mesmas respostas, mas em geral no caso de provedores do porte da Claro em geral é melhor usar os que estão dentro da rede deles porque a latência é menor. Na dúvida meça, mas quase sempre é assim limpar o cache não muda nada exceto limpar o cache, que fica na memória, então é claro que reiniciar o micro limpa o cache. Reiniciar o modem refaz as conexões e dependendo de como está configurada sua placa de rede pode não mudar nada no DNS. wifi nada tem a ver com a internet, teste em separado. poste mais detalhes
  11. Qual a taxa de transferência que o sistema reporta entre o AP e seu computador? Essa é a primeira cosia que deve ver. Depois veja na configuração do repetidor o que ele reporta para a conexão com o roteador, e teste em várias tomadas. Depois junte com esses números da conexão entre seu aparelho e o AP e terá uma visão melhor da situação.
  12. @xThiagoMatheus como eu disse, não. Sem acesso ao outro aparelho vai ficar difícil. Não vejo muito o que fazer. Acho que precisa mesmo de um cabo blindado. E não pode nem trocar os terminais hoje sen acesso ao cabo. Alguém me recomendou muito esse vídeo. E tem mais de 1.5 milhão de exibições. Eu assisti. Popularidade não é tudo. Tem muitos erros, umas inconsistências e é até divertido. Fora o fato de que o autor não consegue pronunciar gateway certo, e tenta de muitas maneiras diferentes. E o autor acha que o modo AP é solução para tudo. Sem sequer considerar o que é e o fato de muitos roteadores nem oferecerem isso. Uma pena. Não acho que ajude em nada. Escrevi até uma lista de coisas que estão eradas lá, mas achei que não ia levar a nada ficar comentando.
  13. Não. Qual o comprimento do cabo? Por onde passa? Tem um duto? Usando um cabo curto ao lado do outro roteador funciona ok? Não precisa e provavelmente não deve desligar o serviço DHCP no DIR-610. Não use a porta WAN, Procure cabo blindado.
  14. Está usando um medidor de velocidade de conexão com a internet para medir a performance de sua placa de rede. Sua placa de rede não está ligada à internet. Sua conexão é com o roteador ou com o que está do outro lado do cabo. É isso que deve medir. Veja qual velocidade o sistema reporta para sua conexão nesses casos. Essa é a conexão real. E se quer medir use outro dispositivo na rede, como outro notebook ligado via cabo. Aí sim pode medir a transferência entre um e outro e tentar identificar algum problema na rede. Por outro lado considere que esses "testes de velocidade" como esse Speed Test enviam nada para lugar algum, São dados não processados nem na entrada nem na saída, são apenas medidos e descartados. 200mbps são 25 Gb por segundo e muitos notebooks sequer conseguem processar isso se tem que fazer algo com os dados. Essas configurações de duplex e velocidade são limites e não configurações de fato, nem faria sentido. A velocidade só pode mesmo ser resolvida a cada conexão, porque o driver não sabe o que tem do outro lado do cabo...
  15. Você em razão. Esse é um valor razoável sim e o repetidor deveria conseguir isso. Tente outros pontos do quarto. Use algo como o wifi analyzer no celular e veja onde tem sinal melhor do wifi, Pode ser até que fique melhor com o repetidor na sala ao lado. Não precisa contratar o novo POD da operadora. Pode comprar e agregar à rede. Compare os preços. Com um POD deve conseguir até uns 600mbps sem esforço, em especial se a rede mesh que usa permitir interligar os aparelhos via cabo. Note que a rede mesh nada tem a ver com a internet ou com a velocidade contratada. Se desligar da internet a rede continua funcionando do mesmo modo e com a mesma performance. LAN não é internet.
  16. @CarlaMoura é verdade. mesh funciona assim. Onde tem um sinal fraco coloca outro POD --- o nominho que o marketing escolheu para os AP mesh --- e a vida segue.
  17. @Estalha Se vai rodar em background é algo chamado daemon em Linux/Unix/Ios/Android ou serviço no Windows. Está bem documentado no caso do Windows, tem até um exemplo em Microsoft Learning. No caso do Linux pode ver no manual direto, em man daemon eu acho, e outras páginas. Depende um pouco do que precisa fazer. Um daemon não pode ser filho do seu processo de logon, de seu shell de login, ou quando fechar sua sessão ele morre também. Deve estar rodando tendo o processo init como parent. E não deve ter stdin stdout ou stderr abertos. E pra encerrar deve identificar o número do processo e mandar o tal sinal.
  18. Tem razão, nem todo mundo. Essa preocupação é, claro, mais comum em empresas. Sabotagem, concorrência, espionagem, propriedade intelectual, tudo isso deve ser considerado. Só que num ambiente comercial há mais conhecimento e equipamentos. Num cenário residencial em geral é mais prejuízo que lucro, em geral. Em que um sobrinho pode "fuçar" numa rede? mexer em que? Rodar um scanner? gerar um DOS na própria rede em que está conectado? capturar pacotes? Zoar o DHCP? Não há muito o que fazer. Não há muito que mexer. O dispositivo velho seria vulnerável a que? Por outo lado o simples espelhamento de tela do celular na TV, o uso de uma impressora, a transferência de arquivos de um micro pra outo, o uso de uma tomada smart, uma lâmpada, passar um filme do celular para a TV usando um app de streaming qualquer... Porque abrir mão disso em uma casa por algum sobrinho? É claro sua casa, seus sobrinhos e dispositivos, e sua decisão. é a noção de rede local, a LAN. A internet não existe na LAN. Existe apenas a noção de tráfego local e o gateway padrão. Nada mais. Poderia esse aparelho sim. Poderia usar DHCP em todos os roteadores, e provavelmente seria melhor fazer isso: apenas importa que os servidores DHCP ofereçam o mesmo gateway padrão, que estaria em todas as VLAN. Mas é o mesmo caso de usar VLAN ou LAN e rotas: na mesma LAN ou VLAN os dispositivos teriam acesso uns aos outros. A diferença entre usar um switch nível 3 e usar LANs distintas --- e rotas --- é de comodidade: pode transferir dispositivos de uma VLAN para outra sem mexer em cabos ou equipamentos. Como eu disse,. isso pode não ser nada importante. Se for, apenas use AP que ofereçam esse tipo de isolamento, algo como dar acesso apenas do dispositivo para o gateway padrão. É um tanto paranóico mas é comum em redes para clientes em supermercados, onde não há mesmo razão para outro uso.
  19. O que eu tentei dizer, e dei exemplos, é que a rede local nada tem a ver com a internet. É comum pensar em usar um roteador para todo mundo acessar a interne com um único provedor. Essa é a visão doméstica. E se o usuário acha que a rede é pra isso então o mito vira verdade. Só que não é. Se você tem um servidor DHCP e o gateway padrão e o acesso a internet tudo naquela caixinha e seu cachorro morde o cabo de força então a rede já era. Ok sem internet. Mas e o resto? O que é o resto? você está lá no sofá e quer mostrar na TV as fotos que tirou com o celular? Já era. você tem uma impressora sem fio e quer imprimir aquela única folha para alguém levar. Seu computador está ok, sua impressora está ok, só que como a INTERNET parou você não pode acessar a impressora você tem lá dois laptops e quer copiar uma pasta de um pro outro. mas não tem rede. você tem um servidor de mídia, como o Plex, naquele computador lá no fundo da casa. Com vídeos que você filmou, clips, séries que comprou, músicas e tal. E sua TV, como toda TV, tem Plex. Só que não pode assistir nada enquanto seu UNICO servidor DHCP não voltar. Nada a ver com a internet. Não há como achar que pode ser melhor ter um só de algo (DHCP) sendo que pode ter vários. E se tivesse, nesse cenário, ao menos um outro. poderia continuar usando todas essas coisas. Se escolheu não usar, ok. Não usa outro servidor DHCP e aguarda resolver o problema com o cabo... A rede toda pode continuar operando, não uma parte. A falha de um servidor DHCP deve ser algo assim: uma falha de algo redundante. Como cair a força e ter um no-break. Não é assim que funciona. Não se trata de roaming. Apenas o nome é o mesmo. A conexão é outra e as sessões vão cair ao mudar de AP. E a troca de ponto só vai acontecer se o sinal se tornar medíocre, e não assim que tiver uma antena com sinal melhor. Não é o "mesmo resultado" de uma rede mesh, nem perto disso. Usando muita matemática, algoritmos complicados e um canal de controle --- ethernet backhaul --- a rede mesh monitora continuamente a força do sinal para cada dispositivo em cada POD --- o nominho que o marketing escolheu para o AP mesh --- e quando por exemplo você está subindo a escada no seu duplex e tem um POD em cada piso, o software percebe que você está entrando no alcance de um POD com sinal melhor que o atual e prepara a mudança de conexão de um para o outro, de modo que seja mesmo uma situação de transitividade transparente. E se você continuar se aproximando de um sinal melhor a conexão alterna para o outro. É completamente diferente de usar o mesmo nome, senha e tal. E o lance do canal nada tem a ver. O canal é negociado em cada conexão. E não é assim muito esperto fixar manualmente canais em wifi a menos que viva em uma área isolada em que controle todos os AP. Segundos depois de você pesquisar e escolher os melhores canais para sua rede vários vizinhos seus podem estar ligando e desligando antenas do lado deles e sua pesquisa já era, porque o espectro de rádio mudou totalmente. Se deixar no automático a própria natureza e o software se encarregam de escolher o melhor para cada momento.
  20. Entenda que isso nada tem a ver com a internet. Você quer ligar duas redes locais. Nada tem a ver com ganhar ou perder de "internet". Antenas transmitem dados via rádio em certas frequências. wi-fi, uhf, rf, microondas. podem alcançar marte ou satélites. E em cada ponta algum circuito transforma os dados para ir ou vir. Só isso. Pode ter antenas que transmitam gigabytes de dados e nada de internet. É algo ponto a ponto. Quando compra a antena já sabe o que está comprando. Se comprar algo que transmite até 10G é o que tem. Pode ligar duas filiais a 4km e sincronizar redes grandes. Para uma rede doméstica ou uma casa um link permanente de 100 mbps é bem suficiente para algumas TV e computadores e celulares.
  21. Não entendo o que quer dizr com "terminal limpo". A ideia de rodar em background é justamente não ter um terminal associado. Pode ser tão simples quanto colocar um & depois do comando para rodar o programa. Em geral o que faz é usar um pool e criar threads já de início ou ter um contador e esperar as requisições chegarem. O processo do servidor é único. E para desligar pode usar qualquer terminal, por exemplo digitando control-alt-f3 abre um novinho no Linux... E escreva um programa que abre a lista de processos e vê se o servidor está rodando e manda o sinal pra ele encerrar. É mais simples e adequado.
  22. Repetidores não são boa ideia. Nunca. Evite de toda forma que puder. Antes de gastar tempo e dinheiro com essas coisas verifique o simples: a casa. Pegue o roteador wifi que usa e desligue os cabos. Pegue um celular qualquer, da friutinha ou do robo e use um aplicativo como o wifi analyzer,. Posicione o roteador em algum lugar onde pode levar um cabo a partir de onde ele está hoje. Em geral casas fabricadas a partir de uns 50 anos atrás tem dutos para telefone ou antena e que passam pela casa toda. Coloque o seu roteador lá nesse lugar e ligue na tomada. Isso nada tem a ver com a internet., wifi nada tem a ver com a internet. wifi é uma parte da rede local, LAN, ethernet. No telefone vai ser a intensidade do sinal do wifi nas frequências que seu celular usa, tipo 2.4, 5 ou 6 GHz. Use isso e veja onde é um ponto ok para colocar uma nova antena. Pode precisar de mais de duas. É trivial, o nível do sinal aparece na tela. E tem uma visualização das redes wifi mais adulta ---- não é a padrão --- que mostra a intensidade em valores numéricos. É o ícone com círculos concêntricos. Use essa. Em geral a partir de -60dbm está ok, -50 excelente Depois de saber onde colocar, compre roteadores para poder usar cabo, ou compre pontos de acesso (AP) se vai usar só wifi, por exemplo se for colocar isso dentro do forro, uma solução comum e não-intrusiva... Se vai usar ethernet é difícil fugir do simples: um roteador ao lado ou mesmo jogado atrás de uma smart TV. Assim terá um cabo curtinho para ligar no maior consumidor de banda hoje em dia: a TV. E que não costumam se mover, de odo que é meio ingênuo ligar uma TV no wifi. E como poltronas e pessoas costumam ficar em volta das TV é um bom ponto para o wifi também, sem surpresas. Especial atenção para o wifi a 5ghz que raramente atravessa duas paredes antes de ficar inútil
  23. Se vai usar um segundo roteador deve usar sempre a porta LAN. Só use a WAN no roteador primário ou vai ter todo tipo de problema. Algumas coisas não vão sequer funcionar. Coordenar os IP (abreviatura não tem plural) imagino que seja o serviço DHCP. Pode usar nos dois aparelhos, É melhor porque fica mais rápido na segunda rede. Evite usar repetidores. A performance é modesta. Use roteadores, ligados via cabo nas porta LAN.
  24. @devair1010 Sim, @devair1010 o 0 no final --- que é a mesma coisa que '\0' que usa 4 letas e que é a mesma coisa que 0x00 que usa quatro letras --- é garantido. O newline só vai se houver espaço, então não pode cegamente trocar o último valor antes do 0 por 0 achando que seria o tal newline porque pode muito bem não ser. Se você ler 10 e o usuário digitar 300 fgets vai ler apenas 10. Por outro lado, que vai chamar strlen() --- como todo iniciante e muitos profissionais --- para saber o tamanho da string, e depois testar o último não nulo pra ver se é '\n' entenda que strlen() é um loop e é uma função externa --- que o otimizador pode até copiar para o local da chamada --- e isso tem um custo. Então o simples é usar um ponteiro desde o início da string até o 0 e se achar um '\n' trocar por 0 porque se tiver um será o último. Mais ainda, não se esqueça do que eu expliquei sobre o valor de retorno: não testar o retorno de fgets() é até mais ingênuo que não testar o retorno de scanf(). Todo dia programas de iniciantes e mesmo de profissionais entram em loop porque o código testa a string que foi chamada pra fgets() e não o valor de retorno. Só que se fgets() não ler nada nada vai ser transmitido para o endereço da string e fica tudo igualzinho, então o programa entra em loop. RTFM: no manual, entenda que fgets() retorna char* para sinalizar o erro, e você pode usar feof() ou ferror() para ver o que houve se retornar NULL. Não sei explicar como não ensinam isso nos livros e apostilas e programas que vejo. É uma pena.
  25. @Ansi C Se você quer rodar algum exemplo que eu escreva aqui pare de usar essas opções de compilação. Já te expliquei isso mais de uma vez. Isso é decisão sua.

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