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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Deepcool AK620 é o suficiente para o 5700X? foi marcado como solução
@Matheus Lodi, bom dia!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Ele dá e sobra pro Ryzen 7 5700X, e vai ser muito mais confiável que qualquer WC.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em O Ryzen 5 5600G é compatível com a placa-mãe Gigabyte GA-A320M-S2H? foi marcado como solução
Boa tarde!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Segundo o site da Gigabyte, parece que sim, mas não sei se ela já vem com a BIOS atualizada para esse suporte.
Caso não venha, vais precisar de um Ryzen mais antigo para fazer a atualização para então usar o 5600G.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Processador Ryzen 5 5600 chegando a 79 °C em jogos foi marcado como solução
@Lucas Tameirão, boa tarde!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
A temperatura está completamente normal.
Claro que o ideal é o mais baixo possível, mas apenas torna-se preocupante a ponto de precisar comprar outro cooler quando passa de 80 °C.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Fonte genérica de 500W suporta RX 580 8GB + Core i5-3570? foi marcado como solução
@Jaiden, bom dia!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Ainda que uma fonte de 500W seja suficiente, não há garantia alguma que a fonte genérica realmente suporte tal potência. Talvez não suporte nem metade. Fora isso, tua configuração atual corre risco de sofrer danos devido à falta de proteções contra surtos, baixa qualidade de filtragem, e demais problemas que podem surgir de um circuito mal projetado.
É sim, portanto, urgente a compra de uma fonte de boa qualidade como uma Pichau Nidus ou uma XPG Pylon o quanto antes, com prioridade sobre a compra da placa de vídeo.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Mouse de escritório honesto na faixa de R$ 50~100? foi marcado como solução
@Shaman93 , bom dia!
Repito a recomendação do @Pepse.
Se quiseres durabilidade em sua função, mouse gamer de qualquer faixa de preço com switch mecânico é furada. Geralmente o tempo de debounce é reduzido tanto que ocorrem problemas de duplo clique em 3~5 anos, seja um mouse gamer de entrada, ou topo de linha.
Alguns mouses de escritório de empresas que fabricam mouses para jogos acabaram seguindo linha similar ao que vi, mas não consigo confirmar quais. Eu ficaria longe das linhas novas da Logitech, e preferiria modelos mais clássicos: M90, M185...
O M170 solta a borracha com o tempo ao que vi pessoalmente com uma unidade de um estudante da minha faculdade.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Fonte Cooler Master MWE V2 Gold com estalo ao ligar e desligar foi marcado como solução
@Guilherme M3 , boa tarde!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Fontes com topologia mais moderna possuem um relé no circuito de proteção que ativa e desativa parte do circuito quando o computador é ligado ou desligado/suspenso.
A MWE V2 Bronze o possui, a Gold não é para ser diferente.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Qual é o melhor entre esses headphones? foi marcado como solução
@1mfroost, bom dia!
A minha placa-mãe usa o mesmo CI de áudio e ele tira bom resultado, porém não o potencial completo do Samson.
Seria necessário um amplificador e dac de maior qualidade como um Loxjie A10, SMSL M100+SP100, Topping DX3...
Com 8 meses de uso o cabo do Samson perdeu a cola e saiu do alívio de tensão, mas isso foi em dezembro, e não houve problemas no áudio até hoje. Tá meio feinho com a tiara trincada mas a funcionalidade permanece intacta com um ano e 4 meses de uso.
Eu já tive o Arcano SHP20 que usa o mesmo falante do SHP30, é péssimo. E o SHP80 é um bom fone, porém com menor qualidade na construção da Tiara hoje em dia eu diria que é perigoso durar menos que o Samson. Mas a reposição de cabo no SHP80 é imensamente mais fácil pois ele tem uma presilha de alumínio no lugar de um alívio de tensão moldado, então basta colocar qualquer cabo que caiba na presilha e parafusar que ficará bem instalado.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Ventoinhas da minha Gigabyte GTX660 não rodam foi marcado como solução
Percebi que os pinos D e S desse mosfet estão em curto, com a ponteira positiva do multímetro no G e negativa no D também, trocando elas dá o valor de 1Ω, é um 3310GH.
Seria esse componente o defeito ou pode haver mais coisa?
Alguma ideia do valor de reparo?
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Análise: Leopold FC900R, um bom teclado para empresários e entusiastas foi marcado como solução
Olá, boa tarde!
Venho aqui trazer este tópico em forma de análise, a fim de trazer conhecimento deste produto que não está presente no mercado nacional, mas é bastante presente nas recomendações de compras internacionais. Não exibirei fotos da caixa como fazem alguns redatores, pois isso é, na grande maioria dos casos, absolutamente irrelevante.
Introdução:
A Leopold é uma empresa sul-coreana fundada em 2006 com o propósito de produzir teclados de alto nível para escritórios. Sendo altamente respeitada por entusiastas e empresários, sobretudo pela qualidade de suas teclas sobreinjetadas, que são as únicas do mercado com PBT puro e sem letras distorcidas. Através dos anos, a empresa fez revisões em seus teclados, agora possuindo placas de circuito impresso de duas camadas e opções de leiaute diferentes, como o FC660, que possui uma versão Bluetooth que está para ser lançada como primeiro teclado sem-fio da marca. Devido à sua qualidade é uma das poucas empresas que obtiveram permissão da Topre para fazer teclados com seus switches capacitivos, as outras sendo Cooler Master (fabricados pela Solid Year) e Fujitsu (PFU, fabricante dos HHKB2).
Aparência e outros aspectos subjetivos:
A aparência do teclado é bem sóbria, carregando elementos de desenho dos anos 2000 em peso, com bordas retas e finas, construção simples focando em funcionalidade e etiqueta ao topo impressa com logotipo e slogan. Não há retroiluminação, o que permite que suas letras tenham um contraste que o deixa muito bonito sob a luz do dia, mas é incômodo àqueles que ainda não se acostumaram a digitar sem referência visual durante a noite.
A experiência de digitação e o som são agradáveis, mas isso varia de acordo com o switch escolhido, o meu sendo Cherry MX Silent Red, que possui amortecimento no topo e fundo do miolo, conferindo um nível de ruído mais baixo que switches convencionais e uma experiência mais macia, o que pode não ser desejável a todos. O perfil de teclas, caraceterística que define a inclinação e altura de cada fileira, segue o padrão "Low Profile" da própria Leopold, estando entre Cherry e OEM, com a barra de espaço sendo um pouco mais alta que as demais teclas.
Construção Externa:
Sua carcaça é constituída de duas peças de plástico ABS texturizado externamente, com boa qualidade de injeção e resina. Essa possui aberturas para LEDs indicadores, porém são tapados por uma etiqueta que diz "Leopold High End Mechanical Keyboard", deslocando os mesmos para baixo das teclas que ativam as travas, mas falaremos sobre isso mais à frente.
Devido a ser uma carcaça de perfil alto, as teclas ficam bem protegidas contra impacto e o teclado suja menos, tanto como possui mais rigidez estrutural que os com desenho de "teclas flutuantes".
Em seu verso podemos ver uma etiqueta indicando o modelo, seu código e local de fabricação(Taiwan), os pés basculantes de inclinação e as chaves para comutação de teclas.
Há apenas dois estágios de inclinação, os pés basculantes possuem revestimento em borracha e o teclado também conta com borrachas para o estágio de menor inclinação, o que não é muito comum e é uma adição muito bem-vinda.
O cabo é removível com conector mini usb, é relativamente fino, mas nada que prejudique muito sua durabilidade, há 3 canais para ele e um recesso para o conector, o qual infelizmente é curto e os canais são finos, limitando os cabos que podem ser usados com o teclado.
Ao passar dos anos, se for aberto para fazer limpeza e manutenção, a carcaça pode acabar folgando e rangendo ao pegar o teclado para movê-lo, mas isso não influencia na durabilidade nem em seu uso.
Suas teclas são produzidas em plástico PBT de 1.5mm de espessura, moldadas por sobreinjeção. No meio industrial, esse processo, com duas resinas, também é conhecido como two-shot, 2k injection ou double shot, esse último é o nome de escolha das marcas para material promocional desse tipo de tecla, com algumas optando por chamar de double injection.
Nesse processo, a peça é moldada em duas partes, o substrato contendo a legenda, e a capa que a envolve, assim as letras jamais gastarão, visto que são duas resinas com pigmentos diferentes fundidas no mesmo molde, para eliminar a legenda seria necessário lixar a tecla até gastar toda a estrutura dela. São extraordináriamente uniformes, devido à característica de deformação ao esfriar e instabilidade na moldagem, é uma resina muito difícil de obter esse acabamento. Evidência disso é a barra de espaço que, mesmo com o processo altamente refinado da Leopold, ainda saiu levemente deformada.
Ela ainda possui um feltro colado por baixo a fim de ajudar a reduzir ruídos, mas acaba preocupando que, por ele não ser removível, a higienização do teclado possa acabar descolando sem haver como colocar de volta na forma correta, poderia aqui ser usada uma espuma de alta densidade com furos nos pilares que fixam a tecla nos estabilizadores e switches, sendo assim removível apenas puxando a espuma para fora.
Construção Interna:
O teclado é fechado por clipes nas laterais traseira e dianteira e 3 parafusos em seu inferior, o central sendo coberto por um adesivo escrito "QC", e os laterais sob os pés basculantes. Abrindo-o vemos que a construção dele usa montagem em sanduíche, conferindo uma certa flexibilidade entre a carcaça e o chassi, ainda que os parafusos dela reduzam a maciez que o teclado teria caso não os tivesse. Caso queiras saber mais sobre carcaças e tipos diferentes de montagem, leia o meu tópico em forma de artigo sobre isso publicado aqui no CdH.
O interior possui a logomarca de uma empresa chamada A&J, porém não consegui mais informações, mesmo em sítios chineses.
O chassi é de aço dobrado em duas bordas, conferindo boa rigidez estrutural, mas sofre com a tendência de gerar "barulho de mola" ao digitar, há recortes para um leiaute de 108 teclas, que nunca vi em qualquer teclado da Leopold, então é possível que hajam outros teclados feitos pela mesma fabricante.
Há ainda uma espuma por todo o fundo, colocada lá para reduzir as reverberações dentro da carcaça, também deixando a sonoridade menos aguda e ajudando a reduzir o barulho de mola (ping noise) gerado pela chapa de aço tornando seu uso mais agradável. Sobre ela podemos ver a placa do conector mini usb, presa com 4 parafusos na carcaça isolada por um plástico colado em seu verso, ela é conectada à placa de principal do teclado através de um cabo de mesma qualidade do externo com dois conectores JST, sendo o lado do conector um JST 1.5mm e o do teclado um JST 2mm, ambos de 5 pinos.
O mini USB fêmea utilizado possui montagem híbrida, ou seja, os pinos de dados não atravessam a placa, somente a âncora do conector, solução qual não confere tanta longevidade ao produto quanto se fosse inteiramente THT (vide controles de PS3, que sofreram alteração nesse conector para SMD e passaram a ter problemas).
A placa de circuito impresso principal é muito bem projetada, contendo apenas o necessário e sem muito residual de revisões antigas, os diodos da matriz são agrupados, o que pode dificultar a identificação de qual o responsável por qual tecla caso venham a falhar, porém conferindo uma estética mais limpa e mais agilidade na fabricação.
Os switches disponíveis são da linha Cherry MX, nas variações blue, red, brown, clear e silent red, são de alta qualidade e estão orientados com as folhas de contato viradas para a traseira, o que aumenta a compatibilidade com conjuntos de teclas de perfis baixos.
Os estabilizadores são clones dos estabilizadores Cherry Plate Mount, sendo quase tão estáveis quanto os genuínos. Eu gostaria de ver estabilizadores PCB Mounted, que são mais estáveis, mas como requerem montagem manual, não seriam adequados para produção industrial.
Suas soldas são de excelente qualidade, tanto para componentes SMD quanto para os conectores JST, switches e LEDs.
Sua controladora é uma Cypress cy7c63413c-pvxc, de 8 bits, com suporte nativo aos protocolos USB e PS/2, configurada para operar nos modos 6KRO e NKRO no USB, e NKRO com 4 velocidades de disparo no PS/2, que podem ser escolhidos através de combinações com a tecla FN. É uma controladora simples para um teclado simples, mas aguenta quantas teclas simultâneas forem necessárias. A taxa de resposta do teclado (polling) é 125Hz através do USB e 1000Hz através do PS/2, o que para a maioria dos casos não faz diferença, mas para o caso especial de jogos de ritmo é recomendado uso de uma taxa alta, sendo, assim, mais recomendado usar pelo PS/2. Caso queiras saber mais sobre ghosting, rollover e o que é 6KRO e NKRO, leia este outro tópico em forma de artigo.
Há um feltro entre as setas e as outras teclas de navegação e dois pedaços de espuma de alta densidade abaixo do espaço, colocados ali para reduzir reverberação, assim como a espuma na parte de baixo, e mais dois colados sobre o chassi para amortecer a tecla Shift maior.
Essa mesma espuma de alta densidade poderia ter sido usada na tecla de espaço, conferiria maior impacto na sonoridade que o feltro e não precisaria ser colada para manter-se no lugar, podendo ser retirada para efetuar a lavagem das teclas.
Funcionalidade e recursos:
Em seu verso, o FC900R, como qualquer outro teclado da Leopold, possui chaves que permitem alterar a posição de certas teclas. Neste modelo são 4, e as funções delas são estas, conforme descrito no manual:
A adição da possibilidade de colocar a tecla Control e Caps Lock nas posições clássicas, utilizadas por diversos terminais antigamente, é muitíssimo bem-vinda, visto que há benefícios na agilidade de combininações de teclas. qui encontra meu maior problema com este teclado, os LEDs indicadores possuem uma posição ambos na placa e na carcaça para serem postos na posição tradicional, porém por algum motivo a Leopold decidiu colocá-los sob as teclas, que não possuem janelas, o que deixa o teclado com um aspecto horroroso quando estão ligados, agravado de sua cor azul forte, e ao contrário das teclas Control e Caps Lock, os led não troca de posição, fazendo-o acender sob a tecla Control, caso estejam trocadas.
As teclas com as marcações novas são inclusas na embalagem, assim como um adaptador PS/2 e um removedor de teclas. Tanto o adaptador quanto o removedor de teclas são peças genéricas, o primeiro adicionando risco de quebra na porta PS/2 e o segundo contendo alto risco de riscar as teclas com o seu uso, ambos poderiam ter sido trocados por opções muito melhores com uma fração insignficante do valor do produto.
O teclado também possui capacidade de alternar entre 4 velocidades no PS/2, acessíveis pelas combinações das teclas FN e de F1 a F4, e entre os modos N-key Rollover e 6-key rollover, combinando FN com Home e End, e algumas funções multimídia, acessíveis por combinações da tecla FN com as teclas de F6 a F12 mas não consta no manual nem na caixa informação sobre essas funcionalidades, apenas no sítio da marca, o que forçaria o usuário que não o encontrasse a testar essas combinações até encontrar o que cada uma faz, o que é agravado pelo fato de nenhum indicativo de que foi alterado o modo PS/2 ou USB, causando grande inconveniência a quem queira usar essas funções, e pior ainda: a informação sobre os modos de funcionamento PS/2 estão apenas no sítio coreano da marca estando ausentes no internacional.
Fonte da imagem: Leopold
Conclusão:
É um teclado de grande apreço por entusiastas e empresários, de desenho sóbrio e altíssimo padrão de qualidade, mas há áreas em que pode melhorar, sendo de alta prioridade como o conector mini USB que poderia ser substituído por USB tipo C ou, ao menos, um Mini USB THT, ou de menor prioridade como as canaletas e recesso de cabo poderiam ser maiores, conferindo maior liberdade na escolha de cabos caso o original falhe, os LEDs indicadores poderiam ser de cor menos irritante aos olhos e retornados para a posição tradicional, como era no FC500R, e o manual poderia ser mais detalhado, não forçando o usuário a procurar pelo sítio da fabricante a fim de conhecer as funções de seu teclado.
Como não se trata de uma empresa novata, os erros cometidos no projeto desse teclado não são releváveis, tanto os mais leves como escolha de cor inadequada para os LEDs indicadores, quanto graves como usar um conector de menor longevidade que o do próprio cabo e não conter no manual nada que indique suas funções multimídia e de seus modos de operação.
A adição de um cabo PS/2 ao invés de um adaptador e de um removedor de teclas adequado custariam uma fração do valor do teclado e não teriam risco de danificar a porta do computador ou as teclas, respectivamente.
Por fim, por mais que este teclado seja maravilhoso em muitos aspectos, toda a espectativa em volta deles sugere que seriam quase perfeitos, quando na realidade possui várias falhas que poderiam ser facilmente solucionadas, de fato está longe do que o sítio da marca sugere quando coloca sob a descrição "best of the best", acaba sendo apenas um conjunto de teclas de altíssima qualidade com um teclado de boa qualidade de brinde.
Notas:
Construção: 7/10
Qualidade de projeto geral: 5/10
Preço: 9/10
Contexto: 7/10
Nota geral: 7/10
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Recomendação de air cooler para Ryzen 5 5600G até R$ 160,00 foi marcado como solução
@Kalvin, boa tarde!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Nessa faixa, recomendo o Deepcool Gammaxx V2.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Recomendação de teclado e mouse até R$ 600,00 foi marcado como solução
@Isadora Anastacio, boa noite!
Recomendo o Pichau P702, o Cooler Master MM711 e MM710, o Deathadder V2 e o Logitech G305 para mouse.
Para teclado, recomendo o Pichau P631 o Sharkoon Purewriter e o Gamdias Hermes E2.
Dentre esses teclados, o mais silencioso será o Purewriter com Kailh choc red.
Esse mouse ainda me deixa cabreiro, o problema na roda de rolagem ainda não foi corrigido 100%, mesmo que seja melhor que antigamente, ainda não creio ser boa recomendação perante demais opções no mercado que não oferecem tal risco de defeitos.
O Husky é um excelente teclado, mas creio que a curva de aprendizado a um novo usuário possa ser complicada.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Como fazer tecla "+" no Blackwidow V3 Tenkeyless com layout ISO-PT? foi marcado como solução
@Gabriel Hauptmann, o layout do teclado não é ABNT, nem ABNT2. É ISO-PT. Remove essas opções e coloca "Portugal" onde estão as opções de layout.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Parafuso do cooler box AMD girando em falso foi marcado como solução
@Caique Moura1, boa noite!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Creio que estejas esquecendo de instalar o suporte que fica atrás da placa-mãe, que é onde o dissipador se aparafusa.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Teclado Victsing 60% vale a pena? foi marcado como solução
@CaioPeixinho , então ficam as recomendações já dadas por mim e o @Pepse, Cougar Puri, P631, P631K, Sk61, Gk61, Husky Blizzard e Sharkoon Purewriter.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Kumara K552 RGB Ou Kumara K552 Led Vermelho, qual o melhor? foi marcado como solução
Boa tarde!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Ambos os teclados não são boas opções, a diferença entre eles é apenas cosmética. LEDs RGB tendem a queimar cores, principalmente a azul, ao passar dos anos, enquanto leds de uma cor são mais confiáveis.
Recomendo investires no Gamdias Hermes E2 em seu lugar, esse possui switches Huano.
Um teclado mecânico com bons swiches e soldas ruins, como o Ozone Strike, é tão ruim quanto um teclado com placa de circuito impresso e soldas boas, mas switches ruins, como o Redragon em questão.
Há mais em um teclado que apenas switches que contribui significativamente para sua longevidade.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em É possível usar razer synapse num produto razer comprado usado? foi marcado como solução
@Henrique V. Santiago, bom dia!
Meu irmão possui um Razer Deathadder Elite comprado usado e consegue configurar normalmente pelo Synapse. Ao que ele disse, apenas conectou ao PC e já pôde configurar.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em É possível usar razer synapse num produto razer comprado usado? foi marcado como solução
@Henrique V. Santiago, bom dia!
Meu irmão possui um Razer Deathadder Elite comprado usado e consegue configurar normalmente pelo Synapse. Ao que ele disse, apenas conectou ao PC e já pôde configurar.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em É possível usar razer synapse num produto razer comprado usado? foi marcado como solução
@Henrique V. Santiago, bom dia!
Meu irmão possui um Razer Deathadder Elite comprado usado e consegue configurar normalmente pelo Synapse. Ao que ele disse, apenas conectou ao PC e já pôde configurar.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Teclado TGT Spawn Tournament Edition Switch Outemu Red é bom pra FPS? foi marcado como solução
@PORGKM BANIDO, boa tarde!
Não existe teclado objetivamente melhor nem pior para FPS a menos que seja tão podre de ruim e/ou mal projetado que não funcione direito.
Teclados com switches Outemu são péssiamas opções, pois não são capazes de durar o mesmo que teclados de membrana decentes que custam uma fração do seu custo.
Recomendo investires em um Hermes E2, Cougar Puri, Sharkoon Purewriter, ou outro modelo com Kailh, Gateron, TTC, Huano ou Cherry.
Se teu teclado não te atrapalha, recomendo o manteres e investires em algo significativo para teu jogo como mouse ou fone.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Aconselhamento sobre "cadeira gamer" foi marcado como solução
@Leommoraes, boa tarde!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Recomendo evitares cadeiras gamer e investires em cadeiras de escritórios de marcas com bom tempo de mercado com o Flexform, Caderode ou Cavaletti, preferencialmente de espuma pois tela costuma a afrouxar.
Cadeiras gamer comumente têm durabilidade pífia e ergonomia ruim.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Headset USB Plugado em Interface de Áudio funciona o Microfone? foi marcado como solução
@pedro.moura, bom dia!
Esses adaptadores são para dispositivos que usam um conector 3.5mm TRRS (P3) como porta USB, não é possível uma entrada analógica interpretar o sinal digital do USB, então o que sugeres não funcionará.
Recomendo a compra de um fone que não seja USB, além de terem melhor qualidade pelo preço, é a única forma que conseguirás usar com tua interface.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em recomendação de teclado switch marrom foi marcado como solução
Isso é balela!
Não haverá nenhuma diferença sensível nem entre teclados de membrana e mecânicos para qualquer jogo que não seja de ritmo, e em jogos de ritmo não haverá diferença entre switches, mas sim na controladora do teclado em si.
Red te dará uma experiência similar ao black, porém com menos força para ativar a tecla.
Roxo pode ser de diversas fabricantes mas geralmente é tátil assim como brown, porém mais intenso, seja box royal, Zealio...
Switches blue também possuem evento tátil, mas acompanham o barulho que comentaste, que não agrada a todos. Eu não gosto da maioria das opções brown do mercado, costumam ser bem medíocres em tactilidade sendo inferiores a bons teclados de membrana com cúpula de borracha que já experimentei, mas caso queiras algo diferente que não seja intencionamente barulhento em um teclado mecânico, será um caminho interessante a seguir.
Já que queres testar, recomendo pegares o Fallen Ace, mesmo com switch black, e depois testares outros switches nele como os Box Royal, pois ele tem a capacidade de troca sem soldar.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em dt 177x go vs gsp 600 foi marcado como solução
@Lukas Sperandio, boa tarde!
O GSP600 não é um fone muito interessante, ele é muito focado para jogos mas, sinceramente, quando testei os Sennheiser na BGS2018 não senti nada especial, já tive o HD558 e diria que seria melhor opção um HD598CS que um GSP600. Fora o potenciômetro dele que vai condenar o fone se for usado, pois costumam ser o primeiro ponto de falha mesmo em fones caros.
Dentre os dois do tópico, iria no DT177X sem pensar duas vezes.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Fortrek H2 Pro vs Fortrek Blackfire foi marcado como solução
@Abraão Duarte, bom dia!
Bem-vindo ao Clube do Hardware!
Recomendo, antes, que compres um fone como o Kz ZSN, Ve Monk Plus, Headroom MS16 ou KbEar Stellar, pois headsets dessa faixa de preço são invariavelmente ruins, e perdem em qualidade sonora e durabilidade para bons fones de celular.
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O post de Mikhail Kosevich Volkov em Switch leve para períodos longos de digitação foi marcado como solução
@Shaman93, boa tarde!
35 gramas de força é uma resistência muito baixa, então dificilmente conseguirás algo mais leve, e é o mais leve que servirá em teu teclado sem que removas as soldas dos encaixes.
Recomendo a ti também praticares digitar sem encostar os pulsos na mesa, ou em nada, com as mãos "flutuando" no ar, a fim de aliviar a pressão nos tendões que passam ali.
A posição na cadeira também influencia, devido à posição dos braços na mesa ao digitar, e como os descansas na mesa, eu tive mais desconforto nas mãos digitando em um teclado leve com uma posição torta que com um teclado com switches de 90 gramas de força digitando em postura correta.
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