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cabteixeira

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Tudo que cabteixeira postou

  1. O pessoal costuma a usar esse tipo de aterramento realmente. Geralmente tem. Não necessariamente... O vergalhão fica dentro do concreto. E o que entra em contato com a terra é o concreto, e não o vergalhão. A questão é que no cimento (que é usado no concreto) entra um componente chamado "Escória siderúrgica". Assim, por conta disso, o cimento ganha uma determinada condutividade elétrica. Veja: http://w3.ufsm.br/gepecon/diss/d1adc5f69c7f8006f3cfcd7fa871019c.pdf Atenção! Esta prática é relativamente comum. Entretanto, tecnicamente falando, ela não é correta! Não existe, por exemplo, nenhuma norma técnica que recomende este tipo de aterramento.
  2. Bom. Parece que a escala de resistência do teu multímetro queimou. Se as ponteiras funcionam na hora de medir tensão ou corrente, então creio que elas estejam boas. Quanto a isso, tudo bem... Afinal de contas, errar é humano. O problema é que, em alguns casos, os erros dificultam a perfeita compreensão do que você deseja... Então nós acabamos respondendo uma coisa, quando na realidade a tua dúvida era outra. Seja bem-vindo ao fórum!
  3. Bom... Pra saber se os cabos estão com problema ou não, teste-os. Simples assim. Para testar, faça exatamente como faria para medir a continuidade de um pedaço de fio qualquer: coloque o multímetro em escala de continuidade (aquela com aquele apito - piiiiii) e junte as duas ponteiras. Se não apitar (e indicar uma resistência baixa - próxima de zero - no display), retire uma das ponteiras e com a outra ainda conectada no aparelho feche novamente o circuito (coloque a ponta metálica da ponteira em teste dentro do borne da outra ponteira, que está vazio). Repita o teste com ambas as ponteiras. Se não conseguir testar assim, arranje um pedaço qualquer de fio e com ele feche os contatos dos bornes do aparelho (retire as duas ponteiras). Se ainda assim o aparelho não indicar o curto, ele apresenta algum problema - que pode ser a bateria (conforme o colega Felipe já mencionou) ou defeito em seus circuitos. P.S.: sei que o fórum é de eletrônica, e não de Língua Portuguesa... Mas aconselho que você se esforce um pouco mais, pois está difícil entender o que você diz.
  4. Você não informou o modelo/fabricante da contatora... Mas com certeza a sugestão do colega Denis é a melhor, pois geralmente você encontra para vender as partes separadas da contatora (bloco de contatos, bloco de bobina, contatos auxiliares, etc.). Retirar espiras da contatora não é solução... Na verdade, você teria também que redimensionar a bitola do fio, e não apenas o número de espiras.
  5. Vamos pensar um pouco... O teu relé não possui nenhum sistema de "dimmer", correto? Então, por qual motivo as lâmpadas ficam acesas com baixa luminosidade? Ou você ligou alguma coisa errada, ou então... O teu relé tem um circuito de monitoramento da corrente nas lâmpadas. Provavelmente ele não identifica nenhuma lâmpada ligada (é como se todas as lâmpadas estivessem queimadas) e como a corrente fica baixa demais, a frequência do pisca fica muito alta (a ponto de você não perceber, e ficar com essa impressão de lâmpada "meio acesa"). Assim, você pode tentar substituir o tal capacitor... Pode colocar um resistor em paralelo com as lâmpadas de LED para aumentar a corrente... Ou... Por que não aproveita somente a base do relé (arrume um relé queimado numa oficina mecânica qualquer para aproveitar a base com os contatos) e monta um circuito com um 555?
  6. Quando eu disse gambiarra, quis me referir a modificar o circuito original. Só isso.
  7. Elas piscam muito rápido porque tem menor consumo. O relé de seta monitora a carga (a corrente consumida pelas lâmpadas). Assim, se uma lâmpada queima (e a corrente diminui) ele pisca mais rápido como uma forma de alertar o motorista sobre o problema. No teu caso não creio que a troca do capacitor (ou do resistor da malha RC) represente uma solução para o problema... Pode até ser que funcione (que a seta pisque na frequência correta), mas você vai estar fazendo algo às escuras, sem nenhum embasamento técnico (em outras palavras: vai estar fazendo uma "gambiarra").
  8. Qual a fonte de alimentação que você pretende usar nesse trem?
  9. Se você postar o esquema do teu projeto fica mais fácil ajudar.
  10. Tem que analisar a viabilidade... O uso do CI ICL7660, de uma fonte de alimentação simétrica à partir da rede elétrica ou de uma segunda bateria para os -9V vai depender de vários fatores, como espaço pra montagem (cabe uma segunda bateria? E um transformador para a fonte simétrica? E tem espaço pro CI?), disponibilidade da rede elétrica ou não, custo, etc, etc, etc, etc... Quanto a questão da carga, acredito que a corrente será mínima, pois ela acaba sendo somente a referência pro Operacional...
  11. Outra coisa... Pra utilizar os transistores em paralelo, deveriam ter sido colocados resistores (de valor muito baixo) para isolar os emissores.
  12. Então, você pode forçar a saída deles utilizando estas entradas. Se atuar no clear, o flip-flop vai para zero e se atuar no preset, vai para um. Quando a tua lógica de controle identificar a condição proibida (11xx), faça com que ela force o estado 1001 atuando no preset e clear dos flip-flops, que é equivalente ao nove. P.S.: Não sei se falei algo que você já saiba, pois não consigo ver a tua imagem ainda (ainda estou no trabalho)... Se for isso, peço desculpas!
  13. Ha... Então ele não precisa passar pelo F... No caso, então, você pode fazer ele passar do 0 ao 9 apenas? Os flip-flops que você está usando tem preset e clear? (estou no trabalho e aqui a imagem não abre... O site onde você hospedou é bloqueado)
  14. O que o faller disse faz sentido. Neste caso, temos o esquema diferente do que existe na parte elétrica da moto. Se não for demasiadamente trabalhoso, desmonte o painel e verifique se retirando a lâmpada o circuito funciona (aproveite para confirmar se realmente esta lâmpada recebe +12V constantes em um de seus terminais).
  15. Só uma pergunta... O contador é de década (0 a 9) mas tem que passar pelo F, como se fosse hexadecimal?
  16. Quando digo que limpar com Bom Bril não é bom, estou falando de pontas industrializadas. Essas pontas não são de cobre. Elas possuem apenas um banho, bem na ponta delas, que será danificado se você utilizar qualquer material abrasivo. Se a ponta do ferro for toda de cobre, pode limpar com Bom Bril, lixa, lima, esmeril... O pior que pode acontecer é a ponta ficar cada vez menor, até chegar um momento em que ela vai ter que ser substituida.
  17. Com certeza absoluta, esponja vegetal! Veja que nos suportes para ferro de solda já existe um local próprio para colocá-la. Bom Bril estraga a ponta do ferro.
  18. Veja bem... Este circuito que te foi proposto (utilizando o 555 em modo astável) é o mais simples possível... Mais simples que isso é difícil. Quanto menos complexo, maior a chance de funcionar. Vamos entender o que estamos fazendo.Veja na figura o teu circuito: Veja como é o integrado por dentro: Note que o 555 tem dois comparadores dentro dele que atuam num flip-flop. Estes comparadores tem referência fixa dentro do integrado, dada por um divisor de tensão resistivo, e pegam uma tensão de referência externa, que é medida sobre o teu capacitor. Quanto a questão da frequência de operação, ela vai ser definida pela relação entre o valor do capacitor e o valor do resistor de carga/descarga do capacitor. Durante a carga, a corrente circula pelos dois resistores externos (R1 e R2). Durante a descarga, a corrente circula apenas por R2 e vai para o GND pelo transistor que fica dentro do CI. Para evitar que o sinal de saída fique assimétrico (mais tempo num estado que no outro), a resistência R1 deve ser insignificante face a resistência R2. Note que R1 não pode, por outro lado, ser pequena demais pois caso contrário o transistor que fica dentro do integrado queima por excesso de corrente. Assim, eu recomendaria substituir o valor de R1 para um valor bem menor que os 100K atuais, mas nunca menor que 1K (pode ser 2K2 ). Quanto ao funcionamento do teu circuito, faça o seguinte: Teste ele fora da parte elétrica da moto. Ligue nele os dois conjuntos de pisca e acerte os valores de R2 e C2 até obter o tempo de piscada que desejas. Conforme foi sugerido pelo demondoido, aumente o valor de C2 (acho que uns 4,7uF deve melhorar). Quando o teu circuito estiver funcionando legal, teste-o na moto. Se o esquema da parte elétrica for exatamente este que foi postado, não tem como não funcionar, a menos que algo esteja diferente ou mesmo ligado errado.
  19. Em teoria sim. Como a prática mostrou-se diferente da teoria, vamos analisar: quais as diferenças entre os LEDs e as lâmpadas? Potência - os LEDs consomem bem menos que as lâmpadas; Polaridade - os LEDs tem polaridade (+ e -) e as lâmpadas não tem. Como você disse que os LEDs ficam acesos direto, sem piscar, imagino que o problema não seja de polaridade (pois se eles estivessem invertidos não acenderiam). Esta parte exclui a questão da carga (potência menor dos LEDs). Imagino que algo deva estar influindo no comportamento do teu circuito quando ele está ligado na parte eletrica da moto... Tente conferir as ligações (do negativo do circuito, por exemplo).
  20. Minha ideia não é essa... Se o operador do rádio controle conseguir visualizar o brilho de um LED que estivesse no avião (poderia ser um na barriga, um na ponta da cada asa e um na deriva vertical - ou seja: em vários lugares ao mesmo tempo), nós poderíamos utilizar o receptor que está dentro do modelo como medidor de sinal. Assim, a medida que o modelo se afaste do emissor do controle remoto, o sinal de rádio que chega até o modelo iria ficando mais fraco... Então, bastaria recolher uma amostra desse sinal em algum ponto do circuito do receptor e comparar a sua intensidade... Se a intensidade do sinal que o receptor está captando fosse abaixo de um determinado nível, o conjunto de LEDs no modelo começariam a piscar (como as luzes de navegação das aeronaves fazem). Isso indicaria ao operador que a aeronave está se afastando demais do controle remoto.
  21. Você acha que conseguiria enxergar o brilho de um LED que estivesse aceso no modelo? Tipo um LED vermelho desses de alto brilho?
  22. Exatamente qual a finalidade disso? Seria impedir que o modelo voasse para fora do alcance do transmissor?
  23. Mas... Veja que o GPS vai transmitir a localização geográfica do modelo, ou seja, as coordenadas geográficas dele... Enquanto que o autor do tópico deseja saber a distância entre o modelo e o receptor. Assim, seriam necessários duas informações de GPS: uma para o modelo e uma para o transmissor do controle remoto, além de um processador para comparar as duas informações e assim obter a distância entre ambos...
  24. Bom. Pra medir a distância do modelo até o receptor, o que eu havia imaginado era que o aeromodelo emitisse um pulso de ultrasom em intervalos de tempo pré-definidos, e o aparelho no controle poderia calcular a distância, em função do tempo que demoraria para o som chegar até o receptor. Assim, haveria o sincronismo entre os temporizadores no controle e no modelo: vamos, por exemplo, imaginar que este intervalo fosse de 5 segundos. A cada intervalo de 5s, o emissor na aeronave iria emitir um pulso; a cada intervalo de 5s, o receptor iria aguardar a chegada do tal pulso. Vamos arredondar (pra facilitar a conta) a velocidade de propagação do som para uns 350m/s (supondo uma temperatura ambiente de pouco mais de 30ºC). Assim, após o fim da temporização, teríamos 1 segundo de atraso na chegada do pulso até o receptor para cada 350m de distância entre o aeromodelo e o receptor... Você pode sincronizar os dois aparelhos utilizando um canal do teu controle remoto, se houver disponibilidade (neste caso não seria necessário haver um circuito temporizador), ou então sincronizar os dois temporizadores enquanto o modelo estiver ainda no solo, conectando-os eletricamente (pode ser por meio de algum tipo de plug). O aparelho que ficaria embarcado seria bem pequeno e muito leve...
  25. Como a velocidade de propagação das ondas de rádio é muito alta, acho complicado você tentar medir esta distância da mesma forma que os radares (pelo tempo gasto pela onda eletromagnética na viagem do transmissor até o modelo)... Talvez seja mais viável um circuito por ultrasom (a velocidade de propagação do som é mais fácil de ser medida).

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