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cabteixeira

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Tudo que cabteixeira postou

  1. Se o controle de volume for um potenciômetro (se não for daqueles controle de volume digitais), você pode interromper o circuito antes dele, jogar numa chave (para selecionar entre o som do próprio aparelho e o som "externo")... Lembre-se de usar fios blindados e sempre o mais curtos possíveis.
  2. O "1" deve ficar ligado na saída do equipamento que estará mandando o sinal pro teu amplificador (um CD player, placa de som do Computador, sei lá o que mais); O "2" deve ficar ligado na entrada de sinal do amplificador que você deseja controlar o volume.
  3. A questão não é proteção de segredos industriais... A questão é proteção mecânica mesmo!
  4. Muito bem lembrado!
  5. Sim, é possível. O LED é um componente eletrônico como outro qualquer e tem uma vida útil (dependendo do modelo, creio que umas 10.000 horas)... Lembrando que este valor é uma média (uns duram mais, outros menos) Não. O LED é um diodo (Light Emiter DIODE). Todo diodo começa a conduzir no momento em que a tensão de polarização superar o valor da ddp de sua junção: nos diodos de silício comum, este valor é de aproximadamente 0,7V, no caso dos LED's, é maior, pois eles não são de silício. Uma vez que a tensão atinge o ponto de vencer a barreira da junção, ela cresce exponencialmente e tende ao infinito (na prática, crescerá até queimar o diodo). Veja abaixo: Sem um resistor de limitação de corrente, o LED queima.
  6. Discordo... Se você vai substituir um transistor num circuito, tem que procurar um com o mesmo ganho! Lembrando que o ganho (ou hfe) irá definir a corrente de base do transistor, em função da corrente do coletor (a do emissor é a soma das outras duas) Se você coloca um transistor com ganho menor, a corrente de base aumenta... Se colocar um com ganho maior, a corrente de base diminui. Isto influi no funcionamento do circuito, conforme já disse o soschip... Lembre-se que a polarização de base do transistor em foco foi calculada levando-se em conta a corrente de base (e, por tabela, o hfe)
  7. Dependendo do serviço que tenha sido feito na tal empresa, tem sim! Se eles fizeram novo enrolamento no transformador (caso ele tenha entrado em curto, por exemplo) eles obrigatoriamente teriam que ter retirado os conectores, realizado o serviço e recolocado os conectores novamente no lugar (neste ponto específico, podem ter se enganado e invertido alguma coisa)... Infelizmente, não dá pra dizer muito coisa além disso... Pode ser que exista algum outro componente (na fonte, por exemplo) que tenha queimado, mas aí você teria que medir e procurar...
  8. Antes de começar a esquentar a cabeça: 1) você tem certeza que a bateria dos controles estão boas? Na dúvida, troque-as! 2) ligou o transformador exatamente da mesma maneira que antes? Não inverteu nenhuma ligação? 3) qual defeito deu no transformador? O cara que fez o reparo é confiável? Informe com o maior número de detalhes possível para que possamos te ajudar! Boa sorte!
  9. Ahh... Só para deixar claro, a questão de qual valor de filtro utilizar numa fonte de alimentação deve obedecer o projeto, levando em conta qual a corrente deverá ser fornecida. Somente discordo da utilização indiscriminada de capacitores eletrolíticos de valor elevado (4700uF, 47000uF, 10000uF como citado anteriormente).
  10. Em primeiro lugar, gostaria de deixar bem claro que em momento algum eu tive a pretensão de me julgar "superior" ou "mais esperto" que qualquer um aqui... Se assim pareceu em algum momento, minhas sinceras desculpas a todos... Acho que todos nós estamos aqui, de certa forma, para aprender, pois nunca sabemos de todos os assuntos e sempre haverá alguém que domine mais sobre este ou aquele tema que nós. E faço uma advertência: o tempo que eu tenho de formado ou de experiência não quer dizer tanta coisa assim... Pode haver alguém, que não tenha sequer concluído o curso e que já domine assuntos que eu simplesmente desconheça! Quanto ao conselho “estude mais”, o que tenho a dizer é que por mais que se estude, nunca é o bastante, mas assim mesmo agradeço. Gostaria ainda de esclarecer que: 1) quando estudei e utilizávamos modelos AC, o componente resistivo nos capacitores era chamado simplesmente Ri. Jamais utilizei o termo “ESR” e acho que a sigla não interfere no conceito, não é? Note que mesmo no texto que você citou (http://en.wikipedia.org/wiki/Electrolytic_capacitor) o componente resistivo deve ser “o menor possível” (RESR must be as small as possible), assim o que eu disse sobre o momento da carga dos capacitores continua valendo... 2) quanto a utilização de bancos de capacitores em fontes de alimentação, vejamos o exemplo que soschip postou (que está mais para exceção do que para regra, diga-se de passagem) – o aparelho utiliza 28 (vinte e oito!) diodos retificadores 1N4003, agrupados de sete em sete, de maneira a se obter 7A de corrente e 2 capacitores de 4700uF em paralelo, na linha denominada +A (30V), que alimenta o amplificador AN7125 (fornece 13,5W em 12V). É estranho, pois a linha +A é regulada pelo BDW94C e sabe-se que quando se regula a fonte, o ripple é eliminado, não é? Então a presença dos tais capacitores não é para filtragem! Os capacitores formam na realidade um acumulador de energia, pois o trafo não consegue suprir a demanda de corrente do amplificador durante os picos de potência sonora. (neste caso, a PHILIPS economizou no trafo e optou por gastar em 2 capacitores). Volto a afirmar: um banco de capacitores não resolve o problema do autor do tópico (os picos que os capacitores do aparelho da PHILIPS suprem tem muito menor duração que o acionamento do motor de partida de um carro!) Quanto a pergunta: “Gostaria de saber o que pensam os demais membros sobre o uso dos capacitores de alto valor na filtragem de fontes. Será um desperdício?”, sugiro criar um novo tópico para que todos possam discutir o assunto. Um abraço
  11. A que tipo de mp3 o autor se refere? É o auto-rádio com CD player que lê mídias gravadas neste formato ou um daqueles aparelhos portáteís? Discordo completamente! O úncio lugar, num amplificador de áudio, que você pode encontrar um capacitor de tão alto valor é no acoplamento dos transistores de saída ao alto-falante, e mesmo assim, com a utilização em mais alta escala dos amplificadores BTL, nem aí nos os encontramos mais! Capacitores de valor alto na linha de alimentação seria um desperdício de dinheiro, além de um estorvo se considerarmos o espaço físico, visto que mesmo sendo o consumo elevado, o ripple pode ser aceitável com valores de capacitância menores... Aí eu te pergunto: para que fazer um banco de capacitores tão elevado, colocando "vários capacitores de 4700 ou 10000uF em paralelo"? Onde você já viu isso? "ESR"? Não me lembro de ter estudado isto... Aí eu repito: a que tipo de mp3 o autor se refere? É o auto-rádio com CD player que lê mídias gravadas neste formato ou um daqueles aparelhos portáteís? Se for uma auto´rádio, como você pretende instalar um diodo de 2A em série com um aparelho que consuma mais que isto?
  12. Mesmo que não existisse o módulo, te garanto que capacitor algum segura o aparelho funcionando... Vamos aos fatos: 1) O capacitor eletrolítico armazena carga. Isto é certo. Mas mesmo um de valor elevado (4700uF, ou mesmo um de 47000uF) somente manteria a alimentação do circuito por alguns milisegundos. A utilização do motor de arranque dura bem mais que um segundo. 2) Você teria que considerar, ainda, que para que ele armazene alguma carga, ele precisa adquiri-la primeiro. Sabe o motivo de na maioria das fontes de alimentação não se encontrar capacitores de valores tão elevados? É que, no momento em que você ligar a fonte, o capacitor seria quase um curto circuito (até que ele adquirisse a carga, a corrente seria muito elevada) e os diodos retificadores iriam "pro espaço"...
  13. Isto acontece porque quando se utiliza o motor de arranque (na partida do motor do automóvel), a tensão do sistema elétrico cai demais, abaixo do limiar de operação do CD Player e isto acaba provocando o desligamento deste. Colocar um capacitor não é necessariamente uma solução, pois se o aparelho estiver lendo um CD (neste caso, estará com pelo menos dois motores elétricos funcionando em seu interior), isto sem falar na etapa de amplificação, o consumo é muito alto e a carga do capacitor não seria suficiente para que ele continuasse funcionando... O ideal é desligar o aparelho na hora de dar a partida no motor (a SONY recomenda isto). Agora, se a vontade de escutar música for incontrolável, o jeito seria providenciar uma espécie de NO-BREAK para o rádio, utilizando outra bateria (uma menor, com capacidade para alguns ampéres apenas) para alimentar o rádio... Neste caso, você coloca um diodo retificador (um que aguente mais de 10A) na linha que alimenta o rádio e, após ele, liga uma bateria de 12v (pode ser uma daquelas de NO-BREAK, de 7Ah)... Quando você der a partida e a tensão no sistema elétrico do carro cair, o diodo entra em corte, mas a outra bateria mantém o rádio funcionando...
  14. Quem sou eu para discutir?!?! Queria apenas ajudar... Mas já que você tem "a prática" e "a experiência", que tal então passar as especificações do capacitor que você utilizava? Qual o valor da capacitância e qual a tensão de operação? Talvez assim nós possamos ajudar o companheiro que postou o tópico, no início...
  15. Um motor trifásico, até onde sei, necessita das três fases para operar corretamente... Se você alimenta o motor com apenas duas, ele não terá o rendimento correto... Imaginemos que você coloque apenas duas fases: neste caso, o campo magnético no interior do motor não irá completar o giro completo, pois uma das bobinas não está sendo alimentada. Não consigo ver forma alguma (ao menos dentro da teoria que conheço e que estudei) do próprio motor gerar a fase que lhe falta. No caso da utilização do capacitor, você estará defasando uma das fases em noventa graus... Sendo que o motor foi projetado para uma defasagem de 120°! Já vi circuitos, compostos de indutores e capacitores, que se propoem a "simular" um sistema trifásico, a partir de apenas uma fase... Ligando-se o capacitor a bobina do motor, ele irá girar, pois as três bobinas estão sendo alimentadas, mas daí dizer que ele opera corretamente, acho equivocado... Provavelmente irá aquecer além do normal (no caso do elevador, talvez não seja perceptível, visto que ele não opera o tempo todo) e não terá o torque máximo (pois o campo magnético em seu interior não está conforme o projeto)... A teoria de funcionamento do motor de indução trifásico pode ser vista em: http://dee.feg.unesp.br/Disciplinas/SEL4001/Capitulo_9.pdf
  16. Capacitor só serve para dar "start" quando utilizado em motores monofásicos que possuem uma bobina específica para isso, chamada bobina de partida, e que geralmente é desacoplada logo após a partida do motor, por um dispositivo centrífugo (é assim na maioria das bombas d'água)... Nos outros tipos de motores, o capacitor é utilizado, conforme descrito pelo colega Paschoal L. Muniz Fº para "simular" uma fase (os capacitores defasam em 90°), como nos ventiladores de teto e em alguns outros motores... No teu caso, ou manda enrrolar o motor, ou o substitui por um adequado, ou utiliza um circuito eletrônico, como um inversor, que retifique a rede elétrica e depois a alterne novamente em três fases... Sinseramente, não sei qual a melhor opção... P.S.: O capacitor para simular a 3ª fase não vai ficar bom!

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