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Feral

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Tudo que Feral postou

  1. Mesmo usando apenas 4 pistas (o que dá basicamente metade do antigo PCI-Express 1.0)? E isso assumindo que nenhuma outra pista PCI-E seja necessária para outra peça dentro do note. Meu medo é porque a Dell (e potencialmente outras montadoras sigam o mesmo modelo) está com novas linhas de notebooks e usando placas dedicadas bem mais potentes que a média usual (GT750 e 8850M), mas ao mesmo tempo, *todas* as linhas que usam placas dedicadas estão usando processadores Haswell série U (que em tese foram feitos para não serem usados junto a placas de video dedicadas), o que soa fortemente como um contrassenso.
  2. Uma dúvida sobre os i7 Haswell: O artigo diz que os modelos terminados em U e Y possuem um controlador PCI-Express 2.0 com apenas 4 pistas totais, enquanto os demais possuem um controlador PCI-Express 3.0 com 16 pistas. Isso significa que GPUs externos sofrerão gargalo (teoricamente) se usados em conjunto com processadores terminados em U/Y, em comparação aos demais? Colocando de outra forma, isso significa que processadores terminados em U/Y são inadequados ao uso em conjunto com GPUs externos?
  3. Acho que o mais importante, que muitas vezes passa batido, foi a mudança do Philips Twin Eye (do Advance original) pra um sensor Avago ADNS. Ouço uma montanha de críticas ao PTE, e o meu Advance "1" fresca bastante com alguns softmats (ele "desvia" a cada clique, quando o material é muito "fofo").
  4. O buraco é mais embaixo. Você está propondo (na verdade, exigindo. Mas vamos fingir um pouco mais de civilidade) que o artigo seja retirado porque "a fonte apresentou um problema que não pode ser testado ou verificado pela metodologia atual do Clube do Hardware". Não estou dizendo que a fonte não tenha esse problema, mas entende como isso dá uma abertura de precedente bastante problemática? Remover ou alterar artigos por causa de coisas que não estão cobertas pela metodologia de teste? Isso significa poder remover qualquer teste bor basicamente qualquer motivo, bastando que alguém peça. E esse alguém pode ser a concorrência, ou alguma entidade querendo fazer lobby, ou então querendo prejudicar o Clube do Hardware ou influenciar o mercado. É basicamente instaurar a "livre censura" no CdH, por esse precedente. E convenhamos, isso é consideravelmente pior do que admitir que a metodologia tem falhas, e cabe ao consumidor prestar atenção nisso antes de comprar. Porque a metodologia usada pelo Clube do Hardware está publicada nesse site, pra todo mundo ver. Se você leu a metodologia de teste, compreendeu, viu que o teste não cobre todas as facetas e não recorreu a nenhum outro lugar pra pesquisar antes de comprar o produto, sinto muito, o erro foi SEU. Se você não leu a metodologia, você não tem qualquer direito de reclamar. Reviewers não têm bolas de cristal e não podem afirmar "este produto é impecável, sem falhas e nunca dará problemas"; sempre haverá margem pra problemas que eles não podem testar. Cabe a você ler a metodologia, entender onde ela é falha, e pesquisar em outros lugares pelo resto da informação. Continue por esse seu pensamento, e os legistas vão rir da sua cara.
  5. 5 anos? Você está realmente se referindo a esse artigo? Porque ele é de Janeiro de 2010. Menos de 3 anos. E não é querendo dar uma de advogado do diabo, mas o CdH não testa as fontes sob algumas outras condições (picos de energia, baixa tensão AC, ripple propagado pela rede elétrica, etc), então o "selo de recomendação" não está à prova desse tipo de problema. E outra é que eles testam apenas UMA fonte (às vezes mais de uma quando necessário, mas dificilmente mais de duas amostras). Eles não têm como ficar testando uma amostra grande de cada produto pra verificar taxa de falha, ou ainda testar por tempo prolongado pra "ver se a fonte dura". Nesse ritmo, o CdH só teria uns dois ou três testes de fonte a cada ano. Cabe ao "consumidor informado" pesquisar essas informações extras em outro lugar, e não culpar os sites de reviews porque caíram na armadilha da falta de uma informação que esse site não é capaz de fornecer, pela metodologia dele. Tó aí meus dois centavos.
  6. Outra excelente alternativa é o CM Storm Sentinel (especialmente o II e o Zero, que corrigiram alguns problemas do primeiro Advance). É mais bonito (ou pelo menos mais neutro), visualmente mais customizável (com a opção de mudar a cor do mouse pra cada perfil, ou simplesmente desligar a cor; além do visor OLED com a tag customizada), tem recursos bastante similares (8 botões + 9 funções extras através de combinação, além de poder armazenar macros)... ...E de quebra ainda é mais barato (55 dólares, contra 70 desse trambolho). E outra coisa que conta negativamente é o suporte da marca. A Genius é terrível pra drivers e suporte de produto em geral.
  7. Se o cooler for de vocês mesmo (ao invés de ser uma amostra que tem que ser devolvida etc), vocês podem fazer o "experimento maluco" de mandar alguém serrar a base ao meio pra analisar se há mesmo os três heatpipes, ou se é propaganda enganosa? Tipo serrar na metade (visto de cima) em um eixo X, e se não encontrarem nada, serrar no eixo Y (porque o primeiro corte pode ter ficado paralelo aos heatpipes). Tudo em nome da ciência?
  8. Tem PFC mas não tem proteções bem-reguladas e é rotulada de forma desonesta. Ao contrário da C3Tech série DSA, essa da 3R Systems não explode. Vale frisar que enquanto a C3Tech é uma "fonte de 450W rotulada a 600W", a iCEage é uma fonte de 550W rotulada a 450W por questões de eficiência. E isso faz toda a diferença.
  9. Se não for vendida a 150 reais, não vende. Fato. Aqui em Recife, onde fonte de potência real é um artigo raro e caro, já é possível encontrar as Corsair CX400 e VX450 por 190 e 250 reais, respectivamente. Se uma fonte da mesma faixa de potência mas sem PFC é vendida por mais que 150, fica injustificável concorrer com essas outras. Ainda mais em outros lugares do Brasil (como o sudeste), onde as OCZs e Seventeams das séries mais decentes são mais comuns e mais baratas. E é curioso ver como ela vai cair exatamente na faixa média de preço das C3 Tech...
  10. A fonte ficará mais sucetível a picos de energia vindos da rede elétrica. É recomendável então que você ligue essa fonte em um filtro de linha varistorizado, e não direto na tomada (e muito menos em um estabilizador). Por alguns motivos:A homologação 80Plus exige ainda um fator de potência de pelo menos 0,90. Uma fonte sem PFC (crreção do fator de potência) como essa dificilmente (na prática, nunca) atingirá isso. Essa fonte tem um fator de potência que, nos testes, ficou entre 0,60 e 0,70, bem abaixo do mínimo necessário. Ainda que ela tivesse PFC passivo ou ativo, e que eventualmente tivesse o fator de potência correto, a homologação no 80 Plus é paga. Os fabricantes precisam pagar para que suas fontes recebam o selo caso passem no processo de avaliação. Como a homologação é cara, o fabricante talvez acabasse tendo que repassar esse preço pro consumidor, aumentando um pouco mais o preço da fonte. Como o objetivo deles é fazer uma fonte low-cost, eles provavelmente ainda abririam mão da homologação. Só lembrando que, como a metodologia do CdH é mais rígida que a da 80Plus, é provável que essa fonte aí conseguisse o selo 80 Plus Bronze pelo procedimento oficial (caso tivesse o fator de potência correto).
  11. Bom, meu caso tem umas implicações um pouco diferentes do normal. No meu caso, eu já tenho a fonte e não há meios ou dinheiro pra eu conseguir comprar outra junto com a nova configuração, então eu meio que vou ter que fazer o oposto do normal; montar a configuração em cima da fonte. A fonte é uma Cooler Master Extreme 600 RP-600-PCAR, comprada nos EUA, já na versão com cabeamento revisado (ela vem com dois cabos PCI-E de 6 pinos ao invés de um só). A configuração desejada é a seguinte: - AMD Phenom II X2 550 Callisto (Pretendo tentar mod para X4 95B Deneb) - ECS A780GM-A Ultra - 2x 2GB Kingston HyperX DDR2-800 CAS 4-4-4-12 (custam, em SP, pouco a mais do que módulos Kingston value na minha cidade, então to pensando em pegar). - Samsung HD322HJ 320GB SATA-300 - XFX Radeon HD4850 512MB GDDR3. Além dessas peças, eu uso um HD externo Firewire e alguma quantidade de dispositivos USB, que eu joguei dentro da calculadora de consumo. Quanto a potência, eu sei que é suficiente. Ainda que a CM Extreme tenha potência real na faixa dos 450W, ela sobra bastante em cima do consumo dessa configuração. Mesmo quando eu coloquei o Phenom II X4, um HD extra (pretendo fazer um arranjo RAID 0 futuramente), todos os dispositivos USB/FW e mais alguns coolers, o consumo mal passou de 300W. Meu medo está nas linhas de +12V. Eu procurei em diversos lugares a corrente mínima pra a HD4850 nas linhas de +12V, e não achei nada conciso em lugar nenhum. A etiqueta da fonte mostra uma corrente de 18A em cada uma das duas linhas de +12V. Olhei o teste da Seventeam ST-420BKV (para comparar com a minha, que é uma BKP) e da CM Extreme Power Plus 500 (para comparar com outra fonte da CM) e vi que ambas fornecem o que a etiqueta mostra, referente às linhas de +12V (15A na BKV e 18A na CM, ambas nas duas linhas). Sei que não existe "lógica" a se usar nesses casos, mas tudo me leva a arriscar que a minha CM Extreme 600 aguentaria fornecer pelo menos os 18A dela em cada uma das linhas, e que a corrente combinada deve ser na casa dos 25A pelo menos. Eu já pesquisei e procurei em outros fóruns e a maioria das respostas que eu ouvi foram dos tipos "ah, a potência dá conta" (sem olhar a corrente) ou "essa fonte é péssima. Fuja dela" Acontece que esses dois tipos de resposta não me servem. Eu preciso saber da parte da corrente, não da potência. E eu não posso trocar de fonte, então ou é essa, ou eu reduzo minha configuração. Sei que a CM Extreme 600 não é uma fonte conhecida por ser um exemplo de boa fonte; mas eu ia comprar ela por 50 dólares (nova, tava em promoção) e no final das contas acabei ganhando ela (meu tio ia trazer pra mim, mas acabou me dando de presente), então me saiu de graça e portanto não me venham com "Troque de fonte. Ela é ruim". A eficiência dela pode ser baixa, a potência pode não chegar nem perto dos 600W e ela pode usar um projeto antigo, mas ao menos é sólida, estável e não custou nem perto do preço de uma fonte dessa faixa de potência. Então, preciso da opinião de profissionais no assunto (esperaria que o Faller pudesse opinar), ou ao menos de gente que já tenha conseguido experiências parecidas com a mesma fonte. Preciso saber se essa fonte vai segurar essa config. See não, eu vou abaixar a config, e não comprar uma fonte nova. Simples assim.
  12. Uma curiosidade: a dissipação de calor dele seria suficiente para ser usado SEM a ventoinha (obviamente em um processador de TDP menor)? A teoria seria a mesma de um Arctic Cooling Accelero S1/S2 (sim, cooler feito para VGAs): silêncio extremo, mas ainda assim dissipando calor suficiente. Seria possível?
  13. Isso sem contar que a própria C3Tech PSH-750 custa menos e é um produto melhor. Já cheguei a ver ela aqui em Recife (onde componentes costumam ser muito caros, especialmente fontes de alimentação) por 440 reais, um mês atrás.
  14. Essa do link é a revisão 2.0. A placa que está no mercado Brasileiro é a revisão 1.1, que tem circuito com 3+1 fases (tanto que só suporta processadores com TDP de até 125W, enquanto a 2.0 suporta até 140W). É bem provável que a placa vista no artigo seja também da revisão 1.1, porque a 2.0 aparentemente não chegou no Brasil. http://www.gigabyte.com.tw/Products/Motherboard/Products_Overview.aspx?ProductID=2814
  15. Ultimamente os fabricantes de placas-mãe andam divulgando valores "somados" pra representar a quantidade de fases de suas placas. "3+1", "4+1, "8+2"... Imaginei que esses valores "por fora" seriam para o circuito regulador de tensão das memórias (que geralmente é o mais próximo fisicamente, então é particularmente útil para os fabricantes divulgar isso pra dar um ar de "melhor produto"). Acontece que cheguei a ver aqui mesmo no Clube do Hardware o review de uma placa (a Gigabyte GA-MA78GM-S2H) que tinha um circuito regulador de 3+1 fases (segundo a Gigabyte), mas o artigo tratava dela como uma fonte de 4 fases, o que dá a entender que são as 4 fases para o processador. Enfim, essas fases extras divulgadas são realmente so circuito regulador de tensão do processador, ou são de outros circuitos "colocados na conta" pra dar "mais número"? Outra coisa: examinei aqui uma ECS C51G-M754 e o circuito dela é curioso. Ele possui 3 fases, com bobinas de ferro e usa apenas transistores comuns, como era de se esperar em uma placa-mãe de baixo custo. Acontece que ela aparentemente não usa NADA como driver. Cada fase possui apenas uma bobina e dois transístores, não possuindo sequer um terceiro transístor para servir como driver. Há apenas quadradinhos vazios que seria o local onde esses componentes estariam instalados, mas há apenas pontos de solda no local. Como entender isso, então?
  16. No probz, foi um prazer ajudar o/ Acho que assim que eu pegar um Aspire One (Atom N270 + Intel 945GSE), vou fazer uma bateria amadora de testes (contra um Sempron Palermo @1.6GHz + C51/nForce410) e postar no tópico de processadores ou de notebooks (onde encaixar melhor). Vou ver se vejo quem tenha um Eee ou um MoBo pra completar melhor. Por sinal, vocês já cogitaram criar uma seção pra netbooks no fórum? Notes, PDAs e Smartphones possuem suas próprias seções, mas os Netbooks andam pegando ramos que misturam um pouco dos de cada um, não sendo exatamente nenhum. Fica até mais fácil permitir discussões mais específicas como essas (diferenças de plataformas, processadores, comparativos...)
  17. Enquanto eu ia outros artigos seus sobre o Atom, achei algumas discrepâncias: Nesse artigo, está escrito: Mas no artigo sobre "Por Dentro da Arquitetura do Atom"... Tem também algumas discrepâncias referentes à quantidade de modelos. Ok, isso é compreensível pelo fato de um artigo ter sido revisado há pouco tempo enquanto o outro não, mas fica a dica. A pinagem dos soquetes está diferente também. No artigo de Arquitetura, consta que os Diamondville usam soquete com 237 pinos, enquanto que no artigo com os modelos é informado que o soquete possui 437 pinos. Era bom também deixar claro que, mesmo que os Z5xx sejam voltados ao mercado de dispositivos móveis, há netbooks que usam processadores dessa série (como o novo EeePC T91). No mais, ótimo artigo! o/ Me instruiu bastate. A propósito, vocês não teriam como adaptar alguma metodologia para tentar mostrar a diferença de desempenho entre os Atom, os Celeron mobile, os Geode e os Sempron? Sei que eles envolvem não apenas diferença completa de processador e chipset mas também de suportes à memória bastante diferentes e uma arquitetura interna brutalmente distinta, mas é até útil que tais diferenças sejam levadas em conta, porque nos ajudaria a escolher uma plataforma como um todo. Eu mesmo estou pensando em adquirir um Atom, mas acho que vou ter que entupir o bicho de benchmarks ou botar a mão na massa pra saber se posso rodar "o mesmo" que rodo em meu Sempron 754 2800+ (de mesmo clock, mas obviamente arquitetura totalmente diferente). Seria bom se houvesse uma bateria de testes de laboratório, mais confiáveis, pra podermos ter esses dados disponíveis aos leitores do CdH.
  18. O problema é que há uma troca aí: se você incluir todas as peças e encaixes necessários para que todos os componentes sejam substituíveis, você quase que automaticamente sacrifica tamanho e ventilação. Por exemplo, alguém aí já abriu ou pelo menos já viu fotos de um Macbook Air aberto? A placa-mãe dele está localizada numa faixa estreita, que começa na parte de trás e se extende apenas por uns 10cms em direção ao meio do notebook. Nessa plaquinha estreita estão o processador, o chipset, o GPU e as memórias, praticamente todos resfriados pelo mesmo cooler. Ou seja, é como se tivessem colocado toda uma placa-mãe no espaço de uma GTX280, só que com um cooler bem mais baixo. Agora imagina isso modularizado pra receber peças externas? Soquetes ocupam um espaço levemente maior. Um slot para placas de video também precisaria ocupar um pouco mais de espaço. Ok, é relativamente pouca coisa, mas vamos lembrar que todo o sistema de resfriamento do notebook precisa estar adaptado a trocas "simples", porque geralmente ele é complexo demais para que o "usuário comum" consiga mexer. Adaptar isso provavelmente custaria um pouco mais de espaço, e custaria na integração dele às outras peças. No final das contas, teríamos um notebook modular, mas que não poderia ser reduzido além de um certo tamanho, e seu sistema de resfriamento seria um pouco mais limitado, e de ainda ser muito mais complexo de mexer do que um desktop. Mas realmente é uma ideia muito interessante, ainda mais se os fabricantes resolverem entrar em acordo sobre isso. Indiretamente, isso talvez até solucionasse o problema que é mexer em alguns notebooks. Semana passada eu apanhei pra tentar abrir meu velho HP Pavillion; mesmo depois de retirar todos os parafusos, incluindo os que estavam debaixo da bateria e do HD, e depois de conseguir desencaixar a frente, não consegui abrir o bicho de jeito nenhum. E mesmo que eu conseguisse aprender, na hora de abrir um Dell seria outro drama, assim como um Toshiba ou qualquer outro fabricante diferente que padronize a montagem à sua maneira.
  19. Na verdade, custa sim: dissipadores maiores além de custarem um pouquinho a mais de dinheiro (alguns centímetros a mais de cobre em uma linha de produção fazem alguma diferençazinha), o que não é exatamente o fator limitante, custam algo ainda mais precioso num notebook: peso e espaço interno. Não sei se você já abriu um notebook (ou mesmo um Playstation 2), mas é tudo muito espremido ali dentro. O resfriamento é feito basicamente por condução térmica, já que o espaço pra circulação de ar é praticamente nulo (note que os dissipadores muitas vezes abrangem várias peças de uma vez, passando por cima de áreas sem componentes importantes). O HD dos HP (e na verdade de mais um monte de notebooks) fica naquela região mesmo, desde as séries mais antigas. O que você prefere: que ali fique o HD ou o processador+chipset? Tenho quase certeza de que, se o processador não é um Atom, VIA C7 ou um Geode, ele vai esquentar mais que o HD, então é "menos mal" que ele esteja naquela região e que o processador esteja na parte de "cima", ou na região central. E basicamente não existem coolers externos que resfriem pelas laterais porque são poucos os noteboks que têm uma ventilação muito grande nessa região. Alguns HP e Dell, por exemplo, possuem pequenas aberturas nas laterais para resfriar dissipadores/heatpipes que passam por aquela região, mas os dutos são muito pequenos e geralmente são apenas auxiliares (há outros dutos embaixo e na parte de trás, além de geralmente uma ou duas ventoinhas ativas com aberturas na parte de baixo). Os fabricantes evitam aberturas muito grandes para ventilação nas laterais porque geralmente elas dividem espaço com drive/gravador de CD/DVD, portas USB, leitor de cartões, porta Ethernet, slot ExpressCard, saída VGA, conector de alimentação e em alguns casos portas eSATA, Firewire, HDMI, SPDIF, sistema de trava... Alguns desses podem ser usados na parte de trás (em geral o conector VGA, o de rede e o de alimentação), mas os demais lotam as laterais do notebook, tornando bastante dispendioso tentar colocar ali alguma abertura de ventilação. Furos aqui e ali precisam ser muito bem estudados também, porque senão acabam favorecendo a entrada de poeira ou de coisas mais agressivas (pedaços de comida, pequenos parafusos, objetos pontiagudos, líquidos...). Engraçado deve ser em notebooks "sólidos", como o Macbook Air. No caso desse, em especial, pelo visto o notebook como um todo acaba servindo como dissipador, já que ele tem um corpo de alumínio escovado e sem praticamente nenhuma junção/encaixe aparente ou abertura (só uma pequena "grade" de ventilação na parte de trás, mas bem fina). Imagino como não deve ser usar um desses no colo. EDIT: achei isso aqui sobre o Air http://idgnow.uol.com.br/galerias/macbook-air-por-dentro/ Veja como a organização interna dele é curiosa: os componentes foram completamente espremidos na parte de cima (inclusive o HD), o que não é comum (pra poder acomodar a bateria abaixo do teclado e do touchpad). Isso tem um preço alto: praticamente nada ali pode ser trocado (os chips de memória são soldados na placa-mãe, o processador é uma versão especial miniaturizada e o HD é o mesmo do iPod de 80GB) e a conectividade é quase nula (só há uma porta USB e não há unidade óptica, além de outras limitações). Ao menos com tudo espremido ali em cima, é possível resfriar "o notebook inteiro" usando um único sistema bem compacto de resfriamento.
  20. Um outro ponto que influi nisso é como o fabricante montou e organizou todo o sistema de resfriamento do notebook (coolers, dissipadores e aberturas de ventilação). Várias delas montam coolers na parte de baixo do notebook, de tal maneira que o simples fato de você colocá-lo em cima de alguma superfície mais "fofa" pode tampar as aberturas de ventilação e gerar superaquecimento (aconteceu comigo várias vezes quando esqueci o notebook ligado sobre a cama; depois de alguns minutos, ele simplesmente apagava por causa da proteção), além de obviamente fritar o seu colo com mais facilidade. Uma manta térmica, em alguns desses casos, poderia acabar inclusive fazendo a mesma vedação e salvando seu colo, mas prejudicando seu notebook. Mas o lado bom é que usando esse tipo de ventilação, é possível usar uma base rígida, com ventoinhas, e assim auxiliar o sistema de ventilação do notebook diretamente, aumentando a efetividade desses "suportes". A Sony e a HP (em alguns modelos mais antigos principalmente) usam soluções assim. Outros fabricantes optam por coolers/aberturas na parte traseira. É uma solução cômoda e eficiente, já que dificilmente a parte traseira do notebook será obstruída por completo (como acontece com coolers instalados na parte de baixo), mas isso gera um problema e um possível incômodo. O problema é que é difícil instalar um cooler ativo na parte traseira sem afetar drasticamente a espessura do notebook. Para instalar uma abertura "passiva", ela acaba sendo tanto extensa, ocupando o espaço que alguns fabricantes preferem deixar para conectores; e ainda assim, a espessura fica um pouco comprometida, embora muito menos que se fosse usar um pequeno fan ativo. O incômodo extra é o fato de que, dessa forma, caso você use um suporte externo com ventilação ativa, ele vai resfriar uma placa "sólida" na parte debaixo, sem aberturas, o que torna essas soluções externas de refrigeração um pouco menos efetivas. Há ainda os que colocam as aberturas de resfriamento nas laterais. Não afeta tão seriamente a espessura do notebook, mas em compensação compromete um espaço MUITO precioso, usado para portas e conectores. Em geral os fabricantes "misturam" essas soluções. Alguns HP, por exemplo, possuem aberturas atrás e em um dos lados (passivas), além de aberturas na parte de baixo (com coolers ativos). A forma como eles mesclam esses "estilos" determina se o notebook pode ser usado no colo ou em uma superfície maleável por muito tempo, ou ainda a efetividade desses sistemas de ventilação externos.
  21. Ahm... Não e.... não de novo. Vista é mais caro, especialmente se você considerar as versões mais completas (raramente você vê alguém usando a Ultimate). Você pode inclusive pedir o XP se tiver o Vista (a partir de certa edição que eu não lembro), pra fazer Downgrade. Elegância? Pegue um bom modificador de Shell e seja feliz. Aliás, se fosse por isso, era mais fácil usar o Fedora, ou alguma boa distro equipada com o Compiz Fusion. As três opções são mais elegantes e bem mais leves.
  22. Quando você olha pro mercado de entrada (1~2,5mil), você vê que eles são meio caros sim, especialmente quando um dos mais básicos dos Macbook custa 3 mil reais. Sem contar que maioria dos notebooks de preço similar ao dele geralmente tem uma config no mínimo equivalente, mas geralmente um pouco acima - e usando plataforma Windows (não que isso seja necessariamente uma "vantagem"). E ainda tem a bronca da plataforma Mac. Pra um usuário "comum", só vai servir pra se enrolar e quebrar a cabeça com compatibilidade. Mac é uma boa escolha, mas não é uma escolha pra todo mundo.
  23. Não sei se o Office 2007 tem (afinal eu ainda estou relutando em instalar o Office 2007 no meu desktop e no meu notebook), mas o Office 2003 já vinha com um editor de imagens simples e muito bom, o Microsof Office Picture Manager. Ele permitia desde correções simples, como alterar brilho e contraste e redimencionar/cortar a foto até correções/aperfeiçoamento de cor, remoção de olhos vermelhos e coisa do tipo. É o suficiente pra o usuário comum e não oferece custo adicional por já vir no "essencial" pacote Office. Outra coisa desejável seria que o Antivírus usado não se limitasse apenas a um anti-trojans com proteção residente, mas também um bom firewall e um bom anti-adware/malware, se possível com proteção de email/links/phishing. Mais ou menos como a AVG faz no pacote profissional dela.
  24. Eu só acho que seria válido ressaltar que existe um outro modelo com um nome e aparência parecidos sendo vendida por aí como se fosse a P-AG. Trata-se da P-CG, que usa um projeto diferente e, segundo ouvi falar, bem pior. Mas vendedor brasileiro é bicho espertalhão. Quando a 450 e a 550P-AG começaram a fazer sucesso, eles passaram a vender também as P-CG numa faixa de preço parecida, fazendo de conta que era a mesma fonte. Eles gastam menos e lucram mais, e o consumidor é enrolado como sempre. Por sinal, a P-CG já está na lista de recomendações de testes. Só seria bom dar uma aumentada na prioridade, pra poder haver uma comparação mais direta entre a P-AG e a P-CG.

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