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Kayke

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  1. Pois é. Eu fico com um pé atrás. Além disso essa nova marca só fará alguma falta ao mercado brasileiro se tiver preço bem competitivo. O mercado já está saturado de fontes de 650 a 850W. Maior número de ofertas para aumentar a competitividade, tudo bem. Mas se for apenas para ser "mais uma" no catálogo das lojas...
  2. Além disso esta fonte de 1000 W não explode. Tanto a Huntkey quanto a C3Tech mencionadas explodem. Vou tentar explicar melhor. Tais fontes não explodem de fato, já que os usuários delas nunca extrairão o máximo, portanto o problema da explosão é apenas aparente e não tem importância? É isso que eu quis dizer. Esse é evidentemente um argumento que não vale de verdade, como você próprio sabe. Mas também não vale para a OCZ. A menos que os tais problemas aparentes da OCZ estejam no testador e não na fonte. Isso não fica claro nos testes. No caso das fontes de 1.000 W temos de adaptar um pouco a nossa metodologia, conforme exaustivamente explicado no teste e, por isso, a mudança na metodologia deve ser considerada. Eu considerei a metodologia. Mas me resta saber se os problemas aparentes estão na fonte ou na metodologia que teve de ser adaptada. Me parece que em nenhum dos casos se aplica o argumento de que "nenhum usuário extrairá nem perto de 1.000W e, portanto, esses problemas não serão aparentes". Porque se esses problemas estão no testador ou na metodologia adaptada, eles não existem de fato e portanto os 1000W podem ser extraídos sem problema nenhum. Mas se estão na fonte, ela tem a obrigação de cumprir com o prometido com a qualidade que se espera. Daí ficou a dúvida: Os tais problemas, afinal, são aparentes ou não? É preciso saber a resposta para também saber se a fonte é recomendada ou não. Só não vale dizer que o usuário nunca extrairá tanto da fonte e que portanto os problemas são aparentes. Usuário da Huntkey GreenStar não extrai nem 200W dela.
  3. Extream 450W: Eficiência medida: entre 75,5% e 81,8% em 115 V. Pente fino pegou. Cooler Master 460W: Eficiência medida: entre 76,5% e 82,5% em 115 V. Pente fino pegou. Dr. Hank 500W: Eficiência medida: entre 73,7% e 79,2% em 115 V Pente fino pegou. Seventeam P-AG: Eficiência medida: entre 77% e 83%. Nessa o pente fino já tinha quebrado uns dentes, ficou largo, apesar dos inúmeros outros aspectos negativos da fonte. Difícil enxergar imparcialidade.
  4. "embora saibamos que nenhum usuário extrairá nem perto de 1.000 W e, portanto, esses problemas não serão aparentes". É o tipo de argumento que não me entra na cabeça. Usuário da Huntkey Balance King ou da DSA-5060V também não extrairá nem perto dos 400 ou 450W delas.
  5. Para o pessoal que tem dificuldade de diferenciar potência total, potência útil, potência de pico deixo indicado como leitura obrigatória a matéria abaixo do Faller: http://forum.clubedohardware.com.br/entendendo-especificacoes-etiquetas/478616 Continua funcionando. Mesmo as fontes mais porcas sem PFC ativo geralmente suportam uma tensão entre 90~135V quando ligadas em 127V como é a tensão na maior parte do Brasil. Se aí for 220V também existe uma faixa de tolerância relativamente grande. Editado e acrescentado: Como foi descoberto mais tarde pela experiência prática do dia-a-dia, a fonte queima ou estoura com facilidade em casos de tensão muito baixa. Isso é uma falha de projeto e não acontece com as demais fontes.
  6. Vou explicar o que considero necessidade. Em 2007 eu tive necessidade. Antes disso nunca tive. Nem depois. Mas em outubro de 2007 por alguma razão a energia acabava quase diariamente e o computador desligava. Todo dia, ao final da tarde, eu já ficava apreensivo. Foi um final de ano de muita chuva e de muito vento. Vinha um vento mais forte e a luz já dava suas piscadas. Por vezes o computador reiniciava. Por vezes desligava. As quedas de energia não demoravam mais do que 3 ou 5 minutos. Mas por serem quase diárias, e às vezes até mais de uma vez ao dia, já tinha me dado nos nervos. Sim, um nobreak podia ser a alternativa certa. Preferi pegar no pé da concessionária e o problema acabou solucionado depois de mexerem mais de uma vez no poste. Acabaram trocando um transformador. Fim da novela. E felizmente não cheguei a precisar do nobreak ou teria precisado dele apenas de outubro até início de dezembro. Um short-break (vou chamar assim para não parecer que estou generalizando e englobando todos os tipos de nobreaks) como esses mais comuns que as pessoas compram exerce 3 funções básicas: 1 - Mantém o computador funcionando por um tempo em caso de falta de energia. 2 - Traz algum nível de proteção contra surto. 3 - Faz regulação de tensão. O item um é realmente a função dele. Foi feito para isto. Deve ser usado para isto. Se a energia acaba pouco, não há justificativa para a compra de um. O item 2 é muito básico, quase inexistente. Para proteção que não seja contra falta de energia um filtro de linha razoável é preferível. O item 3 é desnecessário e prejudicial. Tão prejudicial quanto um estabilizador. Queda de energia não causa danos nem danifica HD. Uma queda de energia pode eventualmente provocar corrupção de arquivos que estejam abertos ou algum dano ao sistema de arquivos (que um checkdisk resolve). O que pode causar dano são os surtos de tensão, os picos. O que se recomenda para isto é o protetor conta surtos (filtro de linha) e não o nobreak. De modo que você pensar em substituir a fonte por outra sem PFC ativo a fim de manter o short-break me parece um contra-senso, quando acho que o correto, para a maioria das pessoas que fazem uso de um short-break sem necessidade, seria justamente o oposto: Substituir o short-break por uma fonte com PFC ativo. Veja meu caso: Neste ano de 2010 a luz aqui acabou 3 vezes. Na verdade duas vezes, porque na última foi meu pai que desligou a chave para mexer no chuveiro. Já no ano passado eu calculo 5 ou 6 vezes no ano todo. De modo nenhum preciso de um short-break. E se ganhasse um de presente não o usaria, pois meu computador está melhor sem ele. Se ganhasse um nobreak de verdade - um nobreak online de dupla conversão - aí sim, usaria com gosto. O short-break eu só usaria se retornasse ao ano de 2007 sem perspectiva de encontrar solução rápida para aquele problema que tive. É mais ou menos como um remédio que só deve ser tomado com receita médica, sabendo-se necessário para conter um mal, ainda que com efeitos colaterais indesejáveis, ou seja, causando outros males menores. Tudo isso que falei acima foi sem considerar a questão do PFC ativo na fonte. Com PFC ativo o problema se agrava. Consultar os fabricantes é meio perda de tempo porque eles ficarão sempre no limite entre a ética e o interesse comercial. Se acharem que podem te induzir a adquirir o nobreak online, farão isso. Se acharem que não irão te induzir, preferirão que você continue usuário do short-break com ou sem PFC ativo na fonte.
  7. Será que você precisa mesmo de um nobreak? Não estou duvidando que talvez tenha necessidade sim. Mas já observei que uns 90% ou mais dos usuários que compram um não têm na verdade a menor necessidade dele.
  8. Corsair 450VX, OCZ 400SXS, Corsair 400CX, 3RSystem 450 ou 500W.
  9. A Positivo trocou a Jitek pela... Positivo. Que não passa de outra fonte da L&C (grupo Solytech), agora indicando o modelo na etiqueta: SL-8270BTX(A). O "A" indica que a fonte é autoswitch (não confundir com tensão universal das fontes com PFC ativo).
  10. Aí você está entrando no terreno do "Se..." Eu sugiro considerar sempre a potência para a qual a fonte foi projetada, que deve ser aquela constante na etiqueta. O resto é pico. Embora em alguns casos a fonte de fato ofereça algo mais visando melhor eficiência e uma certificação 80Plus. Sobre a questão do seletor de tensão implantado fora de fábrica, não fará mal nem bem, desde que bem implementado. Sem ele a fonte ficaria restrita às regiões brasileiras que têm tensão 220V.
  11. É bom ficar atento ao ocorrido. Enviaram lote errado que só funciona em 220V. Parece que a "gambiarra" para transformar a fonte em bivolt foi feita aqui mesmo no Brasil: http://www.naocomprepromessas.com.br/2010/02/yes-nos-temos-fonte-iceage-bivolt/
  12. Ainda pior do que a fonte é a propaganda enganosa apontada na própria review e a etiqueta com especificação inteiramente falsa. E pensar que a Coletek comercializou só entre o ano de 2008 e o primeiro trimestre de 2009 cerca de 1,5 milhão de fontes no Brasil. Quem quiser os dados que ela própria divulgou para a imprensa: http://www.partnersales.com.br/noticia_visualizar.asp?id_pag=62&id_not=1632
  13. O valor das fontes sempre tem uma queda significativa de ano para ano, com exceção daquelas que saem fora de linha e ficam com o preço estagnado em estoques e nas lojas. De modo que quando a pessoa quer comprar fonte e não marca, esse modelo da C3Tech tem um custo/benefício incrível para quem necessita de tamanha potência.
  14. A Spire começou bem com fontes fabricantes pela Topower e conquistou diversas reviews e awards, mas logo depois passou a etiquetar fontes feitas pela Seventeam, pela Yi Xin, etc. Daí não se viu mais reviews dela.
  15. Para servir de consolo, eu entendi. Entendi perfeitamente. A própria C3Tech deve ter se sentido num impasse, pois tem de escolher entre dois mercados. E acabou optando por continuar no mercado do povão. Não quer nomear as fontes corretamente. Pelo visto vende mais assim. Mas isso vai mudando pouco a pouco, na medida em que o mercado evolui. Hoje a OCZ 400SXS já está praticamente no mesmo preço da DSA. E com isso eu já não compraria a DSA. O povão vai continuar comprando, afinal são 600W x 400W. Chegará porém o dia em que o conhecimento restrito a usuários informados vai se espalhando, se popularizando. E aí a C3Tech se verá num beco sem saída. Fato curioso off topic. Outro dia me deparei com uma antena wireless baratinha da C3Tech que promete 9dbi. Eu já havia trocado a antena original de 2dbi da TPLink por antena de 5dbi da DSLink e não adiantou nada. Pensei comigo: Também não vai adiantar nada levar essa antena C3Tech de 9dbi que certamente é PMPO tal como as fontes, mas como já joguei dinheiro fora antes, vou jogar mais um pouco. E levei a antena num impulso. Para grande surpresa minha, funcionou. Passou a pegar até a rede (sem proteção nenhuma) de um vizinho que antes não dava nenhum sinal. Viva a C3Tech. (Alertei o vizinho sobre a rede dele).
  16. Isso é uma vergonha, tal como aquele âncora que odeia os garis. Apenas 450W de maneira decente com promessa de 750W. Mas existe outro modelo pior, que é o RS-650 PCAR, por coincidência também fabricado pela Seventeam. De 4 reviews conhecidos foi reprovado em 3. Pena que é modelo fora de linha que dificilmente será testado também aqui. De um modo geral, em se tratando da Cooler Master, só mesmo os modelos fabricados pela Enhance prestam. E por sinal são muito bons.
  17. Satellite de 400W é um tanto vago. A mais comum que anda por aí é o modelo 545-K8, que não suporta mais do que 250W de maneira decente, queimando por volta de uns 350W.
  18. Filtragem incompleta, famigerados capacitores CapXon que devem estufar após 1 ano de uso, potência inflada (350W na verdade), apenas 2 conectores SATA, projeto antiquado e caríssima. Dizem que a 3RSystem, de qualidade muito superior e 450W, deve custar o mesmo nas lojas. Fontes de primeira linha como a OCZ 400SXS ou Corsair 400CX custam quase a mesma coisa. Em resumo, produto excelente para enfeitar prateleiras de lojas.
  19. Rejeite o primeiro, que é mais apropriado para 220V, e o último, que não tem especificação. O segundo, da APC, é uma boa escolha e suporta umas 3 impressoras laser.
  20. Não. Nem para sua impressora laser, nem para nenhum aparelho eletrônico moderno.
  21. Pelo contrário, ela oferece um pouco menos. São 365W em +12V, com uma potência útil total de 425W, contra os 372W da OCZ 400SXS e sua potência útil de 432W. Uma alternativa interessante para modelos entrada de linha da Huntkey, Seventeam, Cooler Master e Thermaltake. Vejo sim um grande mérito em se trazer essa fonte para o Brasil para chutar esses lixos que inundam o mercado nacional. Mas não dá para concorrer com os modelos de 400W da OCZ e da Corsair, a não ser pelo preço, que precisa mesmo ter um teto máximo de 150 reais. Editando 1 ano depois: Aliás, essa aí também é um lixo. Vide meu comentário anterior.
  22. EDITANDO 1 ano depois: Por que é que o selo de Recomendado ainda não foi retirado dessa fonte? - Eficiência abaixo de 80%. A Corsair 430CX não tem selo por este motivo. A Ice Age está fora do padrão de testes do CdH. - Ripple/ruído elétrico altíssimo, no limite da especificação. Este seria outro motivo para não ser produto recomendado, embora a Seventem PWL esteja no mesmo caso e tenha recebido (injustificadamente também) o selo. - Regulação de tensão ruim na linha +3.3V - Preço igual ao de fontes boas com maior eficiência, qualidade e PFC ativo. Isso é fonte pra ser vendida por 50 reais, no máximo 60. E não a 160 como se vê nas lojas.
  23. É bom lembrar que a Thermaltake teve uma boa evolução em suas fontes. Há não muito tempo prestavam apenas os caríssimos modelos Toughpower, o resto era tudo porcaria. De 14 modelos testados pelo Anandtech há alguns poucos anos nenhum se salvava. Hoje existem modelos interessantes e de preço acessível, como é o caso da série Q-Fan. Os modelos TR2 continuam a mesma lástima como se vê nesse teste atual.
  24. Seasonic 500W S12 II - SS-500GB, seguida pela Zalman ZM500-HP. Fora daí parta para os modelos da Corsair na mesma média de preço.
  25. Número de reviews é proporcional ao número de vendas. Tanto pior que a marca não ter aceitação nem nome nem saída lá são os dois únicos reviews serem negativos ainda por cima.

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