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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Oi Tudo beleza? Estive estudando sobre retificação síncrona quando eu estava estudando sobre fontes chaveadas. Meu interesse era montar uma fonte chaveadas de 200A em 14V, destas para alimentar som automotivo. Os diodos comuns esquentam bastante pois dão queda de 0.7V (tensão da junção). Digamos que todo o sistema da moto consuma 20A. Multiplique por 0,7V e terá a potência dissipada em calor nos diodos, que sera de 14W, o que não é pouco. Imagine se fosse numa fonte com 200A? Nestes casos a retificação síncrona costuma ser melhor, mas o projeto deles são muito complexos. Não faria muito sentido num simples regulador de moto de baixa potência. Para retificadores comuns com perdas relativamente baixas e corrente altas em tensões abaixo de 50V, se usa diodos de efeito schottky. É um tipo de diodo que possui a queda de tensão muito menor, consequentemente dando menos perdas de potência por calor. Contudo estes diodos não existe em tensões altas. Acredito que seja possível encontrar até para uns 50V, acima disto é mais difícil. Eles são encontrados em fontes de PC. No entanto não serviria pra o nosso caso, pois a tensão ultrapassa os 90V. Quanto ao regulador linear, continua acreditando que não irá funcionar devido a alta dissipação de calor. Veja porque: Antes eu acreditava que o este linear fosse alimentar apenas a bateria com 1A, até aí tudo bem apesar de que ainda iria precisar de dissipador muito grande. porém vai alimentar todo o circuito, fornecendo mais de 10A para todo o sistema da moto. Um colega disse aí que a tensão do alternador é de 93V em altas rotações, então vejamos: Tendo em vista que toda a moto consuma 10A em 14, e que com este consumo a tensão do alternador venha a cair pela metade, temos queda de tensão de 32V no transistor, o que faria dissipar: 10 vezes 32= 320 Wats, Muita potência, vai precisar de um mega dissipador de calor. Vejo como alternativa mais simples e eficiente um retificador trifásico a base de didos do tipo MUR1560 ou de corrente maior (Estes permitem prender em dissipador), um capacitor para filtrar, e um conversor buck. Ele é simples e eficiente: É recomentado usar mosfet, e Controlador PWM UC3845 Poderá desenvolver simulações online neste site: http://schmidt-walter.eit.h-da.de/smps_e/abw_smps_e.html Eu tenho uma motinha, e apesar de ser motinha, o retificador/regulador dela é igual ao da moto de vocês. Ele está funcionando perfeitamente e a moto nem precisa de bateria para andar. Mas eu também quero me livrar dele, pois ele é do tipo Shunt, e tem aquele problema de desperdiçar potência. Me livrando dele eu ganho alguns CVs a mais. Estive observando que os três fios das três fase do alternador, sempre ficam quentes, mesmo com todas as luzes apagadas e a bateria fora. Isso me fez comprovar que o fato deste regulador ser Shunt, ele curto-circuita as fases após 14V para manter a tensão estabilizada. Lembrando que a forma de onda da tensão do alternador é senoidal, subindo em rampa inclinada, e quando atinge a amplitude de 14V, os SCRs Fecha curto literalmente nas fases. só liberando após o próximo ciclo. Mas na minha o alternador ainda tem mais dois fios, que vai para a ignição. Isso me fez ter dúvida sobre regular por outro meio que não seja shunt, pois irá liberar muito mais potência do alternador, e aquela bobina da Ignição pode ficar com tensão elevada demais, danificando a parte de ignição da moto. É bom pensar nisso pois estaremos mexendo num projeto original que foi dimensionado em fábrica.
  2. Algum de vocês costumam usar baterias destas aqui de no-break na moto?? http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-240189091-bateria-12v-7a-para-no-break-bateria-para-no-break-apc-_JM Será que duraria mais?
  3. Posso simular no Software LTspece, simulador de circuitos, da seguinte forma: Criar o circuito: Considerar a tensão máxima do alternador como sendo 45V (me confirme a tensão real). Erei determinar uma tensão mínima. Pra simular o CI modulador PWM, é possível gerar um pulsos, que pode ter sua largura aumentada ou diminuída de acordo com a necessidade. Software LTspece me dará todos os gráficos informando potências, forma de ondas, tempos de comutação de sinais. tensões etc. Depois faço algo aqui.
  4. Acho muito legal. Ao meu ver o problema da exaustão dos diodos lá no modelo Shunt, é eles conduzem alta corrente o tempo todo, muita mais do que a moto precisa. Isso se deve ao fato dos SCR limitar a tensão aterrando. Qualquer outro circuito que não fosse Shunt, já não puxaria tanto dos diodos. Quis apresentar uma alternativa mais simples possível, porém existes outras, bastando escolher, veja este site: http://schmidt-walter.eit.h-da.de/smps_e/smps_e.html O Buck Converter também poderia ser uma alternativa. Neste caso usaria um modulador PWM UC3845 e um UGBT de 50A.
  5. Quando ao circuito com CI que você mencionou: Trata-se de um sofisticado modulador PWM, para controle de retificação síncrona. Eu imagino que o mesmo trabalho poderia ser feito de forma mais simples com um dos mais baratos amplificadores operacionais, o LM324, que poderia ser configurado como comparador de tensão. Usaríamos um retificador trifásico em configuração de semi-pontel Seria bem parecido com o esquema de regulador Shut original, porém substituiria os SCR por mosfets, e naquele ponto em que os 3 SCR se encontram e manda para terra, é que seria usada as cargas consumidoras (bateria e sistema). Circuito de controle com CI LM324: A entrada inversora (+) do CI LM324 estaria recebendo uma referência de tensão estabilizada e filtrada, vinda de um diodo Zener. Isso é importante para obter o ponto Certo de disparo. A entrada não inversora (-) iria receber a tensão da bateria, dividida por um divisor de tensão formado por um trimpot para que fosse possível ajustes da tensão de saída. Funcionamento Vocês que são experientes em eletrônica, sabem que um comparador de tensão, dispara um pulso quando um sinal elétrico na entrada inversora fica igual ou maior que o sinal da entrada não inversora. Isso faz deste CI muito bom para controlar os mosfets. Então podemos ajustar o trimpot, para que o comparador forneça um pulso positivo em sua saída, toda vez que a tensão da bateria ficar abaixo de 14V. O comparador é extremamente rápido. Ele pode ligar e desligar numa velocidade de 320 mil vezes por segundo se for necessário. Aqui ainda temos um problema: quando ele ligasse, a corrente total do alternador iria para a bateria. Isso pode ser resolvido da seguinte forma: Sabemos que indutores quando submetidos instantaneamente a uma tensão, a corrente em seus polos não sobe imediatamente, começa fraquinha e vai aumentando gradativamente. Este efeito é igual para qualquer indutor, o que muda é apenas a velocidade em que o fenômeno acontece. Por isso que se diz que indutores atrasam a corrente. Na velocidade tamanha em que o comparador de tensão funciona, não iria ser necessário um indutor grande. Um indutorzinho de alguns mH já serviria. Poderíamos então colocar um indutor para tornar média a tensão de de saída, de forma que ela caia em 14V tal como é feito nas fontes chaveadas. Exemplo: as fontes de PC ATX, a bobina do transformador, a que fornece 12V depois de retificada, na verdade fornece uma onda quadrada com amplitude de aproximadamente 24V. Mas os indutores de saída faz tornar média a tensão, que chegam nos capacitores com amplitude de 12V. Isso é simples de ser explicado: é que o PWM não reduz a tensão, reduz apenas as larguras dos pulsos, e a fonte trabalha com amplitude de tensão relativamente alta para ter o que compensar. A dúvida é se usaríamos 3 mosfets, para as três fases, ou se retificaríamos todas as fases com retificador trifásico comum, usaria um único mosfet no positivo, controlado por um único comparador É basicamente uma fonte chaveada simples. Acho que você talvez não tenha muita experiência com eletrônica. Os picos das ondas que falei, não são defeito, muito menos baixa qualidade. É a característica de toda onda: Tem picos e vales. A tensão RMS é a tensão média eficaz. Todo alternador ou gerador de corrente alternada gera ondas que possuem picos e vales. Outra coisa: Este esquema é de um regulador Shunt: Ele faz exatamente isso na Onda do alternador: Ele funciona exatamente como eu havia explicado antes Ele é controlado por CI, mais observe que os SCR jogam todas as fases para terra. então ele curto-circuita a saída do alternador após a onda antgir uma amplitude que faça a bateria fica com tensão de 13.8 a 14V. O CI apenas faz com que ele seja mais preciso, mas nada além que isso. Funciona do mesmo jeito que no circuito discreto.
  6. Antes de achar a solução para o problema, precisa estudar melhor o próprio problema. Seria bom analisar as fases do alternador com um osciloscópio. Em aberto, sem nenhum circuito de estabilização, e nem retificador, a onda deve se apresentar assim: Observe que existem picos e vales. O circuito Shunt já seria suficiente para carregar a bateria e ainda manter o sistema do motor, mesmo em marcha lenta. Se isso não ocorre é porque não tem tensão RMS no alternador, suficiente para manter a potência, em baixas rotações. Agora cabe as perguntas: 1-O circuito retificador original está defeituoso? 2-Ou é uma deficiência no alternador, que vem de fábrica? No caso da resposta ser a segunda, Nenhum circuito mirabolante irá resolver, pois simplesmente o alternador não terá tensão RMS suficiente em baixas, para manter o sistema. Mas continuemos a analisar: Observe como a onda fica depois de retificada pela ponte retificadora trifásica: No esquema do retificador / regulador Regulador (Shunt Shunt), cada SCR aterra uma onda individualmente quando a tensão na bateria atinge 13.8, a 14V, veja: Vejamos o que seja tensão RMS: tensão RMS e tensão de pico tem muita diferença. A tensão de nossas redes elétricas por exemplo, é de 127V ac ou 220V ac, mais veja uma curiosidade: Em 127V ac o pico da onda é de 179V Em 220V ac o pico da onda é de 308V Tensão RMS é uma tensão média eficaz, capaz de prover a mesma potência num resistor, que uma tensão DC seria capaz, exemplo: Se você analisar 127V num osciloscópio, você saberá que o pico é de 179V, mas a tensão média eficaz desta forma de onda, fara um resistor de 50R dissipar exatos 322.58 watts. certo? Se você analisar 127VDC num osciloscópio você saberá que é uma tensão totalmente estabilizada, não tem picos e nem vales, mais fara o mesmo resistor de 50R dissipar os mesmo 322,58 watts. Vemos então que a tensão de 127V ac citada acima é uma tensão RMS. Como sabemos que o pico destes 127V ac, dá 179V, podemos então aproveitar esta situação, acrescendo depois do retificador, um capacitor eletrolítico. Agora, o que antes era 127V RMS, se tornará 179VDC, e fará dissipar no mesmo resistor de 50R, exatos 640,82 watts. Vemos aqui que com acréscimo de um simples capacitor para manter a tensão constante no nível da tensão de pico da onda, fez quase duplicar a potência.
  7. Este circuito com esses 6 mosfets, é uma ponde ful bridge trifásica. No caso em particular, parece está configurada como "retificador síncrono", já ouviu falar nesta tecnologia? Não é necessário diodos. Os próprios mosfets retificam. Como faz isso? cada mosfet conduz no momento certo de forma síncrona, atingindo o ponto da onda que é equivalente a tensão que se quer regular. É muito melhor que regulador Shunt a SCR, pois neste caso, não precisaria curto-circuitar para limitar a tensão como os SCR fazem. Consome apenas a potência que a bateria e o sistema pedir.
  8. Seu regulador carregador funciona, deve dar conta de 1A exigidos na carga de uma bateria de 12v por 5AH, geralmente 20 a 25% da capacidade em AH. porém sendo uma fonte linear, temos o problema da dissipação térmica muito elevada. Li em algum lugar que o alternador da moto em aberto, chega a gerar uns 45V. Para este circuito poder fornecer 13,8V a bateria com a entrada em 45V, o transistor de potência teria que dar uma queda de tensão de pelo menos uns 30V. Já sabe né? 30Vdc em corrente de 1A é a 30watts Seu circuito iria esquentar tando quanto um ferro de solda de 30W mandando apenas 1W para a bateria. É por isso que não se usa reguladores lineares nestes casos. Ou é fonte chaveada ou é algum circuito trabalhando com base em CSR. Tradicionalmente se usa reguladores Shunt a CSR nas motos (retificador regulador) Mas você pode inovar fazendo regulador / retificador por corte em ângulo de fase. Este até economiza na gasolina, pois não disperdia potência (regulador Shunt) Vou lhe dá uma ideia para seu projeto: No fórum nova energia, tem um cidadão que desenvolveu um controle destes para estabilizar alternadores de ímã permanente para carregar baterias em sistemas de energia eólica. Ele pega alternadores automotivos, coloca ímãs permanentes no lugar do Induzido e utiliza em energia eólica.
  9. Nos automóveis não são como nas motos cara. O alternador não tem ímãs permanentes. No lugar do ímã, tem uma bobina que se chama induzido. Para que o alternador passe a gerar tensão e potência elétrica, é necessário que a bobina do induzido esteja alimentada. O induzido faz o papel dos ímãs. Mas ao contrário dos ímãs permanentes, o induzido pode ter seu campo magnético aumentado ou diminuído conforme a corrente que passa por ele. Então o circuito de controle apenas faz o controle da corrente do induzido para estabilizar a tensão de saída do alternador. O alternador veicular além de recarregar as baterias, também alimenta as cargas consumidoras, tais como faróis, som e tudo mais que possa existir, e ainda assim são capazes de manter a curva UUI das recarga das baterias. (carregador inteligente) Sistemas assim são muito conhecidos. Sugiro a leitura abaixo, para quem não conhece o que é curva de recarga UUI: http://www.hobbys.com.br/centraldeveleiros/Carregadores%20de%20bateria.htm Primeiro que para maior prolongamento da vida útil da bateria, é recomendado que ela só receba no máximo de 20 a 25% de corrente da sua capacidade nominal durante a sua recarga. Por tanto, uma bateria de 12V por 5AH, só poderá receber no máximo 1,25A de recarga. No caso da bateria de 12V por 60AH automotiva, vai ser de 15A. O carregador é do tipo UUI, que significa que ele irá mandar 15A para a bateria, até que a bateria atinja 14.4V, permanecendo nesta tensão até que a corrente diminua a poucos mili amperes. Após a corrente diminui para poucos mili amperes, a tensão do carregador abaixa para 13.8V (100% carregada), e assim permanece até que a bateria sofra outra descarga, e o ciclo recomeça. O circuito que faz a recarga, não se importa com faróis, som ou coisa do tipo. O circuito só se importa com a bateria. O que o circuito faz é medir a corrente que vai para a bateria, então manda apenas a tensão necessária para manter a corrente dentro dos padrões, seguindo a curva UUI. Os faróis, som etc, ficam ligados num ponto antes da medição de corrente da bateria pelo circuito, por isso o consumo destes equipamento nada influem no processo de recarga inteligente da bateria. Os faróis, som etc, irão sentir a variação de 11V a 14,4V resultado do processo de carga da bateria, mais estas tensões são normais. Os carregadores de moto, costumam ser do tipo flutuante em 13,8V as vezes chegando a 14,2V, o certo seria se manter em 13.8V pois tem haver com a tensão máxima que cada uma das seis células internas da bateria pode ter. A corrente de recarga é limitada em 20 a 25% da capacidade em AH da bateria. No exemplo da minha moto, a corrente de recarga é limitada em 1A, e o carregador é flutuante. Como se faz para receber notificações de novas respostas neste fórum? Gostaria de receber por e-mail.
  10. Eu também tenho uma moto e andei estudando como era o processo de carga. Pelo menos na minha, e acho que na maioria, o alternador tem capacidade máxima para 10A (eu medi) que é a corrente suficiente para alimentar o Farol com luz de alta e de baixa, e ainda os piscas. Como eu disse anteriormente, o alternador é de ímã permanente e limitado por corrente. Isso significa que mesmo se você der um curto circuito, a corrente vai se manter em aproximadamente 10A. Aquele circuito lá mensura a tensão no + da bateria, e matem de forma automática, sempre os 13.8 a 14V na bateria. A corrente que circulará na bateria então é mínima, de 1A para menos conforme a bateria vai carregando. O regulador / carregador é um tipo de regulador chamado de regulador Shunt. Após a onda da tensão atingir por exemplo 14V, o SCR dispara curto-circuitando as fases do alternador para o terra, e como vocês já devem saber, SCR é um tipo de tiristor, no qual após ser disparado, só deixa de conduzir quando a corrente de condução fica abaixo de corrente de manutenção (característica interna do SCR), e isso ocorre quando o alternador alterna a tensão (momento que a corrente zera). Os CSR tem que ter capacidade trabalhar com folga. Seria bom testar uns de 25 ou 30A. Ainda falando da minha moto, todo o sistema recebe tensão regulada: Farol, luz traseira e piscas. Antes de fazer este estudo nela, eu já desconfiava que a tensão que alimentava o farol também era regulada, pois em macha lenta, a luz ficava mais fraca. Mas após acelerar só um pouquinho, a luz ficava com seu brilho total, mais estabilizava aí. Mesmo que colocasse em 6 mil RPM, o brilho não mudava. Foi o que me motivou a estudar o sistema. Vejo que este é o tipo de carregador mais simples que se pode fazer. Eu só acho que ele desperdiça muita potência, uma vez que mesmo que as luzes estejam apagadas, ele sempre vai estar consumindo do alternador, uns 130 Watts. Experimente produzir 130watts num alternador pedalando numa bicicleta.... Acho que não dá para pedalar nem 15 minutos, pois as pedaladas ficam bastante pesadas. Resumindo, Estes 130watts do nada é transformado em gasolina queimada. Por outro lado, construir um regulador com transistores bipolares (regulador linear) não seria uma alternativa muito viável, pois pelo que pesquisei, a tensão dos alternadores de moto em aberto, chega a uns 45V. Isso significaria que: 45 - 13.8 = 32V, iria ter uma queda de tensão de 32V entre o coletor e emissor do transistor, com corrente de aproximadamente 1A (Isso sem falar que teria que regular a tensão do farol também) que é a corrente que a bateria costuma consumir quando está muito descarregada. Isso iria gerar uma potência dissipada de uns 32 watts no dissipador. ficaria tão quente quanto um ferro de solda de 30 watts. (imagine regulando a tensão do faral??) Os CSRs não esquentam tanto pois funcionam apenas como chave ligando e desligando. Quando estão conduzindo, é como se fosse um curto-circuito, a resistência é mínima, o que faz com que a dissipação de calor também seja mínima. temos só duas alternativas: Ou o regulador / retificador shunt, que desperdiça potência. Ou uma fonte chaveada projetada especialmente para ser o retificador carregador, que já ficaria muito complicada, então sem chances. ATT Albert
  11. Olá Estes reguladores/retificadores de moto trabalham por ceifamento de tensão, da seguinte forma: O alternador é de ímã permanente, por tanto, não tem bobina induzido para regular o campo magnético como nos alternadores de carros. No caso da moto, o alternador é limitado por corrente e a tensão é alternada trifásica. Um circuito eletrônico que funciona basicamente com SCR, ceifa a onda da tensão, toda vez que ela atinge a tensão de carga máxima da monto. É assim: Após a amplitude da onda gerado pelo alternador atingir altura máxima para carregamento da bateria, neste ponto ele é jogada para terra, curto-circuitando o alternador. E o SCR só desliga quando a tensão alterna, momento em que a corrente zera e recomeça todo o ciclo. A sua provavelmente está com problema neste controle dos SCRs Se você tivesse experiência com eletrônica, daria para fazer um retificador regulador em casa.
  12. Qualquer motor de indução ( gaiola de esquilo ) esses do tipo que são utilizados em ventiladores bombas dáguas microventiladpores Ac e tudo mais, ou sejá todos estes motores assíncrono.... Qual quer um deles geram eletricidade da boa, sem inteferencias EMI Basta que você gire ele acima da velocidade assíncrona, ou seja: Você deve girar ele numa velocidade de 3% acima da velocidade que ele giraria quando estivesse sendo usado como motor. Este motor dele ter também um cabacitor na saída, para garantir a corrente de magnetização no núcleo. Nos geradores assíncros, geralmete possui um pequeno imã que faz o campo magnético dar inicio e gerar eletricidade Nos motores não tem este imã e geralmente ele inicia pelo magnetismo residual do núcelo se ele não gerar, é porque o núcleo está desmagnetizado, mas aí é fáciol resolver: É só aplicar um pulso de tensão DC na bobina, que ele trona a magnetizar o núcleo. Então logo em seguida ele vai gerar eletricidade: Este vídeo do Yutube vai fazer você entender como estes motores geram eletricidade
  13. nas faixas de radioamadores,a faixa estreita de FM, costuma ser de 3Khz +-, e este que é o problema, não sai a voz aqui no meu receptor super regenerativo. as outras transmissões, são tranquilas, inclusive a dos canais de TV, que são 2 que consigo sintonizar. A BAD, canal 7, perto de 174MHz, e a Globo, canal 11, perto de 200MHz
  14. eu já tenho um super regenerativo que sintoniza da ultima rádio de FM, de 108MHz, até o canal 11 de televisão que dá uns 200Mhz. tenho dificuldade em ouvir as emissoras de FM estreita, pois até sintoniza, mas não sai a voz. tenho sintonizado as emissoras do aeroporto, taxi, 2 canais de televisão (GLOBO 11 E BAND 7 ), em vez em quando ouço radioamadores da faixa de 2 metros, e as outras frequência neste intervalo de 108 a 200, a maioria são de FM estreita, daí não sai a voz Mas no arquivo de onde eu tirei a foto, diz que este circuito é um Circuit for Narrow-Band FM ( quer dizer: circuito para recepção de FM estreita) ele irá resolver o meu problema?
  15. o que faz deste circuito um Super-Regen Circuit for Narrow-Band FM? eu retirei este circuito, do livro "New Super-Regenerative Circuits for Amateur VHF and UHF" e queria uma opnião dos especialistas. ele realmente funciona e porque?

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