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albert_emule

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Tudo que albert_emule postou

  1. Talvez algum tipo de abrasivo para polimento de tinta de carros.
  2. Talvez você tenha danificado o CI, colocando a tensão de alimentação direto no terminal que faz o sensor de corrente: adicionado 1 minuto depois Desconsidere o que disse. Neste CI o sensor de corrente parece trabalhar realmente no +B.
  3. Basta um pequeno conversor de de 12V para 127V DC ou 220V DC Vídeo de um amigo: adicionado 28 minutos depois https://www.youtube.com/watch?v=mVwgnxDiDZo O esquema: adicionado 30 minutos depois https://drive.google.com/drive/folders/0BzoDev2YBPP8fklqS0hzLVVuamM2U1kwdDJkS1Y5T1FyRlZKbEw0OUo0YWUyYVVJQTJDZEU
  4. Ok. O esquema está errado. Mas ele não precisa mexer no motor para este poder funcionar em DC. Do jeito original que vem de fábrica já funciona em DC.
  5. Não precisa mexer em nada no motor. Basta ligar na fonte que vai girar. Em 24V vai girar fraco. @rhamon22 a sua não girou pois sua fonte deve ser fraca. Teria que ter uns 2A de capacidade, no mínimo.
  6. Ao 6 minutos e 20 segundos do vídeo a seguir, eu ligo uma furadeira numa fonte destes de 24V DC: https://www.youtube.com/watch?v=WBO3p3ks1dc
  7. Não eram de vidro?
  8. É como o cara do vídeo falou. Se você for perguntando, suas perguntas vão cada vez mais fundo até chegar num nível super elevado da física. A explicação que o cara do vídeo deu foi bem interessante.
  9. Por falar em campos magnético, não se esqueçam que os campos magnéticos geram as forças mais fortes do universo. O que mantem os átomos de um aço unidos, a ponto deste aço sustentar o maior prédio do mundo, é justamente a força magnética que tem entre os átomos. Isso é para vocês terem uma ideia o quanto o magnetismo é forte. https://www.youtube.com/watch?v=geMcbvYcVCs
  10. É o senhor que está trabalhando nele?
  11. Vejam: Assim deve ser o circuito que o rapaz anda pedindo:
  12. Teria que usar mosfets em contra fase e o controle não seria tão simples.
  13. Realmente. Um circuito simples e bem bolado.
  14. como esta tensão na base fica negativa? Ainda não consegue compreender. O resultado é o mesmo no circuito real, pois fui lá conferir
  15. Outra coisa interessante: Os números do componentes podem está diferente neste esquema, pois tive que montar o esquema novamente para simular. Então vou citar os números atuais para TR, para R, para indutor... Em vermelho a tensão pulsante na entrada do indutor; Em azul a corrente em C2 Em verde a tensão na base de Q2 (Antigo Q1 no esquema anterior). Mas observe que na hora que o capacitor C2 descarrega (Bruscamente, diga-se de passagem), a tensão na base de Q2 até fica negativa. É neste momento que o R1 consegue cortar totalmente o transistor de potência Q3. Agora estou tentando entender como a tensão na base de Q2 (Q1 do primeiro esquema que postei) fica negativa.
  16. Tensão pulsada na entrada do indutor no circuito simulado: Tensão pulsada na entrada do indutor no circuito real: Tensão em cima dos polos do capacitor C2 no circuito simulado: Tensão em cima dos polos do capacitor C2 no circuito real: Como eu já consegui provar que o circuito simulado está funcionando de forma bem semelhante ao circuito real, a partir daqui eu analisarei o restante dos parâmetros através do circuito simulado. adicionado 10 minutos depois Em vermelho a corrente no indutor: Em verde a corrente no capacitor C2 Em azul tensão pulsada na entrada do indutor
  17. https://pt.aliexpress.com/item/Free-Shipping-Rigol-DP832-Programmable-Linear-DC-Power-Supply-3-Channels/32695075858.html?spm=2114.02010208.8.4.WiSI7J Já está pela metade do preço
  18. Essa da Riggol que andei estudando, usa vários degraus no transformador para manter a tensão de queda no transistor regulador dentro de certo limite. adicionado 2 minutos depois Eu gostei muito deste regulador Buck. É até possível aumentar um pouco a potência. Talvez usar um TIP42C para chavear correntes maiores.
  19. Seria uma boa experiência a se fazer. Mas lembrando que as fontes de bancada são lineares para evitar ruídos. Eu já dei uma olhada numa fonte de bancada Rigol de 800 dólares. Só falta falar. Possui 300 watts de potência mais é completamente linear, apesar dos controles serem totalmente digitais.
  20. Eu tenho a placa. Irei simular e fazer as comparações com o circuito real. E também vou ver a corrente neste capacitor em relação aos pulsos dos transistores
  21. É a mesma abordagem deste outro circuito: (Meu artigo também). http://eletronicaedownloads.blogspot.com.br/2014/06/projeto-e-calculo-dos-indutores-de-uma.html Tem um resistor de alto valor que já pega lá dos 310V DC e meio que polariza o mosfet Este conduz e induz uma tensão numa bobina secundária que está realimentada positivamente e isso faz o mosfet conduzir em altíssima velocidade, formando um pulso como se fosse uma chave liga-desliga. Se a tensão atinge o valor nominal, um zener aciona um transistor que corta a polarização. Ou se for a corrente que chegar no valor máximo, é um resistor que dá uma queda de tensão e faz um transistor cortar a polarização. E quando corta a polarização o campo magnético se inverti, e faz gerar tensão negativa no gate de forma instantânea. Daí o mosfet também deliga de forma instantânea. A tendência é trabalhar como uma chave liga desliga. A abordagem do circuito do carregador USB automotivo não muda. É bem parecida; Observe que já temos o transistor Q3 polarizado através de R3 e este transistor Q3 polariza diretamente o transistor de potência Q2 Então quando ligamos o circuito na bateria, inicialmente já tempos o Q2 polarizado, conduzindo. Mas apesar de tudo o R3 proporciona ainda uma polarização mais suave, pois trata-se de um resistor de 8.2K de alto valor. Este resistor serve apenas para iniciar o processo. Quando Q2 entra em condução, alimenta diretamente aquele resistor de 100R (R4), e a corrente ainda passa pelo capacitor que oferece resistência nula para uma mudança brusca de tensão. Daí ao alimentar todo o circuito, um pulso é gerado naquele resistor que passa pelo capacitor fazendo polarizar intensamente o transistor Q3 que por sua vez polariza fortemente o transistor Q2 de potência. Só este efeito já faz o transistor Q2 que é de potência, gerar um tipo de pulso de 12V. Isso faz a corrente subir no indutor. Uma vez que a tensão de saída de 5V abaixa alguns milivolts e o zener deixa de conduzir, o processo de reinicia. Ou então se a a carga for muito alta a ponto da tensão de saída for forçada a cair e o zener não for usado, é o resistor R5 de 0.18R que vai fazer o processo de polarizar Q1 que por sua vez irá despolarizar Q3 que por sua vez irá despolarizar o transistor de potência Q2. Este processo fica oscilatório indefinidamente enquanto houver alimentação. adicionado 13 minutos depois O senhor está esquecendo de incluir o indutor na equação: É o indutor que gera uma rampa de corrente, responsável pela despolarização instantânea transistor de potência quando a corrente atinge o valor nominal. Mas estramos nos referindo de corrente pulso a pulso, oscilante em 100Khz, por exemplo. É o capacitor de entrada que ao atingir 5V, faz o zener acionar o transistor que despolariza instantaneamente o transistor de potência. A instabilidade que gera as oscilações está no fato que o circuito não funciona em média polarização. Ou o transistor fica totalmente saturado, ou totalmente desligado. Quando fica totalmente saturado, logo desliga, pois ou a tensão de saída ou a corrente atinge os valores nominais. E ao que parece C2 dá algum tipo de adiantamento de corrente do sinal, de forma que o circuito permaneça desligado por um certo tempo. Matem algum tipo de histerese, o que evita do circuito entrar em modo linear.
  22. Eu nem analisei o circuito. Só montei o esquema. Mas analisando rapidamente agora, vi que o segredo pode estar no R4, no C2 e no indutor L1. R4 faz uma realimentação e C2 faz algum tipo de adiantamento de fase. L1 é o indutor que trabalha em modo buck. Observe que já temos o transistor Q3 polarizado através de R3 e este transistor Q3 polariza diretamente o transistor de potência Q2 Então quando ligamos o circuito na bateria, inicialmente já tempos o Q2 polarizado, conduzindo. Mas apesar de tudo o R3 proporciona ainda uma polarização mais suave, pois trata-se de um resistor de 8.2K de alto valor. Este resistor serve apenas para iniciar o processo. Quando Q2 entra em condução, alimenta diretamente aquele resistor de 100R (R4), e a corrente ainda passa pelo capacitor que oferece resistência nula para uma mudança brusca de tensão. Daí ao alimentar todo o circuito, um pulso é gerado naquele resistor que passa pelo capacitor fazendo polarizar intensamente o transistor Q3 que por sua vez polariza fortemente o transistor Q2 de potência. Só este efeito já faz o transistor Q2 que é de potência, gerar um tipo de pulso de 12V. Isso faz a corrente subir no indutor conforme o gráfico abaixo: Daí por diante, se a tensão de 5V na saída for alcançada, o zener faz polarizar o transistor Q1 que por sua vez despolariza Q3 e o transistor de potência Q2 é depolarizo também. Q2 despolariza totalmente. Se a corrente máxima for alcançada, o resistor R5 de 0.18R dá uma queda de tensão que acaba fazendo o mesmo processo que o zener faz, só que pela corrente, polarizando Q1 o que faz despolarizar Q3 e o Q2 também. Eu descrevi como o pulso PWM é gerado. Não é bem um PWM. O pulso é gerado conforme necessidade. Mas devido a indutância do indutor ser bem baixa, a freqüência de comutação é alta. Quando Q1 é polarizado, faz o Q3 despolarizar que por sua vez também faz o transistor de potência Q2 despolarizar. Nesta situação o resistor R1 de 2.4K ajuda a manter o transistor de potência Q2 bem desligado. Este resistor descarrega a base do transistor. Descarrega a capacitância residual, fazendo o pulso ficar perfeito na hora de desligar. Uma vez que a tensão de saída de 5V abaixa alguns milivolts e o zener deixa de conduzir, o processo de reinicia. Ou então se a a carga for muito alta a ponto da tensão de saída for forçada a cair e o zener não for usado, é o resistor R5 de 0.18R que vai fazer o processo de polarizar Q1 que por sua vez irá despolarizar Q3 que por sua vez irá despolarizar o transistor de potência Q2. Este processo fica oscilatório indefinidamente enquanto houver alimentação.
  23. Fiquei com preguiça de estudar o esquema. Mas venho contribuir com um vídeo de um professor, que explica detalhes muito importantes das melhores bobinas de teslas. A maioria das pessoas que fazem as de baixa potência, executam o projeto de forma errada, não otimizado. Se você seguir as dicas do professor, fará uma bobina bem otimizada: https://www.youtube.com/watch?v=3zbqdPIXq8k adicionado 7 minutos depois Basicamente o que o professor diz é que o primário deve ser ressonante, com o acionamento dos mosfets ou IGBTs no ponto zero da senoide da corrente. Aí ele informa o nome da topologia. É importante pesquisar pela topologia. Técnicas de Comutação ZVS Basicamente é o mesmo princípio daquele negócio de aquecimento por indução. Só que neste caso, ao invés de pôr material ferroso para esquentar na bobina, é posto uma bobina secundária que acaba gerando bilhões de voltes. E esta bobina secundária tem toda uma técnica construtiva, para poder funcionar corretamente. https://www.youtube.com/watch?v=k1TCAgvHRV0 adicionado 11 minutos depois E uma coisa puxa a outra: Usa-se bobina ressoante na entrada pois assim você consegue fazer circular imensas correntes nas bobinas, que força as linhas de campo irem bem longe e faz gerar uma tensão gigantesca. Uma bobina ressonante, mesmo que sem o secundário, é capaz de circular nela 300 amperes em 300V, e ela consumirá da rede elétrica menos de 500 watts. Onde está a mágica? Dica: Não é violada nenhuma lei da física. Como eu disse, é o princípio do aquecimento de indução.
  24. Estas siglas VRLA tem mais haver com aquele tópico da segurança. Em relação ao funcionamento químico da bateria, não há mudanças. Todas as baterias cumbo-ácias funcionam com a mesma reação do chumbo com o ácido e portanto todas elas precisam das mesmas características de tensão e corrente. Algumas delas, por características construtivas, suportam descargas maiores. Mas no geral elas funcionam todas da mesma forma, mesma reação química. Vejam uma matéria interessante: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bateria-carro-relatividade#.WVPywP_yvIU
  25. Aí já entraremos em outro tópico: O da segurança. Com relação a isso, as baterias do tipo ferro-níquel são as melhores, tanto em durabilidade, pois duram no mínimo 25 anos, quanto na questão segurança. Elas não evaporam o eletrólito. O eletrólito não é tão perigoso quanto o ácido das de chumbo. Mesmo descarregando até 80% delas, elas ainda duram muito mais que uma de chumbo em standby, sem usar ciclos. São mais resistentes a temperaturas fora do normal. São classificadas como sendo uma bateria de alta confiabilidade.... Não precisam de manutenção (Já que não evapora eletrólito). O que elas tem de confiança, custam em dinheiro. Uma única célula de 200A por 2V já custa na faixa de 3500 dólares. Acrescente aí o custo da impostação e dos impostos e da conversão para Real. É comum o uso delas em instalações remotas, onde um técnico sofreria muito para chegar, ou onde querer altíssima confiabilidade. Observação: Não tenho conhecimento se existe outra bateria com confiabilidade tão boa quanto estas de níquel-ferro. Caso tenha, me informe. Elas tem uma desvantagem: A auto descarga é um pouco maior que as de chumbo. A densidade energética delas é um pouco menor que as de chumbo e por isso uma bateria de mesma capacidade costuma ser maior que uma de chumbo.

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