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Tudo que albert_emule postou
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A princípio até daria conta (1000 watts de pico) Mas não se deve acreditar em tudo que vendedores dizem. Seria mais seguro um equipamento conhecido, de marca conhecida. Outra questão é a que eu já citei. Um compressor tem problemas com partida. Quando ele liga, se você for lá, desligar e ligar novamente no mesmo instante, ele trava o motor e a corrente de pico dura muito mais do que o normal (1 a 2 segundos), durando entre 10 a 15 segundos, quando então ele desliga por sobre temperatura (termostato interno no compressor). Quando isso acontece, o compressor só volta a dar partida depois de passara uns 5 minutos (acho que é o tempo que ele esfria). Por isso, seria seguro se o inversor suportasse estes 1000 watts por pelo menos uns 20 segundos. Uma ideia: Seria interessante também desfazer a conexão elétrica do termostato da serpentina fria do frigobar, refazer a instalação de forma que o termostato ligue diretamente o inversor. Assim quando o compressor estiver desligado, o inversor automaticamente também estará e não ficara gastando energia à toa.
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sendo assim a potência do inversor tem que ser 700~1000W contínua, ou ou ele deve suportar apenas esses picos e no restante do tempo vai funcionar somente na potência nominal do aparelho (70~100W)? pergunto isso pois encontrei inversores de energia pura que geram 500Watts contínuos e 1000Watts em pico... =http://www.ebay.com/itm/500W-PURE-SI...item35b868d803 Só precisa suportar os picos mesmo. É o tempo que o motor interno do compressor sai da inercia, geralmente de 1 a 2 segundos. Mas tem que tomar muito cuidado, pois compressor tem um problema sério com relação a partida. Se após o compressor entrar em funcionamento, você desligar e ligar ele no mesmo momento, o motor interno engasga, e ele trava todo por dentro. Fica consumindo aquela potencia de pico por uns 10 ou 15 segundos, até que o termostato de proteção atua e ele desliga por sobre-aquecimento. outra duvida sobre o inversor, durante o seu funcionamento ele vai consumir somente a carga necessária para rodar o aparelho ligado, ou inevitavelmente ele vai consumir a carga pra gerar sua capacidade total? Ex.: o inversor tem capacidade pra 500W, ligando-se um aparelho de 100W, ele vai consumir apenas o necessário pra funcionar o aparelho ou vai gerar os 500W nominais? Quando se diz que um inversor é de 500 watts, na verdade querem dizer que este inversor suporta sustentar até 500 watts, e não que ele vai consumir 500 watts no vazio. Quando ligado em vazio, ele consome puco, talvez 1 ou 2 watts, suficiente apenas para alimentar os circuitos internos.
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Tente colocar o diodo e o capacitor de bootstrap que resolve o caso. Cada par de mosfets ou IGBT requer um capacitor e um diodo de bootstrap. Seria algo em torno de 470Uf por 25 ou 50V e um diodo 1n4007 É assim que funciona: O source do mosfet inferior está ligado ao GND da fonte geral, que alimenta o micro controlador e tal (através de um 7805 é claro). Por isso é muito simples acionar este mosfets. O microcontrolador só precisa mandar os pulsos positivos. ( lembrando que o mosfet precisa de 12 a 15V para ser acionado). Já o mosfet de cima é muito complicado aciona-lo, pois o Source está flutuando, não tem ponto zero. Este mosfet de cima precisa então de um GND virtual e flutuante. É aí que entra a técnica de bootstrap. O positivo do capacitor de bootstrap é posto na fonte de 12V geral através de um diodo. A função do diodo é evitar tensão no sentido inverso. Quando o mosfet inferior conduz acionado pelo microcontrolador, ele também põe o negativo do capacitor de bootstrap em GND. Como o positiva deste capacitor está ligado no +B da fonte através de do diodo de bootstrap, este capacitor acaba se carregando com 12V da fonte. No semiciclo posterior, onde o mosfet superior precisa ser acionado, a tensão deste capacitor é usada para acionar o gate do mosfet. No semi-ciclo seguente o capacitor é recarregado novamente, e assim vai enquanto a ponte inversora funcionar. É assim que o IR2110 funciona, porém ele tem tudo dentro do invólucro minusculo. Aposto que você não sabia disto, diz aí???????????? Olha só como o IR2110 é por dentro: 7812 é uma fonte que alimenta geral com 12V. Ela alimenta todos os outros circuitos auxiliares. O capacitor de bootstrap é o capacitor de 22uF que está ligado diretamente ao diodo RUM120 que é o diodo de bootstrap. O negativo do capacitor está ligado entre os dois mosfets. Por isso ele é o GND do mosfet de cima. Por outro lado quando o mosfet de baixo conduz, liga o negativo dele em GND, o que faz carrega-lo através do diodo MUR120. No semiciclo seguinte a tensão carregada nele é usada para acionar o mosfet de cima e depois os ciclos se repetem. Segue as modificações: Lembrando que o gate de um mosfet ou IGBT reage semelhante a um capacitor cerâmico. Por isso que em altas freqüências se usa um transistor para carregar o cate, e outro para descarregar. Mas no seu casso, como é 60Hz apenas, baixíssima freqüência, um resistor de 470R é mais que suficiente para descarregar o gate
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Este que bolei é muito simples, porém vai precisar de 3 fontes independentes: Uma fonte de 12V que irá servir para acionar os mosfets inferiores, e ao mesmo tempo alimentar um LM7805 que alimentará o micro-controlador. uma segunda fonte de 12V que servirá apenas para acionar o gate do mosfet superior esquerdo. e outra fonte de 12V que servirá apenas para acionar o gate do mosfet superior direito. As fontes superiores são totalmente Isoladas, e com seu próprio terra isolado também. Quem faz este papel de fontes superiores são os capacitores de bootstrap e os diodos bootstrap (presentes também no IR2110) Mas se caso eu colocasse os capacitores de bootstrap e os diodos bootstrap, o drive se tornaria muito complicado. Por isso coloquei fontes independentes por serem mais simples, porém é um peso e duas medidas kkkk. Já os pequenos transformadores, você pode achar em ferro velho, de radio velho TV sei lá mais o que. Precisa de 3 unidades para fazer as 3 fontes isoladas: Lembrando que o micro controlador deverá ter duas saídas PWM com larguras de pulos ajustáveis de 1% a 49% (50% os 4 mosfets ou IGBT irão conduzir todos juntos). A saída deve ser defasada uma da outra em 180 graus. Deverá injetar a saída do PWM 1 no sinal 1 e sinal 4 A saída do PWM 2 deverá ser injetada no sinal 2 e sinal 3
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Conforme o faller havia falado, o inversor terá que ter 10 vezes a potência do compressor em watts (para poder suportar aqueles picos da durante a partida). O inversor sendo senoidal de onda pura não tem problema nenhum. Na verdade um inversor senoidal onda pura, fornece tensão com ondas muito mais senoidais do que as das redes elétricas. Eu pude comprovar com um osciloscópio. As das redes elétricas geralmente ficam distorcidas nos picos em razão de muitas cargas consumidoras não lineares. Todavia você poderá ter problemas com vida útil de baterias. Baterias chumbo ácidas tem relativamente poucos ciclos de carga e descargas em comparação a outros tipos mais modernos que chegam a ter mais de 1000 ciclos. Procure estudar sobre os ciclos para ficar por dentro do assunto. Copiei de um manual de um equipamento industrial: 2.1 PERFIL CÍCLICO A capacidade de ciclos de carga/descarga de qualquer bateria é determinada por muitas variáveis, tais como : a) Projeto da Grade (isto é: tipo da liga, espessura, configuração da malha). Formulações da pasta ou material ativo (isto é; densidade, tipo de óxidos, processo de mistura) c) Processo de Tratamento da Placa d) Tipos de Separador (isto é, tamanho do poro, resistência interna, tipo de material). e) Processo de Formação da Placa Ainda que a maioria dos projetos das baterias sejam totalmente similares, sua capacidade cíclica pode variar. A quantidade de ciclos que elas irão fornecer está diretamente relacionada com a profundidade da descarga. Essa profundidade de descarga é função da efetiva amperhora removida e da capacidade nominal em amper-hora de um determinado tipo de bateria. A seguinte fórmula pode ser usada para determinar a profundidade da descarga: Profundidade de Descarga = Descarga(Ampere) x Tempo (hrs) , Capac. Nom. da Bateria (Ah) x o nºde redes paralelas (nºde redes paralelas, se aplicável) As baterias da RTA tem sido submetidas a testes de ciclos, de acordo com os seguintes parâmetros: Temperatura Nominal (68ºF - 77ºF)(20ºC a 25ºC) Tensão de carga 2.5 vpc máximo Tensão Final 1.75 vpc Percentual de recarga 120% de Ah removido Os resultados desses testes de ciclos estão relacionados na tabela abaixo: Número de Ciclos Profundidade de Descarga 150 - 200 100% 450 - 600 50% 1250 - 1500 25% A RTA verificou que os requisitos de descarga característicos para aplicação em No-Breaks (5, 10, 15 min. de autonomia) poderiam consistir em 20% a 40% de profundidade do nível de descarga.
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As perdas com calor nada tem haver com a potência do equipamento. São perdas que ocorrem nos transistores, transformadores e demais componentes. Geralmente 10% considerando o melhor inversor. Se o aparelho de refrigeração for do tipo compressor, você não poderá instalar um inversor de 150 watts. Terá que instalar um com uns 1000 watts. Outra coisa: Terá que ser do tipo senoidal de onda pura (não semi-senoidal) O problema com o compressor é que dentro dele tem uma espécie de motor, que para sair da inercia, requer potências relativamente elevadas durante um ou dois segundos. Já tive um caso real parecido com o seu. O sujeito instalou um frigobar no Troller. Para alimentar o compressor do frigobar, ele usou um inversor de 700 watts do tipo semi-senoidal. Não demorou muito ele apareceu com este inversor com os transistores mosfets estourados. Praga garantir o pico de consumo do compressor durante as partidas, eu reforcei a ponte inversora, colocando transistores de 50A. Desta vez demorou mais para apresentar defeito, mas quem queimou desta vez foi o compressor do frigobar. Eu deduzi que o compressor queimou por causa da onda semi senoidal, que prejudicou as bobinas do motor. Outra coisa: Eu tenho aqui uma tabela de autonomia de baterias estacionárias que vai até 58Ah. Ela dá 5 horas a 111 watts. 2,58 vezes 58Ah dá 149,64 Ah ( seriam aproximadamente duas baterias e meia de 58Ah em paralelo) 2,58 vezes 5horas = 12.9 horas de autonomia a 111 watts. Vamos considerar que o compressor consuma 100 watts. Temos que adicionar 10% em cima, para considerar as perdas de calor. Então seu sistema vai dar aproximadamente 12 horas com consumo de 100watts Já com bateria automotiva, talvez nem dê isso, pois elas não são apropriadas para fornecer potência constante. Foram projetadas apenas para dar partida, ou seja; elas são preparadas para altas densidades de corrente, mais por um tempo menor. Qual a diferença da estacionária para a automotiva? As automotivas são feitas com chumbo de qualidade menor (pureza menor) alem do mais as placas são mais finas. Já as estacionárias são feitas com placas de chumbo de espessura maior, e com chumbo de alta pureza. Tem baterias estacionárias que duram 10 anos dependendo do tipo de uso.
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Não vai dar 18 horas por dois motivos Primeiro que a bateria não tem eficiência energética de 100% (nenhuma maquina gerador ou equipamento tem 100% de eficiência) E segundo que o inversor perde aproximadamente 10% da potência que está sendo consumida, em forma de calor.
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Do jeito que o professor orientou você fazer, vai funcionar, mas não é a maneira correta (Para demostração até serve muito bem), mas você não encontrará nenhum equipamento comercial controlando motor de indução com onda retangular. Os motores universais funcionam sem problema nenhum. São aqueles que tem dentro dos liquidificadores, e aspiradores de pó. No entanto não faz sentido manter a relação V/Hz pois eles não dependem muito disso. Na verdade funciona até com corrente contínua, por isso que é universal. Bastaria variar a tensão rms. de 5 a 60Hz não é frequência crítica. Nem precisaria de CIs caros. Vou tentar desenvolver um driver com componentes comuns como BC327, BC337, diodo IN4148, resistores de 1/4 watts e foto acoplador 4n25. Depois coloco o esquema aqui.
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Tem alguma coisa de errado com esse seu professor. No mínimo ele não deu nenhuma importância para seu trabalho, e falou qualquer coisa que veio na cabeça. Sei lá. O meu projeto é controlar a velocidade de um motor AC, aí eu preciso manter a relação V/Hz constante para variar a velocidade sem ter problemas com aquecimento (por isso o uso dessa modulação). Esta forma de onda não é adequada para cionar um motor assíncrono (Como os de ventiladores). Ele certamente irá aquecer. A forma de onda mais adequada seria senoidal de onda pura. O problema é que com esta forma de onda que você quer usar, a amplitude de V não varia. O que varia é o tempo de V sobre sobre a carga. Recomendo esta apostila para que entenda melhor: http://www.eletronica.org/arq_apostilas/apostila_pwm.pdf Não estou dizendo que não faça o que o professor orientou. Só estou lhe mostrando como realmente funciona. Onda retangular PWM supostamente semi-senoidal, não é apropriadas para motores assíncronos do tipo de indução, como os de ventiladores.
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Use o foto acoplador TLP250, olha só o que diz no datasheet: Switching time (tpLH/tpHL): 1.5µs(max.) Diz também que a frequência máxima de operação é de 25Khz Eu não vi nada escrito sobre frequência mínima ou tempo mínimo, isso significa que ele opera de 0 a 25Khz Um exemplo de como usar: Antes de montar o circuito, leia sobre driver de bootstrap, e tente entender o funcionamento. Não monte o circuito antes de de estar por dentro do funcionamento deste driver de bootstrap. Segue uma leitura batante recomendada: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CGMQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cpdee.ufmg.br%2F~porfirio%2FFontes%2520CC%2520CA%2Fcomando%2520igbt.ppt&ei=CjwGUPXbDsqo6wGzrd26CA&usg=AFQjCNHyQbfQprDKQZ78jDscNjPUE-3Tww&sig2=W6lq8-c6HtfLvNdbJ-RkLQ E não se esqueça: Do seu microcontrolador deverá sair dois sinais PWM um defasado em 180 graus em relação ao outro. sinais de onda retangular que terão que variar de 1% de largura, a no máximo 49%. Então você monta uma ponte Full bridge como esta aqui: Coloca um TLP250 em cada mosfet ou IGBT, para acioná-los como driver de bootstrap. Depois você envia o PWM do microcontrolador para os TLP250 de forma cruzada: O primeiro sinal você manda para Q1 e Q4 Já o segundo sinal você envia para Q2 e Q3 É mais ou menos isso
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Já entendi. Seu projeto na verdade é algo bem simples. O meu projeto é bem complexo. Você iria se cansar só de olhar. Está segunda onda aí é retangular (para o motor é a mesma coisa que quadrada), a diferença é que a largura é variável, podendo assim controlar a potência RMS sobre a carga. Exemplo. O ciclo ativo (largura do pulso) de cada semi ciclo pode variar de 1% até 49% Não pode chegar a 50%, senão todos os IGBTs irão conduzir ao mesmo tempo. Neste tipo de de inversor, você projeta o circuito para que a amplitude da tensão de saída seja entre 160 a 200V fixos. Quando você deseja variar a tensão RMS de saída do circuito, na verdade você não irá variar a amplitude desta tensão. Ela vai continuar a mesma, entre 160V ou 200V. Você varia apenas o ciclo ativo. É por isso que chamam de semi-senoidal, mas não tem nada a ver com o formato da onda. O modulador PWM varia a largura dos pulos (Ciclos ativos) de forma a manter uma determinada potência RMS estável sobre a carga. Mantem a potência RMS de forma que imita uma onda senoidal. Mas só funcionaria bem para cargas resistivas tendo em vista que quando a saída estiver com 10V RMS, a saída ainda estará mandando pulsos de 160 a 200V. Para fontes chaveadas que possuem retificadores na entrada, não fazem nenhuma diferença, pois é com estas tensões de pico que os retificadores atingem depois dos capacitores estarem carregados. Já para equipamentos que funcionam com bobinas como motores, estes sofrem bastante, e chegam a queimar.
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Eu também tenho dúvidas com relação ao IR2110 operando em Freqüência tão baixas. Tem que dar uma olhada nos tempos de acionamento lá no Datasheet Então seu projeto é muito simples. Como uma alternativa ao microcontrolador, pode usar um SG3525. Aposto que é para controlar a velocidade de motores assíncronos, do tipo gaiola de esquilo. Estes motores não se dão muito bem com ondas quadradas. Acabam esquentado demais, acabam queimando. O ideal seria onda senoidal pura mesmo. Tenho uma dica para você: TLP250 http://www.datasheetcatalog.org/datasheet/toshiba/2109.pdf São foto-acopladores que são drivers de mosfet ou IGBT, tudo ao mesmo temo, foto-acoplador e driver. Você pode usar um para cada chave.
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Eu posso te ajudar, Encontrei em você uma oportunidade de colocar em prática meu projeto, e testar o protótipo. Caracteristicas: Senoidal onda pura PWM com freqüência de 9Khz Ajuste de freqüência Ajuste de tensão. Tensão de saída de 127 ou 220V em 60Hz Só tem um probleminha. não é micro-controlado. É feito com CI discretos um misto de analógico e digital, mas funciona maravilhosamente. A logica do circuito é de um equipamento comercial de alta potência. O que estou fazendo é apenas uma adaptação.
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Problemas com Potenciometros e Amperagens.
albert_emule respondeu ao tópico de Giovanny dos Santos em Eletrônica
Me parece que se você girar totalmente o potenciômetro no sentido horário, ele torra, pois a resistência acaba ficando muito baixa, e a corrente começa a circular do potenciômetro para a base do transistor, acendendo a lâmpada diretamente pelo potenciômetro. (É uma possibilidade ). Naquele ponto da base é como se fosse um diodo (na verdade é um diodo). Experimente colocar um resistor de 1K antes de ligar o potenciômetro no +12V É claro que o transistor amplifica, e a corrente que passa do coletor para o emissor é muitas vezes maior que a corrente que circula pela base. Mas pode acontecer da tensão entre coletor e emissor ficar um pouco acima da tensão da junção diodo da base (0,7V) quando o transistor atingir a sua máxima saturação. Imagine: Junção diodo da base 0,7V Coletor e emissor 1V Isso é suficiente para que a corrente prefira circular do potenciômetro para a lampada, quando a resistência for mínima. Tem outro detalhe: Vocês informaram ao rapaz que tem que usar um bom dissipador no transistor? Essas lâmpadas de farol automotivos, tem 60watts em luz alta e 50 em luz baixa. São 5A para luz alta e 4A para luz baixa Dá um total de 9A Precisa de um transistor potente. -
Calcular amperagem de trafo para amplificador
albert_emule respondeu ao tópico de clodoaldo som em Eletrônica
Um amplificador de classe AB, tem perdas de 40%. Então logicamente se ele fornece na saída 1000watts, ele vai consumir do trafo 1400 watts. Tem haver também com a impedância de saída do amplificador. Mas tem outros detalhes. Vamos a alguns: Digamos que tenhamos um amplificador de um só canal de 1000 watts, alimentado com 50+50V: 50Vdc dividido por raiz quadrada de 2 = 35Vac Isso significa que 50Vdc só produzirá 35Vac (corrente alternada de áudio) Com essa tensão só daria 1000 watts contínuos na saída com um falante de 1,22 ohms. 35Vac divididos por 1.22R = 28,68A vezes 35V = 1004 watts. Isso chama-se lei de ohms: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Ohm Só não se esqueça que estes amplificadores de classe AB perdem 40% de potência em calor, então ele vai estar consumindo 40% de potência a mais do trafo para fornecer os 1000 watts de saída. então irá consumir 1400 watts do trafo. Um trafo que fornece 50V já retificado e filtrado, sua tensão AC é de: 35Vac pois 50V dividido pela raiz quadrada de 2 é 35VAC Veja que o trafo deste transformador teria que suportar 28,68A contínuos a uma tensão de 35Vac para produzir 1000 watts, não fosse as perdas de 40% que o amplificador tem. Considere 40% de potência a mais na entrada, por causa das perdas em calor, então terá: Trafo de 1400 watts: tensão 35+35Vav (corrente alternada) Corrente 40A -
Esta também pode colocar um trimpot para ajuste de tensão. Não conhece o SG3525? você pode colocar uma proteção contra corrente no pino 10 Ajuste de tensão no pino 16 O PWM dele permite de ir 0 até 50% de ciclo ativo (Lógico, se passar de 50% os dois transistores irão conduzir ao mesmo tempo já que é Push-Pull). Pode escolher uma vasta gama de freqüência de operação. Eu sempre uso entre 40Khz a 60Khz. Este CI é usados nos mais profissionais dos projetos, exemplo: Tenho aqui um conversor Push-Pull de 2400 watts que usa este CI. Ele converte uma tensão DC que varia entre 96 a 110V (8 baterias) em tensão de 200Vcc estabilizada, para isso este CI aciona 4 mosfets 38n30 a uma freqüência de 30Khz, que por sua vez aciona um transformador de ferrite. O 200Vdc é então transformado por outro circuito em 115V em freqüência de 60Hz em onda senoidal pura. Só para constar: Já dei manutenção em um Conversor de 10000 watts onde este SG3525 era quem controlava os IGBTs de potência. Ele fornecia o sinal PWM para um driver de de IGBT que acionava 8 IGBts de 50A cada.
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Ter o projeto pronto é impossível. Vai ter que calcular e modificar.
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Faça uma fonte chaveada push pull e seja feliz. Existem vários esquemas na internet, feitos para alimentar amplificador automotivo. Apenas retire a bobina simétrica do secundário, e faça uma regra de três com as voltas do primário, então descobrirá quantas voltas terá que ter a saída para dar 18V. Com estas chaveada push pull você consegue 60A ou mais fácil fácil. conseguirá 30A em 18V com apenas 2 mosfets IRF3205
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Ultimamente eu ando buscando eficiência energética. Uso PC comum, mas já estou pensando em um notebook tendo em vista que tenho dois PCs que consumem juntos 250 watts e que um notebook consome menos de 60 watts.
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Bastam 6 mosfets em configuração de ponte half-bridge trifásica para retificar as três fases do alternador. O CI IR1167 é o controle. Trata-se de retificador síncrono. Não precisa de diodos. Os mosfets retificam e quase não esquentam, mas neste retificador síncrono ainda faltará o circuito de estabilização. Eles apenas retificam com alta eficiência.
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Seus amigos estão certos. Outra coisa: você talvez não tenha noção do que seja apenas 30 watts dissipados em puro calor. Outra: o regulador da RR não esquenta igual ao regulador linear, ele não é linear é chaveado por SCR. É mais correto dizer que o linear foi feito especialmente para aquecer, pois o transistor funcionará literalmente como um resistor. É provável que o circuito da RR não dissipe nem 5W em calor. Não confundir potência perdida em calor com potência que realiza o trabalho. Vou testar um circuito mais simples, cortando por ângulo de faze, mas ao invés de ser Shunt como a maioria dos de moto, vou fazer-lo tipo série.
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Veja se estes servem: http://www.farnellnewark.com.br/generalpurposepulsetransformerserie,product,62K1086,4479370.aspx http://www.murata-ps.com/data/magnetics/kmp_786.pdf É do tipo SMD e é bem pequeno. Na loja tem muitos outros modelos da mesma marca. Já comprei componentes nesta loja. Mesmo estando indisponível no site, tem que ligar e perguntar o e-mail de um vendedor e fazer o pedido por e-mail, pois as vezes eles importam. Tem que insistir pois são péssimos vendedores. Contudo terá que ter CNPJ para comprar.
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Não daria certo. Mosfet é acionado por tensão e o ideal é até 15V de amplitude, amplificar corrente não tem como. Colocar resistor não daria certo. Estou vendo que ou usa trafo de pulso, ou não terá solução para este circuito. Faz o seguinte: Tente usar seus transistores bipolares como chave on-off. Não ha nenhum problema em usar transistores bipolares como chave, e eles são controlados por corrente, o que já ajuda neste caso pois não tem o problema das fontes de acionamento. no entanto terá que fazer um driver para amplificar a corrente da saída do CI PWM. Estou quase montando um outro circuito muito mais simples: Usar 3 dos 4 ampop internos de um LM324N, e configura-los como comparador de tensão. Cada ampop irá monitorar individualmente uma fase já devidamente retificada do alternador. Será configurados para manter os mosfets ligados até que a onda ultrapasse os 14V de amplitude, momento que desligará o mosfet. Bom, é uma comparação de tensão, então quando a onda atingir 14V novamente na descida, o mosfet volta a liga. Os tês mosfets farão isso. O resultado é uma saída de 14V pois irá estar cortando a onda sempre nos 14V de amplitude. Basta filtrar com o capacitor de 1000uF e a tensão fica estável. Não é regulador shunt, é regulador série. Não é para esquentar muito.
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Não daria Certo pois a tensão nos gates do mosfets, seria igual ou menor que a tensão do dreno. Tem que haver uma diferença positiva de pelo menos 4V ou mais. Só o transformador pode proporcionar isso. Além do mais o mosfet canal N é geralmente acionado com tensão referenciada ao source deles. Sendo assim o GND da fonte que deveria aciona-los teria que estar conectada ao Source dos mosfets. Veja mais: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CG0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cpdee.ufmg.br%2F~porfirio%2FFontes%2520CC%2520CA%2Fcomando%2520igbt.ppt&ei=x5rWT9qjIpKI8QTek4zwAw&usg=AFQjCNHyQbfQprDKQZ78jDscNjPUE-3Tww&sig2=IELmkJHlpdY2QJ6gOJX2Wg
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Essa é a onda no gate dos mosfets?? Era para ser quadrada. Essa onda está errada Vou estudar a possibilidade usar um driver com CI IR2117 Aqui está o Esquema: Coloquei no lugar do trafo, um mosfet driver que é ao mesmo tempo um foto-acoplador. Assim é possivel isolar o CI PWM dos mosfets de potência. Contudo ainda precisaria de uma fonte positiva de 15V referenciada ao Source dos mosfets. O terminal 8 do CI foto-acoplador LTP250, teria que estar ligado nesta fonte. Assim o foto-acoplador conectaria o gate na fonte de 15V para faze-lo conduzir, e desconectaria o gate da fonte de 15V e levava o gate a a Source para faze-lo deixar de conduzir. Do jeito que está, ele está levando o gate na fonte do CI de PWM. A tensão desta fonte é menor do que a tensão nos drenos dos mosfets, por isso não garanto que os mosfets conduzam. Mesmo que venha a conectar o gate dos mosfets diretamente no dreno, os mosfets não irá conduzir de forma eficiente. Teria que ter 15V do gate para Source. Por outro lado, se você usar mosfes de canal P, apenas o CI PWM será suficiente para aciona-los, no entanto o CI PWM quando não está funcionando, sempre descansa o gate do mosfets em GND. Como estes mosfets canal P são ao contrário, conduzem com tensão negativa no gate, enquanto o CI PWM não entrasse em funcionamento, os mosfets estariam totalmente conduzindo e enviando tensão máxima do alternador para a saída. Acredito que a melhor opção seja o transformador de pulso mesmo, pois ele além de isolar, fornece sua própria tensão na saída, podendo fornecer duas tenções, negativa e positiva. Isso facilita muito o acionamento do mosfets. Ao meu ver, chegamos a um ponto onde a simulação não é muito precisa. Precisamos agora passar para o protótipo, onde será feito os testes e ajustes finais. A simulação ajudou bastante.
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