Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Marcos FRM

Membro VIP
  • Posts

    3.101
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que Marcos FRM postou

  1. Se já existir uma partição EFI no disco, sim. Como você fará dual boot, tem que aproveitar a partição EFI do Windows (a primeira, de 100 MB). Ela deve ser montada em /boot/efi (sem formatar, obviamente). Depois, a única coisa necessária é uma partição nativa (EXT4, XFS, Btrfs...) montada em /. Nada mais. O resto é opcional. Olhe o meu sistema: $ lsblk -fp NAME FSTYPE FSVER LABEL UUID FSAVAIL FSUSE% MOUNTPOINTS /dev/sda ├─/dev/sda1 vfat FAT32 XXXX-XXXX 498,4M 0% /boot/efi └─/dev/sda2 btrfs xxxxxxxx-xxxx-xxxx-xxxx-xxxxxxxxxxxx 43,3G 19% / Uso arquivo de swap (dentro do /): $ swapon NAME TYPE SIZE USED PRIO /swap file 4G 0B -2 A partição "Área reservada de inicialização do BIOS" é provavelmente o tipo "BIOS Boot" padronizado pelo GRUB, apenas para uso em instalações no modo BIOS/CSM quando o particionamento é GPT (em MBR, é desnecessária). É completamente inútil em UEFI. Para ver como o pessoal não sabe o que fala.
  2. Parece que só RTX 30, olhe no Google.
  3. Se for suportado pela placa-mãe, pela placa de vídeo e pelo driver (da GPU), nenhum.
  4. Haha! Sim, fique com /boot/efi. Nesse caso, não precisa criar partição separada para /boot. O diretório pode ser parte do / sem problema.
  5. Desculpe não olhar esses vídeos, pois não tenho paciência. A diferença entre montar a partição EFI em /boot/efi ou /boot diz respeito ao mecanismo a ser usado para carregar o kernel e initramfs. Estando em /boot/efi, pressupõe-se que apenas o bootloader esteja ali e que o sistema de arquivos de /boot não é o mesmo da partição EFI. O sistema de arquivos de /boot é, nesse caso, nativo (EXT4, XFS, etc -- seja numa partição exclusiva ou o mesmo de /) e o BIOS UEFI não sabe acessá-lo. Portanto, é necessário um driver (geralmente somente leitura) para acessar esse volume. Esse driver é implementado pelo bootloader em si, divergindo da implementação do kernel. Há vários problemas com esse esquema, alguns discutidos no link postado acima. Quando a partição EFI é montada em /boot, kernel o initramfs já estão na partição EFI e nenhum driver é necessário: o bootloader pode usar a API do BIOS UEFI para ler os arquivos. Traz várias vantagens, mencionadas igualmente no link. Por outro lado, a partição precisa ser maior, pois vários kernels e initramfs gravados ali esgotarão com facilidade os tradicionais 100 MB usados pelo Windows, por exemplo. Para resolver a questão do tamanho, os proponentes desse esquema definiram uma segunda partição "quase EFI" (XBOOTLDR), que serve exclusivamente para colocar kernels e initramfs, mais configurações do bootloader (menos o próprio, que deve ficar na partição EFI). Quando XBOOTLDR existe, passa a ser /boot e a partição EFI muda para /efi. É necessário que XBOOTLDR use um sistema de arquivos suportado pelo BIOS UEFI, justamente para evitar implementações alternativas de drivers no bootloader. https://uapi-group.org/specifications/specs/boot_loader_specification/ Hoje, o ecossistema mais ou menos está padronizado em /boot/efi. Não surpreenda-se caso isso mude no futuro, principalmente quando o GRUB começar a perder popularidade, o que tende a acontecer quando suportar máquinas não-UEFI deixar de ser importante.
  6. O ponto de montagem dessa partição é geralmente /boot/efi. /boot numa partição separada é desnecessário -- a menos que seja a partição EFI, que pode ser montada em /boot, apesar de não ser a configuração usada pela maioria das distribuições. Há discussão para mudar: https://lists.fedoraproject.org/archives/list/[email protected]/thread/B4UAREAUA3TBR64ZVCAQLMR57AGGJ3YJ/ Aí está uma limitação de partições swap. Ao criar uma partição pequena assim, hibernação não vai funcionar e, após instalado, é difícil redimensionar. Hibernação pode ser um recurso útil principalmente em notebooks. Detalhe é que, com arquivos de swap, para hibernação funcionar, tem que adicionar duas opções de inicialização. No sei se, fora o Ubuntu, alguma outra distribuição o faz. Aqui tem um tópico relacionado:
  7. Ubuntu não é minha praia, porém, pelo que lembro da época em que a mudança foi anunciada, se não for criada partição swap durante o particionamento, o instalador criará o arquivo automaticamente. Jurava que o particionamento automático não criava a partição, mas faz, sei lá, quase uma década que não instalo o Ubuntu...
  8. Partição swap pode ser evitada, pois é possível usar arquivos de swap com igual efeito. Ubuntu e derivados usam arquivos de swap por padrão desde a versão 17.04.
  9. Suporte ao AVIF no Safari foi expandido a partir da versão 16.4. No macOS, passou a ser suportado além do Ventura (13) e superiores; agora no Monterey (12) e Big Sur (11) também. https://developer.apple.com/documentation/safari-release-notes/safari-16_4-release-notes Firefox até a versão 112 não suportava AVIF animado (equivalente ao GIF, outra tranqueira que precisa ser aposentada). Suporta a partir da versão 113: https://www.mozilla.org/en-US/firefox/113.0/releasenotes/ O mistério é o Edge, que ainda não é compatível. Fora isso, está bem completo o suporte usando versões recentes dos navegadores! Não demora precisarei abrir um tópico na sala de sugestões do fórum para o sistema de anexos aceitar a extensão .avif.
  10. Olha o que achei: A briga que era compilar o driver...
  11. Esse vídeo integrado no Linux é uma desgraça. O driver nem é empacotado mais pelas distribuições -- além de ser uma montanha de bugs. Rodará com o driver vesa do Xorg, ou com o simpledrm + modesetting em distribuições modernas como o Fedora (usando "basic graphics mode"!). Sem aceleração alguma. Um tormento de usar.
  12. Procure por "Resizable BAR" no BIOS. https://www.nvidia.com/pt-br/GeForce/news/GeForce-RTX-30-series-resizable-bar-support/
  13. O WD Black SN770 é um pouco mais rápido e durável, mas concordo com @guilherme_dr que o preço do NV2 é imbatível pelo que oferece. Se pagar o dobro do preço pelo SN770 não é problema, pode comprar, pois também é um bom SSD, com especificação pouco melhor.
  14. O mínimo dos mínimos é que o chip controlador (o menor) seja igual, pois cada um usa algoritmos diferentes para distribuir os dados no chip de memória. Mesmo isso pode não ser suficiente, pois lembro de ter lido em algum lugar que o firmware do controlador pode ser atrelado à memória usada durante a montagem, gravando nela somas de verificação e conferindo-as (como exatamente não sei). Existem equipamentos especializados em que coloca-se diretamente o chip de memória e especifica-se o tipo de controlador (exemplo). Muitos desses algoritmos já são conhecidos por engenharia reversa e é possível recuperar os dados caso a memória esteja boa. Só que isso requer equipamento/software e conhecimento especializado.
  15. Não tente isso, pois, caso funcione (improvável), apenas diminuirá a chance de recuperar alguma coisa. O transplante seria a melhor aposta, mas... se esses arquivos forem realmente importantes, coloque-os na mão de uma empresa especializada. É caro, mas é o preço por não ter backup. A versão de 100 GB do Google Drive custa 70 reais por ano.
  16. AHCI nada tem a ver com NVMe. A menos que o SSD NVMe tenha uma opROM própria (o que é raríssimo), precisa estar em UEFI (CSM não iniciará pelo NVMe). Aquela mensagem "No NVMe Device Found" indica defeito no SSD. Não consegue outro para testar?
  17. NV1 é obsoleto. Não compre. NV2 é melhor: principalmente por causa da controladora Phison E21T.
  18. Sim, o Kingston NV2 é um bom SSD.
  19. Disco sem partição EFI não é inicializável para BIOS UEFI. Abra "Gerenciamento de Disco" (botão direito no menu iniciar) do Windows e veja lá.
  20. Sim, o eterno problema da partição EFI ter ficado no SATA. Instale o Windows no M.2 com o SATA desconectado, assim o instalador criará uma partição EFI no M.2. Depois, conecte o SATA e remova a partição EFI existente nele.
  21. Melhor opção são os Core 2 Duo E8x00, que possuem 6 MB de L2 e FSB 1333 MHz. Todos têm VT-x. Por causa do FSB, tem que conferir na documentação da Lenovo se são suportados.
  22. O Kingston NV2 1TB (M.2, NVMe) tem aparecido por ~300 reais. É o que você gastaria com o decrépito disco rígido mais o SSD pequeno separado.
  23. Acontece em navegadores diferentes do Firefox? Pois o Fedora é provavelmente a única distribuição que ativa decodificação de vídeo em hardware AMD por padrão, ver este tópico: Por outro lado, se acontecer também, por exemplo, no Google Chrome, daí não tem ligação, pois o Chrome acho que não usa nada da GPU no Linux.
  24. O protocolo NVMe não tem limitação de endereçamento. Meu finado Dell Inspiron 5675 tinha no manual SSD "até 256 GB" e eu usava NVMe de 1 TB sem problemas. Se o BIOS implementar suporte, é para funcionar com qualquer tamanho. Os caras que escrevem o manual estão presos em 1996 ainda, no tempo do IDE com LBA 28-bit, que tinha esse tipo de coisa. Já vi um Acer Aspire A515-51G-C690 (Intel 8ª geração) usando WD Blue SN550 1 TB (NVMe) sem reclamar; é mais antigo que seu Aspire 3 A315-23-R0LD.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...

Ebook grátis: Aprenda a ler resistores e capacitores!

EBOOK GRÁTIS!

CLIQUE AQUI E BAIXE AGORA MESMO!