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Marcos FRM

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Tudo que Marcos FRM postou

  1. Claro que não tem 6 TB: conto do vigário. É porcaria, que corrompe os dados... lixo. Compre um produto decente que não acontecerá mais.
  2. Diz para irem corrigir a AMI, que desenvolve BIOS desde os anos 1980: https://9443417.fs1.hubspotusercontent-na1.net/hubfs/9443417/Data_Sheets/Firmware_Solutions/Aptio_V_Data_Sheet_PUB.pdf
  3. BIOS e UEFI são coisas diferentes. Só que o termo BIOS é tão popular (tem 40 anos...) que mesmo a AMI passou a chamar UEFI de "UEFI BIOS", que, aportuguesando, é "BIOS UEFI".
  4. O instalador cria o particionamento automaticamente. Em UEFI, serão criadas 4 partições: 1 - EFI (100 MB) 2 - MSR (16 MB); não tem nada dentro; é um espaço vazio para caso o disco seja convertido em "dinâmico", uma espécie de LVM do Windows 3 - O volume C, ocupando o espaço livre restante 4 - Recuperação (~500 MB) Em BIOS/CSM, não tem MSR e a EFI é substituída pela partição de "Sistema", que tem funcionalidade equivalente. Para quem quer um único volume C, recomendo deixar para o instalador fazer tudo, assim tem o particionamento recomendado pela Microsoft.
  5. Kingston NV2. Nessa faixa de preço. Bom SSD.
  6. Se a plataforma suportar, seria fundamental desativar o "recurso" dentro de caixas de código, senão pode quebrar os códigos postados...
  7. Discos rígidos externos "prontos" são mais compactos e com certeza desligam o disco completamente (o motor para de girar) quando se "remove com segurança". Usando gaveta avulsa com disco de notebook isso não é garantido. Por outro lado, se der algum defeito na plaquinha que faz a conversão USB<->SATA, você tira o disco e conecta em qualquer PC para ler seus arquivos. Discos externos prontos têm o circuito de conversão na placa lógica do disco em si, de forma que, se der defeito, é mais complicado recuperar. Pode-se colocar SSDs SATA no lugar, o que é altamente recomendável, visto que qualquer tombo detona discos rígidos. Existem gavetas para SSDs M.2 NVMe, que são mais rápidas. Tem também SSDs externos prontos, tanto SATA quanto NVMe. A questão das marcas não importa muito. Agora, mais de um backup não é exagero para dados importantes.
  8. Pô, um Sandy Bridge com um núcleo só. Que várzea da Intel. Pentium 4 é muito pior, porque sua microarquitetura é muito pior. Ivy Bridge. Tem que conferir se a placa-mãe suporta.
  9. Lançado ontem o Firefox 115 com decodificação de vídeo via hardware habilitada por padrão em GPUs Intel. Para quem tem pelo menos Intel 7ª geração (Kaby Lake), que suporta decodificação de VP9, não precisa ajuste nenhum. Para gerações anteriores, instale a extensão enhanced-h264ify, assim sites como o YouTube servirão H.264. Acho que o requerimento mínimo para funcionar é 2ª geração (Sandy Bridge).
  10. O Arch tem um instalador oficial de uns tempos para cá. Automatiza um pouco a tarefa. https://archlinux.org/news/installation-medium-with-installer/ Arch, igual ao Debian, tem todos os pacotes multimídia no repositório: é só saber o que instalar. Algo a destacar é que o aplicativo "Programas" do GNOME é compilado, no Arch, sem suporte ao PackageKit. Assim, atualizações do sistema e instalação de programas dos repositórios oficiais não estão disponíveis nele. É uma decisão proposital. Citando o mantenedor: Handling system packages via packagekit is just fundamentally incompatible with our high-maintenance rolling release distro, where any update might leave the system in an unbootable or otherwise unusable state if the user does not take care reading pacman's logs or merging pacnew files before rebooting. https://github.com/archlinux/archinstall/issues/1321#issuecomment-1151343223 Portanto, apenas Flatpaks são suportados no aplicativo "Programas". Para o resto, tem que usar o pacman no terminal -- ou procurar um frontend gráfico, caso exista.
  11. Pedi WebP e o @Gabriel Torres adicionou, visto que é suportado pela plataforma do fórum! AVIF ainda não. Windows 10 e 11 suportam AVIF no aplicativo Fotos com "AV1 Vídeo Extension" da Microsoft Store. Curioso é que WebP não é suportado no Fotos, mesmo com "Extensões de Imagem WebP" (link) presente (funciona apenas no Edge). Parece que muito recentemente, na versão Insider do Windows 11, o aplicativo ganhou suporte (versão 2023.11050.2013.0): https://winaero.com/windows-11-photos-app-now-supports-webp-images/ WebP é de 2010. Microsoft e suas esquisitices...
  12. Para ver como uma instalação enxuta do Arch faz diferença: aqui, ~1,2 GiB.
  13. O BIOS achou o arquivo? Então é o que importa. Atualize!
  14. Esse programinha renomeia o arquivo usando uma lógica da ASUS. Pelo que sei, é útil apenas em casos de recuperação. Em atualizações normais não é obrigatório. Rode, mal não faz.
  15. Sim, esses BIOS novos da ASUS leem NTFS, acho que até de discos NVMe.
  16. "usuários autorizados"... consigo pensar em duas possibilidades: Permitir logon apenas para determinados usuários, com senha (ou não). Impedir que determinados usuários mudem configurações ou acessem arquivos de outros usuários. Ou seja, usuários farão parte do grupo "Usuários" apenas; não do "Administradores", "Usuários Avançados", ou outro com mais privilégio. Assim, automaticamente não podem acessar perfis de outros usuários ou fazer mudanças fora do seu próprio perfil. Em qualquer ambiente bem organizado, ambas estarão em vigor. Quem faz esse trabalho não é o UAC: é o sistema de permissões, que existe, no Windows NT, desde muito antes o UAC aparecer. O UAC é um facilitador. Inclusive, é comum desativar sua principal (única?) função nesse caso: Configuração do Computador -> Configurações do Windows -> Configurações de segurança -> Políticas locais -> Opções de segurança -> Controle de Conta de Usuário: comportamento da solicitação de elevação de usuários padrão (Negar automaticamente solicitações de elevação) Assim a janela de elevação não será exibida (uma mensagem de erro aparecerá). A questão foi formulada por alguém que nunca gerenciou coisa alguma...
  17. O UAC é um recurso usado para interagir com o usuário em questões de elevação de privilégio. Por exemplo, ao rodar com um usuário não administrador, ao tentar fazer algo que requeira maior privilégio, o UAC pode mostrar uma janela de autenticação onde é possível inserir a credencial de outro usuário para rodar tal tarefa. Ou essa funcionalidade do UAC pode ser desativada também, de forma que basicamente volta a ser o que era antes do Windows Vista. O trabalho de isolar usuários/arquivos/objetos/etc é do kernel NT do Windows, desde os primórdios... isso já existia em 1993 com o Windows NT 3.1, porém foi no Windows 2000 que o esquema de herança foi implementado. Tinha um vídeo de uma palestra (2006~2007) de um pessoal da Microsoft que implementou o UAC no Windows Vista, explicando em detalhes do se trata. Era legal pois eles relatam que houve uma chuva de reclamações do recurso dentro da empresa, tamanha era a cultura nefasta de rodar tendo poder administrativo 100% do tempo (é uma insanidade, como qualquer usuário de Unix-like sabe desde muito antes...). Esse vídeo desapareceu, infelizmente. Talvez ainda exista em algum lugar. De volta à questão: "garantir que apenas os usuários autorizados tenha acesso aos computadores". Isso é a tela de logon, não? Considerando que seja, não tem nada do UAC ali. É puramente autenticação de usuário. Pegue uma versão recente do livro "Windows Internals" que mostrará direitinho quais processos/subsistemas estão envolvidos.
  18. Em VMs Geração 1, inicialização apenas é suportada em discos conectados em controlador IDE. VMs HyperV Geração 2 não oferecem mais controlador IDE, é tudo SCSI (e o "BIOS", que agora é UEFI, suporta inicializar a partir de SCSI). Se o sistema convidado suportar, prefira Geração 2[*]. Requer Windows 8/Server 2012 ou superiores; Linux qualquer coisa do naipe do RHEL 7 ou superior. Apenas 64-bit. [*] Para Secure Boot funcionar com Linux, tem que alterar isto: https://blog.matrixpost.net/wp-content/uploads/2021/11/secure_boot_ubuntu.png (ou desativar, caso não seja suportado pela distribuição)
  19. Será que tem que amaciar igual motor de carro/moto logo que compra zero quilômetro?
  20. 18 guias no Firefox: primeira tocando um vídeo em 720p (VA-API ativa); algumas com bastante imagens (Pexels, Unsplash, galeria de fotos da Folha de São Paulo). O relativo alto uso de swap engana: o sistema está razoavelmente responsivo. Não é mais aquele horror de uma década atrás, como explica este artigo: https://chrisdown.name/2018/01/02/in-defence-of-swap.html Máquina de ~11 anos atrás, com processador fraco, pouca memória para os padrões atuais (4 GiB), cujo único upgrade foi um SSD. Com essa instalação do GNOME, serve tranquilo para acessar a internet. Pouca diferença para o XFCE que estava antes em termos de desempenho, que é compensada com um ambiente mais desenvolvido. Uma coisa é certa: esses cacarecos precisam de SSD, da mesma forma que máquinas novas!
  21. Problema crônico do Windows. Tem discussão neste tópico: O robocopy (linha de comando) não tem problema com caminhos longos. Tem ainda o TeraCopy para testar. É um absurdo precisar de programas de terceiros (com interface gráfica) para isso. Talvez no Windows 18 seja resolvido no Explorador de Arquivos... EDIT: o FastCopy em teoria é compatível, pois suporta a nova API "longPathAware". Tente habilitá-la no registro, ou via GPO, como explicado no tópico linkado acima.
  22. XFCE é leve e funciona. Tenho noção, contudo, dos seus problemas. Apenas há pouco tempo o gerenciamento de energia passou a evitar o desligamento de tela quando um vídeo está em execução no Firefox (e o recurso está apresentando problemas); a integração com protetores/bloqueadores de tela era um caos, resolvido também recentemente, com alguns probleminhas pendentes ainda. Não há um gerenciador de login com integração completa ao ambiente como no GNOME (GDM) e KDE (SDDM). Destaco duas questões estruturais, que demandarão muita mão de obra, possivelmente inviáveis no curto prazo: Reformar xfce4-session para usar systemd --user na execução os aplicativos: isso GNOME e KDE fazem há algum tempo. Aumenta muito a robustez do ambiente e principalmente a resiliência em situações de pressão de memória (link). Criar um compositor Wayland integrado ao ambiente: xfwm4 é puramente X11. Comparado ao GNOME (Mutter) e KDE (Kwin), ambos Wayland por padrão, está muito, mas muito atrás. X11 é totalmente obsoleto e o único lugar onde deveria viver é no XWayland, um servidor X fornecendo compatibilidade para aplicativos não nativos em compositores Wayland. Não custa lembrar desta antológica apresentação, de 2013!, de Daniel Stone: Então resolvi entrar na modernidade num notebook Acer antigo mencionado aqui: GNOME enxuto do Arch. Grupo "gnome", mais alguns pacotes escolhidos a dedo. Apenas os serviços básicos: systemd-oomd, gdm, avahi, cups, NetworkManager, bluetooth. Duas extensões: a obrigatória Dash to Panel, com "isolar espaços de trabalho" habilitado (do contrário fica confuso), e Removable Drive Menu. Demora pouco mais para iniciar, consome pouco mais de memória -- tendo uns 4 GB não tem importância, basta ter swap (que é importante para o systemd-oomd funcionar a contento). De resto? Super usável! Parece que o ponto de corte do Firefox para aceleração gráfica (Intel Sandy Bridge) é uma boa referência para máquinas capazes de rodarem razoavelmente o GNOME, com Wayland e tudo. Firefox usa X11 ainda (sua implementação do Wayland não está pronta); XWayland está por baixo do capô fazendo funcionar. Tenho a impressão que a má fama do GNOME como pesado vem das más escolhas de pacotes instalados pelas distribuições. Posso falar com propriedade do Fedora: um absurdo a quantidade de porcaria instalada. Mais um motivo para amar o Arch.
  23. Não tem problema, pois, ao montar em /boot/efi, apenas o GRUB será posto lá; ocupa uma miséria de espaço. Kernel e initramfs serão carregados do /. Sim, a minha tem 500 MB. Poderia ter menos. Não. A vantagem de UEFI é que cada bootloader dentro da partição EFI tem sua própria pasta. UEFI permite que os instaladores definam a ordem de inicialização, de forma que o GRUB será primeiro na lista (Windows continuará registrado: Setup listará o "Windows Boot Manager", só que em segundo lugar). Como o GRUB detectará o Windows e adicionará uma entrada para o mesmo no menu, deixe-o como primeiro, daí carrega o Windows através dele. Sim. Alguns poucos comandos.

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