Marcos FRM

@Cristopher Pontes Problema conhecido dessa placa POS-PIQ57BQ: Tem que ir atrás de uma atualização de BIOS. Contudo, sendo Positivo , um péssimo integrador, será complicado. Hardware de baixa qualidade tem disso...

@arthurgsgames Não sei. Caso o software do PS4 suporte discos dessa capacidade, ainda assim acho arriscado usar como unidade interna, visto que é possivelmente um disco fajuto.

Hmmm. Se é máquina de grife e veio com o Windows 8 ou superior pré-instalado de fábrica, de fato não precisa nada: só um pendrive com a mídia de instalação, criado pela ferramenta da Microsoft ou pelo Rufus. Acho que deixei essa restrição clara antes, que aplica-se ao notebook do @lumieree , acredito. Aliás @lumieree, para não pairar dúvida, veio com qual Windows de fábrica?

Errado. Faça o teste. Pegue qualquer PC de grife com a chave no BIOS (contendo a famosa tabela ACPI "MSDM"), ou seja, que tenha vindo pelo menos com o Windows 8 pré-instalado. Faça uma instalação limpa; repare que a tela para escolher a versão (Home, Pro, etc) não será exibida (é a indicação que a chave foi detectada). Na configuração inicial, não sincronize com uma conta da Microsoft: crie uma conta local. Finalmente, veja o status da ativação mostrar "ativado" quando estiver conectado à internet. A licença atrelada à conta da Microsoft é útil para PCs montados. Para PCs de grife, é opcional com a chave no BIOS. Enquanto você mesmo não testar, acho inócuo continuarmos essa discussão.

De uma década de experiência empírica. Todo Windows pré-instalado desde o 8 usa o mecanismo OA3: https://docs.microsoft.com/pt-br/windows-hardware/manufacture/desktop/oem-activation-3 Nesse esquema, a chave fica no BIOS e sai de fábrica já atrelada ao hardware, de forma que não pode ser reusada em outras máquinas. O instalador do Windows, por padrão[1], pesquisa pela chave no BIOS. Caso encontre-a, automaticamente seleciona a versão (existe uma mágica matemática na chave que permite essa identificação) -- a tela de escolha não é exibida nesse caso. Uma vez instalado, quando internet estiver disponível, o sistema, sem intervenção do usuário, contatará os servidores de ativação e validará a chave e o HWID. Conferindo, é automaticamente ativado. Observação: o algoritmo que gera o HWID é determinístico, de forma que, não havendo alterações significativas de hardware, é para produzir resultado estável. Nada disso é novo: todos os PCs de grife com Windows pré-instalado comportam-se assim desde o lançamento do Windows 8. Continua igual no 8.1, 10 e 11. Mais: instaladores de versões novas aceitam chaves de versões anteriores (o contrário acho que não, nunca testei). Por exemplo, a mídia do Windows 10 detecta e aceita chave do Windows 8 presente no BIOS, ativando normalmente depois. Já testei, em instalações limpas, chave (BIOS) do 8 no 8.1 e 10, e do 8.1 no 10. Não sei quanto ao 11, porém acredito que também funcione, visto que o mecanismo é o mesmo. [1] É possível fazê-lo ignorar a chave criando o arquivo ei.cfg dentro da pasta Sources da mídia de instalação. No Google tem informações do que precisa ter dentro desse arquivo.

É que discos rígidos estão dando para trás, retrocedendo. Como dito pelos colegas, não tem mais como usar na unidade de boot há vários anos. Sobre a questão da ativação do Windows, não precisa nada, pois a chave está no BIOS. Basta criar um pendrive de instalação e fazer uma instalação limpa que a chave será automaticamente detectada e o sistema ativará sozinho quando conectar na internet.

Não. Pendrives criados pela ferramenta da Microsoft ou pelo Rufus suportam Secure Boot. Não. AHCI é suportado nativamente pelo Windows desde o Vista. Se o controlador SATA estiver no modo Intel RST, alterar para AHCI pode ajudar, mas não é necessário de uns tempos para cá, pois, mesmo no modo RST, caso não esteja ativo o Intel Optane, o controlador expõe para o sistema operacional o modo AHCI. Mesmo assim, é algo a conferir. Pelas imagens, não existe configuração para isso. Não. Legacy/CSM é porcaria obsoleta. Com Secure Boot, UEFI é sempre ativado. --- @Felipw A configuração "Secure Boot Mode" já estava em "Custom"? Deixe no padrão "Standard". "Secure Boot Control" fica em "On". "Fast BIOS Mode" coloque em "Off", pelo menos temporariamente -- acho que não fará diferença, visto que inicia pelo pendrive. O que aparece no meu de boot? Acho que esses Samsung têm um menu acessível via F10.

Tem programas para isso, mas não é material permitido aqui no fórum. Se o notebook veio com Windows 8/8.1/10 de fábrica, a chave está no BIOS e é aceita pelo instalador do 10 (e acho que até pelo do 11 também -- ainda não testei). Como comentei, é para ser detectada automaticamente: não aparecendo a tela para escolher a versão significa que foi detectada. Por outro lado, caso tenha vindo com o Windows 7, é diferente, pois a chave não está no BIOS.

Até tem, mas o instalador é para detectar automaticamente. Se, durante a instalação, não mostrou aquela tela para escolha da versão (Home, Pro, etc), quer dizer que a chave foi detectada. Depois de completada a instalação, por algum motivo, a chave não foi aceita pelos servidores de ativação da Microsoft. Acho que só resta entrar em contato com a Dell ou Microsoft e ver o que pode ser feito. Edit: O comando para ver a chave do BIOS é: wmic path SoftwareLicensingService get OA3xOriginalProductKey (obviamente não poste-a aqui no fórum...)

Era exatamente o que ia sugerir. Cheguei atrasado.

O programa da Microsoft usa sempre MBR. Para mídia removível, também é suportado. Em teoria, até para discos fixos inicializáveis funciona (UEFI precisa implementar suporte para MBR e GPT, é mandatório pela especificação), pois o firmware procura pela partição EFI usando o identificador 0xEF em MBR. No entanto, os principais sistemas (Windows, Linux, BSDs) decidiram não suportar isso oficialmente no sistema alvo, requerendo GPT, que é vantajoso por outros motivos. O Rufus, por exemplo, usa a GPT de propósito para evitar que a mídia seja inicializável no modo Legacy/CSM, visto que a Protective MBR não é inicializável (sem partição ativa). Pode ser configurado com o cheat code Alt+E para se comportar igual ao programa da Microsoft, usando MBR e tornando a mídia híbrida, inicializável tanto em UEFI quanto Legacy/CSM. @ThiagoHen Com o pendrive plugado (antes de reiniciar), no BIOS, em "Exit -> Boot Override", ele aparece listado?

Configure no BIOS a opção "Boot -> Fast Boot" em "Disabled" e tente novamente. Aproveite e, no submenu abaixo, "Boot -> CSM (Compatibility Support Module) -> CSM", coloque também em "Disabled" para deixar em UEFI apenas.

Conheço o drama. Comprei um Adata de 16GB para colocar o Windows 11 e demorou quase 1h para o Rufus copiar tudo para dentro. Horrivelmente lento! Pendrive barato, mesmo de marca conhecida, é tudo a mesma porcaria. Marque o tópico como resolvido (escolha a resposta que mais ajudou na solução), assim organiza o fórum.

O problema é que a maioria dos "geradores de pendrive" para Linux são programas burros demais. Dá para fazer manualmente, entrando alguns comandos. Se estiver disposto, podemos ajudar, mas tente achar outra máquina com Windows, que será mais simples com o Rufus...

Use a ferramenta oficial da Microsoft ou o Rufus. Neste último, configure assim:

GA-A320M-S2H não é antiga: é de uma época em que UEFI era padrão na indústria fazia vários anos. Modelos avulsos de placas-mãe de fabricantes como Gigabyte, MSI, ASUS, etc, fizeram um desserviço danado a todo o ecossistema PC mantendo o CSM presente e ativo por padrão por tanto tempo, sem razão alguma, com tal triste realidade apenas mudando graças à Microsoft e o Windows 11, que colocou ordem no galinheiro exigindo UEFI. Todos os PCs de grife com Windows pré-instalado vêm obrigatoriamente com CSM desativado e UEFI+Secure Boot desde 2012 com o Windows 8: é o padrão ouro da plataforma PC faz uma década. CSM é legado carcomido que já deveria ter morrido, mas que, por causa da loucura da ASUS, da Gigabyte e afins, ainda está aí incomodando. Deixe em UEFI com Secure Boot e seja feliz!

No particionamento padrão, são 3 em Legacy/CSM. É possível usar 1 partição apenas, mas precisa ser previamente criada ocupando todo o disco. Em UEFI, precisa de no mínimo 3 partições, pois a partição EFI é obrigatória, bem como a MSR. Acho que o Windows funcionaria sem a MSR, mas só testando. A partição de recuperação é opcional em ambos os modos. (observação: minha contagem no post anterior estava errada, já corrigi) No entanto, por que você se preocupa com isso? Que diferença faz?

Hmmm, bom... recomendo rever essa opinião e abandonar CSM/Legacy. Considerando o particionamento padrão do Windows, em CSM são 3 partições e em UEFI são 4 -- sendo que na prática são 3 ao invés de 4, pois uma delas, a MSR, não tem nada dentro, serve apenas para o improvável caso de converter para disco dinâmico (RAID e tal), coisa que quase ninguém faz. Sem CSM, abandone o Ventoy também, pois infelizmente não suporta secure boot, que é um recurso importante a ser habilitado sempre. Contudo, procure no manual da placa se alguma opção força o CSM ser desabilitado, caso realmente queira voltar para os anos 1980! Edit: errei a conta, são 4 partições em UEFI.

Hmm, qual é a placa-mãe?

Usar UEFI, que é melhor?

E o BIOS, como está configurado? Talvez você desativou Legacy/CSM lá? Minha recomendação é deixar UEFI+Secure Boot...

Na própria citação da especificação postada diz isso. Ou troca o processador por um Ryzen, ou troca o SSD M.2 por um modelo SATA (também M.2, existem alguns modelos desses ainda). A primeira opção é preferível (manter o NVMe), mas pode não ser possível...

O Windows (64-bit) se comporta da mesma forma no que diz respeito ao bootloader em UEFI, incluindo Secure Boot, há 10 anos: desde o Windows 8. Então, nessa parte específica, um pendrive de instalação do Windows 8 não difere do 8.1, do 10 ou do 11.

Usando os dois programas principais para a tarefa, o criador de mídia oficial da Microsoft e o Rufus, não existe nenhuma incompatibilidade com Secure Boot. Como exatamente atrapalha?

Por que Secure Boot desabilitado na instalação?