Marcos FRM

O que "findmnt -u" retorna? (poste usando a função "Code" do editor do fórum)

Deve ter resolvido. Pegue a grana e ajude o fórum com uma assinatura VIP ou doe para entidades beneficentes da sua cidade.

Agora que o UUID está ajustado em /etc/initramfs-tools/conf.d/resume, recrie o initramfs outra vez. Dentro do sistema, fica tudo mais fácil. Basta update-initramfs -u -k all (como root ou via sudo) e mais nada. Aqueles demais comandos usados através do live USB não devem ser usados. Sobre a mensagem do mdadm, acho o hook para o initramfs-tools do pacote mdadm deve ser burro e reclama inutilmente que não há arranjos. Provavelmente é questão estética apenas. Para dar fim à mensagem, remova o pacote. Primeiro rode "apt remove -s --purge mdadm" (-s apenas simula, sem aplicar as mudanças) para ver se nada vai explodir. Caso não remova junto a pia da cozinha, mande brasa sem a opção "-s" e, depois, novamente rode o "update-initramfs" acima (repetindo, sem os comandos adicionais do live USB). Foi você que instalou o pacote manualmente?

Tem uma partição swap de 2 GB agora, isso? Tem que pegar o UUID dela com blkid -s UUID -o value /dev/sda2 (adaptando /dev/sda2 para a partição correta de swap aí) e colar esse UUID, no /etc/fstab, no lugar do antigo -- e descomentar a linha (removendo o #). Depois, tem que descobrir onde esse RESUME=blabla é configurado e fazer o mesmo lá. Debian não é muito a minha praia (sou do time Fedora/openSUSE ). Tem que pesquisar. Mais tarde dou uma olhada se nenhum colega resolver antes.

Acho que isso não vai quebrar a inicialização. Talvez apenas cause um atraso. Procurou por /etc/initramfs-tools/conf.d/resume? @doraimom Ok. Veja se funciona! Depois lidamos com essa mensagem.

Bom sinal. Você removeu o arquivo /etc/mdadm.conf antes de rodar "chroot /mnt update-initramfs ..."? Pois tem que ser antes para evitar dele pensar que tem algum arranjo ativo. Caso tenha sido depois, tem que refazer o processo. Sobre esses avisos, dê uma olhada se existe o arquivo /etc/initramfs-tools/conf.d/resume . Existindo, abra-o com o nano e veja se tem uma linha RESUME=blabla. Se existir, comente-a adicionando # no começo. Então, rode "chroot /mnt update-initramfs ..." novamente. Note que aqueles comandos "mount --bind ..." são fundamentais para funcionar, não pule nenhum. @doraimom Agora que vi sua edição. Sim, remova /etc/mdadm/mdadm.conf também (refaça tudo depois disso...).

Use o live USB e tente isto: mount /dev/sda1 /mnt mount --bind /dev /mnt/dev mount --bind /proc /mnt/proc mount --bind /sys /mnt/sys mount --bind /run /mnt/run chroot /mnt update-initramfs -u -k all umount -Rv /mnt (considerando /dev/sda1 a partição raiz; adapte caso necessário) Acho que o initramfs está com problema. Isso o recriará corretamente. Edit: @doraimom ah, e remova esse arquivo /etc/mdadm.conf. Só criará problemas.

Então ignore as mensagens relativas ao mdadm. Talvez algum bug do gerador de initramfs do Debian. E... iniciou? É uma opção do EXT4 (que aplica-se também, acho, ao EXT2/3) que faz o driver do kernel, quando encontrar erros na estrutura do sistema de arquivos, montá-lo em somente leitura. Provavelmente sem relação com o problema atual, que deve ser a falta de swap falhando a inicialização -- o que é esperado, a menos que na linha relativa a mesma no /etc/fstab tiver, na quarta coluna, a opção "nofail" (não usada geralmente). Ah, certo, esqueci desse detalhe... não foi possível salvar o arquivo /etc/fstab, né? Então, antes de rodar o nano, remonte em leitura/escrita: mount -o rw,remount /

Para começar, você usa algum arranjo MD RAID? Como em princípio só mexeu com partição swap, no modo de segurança (emergência), edite o fstab (nano /etc/fstab) adicionando o caractere "jogo da velha" (#) no começo da linha em que tiver "blabla swap blabla" (ficará #blabla swap blabla). Isso torna-a um comentário, que será ignorado. Tutorial simples do nano: https://www.hostinger.com.br/tutoriais/como-instalar-editor-de-texto-nano/ (provavelmente já estará instalado)

Será? Aleluia! Não acompanho esse mercado, mas os VBIOS de anos atrás suportavam ambos, com exceção de modelos porcarias que suportavam apenas BIOS/CSM. Tem algum link com detalhes sobre o requerimento UEFI-only?

Esse recurso, introduzido lááá em 2012 no Windows 8, foi tão problemático em máquinas velhas naquela época que fiquei traumatizado e desativo em todas as minhas máquinas. Hoje, com SSDs, a diferença não é significativa e os ciclos completos de desligamento são mais saudáveis. Ao longo da década , não incomum vi problemas misteriosos diversos que continuavam depois desse desligamento fajuto e que sumiam ao reiniciar. É um recurso interessante, mas, para mim, está com a reputação queimada! Observação: quem usa Linux em dual boot é obrigado a desativar, do contrário não tem como acessar o volume do sistema sem risco de perda de dados.

Quais opções tem no BIOS? Consegue tirar uma foto?

@Joao531 A diferença de preço é pouca em relação ao Blue SN550, será que vale? TBW é bem maior no Blue.

Normal. Disco rígido, principalmente de notebook, é lixo eletrônico. Estão dando para trás: disco rígido novo já vem de fábrica lento. A alma deles é lenta. Quem tem problemas é esse sujeito. Ignore-o. Se tiver um slot M.2 e suportar o protocolo NVMe, não pense duas vezes: compre um SSD M.2 NVMe que mudará da água para o vinho. Evite SSD M.2 SATA, pois é tecnologia obsoleta -- a menos que seja a única interface suportada pelo slot, o que é improvável. Como esse seu notebook é recente (i3 10ª geração), é quase certo que suporta NVMe, porém pesquise para ter certeza. Vai nada. Os 4 GB são uma limitação hoje em dia (para uso de escritório ainda dá conta), porém o disco rígido é maior limitação de todas. Comece trocando-o e depois você vê se precisa aumentar a RAM ou não.

PCIe/NVMe é tecnologia atual. SATA é tecnologia obsoleta.

Faz tempo que não tento isso, mas no T110 II (mais antigo) é um pesadelo achar uma que funcione. No fórum da Dell tem vários relatos similares de placas de vídeo que a placa-mãe ou BIOS dele refuga (não dá imagem). Tomara que seja algo específico do T110 II, porém não custa nada dar uma olhada: https://www.dell.com/community/Comunidade-da-Dell/ct-p/Portuguese (pesquise no site em inglês também). E no São Google, claro...

Esperado, pois a chave é atrelada ao hardware. Eu faria uma instalação limpa para tirar a dúvida.

A partir do Windows 8, não tem mais chave em selo nenhum. A chave estava no BIOS da placa-mãe anterior. Talvez a placa nova seja aproveitada de outro notebook e também tenha uma chave -- o ProduKey deve mostrar, ou "wmic path SoftwareLicensingService get OA3xOriginalProductKey" (sem aspas) no prompt de comando (não poste a chave aqui no fórum, né...). Nesse caso, não sei dizer se tem como fazer o Windows atual aproveitá-la, dê uma pesquisada. Tenho certeza que reinstalando do zero o Windows 10 o fará aproveitá-la. A mídia de instalação do 10 detecta chaves do 8 e 8.1 no BIOS como se fossem do 10 mesmo. Caso, durante a instalação, não ofereça aquela tela para escolha da edição (Home, Home SingleLanguage, Pro, etc), a chave do BIOS já foi detectada e tem tudo para ativar depois de instalado.

Lembrando que /boot/efi não existe ao instalar em BIOS/CSM. @FoxBlack acompanho o relator , declarando partição /home como opcional, a gosto do freguês. Outra opção é colocá-la como um subvolume no Btrfs, mas daí não sei como anda o suporte a isso nos instaladores das distribuições -- talvez o Fedora suporte algo nesse sentido desde que adotou o Btrfs como padrão não faz muito tempo.

Instabilidade provavelmente não. Depois que o kernel carrega, usa pouca coisa do firmware. Secure boot (que só existe em UEFI), junto com TPM, forma a base de um Windows mais resistente a malwares que injetam-se na inicialização: https://docs.microsoft.com/en-us/windows/security/information-protection/secure-the-windows-10-boot-process O que é extremamente bem-vindo. Contudo, sem esses componentes, apenas a segurança deverá ser comprometida. BIOS/CSM não é mais suportado no Windows 11. Depois que a versão 32-bit deixou de existir, não tinha mais sentido. UEFI é obrigatório agora. Secure boot sim que, apesar de "requerido" (a Microsoft inventou o requerimento opcional ) e recomendável, não é obrigatório para o Windows 11 inicializar. O sistema é quase o mesmo em instalações BIOS/CSM e UEFI. Para ter uma ideia de como o Windows é compartimentado nesse sentido, um teste relativamente simples é clonar apenas a partição de sistema[1] (a que tem as pastas "Arquivos de programas", "Windows" e tal) do Windows 10 de uma instalação UEFI para um disco em MBR com apenas uma partição ativa (tipo 0x07), com os códigos de boot nos locais corretos (o padrão que o diskpart cria). Por fim, rodar, a partir de um Windows RE (precisa inicializar em BIOS/CSM para a autodetecção do bcdboot funcionar), "bcdboot G:\Windows /l pt-br G:" (G sendo o volume em questão). Bingo, vai iniciar em BIOS/CSM como se nada tivesse acontecido[2]. A detecção do tipo de firmware é feita na execução do sistema. Quando tiver um tempo, farei esse teste com o Windows 11 para ver se efetivamente os caras removeram o código relativo ao BIOS/CSM por completo. O requerimento de processador do Windows 11 ainda é um mistério. Não há detalhamento técnico do seu porquê. Especula-se que pode ser por causa da disponibilidade de mitigações via microcódigo contra as recentes (pós-2018) vulnerabilidades descobertas no silício dos processadores. Sem elas, de novo: provavelmente comprometerá a segurança. Eu estava medroso em recomendar o Windows 11 para hardware não suportado por causa do aviso da Microsoft com relação às atualizações. No entanto, todos que vejo rodando o 11 em hardware não suportado estão recebendo atualizações normalmente. Então acho que, ao menos por enquanto, é só cascata da Microsoft... --- [1] A terminologia da Microsoft é confusa. Eles chamam de partição de boot: The nomenclature that Microsoft defines for system and boot volumes is somewhat confusing. The system volume is where Windows places boot files, such as the Boot Manager, and the boot volume is where Windows stores the rest of the operating system files, such as Ntoskrnl.exe, the core kernel file. [2] Esse esquema coloca o bootmgr no mesmo volume do Windows em si. Não funciona com o BitLocker.

@Lucsp por não usar swap. Eu vou além: uma única partição para / ! (claro, e uma /boot/efi em máquina UEFI, do contrário não inicia ) Mais nada. Durante muitos anos usei /home separada, para fins de backup e tal. Contudo, cheguei à conclusão que é mais seguro ter backup em dispositivo externo e passei a usar o /home dentro do / . Além de ficar mais simples automatizar clones completos, como isto. EXT4 também reserva uma porção de blocos por causa do recurso resize_inode, para possibilitar redimensionamento do sistema de arquivos enquanto estiver montado. Qual utilidade disso para usuário doméstico? Nenhuma! No geral prefiro também o XFS, que nos últimos anos amadureceu muito desde que a Red Hat o abraçou como sistema de arquivos padrão do RHEL. O Btrfs é o novato da lista, com pouco mais de 10 anos -- compare com o XFS, que deve ter uns 30. Acho que hoje já está estável o suficiente. Vale o teste por ter muitos recursos únicos: subvolumes, snapshots, checksum dos dados, compressão, etc. Observação: vocês estão falando em /root, mas na verdade querem dizer /, né? (pois o diretório /root existe e é o home do usuário root...)

O GParted deve conseguir fazer isso (usando um Linux "live" qualquer). Rodando dentro do próprio Windows que está nessa partição, acho que nenhuma ferramenta será capaz. Tome cuidado de desativar temporariamente a "Inicialização rápida" antes de rodar o GParted: desmarque a opção "Ligar inicialização rápida (recomendado)" em "Painel de Controle → Opções de Energia → Escolher a função do botão de energia". Outra alternativa é não mexer na configuração e clicar em "Desligar" no menu iniciar mantendo a tecla Shift pressionada. Isso diz para o Windows que você quer um desligamento completo, não a hibernação que ele usa por padrão. Se clicar em "Reiniciar", sempre é feito desligamento completo. Edit: sempre é bom fazer backup dos arquivos importantes antes, obviamente.

O GRUB pode ter influência apenas se foi adicionada alguma opção de boot problemática, o que é improvável. Com cat /proc/cmdline dá para conferir. uname -a dirá se o kernel é 64-bit.

É o Robô do PIX, só que em versão geek/nerd!

Esse comportamento acontece ao arrastar os arquivos da janela do WinRAR/7-Zip para a pasta de destino no Windows Explorer. Se usar a opção do menu de contexto "Extrair arquivos" ou similar (ou a mesma função na janela do programa) não é para acontecer. Tem uma entrada sobre o assunto na FAQ do 7-Zip: https://www.7-zip.org/faq.html