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Marcos FRM

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Tudo que Marcos FRM postou

  1. Em luz das informações trazidas acima, @Gabriel Torres , é prudente você revisar as informações do vídeo "Durabilidade de SSDs - Mitos do hardware #13", pois seria possível, com um ano sem uso, perdermos qualquer garantia que os dados continuam íntegros nos SSDs. Há certa urgência, visto que o referido vídeo é citado no seu livro Hardware - 2ª Edição (2022), que é uma referência na área!
  2. Pra nada. Ahhh, talvez, se você trocar de placa-mãe, dê para usar novamente a chave FPP e repetir o processo. Fora isso, você não usará mais.
  3. Hmm, a Intel não disponibiliza mais f6vmdflpy-x64.zip diretamente. Tem que extrair os arquivos de SetupRST.exe: https://www.intel.com.br/content/www/br/pt/download/720755/intel-rapid-storage-technology-driver-installation-software-with-intel-optane-memory-11th-up-to-13th-gen-platforms.html Abra um terminal na pasta onde foi baixado. No Windows 10, mantendo a tecla Shift pressionada, clique com o botão direito na pasta e selecione "Abrir janela do PowerShell aqui". No 11, é "Abrir no Terminal". Digite ou cole o seguinte, pressionando Enter no final: ./SetupRST.exe -extractdrivers rstdriver Copie a pasta "rstdriver", que será criada, para o pendrive com o Windows. Durante a instalação, clique em "Carregar driver" e aponte para essa pasta. (são os passos de https://www.intel.com/content/www/us/en/support/articles/000094664/technologies/intel-rapid-storage-technology-intel-rst.html)
  4. Já falei duas vezes. Esta é a terceira e última: renomeie o arquivo P5VD2-MX_1017.BIN para P5VD2MX.ROM .
  5. Renomeie o arquivo P5VD2-MX_1017.BIN para P5VD2MX.ROM ! É o que está no manual!
  6. Só testando. Às vezes o arquivo ROM vem com outro nome. Renomeie para P5VD2MX.ROM se necessário antes de gravar.
  7. Estranho o Windows 11 não instalar. Abra outro tópico na sala "Windows 11" sobre isso caso tente novamente... Para organizar o fórum, marque este tópico como resolvido. @Caldeus Marque o post #5 como solução, fica melhor.
  8. ASUS P5VD2-MX tem o "ASUS CrashFree BIOS 2", que, pelo que lembro, procura diretamente o arquivo ROM contendo o BIOS no disquete ou CD/DVD. O nome precisa estar correto: manual diz que é P5VD2MX.ROM . Tentou com um CD contendo apenas esse arquivo?
  9. Então os passos funcionaram com o 10?
  10. Isso aí é algum problema de hardware. O PC foi recém montado?
  11. Use o 2.0 (com o 2.2 o script nem foi executado). Então o BIOS que os caras mandaram tem ID diferente... O que disse antes... ...continua válido. Você pode abrir startup.nsh com o bloco de notas e adicionar "/x" (sem aspas) no final da linha que contém "AfuEfix64.efi", adicionando um espaço antes do "/x". Salve o arquivo e repita o processo. Contudo, isso atualizará mesmo com ID diferente. Esteja ciente que, se o BIOS for errado para sua placa, é muito provável que não iniciará mais depois de reiniciar. Como foi o suporte deles que enviou o arquivo, talvez dê para arriscar. Por sua conta.
  12. Faça como comentei com o Rufus. Depois copie tudo desse zip, menos a pasta EFI.
  13. Sim. Normal. Essa licença é atrelada à placa-mãe. Daqui para frente, quando for reinstalar, selecione a edição correta (Pro, Home...) e continue usando a opção "não tenho a chave" do instalador. Ativará com a licença digital automaticamente quando conectar na internet depois.
  14. Com UEFI, a partição EFI é única e compartilhada entre todos os sistemas operacionais da máquina, mesmo que o segundo sistema esteja num disco diferente. @Caldeus Não vejo dificuldade: - Instale o Windows 11 no SSD; considerando que todos os discos estejam zerados (estão?), o instalador criará uma partição EFI nele. Não precisa inventar moda e criar partições manualmente no SSD. Isto basta: Tudo será criado automaticamente: partição EFI, MSR (que é uma partição vazia de 16 MB -- obrigatória), o volume C ocupando quase todo o espaço e partição de recuperação de 500~600 MB no fim. - No Windows, desative a inicialização rápida, pois causa encrenca com o Linux: desmarque "Ligar inicialização rápida (recomendado)" em "Painel de Controle → Opções de Energia → Escolher a função do botão de energia". - Se quiser usar parte do HDD como "meio campo" entre Windows e Ubuntu, crie uma partição nele (NTFS ou exFAT, ambos suportados no Linux) usando o gerenciamento de disco , dentro do 11 instalado, escolhendo particionamento GPT. Aqui vai um passo importante: deixe um espaço não particionado a ser usado pelo Ubuntu; ou seja, crie a partição de dados ocupando menos espaço do que o total do HDD. - Carregue o instalador do Ubuntu e mande-o instalar nesse espaço livre do HDD. O instalador detectará que existe uma partição EFI no SSD e a aproveitará, adicionando uma entrada para o bootloader do Windows (os-prober é usado por padrão e detectará o Windows), bem como colocando a variável de boot do GRUB no topo. Dali para frente, o BIOS carregará o GRUB e através dele você poderá escolher qual sistema iniciar. Um ponto importante é em ambos os casos iniciar a mídia de instalação em UEFI, não no carcomido, obsoleto e não recomendado Legacy/CSM . O Windows 11 não instala em Legacy/CSM , porém o Ubuntu instala . Cuide para não fazer lambança nessa parte. No BIOS, na guia "Boot", configure "CSM Support" em "Disabled" e "Secure Boot" em "Enabled". É o requerimento do Windows 11 e o Ubuntu é compatível. Detalhe: para instalar o driver da Nvidia no Ubuntu com Secure Boot ativo, você precisa usar a ferramenta "Programas e atualizações", guia "Drivers adicionais". Instalar manualmente baixando do site da Nvidia não funcionará. Para criar a mídia de instalação do Windows você pode usar o Media Creation Tool (https://www.microsoft.com/pt-br/software-download) ou o Rufus (https://rufus.ie/ -- "Sistema de destino" em "UEFI (não CSM)"). Para criar do Ubuntu, use o Rufus. Detalhe pouco conhecido... é possível baixar os ISOs oficiais da Microsoft pelo Rufus:
  15. UEFI:NTFS nesse cenário? Faça assim com o Rufus (https://rufus.ie/ ) :
  16. Se você tiver certeza que o BIOS é compatível, adicione a opção /x na invocação do atualizador (AfuEfi). O comando deve estar dentro do script startup.nsh, um arquivo de texto plano, que pode ser aberto com o Bloco de notas.
  17. Core 2 Duo E7500 é um processador intermediário para essa máquina. Esse modelo tinha como opção na época os Core 2 Quad. Atualizando o BIOS deve suportar. A questão, como levantado pelo @StephyBR , é que só valerá a pena se for barato. O limite de memória da placa-mãe dele é 4 GB, que já limita bastante: https://dl.dell.com/manuals/all-products/esuprt_desktop/esuprt_vostro_desktop/vostro-230_setup guide_pt-br.pdf
  18. Esse notebook usa Intel 11ª geração. É provável que use o "Intel(R) Rapid Storage Technology", que requer driver na instalação do Windows: Menos mal que você está tentando instalar outro Windows, pois o troço não é suportado no Linux: Quando é possível voltar para AHCI puro (algumas placas não permitem), é uma baita mão de obra: https://help.ubuntu.com/rst/ .
  19. Qual outro sistema operacional? A mídia de instalação desse sistema inicia pelo menos? Em qual ponto da instalação desse sistema chega? Aparece algum erro? Poste fotos da tela da parte em que "não aparece nenhum". Qual modelo do notebook? É recente? (perdão, está no título) No BIOS, tem uma opção chamada "Intel(R) Rapid Storage Technology" ou similar?
  20. Como controlar o FAHClient 100% pela linha de comando: Testado no Linux, porém deve funcionar nas demais plataformas.
  21. https://foldingathome.org/ As duas formas gráficas de configurar o Folding@home são através da interface web incorporada, acessível via http://localhost:7396, ou através do FAHControl, que é um programa à parte, separado do FAHClient. Numa máquina sem interface gráfica, apenas o FAHClient é necessário, pois é onde o trabalho é efetivamente realizado: baixa e processa as Work Units (WUs), depois envia os resultados. Para configurar o FAHClient nesse cenário temos duas opções: abrir o acesso ao servidor web (porta 7396) e/ou de comandos (por onde o FAHControl conecta-se via porta 36330) à rede externa. Por padrão, apenas acessos provenientes do localhost são aceitos. A dica deste tópico é usar o próprio FAHClient, que suporta enviar comandos para uma instância já em execução. Sendo na mesma máquina, nenhum ajuste é necessário. Não requer root no Linux. Configuração básica: FAHClient --send-command 'options user=xxx team=148894 passkey=yyy' (148894 é o nosso time aqui do Clube do Hardware; crie uma passkey caso não tenha uma: https://apps.foldingathome.org/getpasskey) Qualquer opção válida pode ser especificada dessa maneira (opção=valor). Por exemplo: FAHClient --send-command 'options power=MEDIUM cause=CANCER' Valores disponíveis: power: LIGHT, MEDIUM, FULL cause: ANY, COVID_19, ALZHEIMERS, CANCER, HUNTINGTONS, PARKINSONS, HIGH_PRIORITY Para quem tem GPU muito fraca, que não consiga processar as WUs a tempo: FAHClient --send-command 'options gpu=false' (apenas a CPU será usada) Iniciar pausado pode ser útil para ter mais controle: FAHClient --send-command 'options pause-on-start=true' (WUs apenas serão processadas após "unpause") Para controlar o FAHClient: FAHClient --send-finish FAHClient --send-pause FAHClient --send-unpause As opções acima são atalhos para (fazem a mesma coisa): FAHClient --send-command finish FAHClient --send-command pause FAHClient --send-command unpause (finish é terminar a WU atual, depois pausar) Status: FAHClient --send-command queue-info FAHClient --send-command slot-info A saída de ambos é meio críptica (PyON), mas todas as informações estão ali.
  22. Placas recentes não devem ter problema. Modelos velhos às vezes encrencavam com capacidade grande. Lembro de ter lido em algum lugar que algumas placas (quais?) com aquele recurso de atualizar BIOS sem processador e memória ("BIOS FlashBack") não funcionavam com FAT32 acima de 32 GB ("Large FAT32" do Rufus). Como é provavelmente (?) o único sistema de arquivos suportado nesse caso específico, teria que usar o esquema do Media Creation Tool de criar uma partição com 32 GB deixando o resto não alocado. Demanda pesquisa para ver quão popular são essas implementações deficientes.

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