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Marcos FRM

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Tudo que Marcos FRM postou

  1. Core 2 Duo E7500 é um processador intermediário para essa máquina. Esse modelo tinha como opção na época os Core 2 Quad. Atualizando o BIOS deve suportar. A questão, como levantado pelo @StephyBR , é que só valerá a pena se for barato. O limite de memória da placa-mãe dele é 4 GB, que já limita bastante: https://dl.dell.com/manuals/all-products/esuprt_desktop/esuprt_vostro_desktop/vostro-230_setup guide_pt-br.pdf
  2. Esse notebook usa Intel 11ª geração. É provável que use o "Intel(R) Rapid Storage Technology", que requer driver na instalação do Windows: Menos mal que você está tentando instalar outro Windows, pois o troço não é suportado no Linux: Quando é possível voltar para AHCI puro (algumas placas não permitem), é uma baita mão de obra: https://help.ubuntu.com/rst/ .
  3. Qual outro sistema operacional? A mídia de instalação desse sistema inicia pelo menos? Em qual ponto da instalação desse sistema chega? Aparece algum erro? Poste fotos da tela da parte em que "não aparece nenhum". Qual modelo do notebook? É recente? (perdão, está no título) No BIOS, tem uma opção chamada "Intel(R) Rapid Storage Technology" ou similar?
  4. Como controlar o FAHClient 100% pela linha de comando: Testado no Linux, porém deve funcionar nas demais plataformas.
  5. https://foldingathome.org/ As duas formas gráficas de configurar o Folding@home são através da interface web incorporada, acessível via http://localhost:7396, ou através do FAHControl, que é um programa à parte, separado do FAHClient. Numa máquina sem interface gráfica, apenas o FAHClient é necessário, pois é onde o trabalho é efetivamente realizado: baixa e processa as Work Units (WUs), depois envia os resultados. Para configurar o FAHClient nesse cenário temos duas opções: abrir o acesso ao servidor web (porta 7396) e/ou de comandos (por onde o FAHControl conecta-se via porta 36330) à rede externa. Por padrão, apenas acessos provenientes do localhost são aceitos. A dica deste tópico é usar o próprio FAHClient, que suporta enviar comandos para uma instância já em execução. Sendo na mesma máquina, nenhum ajuste é necessário. Não requer root no Linux. Configuração básica: FAHClient --send-command 'options user=xxx team=148894 passkey=yyy' (148894 é o nosso time aqui do Clube do Hardware; crie uma passkey caso não tenha uma: https://apps.foldingathome.org/getpasskey) Qualquer opção válida pode ser especificada dessa maneira (opção=valor). Por exemplo: FAHClient --send-command 'options power=MEDIUM cause=CANCER' Valores disponíveis: power: LIGHT, MEDIUM, FULL cause: ANY, COVID_19, ALZHEIMERS, CANCER, HUNTINGTONS, PARKINSONS, HIGH_PRIORITY Para quem tem GPU muito fraca, que não consiga processar as WUs a tempo: FAHClient --send-command 'options gpu=false' (apenas a CPU será usada) Iniciar pausado pode ser útil para ter mais controle: FAHClient --send-command 'options pause-on-start=true' (WUs apenas serão processadas após "unpause") Para controlar o FAHClient: FAHClient --send-finish FAHClient --send-pause FAHClient --send-unpause As opções acima são atalhos para (fazem a mesma coisa): FAHClient --send-command finish FAHClient --send-command pause FAHClient --send-command unpause (finish é terminar a WU atual, depois pausar) Status: FAHClient --send-command queue-info FAHClient --send-command slot-info A saída de ambos é meio críptica (PyON), mas todas as informações estão ali.
  6. Placas recentes não devem ter problema. Modelos velhos às vezes encrencavam com capacidade grande. Lembro de ter lido em algum lugar que algumas placas (quais?) com aquele recurso de atualizar BIOS sem processador e memória ("BIOS FlashBack") não funcionavam com FAT32 acima de 32 GB ("Large FAT32" do Rufus). Como é provavelmente (?) o único sistema de arquivos suportado nesse caso específico, teria que usar o esquema do Media Creation Tool de criar uma partição com 32 GB deixando o resto não alocado. Demanda pesquisa para ver quão popular são essas implementações deficientes.
  7. Marcos FRM

    Debian para jogos no linux

    É possível. Veja este tópico: Apenas adapte-o ao Debian 12, que foi lançado faz pouco.
  8. O único "porém" com capacidade acima de 32 GB é que, se usar o Media Creation Tool (https://www.microsoft.com/pt-br/software-download), ele criará uma partição de 32 GB e deixará o resto do espaço não alocado. Para reaver o tamanho total depois, use o Rufus, que reparticionará usando toda a capacidade.
  9. Sim. São as duas opções para atualizar: dentro do Windows ou iniciando com um pendrive com DOS, criado com o Rufus: https://rufus.ie/ . No caso do pendrive, essas ECS costumam ter um menu de inicialização acessível, logo ao ligar a máquina, através da tecla F11. Os arquivos descompactados do ZIP precisam ser copiados para o pendrive e o comando que mencionei acima digitado lá, pressionando Enter no final. Quando o programa avisar que o processo concluiu, remova o pendrive e reinicie a máquina pelo botão do gabinete.
  10. A AMD disponibiliza os microcódigos para os fabricantes de placas antes do lançamento dos processadores. É recomendável atualizar. Dentro do arquivo 785GAB30.zip, além do BIOS em si (785GAB30.ROM), tem o atualizador para Windows (AFUWIN.EXE, que depende dos arquivos UCORE*.*) e o atualizador para DOS (AFUDOS.EXE). Este último não roda dentro do Windows, mesmo no prompt de comando. Requer um pendrive inicializável: Eu daria preferência pela versão para DOS por um motivo: a versão disponibilizada do AFUWIN (4.42) é bem antiga (~2009) e sabe-se lá como anda a compatibilidade com Windows recentes. Nos manuais de atualização de BIOS da ECS, recomendam programar todos os blocos, que, na versão com GUI, é feito marcando a caixa "Program All Blocks" de "Block Options" da guia "Setup". Na mesma guia, em "CMOS Options", "Destroy CMOS Checksum" é recomendável, que equivale a um clear CMOS -- acho que é marcada por padrão. Na linha de comando, consegue-se o mesmo com: AFUDOS 785GAB30.ROM /P /B /N /C
  11. Não precisa. O protocolo NVMe é padronizado e o driver nativo do Windows (bem como do Linux, FreeBSD...) suporta todos os modelos. Isso aí está com cara de problema de hardware. Aliás, tente carregar um Linux qualquer para tirar a dúvida. Teste a memória com o Memtest86 também. https://www.memtest86.com/ https://www.memtest.org/ (esse é open source; requer Secure Boot desativado temporariamente) Observação: com CSM ativo, não tem como ter Secure Boot ativo, que é requerido pelo Windows 11.
  12. Se a placa não tiver o recurso de atualizar sem processador, o @1lokos deu a dica: algumas lojas atualizam para você, pagando para tal. AGESA é o microcódigo da AMD, embutido nos BIOS, contendo mais coisas, como o código do fTPM. Como agora são descobertas falhas de segurança seguidamente nos processadores, é importante mantê-lo atualizado: Note que o tópico acima fala apenas das mais recentes. Muitas outras foram descobertas anteriormente, desde 2018, quando pesquisadores começaram a publicar artigos sobre o assunto. E muitas mais virão pela frente. Sim! Os BIOS da ASUS leem NTFS de uns anos para cá. NVMe é suportado faz mais tempo. De outras marcas não sei dizer ao certo quanto ao NTFS -- NVMe tudo que é BIOS suporta desde ~2017. Não sei. Não. Olhe no painel traseiro. Terá um botão e alguma porta USB com destaque, com "frufrus" como o @1lokos diz, destacando o recurso.
  13. Nesta tela, logo que ligar o note, pressione F12: Daí vai cair num menu como este:
  14. Use o menu de inicialização acessível através da tecla F12, que já está ativado ("Main -> F12 Boot Menu"). Ali escolhe a mídia que quiser, incluindo as variáveis de inicialização UEFI já registradas.
  15. Apenas nas placas com recurso "USB Flash blabla" ou parecido (nomes variam). Essas placas têm um botão no painel traseiro e atualizam lendo o arquivo de um pendrive sem precisa de nada, nem processador, nem memória, coisa alguma. Só precisa estar ligada na fonte. É um recurso útil para não se preocupar com "vem com BIOS atualizado ou não", etc. Tem um custo, contudo, pois são placas mais caras. Atualização de BIOS hoje é super tranquilo. Ontem, a propósito, atualizei pela enésima vez minha ASUS PRIME A520M-E (versão 3205: mais falhas de segurança corrigidas no AGESA), cuja ferramenta embarcada no BIOS lê NTFS diretamente do meu SSD NVMe... nem precisa de pendrive.
  16. Com 2 GB? Um navegador consome 2 GB fácil, fácil. Além do SSD, tente aumentar a RAM para pelo menos 3 GB. 4 GB seria o mínimo ideal, mas nem todo hardware dessa época suporta por causa do limite dos ~3,2 GB.
  17. Que salada. Seu Windows usava o particionamento MBR -- instalado em Legacy/CSM. Daí veio o Kubuntu instalado em UEFI: veja que existe uma partição EFI agora (unidade lógica /dev/sda6 dentro da partição estendida /dev/sda4). Aí foi seu erro. O Linux suporta UEFI com particionamento MBR (não sei até que ponto isso é testado pelos desenvolvedores). Entretanto, nesse caso, o GRUB está rodando em UEFI e precisa carregar o bootloader do Windows em Legacy/CSM. Não tenho certeza absoluta, mas é muuuuito provável que não seja suportado. Resumo: ou reinstala tudo em UEFI do zero (migrando para o particionamento GPT), ou remove as partições associadas ao Kubuntu e reinstala apenas ele em Legacy/CSM. Procure o menu de inicialização da sua placa-mãe (F12 geralmente). Quando o modo híbrido UEFI + Legacy/CSM está ativo, as entradas UEFI são prefixadas com "UEFI: ...". As que não tiverem o prefixo são Legacy/CSM. Assim você diferencia como a mídia de instalação será inicializada.
  18. Se veio com o Windows 10 de fábrica não perde. A chave está no BIOS e é aproveitada automaticamente pelo instalador:
  19. O BIOS está em UEFI, porém aparentemente o disco rígido está com uma instalação do Windows em Legacy/CSM (pois o particionamento é MBR, vulgo "msdos"). Recomendo que reinstale em UEFI: - Na guia "Security", configure "Secure Boot" em "Enabled". - Na guia "Advanced", configure "Intel Virtualization Technology" em "Enabled" (é útil ter). - Crie um pendrive de instalação do Windows 10 usando o Media Creation Tool (https://www.microsoft.com/pt-br/software-download ) ou o Rufus (https://rufus.ie/ -- com "Sistema de destino" em "UEFI (não CSM)"). Um dos dois. O resto é dor de cabeça. - Carregue-o e limpe o disco rígido antes de instalar: Pendrive compatível com UEFI será provavelmente carregado automaticamente, ou pelo menos aparecerá na guia "Boot". Se você não puder perder os dados dos disco rígido, pressupondo que a instalação esteja funcional, tem como alternativa tentar alterar, na guia "Boot", "CSM Support" para "Enabled", o que talvez dependa das duas opções próximas ("OS Selection" e "Boot mode select"). Contudo, as três parecem inacessíveis. Prefira instalar do zero em UEFI, que é o modo recomendado.
  20. O spinner não está mais ali. Terminou. Vamos esperar algum colega que use a Steam. Não conheço o programa.
  21. Isso é esperado. Depois de fazer o processo uma vez, não precisa repetir. Aquela caixa não é uma configuração permanente. Dependendo da quantidade de arquivos, pode demorar para terminar. Enquanto estiver rodando, aparece um ícone no canto do retângulo representando a partição, que deveria girar (mas está bugadö e não gira...). Tem que esperar completar antes de fechar o programa.
  22. Poste fotos das guias "Security" e "Boot" do BIOS.
  23. Settings -> Miscellaneous -> AMD CPU fTPM (Enabled) Boot -> CSM Support (Disabled) Boot -> Secure Boot -> Secure Boot Enable (Enabled) Se ainda não funcionar, tire uma foto do último menu (Boot -> Secure Boot) e poste aqui. Atenção: seu sistema atual precisa estar instalado em UEFI antes de fazer essas modificações. Procure no menu iniciar por "Informações do sistema", abra e olhe se "Modo da BIOS" (sic) está em "UEFI".

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