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Renato.88

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posts postados por Renato.88

  1. 5 horas atrás, MOR_AL disse:

    O período do sinal de ring é de 25Hz, porém a onda não é quadrada, contendo também uma frequência superior.

    Nos telefones, o que separava o sinal de fala do sinal de campainha era justamente um capacitor em série que alimentava diretamente um oscilador com alto falante ou piezoelétrico. 

     

    Logo você também pode colocar um capacitor de poliester, uma ponte retificadora, um capacitor pra deixar a tensão contínua e eliminar esses 25Hz. 

    A saída dessa fonte resistores pra limitar a corrente dos transistores que vai acionar o tx. 

  2. 2 horas atrás, .if disse:

    A teoria que ele consome e devolve pra rede fazendo o relógio ir pra frente e pra trás é quase boa. Não é válida pra relógios digitais. Mas ele pode explodir e aquecer sim por stresse. .. algo como o atrito de um pauzinho pra acender fogo...(que nunca consegui)

    Na minha matemática (e acho que a dos outros também) o capacitor consome 2 e devolve 1 pra rede, ou seja, empata e no fim ele não devolve é nada. 

    Praticamente o mesmo que aconteceu na sua lâmpada. 

  3. 1 hora atrás, orieva disse:

    se o valor não esta apropriado, o  que deve esta acontecendo?

    Pode ser sujeira. 

    Mas mesmo assim como você já percebeu, funciona. 

    1 hora atrás, orieva disse:

    isso idica que motor ta bom certo?

    Certo. 

    1 hora atrás, orieva disse:

    essa ( fonte ) carregador de bateria  6.0vdc 900ma

    entrada 90~240v 50hz 60hz

    ta correta para essa bateria?

    Está, nesses casos se usa carga lenta mesmo. Assim não corre o risco de estragar a bateria facilmente. 

  4. Ressuscitando o tópico.... 

     

    Havia me esquecido disso aqui. Porém, ainda há pouco fui responder o tópico abaixo:

    https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1666690-qual-alto-falante-usar-para-um-amplificador-caseiro/

    E por se tratar do mesmo amplificador do meu rádio, acabei reencontrando-o. 

     

    Mas, voltando ao assunto.... 

     

    Ali em cima concluí a explicação do aparelho que havia montado, conforme já tinha dito foi terminado em 2009, mais precisamente no mês de dezembro. 

    Em janeiro desenhei o esquema, inclusive. 

    Deixei conectado ao meu outro PC (um mais simples que fica junto da minha bancada) e também a um par de caixas de 4R com alto falante de 150W e 12".

    xmwHjFP.jpg

    E assim, de 2010 a 2015 o receiver permaneceu embaixo da minha bancada ligado a essa caixa acústica. A esquerda estava a mesinha com o computador. O par desta caixa, estava ligado também só que um pouco longe. 

     

    Usei bastante, tanto o rádio quanto a parte do amplificador quando usava o áudio do PC. 

    Apesar dos problemas que já apresentei nas outras postagens, estava com um som legal e tudo mais só que com o tempo outros problemas surgiram:

    Além do tal zumbido de 60Hz.

    Os botões do painel falhavam e as vezes acionavam funções erradas, isso aconteceu porque a placa onde estava os botões veio do tal tape deck, estava cheia de remendos e cortada pra se adaptar às novas ligações do circuito e projeto diferente. 

    Eu não gostava do som do rádio FM, não era limpo tinha umas distorções. Conforme já disse troquei o CI decodificador e depois mexi no filtro passa baixas mas o problema não era neles. 

     

    E eis que chega o ano de 2016. Um problema de falta de material no meu trabalho, faz com que eu tenha bastante tempo sobrando e aí resolvi corrigir todos os problemas desse aparelho. 

     

    Além dos defeitos já citados, ainda tive outras ideias novas pois afinal iria mexer com praticamente tudo. 

    Resolvi que uma nova caixa de madeira seria feita, pois a antiga estava torta e com muitos furos feitos para as placas que não deram certo. O fundo de plástico seria o mesmo, a frente também mas com uma melhora na estrutura. 

    E visto que o micro processador usado tinha suporte a controle remoto, por que não colocar?! 

     

    Depois de fazer a nova caixa de madeira, a primeira coisa que seria resolvida era o problema dos botões do painel e adicionar o sistema para o controle remoto. 

    Para isso, duas novas placas teriam que ser feitas. Uma para os botões do painel (que pudesse também abrigar o sensor IR) e outra para o circuito do processador (Invólucro QFP80 SMD), fiquei pensando um bom tempo em como fazer uma placa pra um CI smd de 80 pinos usando apenas uma caneta de retro projetor. 

     

    Pensei em pintar a placa toda na área onde estava os pinos e depois com uma ponta fina ir descascando a tinta seca, mas dado a disposição das trilhas não deu muito certo. 

    O melhor jeito, foi esse aqui:

    wEMkyld.jpeg

    Encontrei na sucata uma placa que tivesse um CI de mesmo tamanho e que os pinos utilizados fossem coincidentes (ou pelo menos a maioria deles). 

     

    Todos os componentes dessa placa foram retirados e em cada ponto de solda que tivesse contato com o CI eu fiz um furo. 

    Com um punção, eu marquei a placa virgem de fenolite para que fosse furada no mesmo alinhamento, assim se pode passar fios ligando a placa onde está o ci a essa outra que recebeu conectores e componentes adjacentes para o funcionamento do circuito. 

    HfQfkUV.jpeg

    A parte de baixo, com as trilhas desenhadas à mão conectando o CI aos soquetes para o display, botões e outros componentes. 

     

    Abaixo, a nova placa de parte do painel:

    cws0wxK.jpeg

    Só tenho foto da parte traseira, com os botões, leds na mesma placa e toda fiação com soquetes reaproveitados de vídeo k7. 

     

    Visto que estava fazendo tudo novo, a parte do pré amplificador e seletor de funções também  recebeu uma nova placa, até porque com a ideia do controle remoto novos componentes precisariam ser adicionados. 

    DgKfhBZ.jpeg

    Um circuito mais bonito do que aquele feito na placa padrão. Muitas modificações foram feitas aqui, as funções de entrada agora são controladas por um único CI 4052, em substituição aos dois 4066. O 4017 continua ali, mas desta vez ele controla diretamente as funções sem passar pelo processador como era antes e para não forçá-lo, um driver ULN2003 foi adicionado para o acionamento dos leds. 

    O 4013 que controlava as funções Loudness e mono não existe mais, foi substituído por um pequeno PIC12F629. 

    Esse agora também pode receber os pulsos do controle remoto pra alterar as funções, inclusive as do 4017 para alterar o seletor. 

     

    Enfim, com as placas novas prontas resolvo montar tudo em posições diferentes, dado ao tamanho dos fios e disposição. 

    Eis uma nova descoberta:

    Ao colocar a placa do pré seletor do lado oposto da caixa o mais longe possível do trafo o zumbido de 60Hz sumiu quase que 100%.

    A montagem desta vez, ficou assim:

    luJcMnc_d.webp?maxwidth=640&shape=thumb&

    Com essas mudanças, obviamente as outras placas também mudaram de lugar. 

    O receptor de AM/FM que antes estava a direita visível agora está escondido no fundo da caixa. 

    O amplificador M150A continua por baixo, mas agora está mais ao centro, seu dissipador ainda é possível ver um pedaço. 

    Sendo assim, a placa do processador agora fica por cima bem no meio da caixa. Ali ela está próximo ao display, onde tem a maior quantidade de fios ligados a ela e também fica próximo ao restante, pois ela se conecta com tudo. 

     

    Ali se vê que outras novas placas foram feitas, mas essas são assunto pra outras postagens. Pois ainda não tinha me dado por satisfeito, uma grande modificação foi feita em 2018.

     

     

     

     

  5. 3 horas atrás, alexandre.mbm disse:

    O nó está aqui! Na modelagem dos cálculos que temos visto com @MOR_AL e professor Bairros, e nos gráficos dinâmicos do simulador PROTO, que me confirmaram os números, essa tensão alta (no LED) não existe.

    Exatamente. 

    O led, sendo um diodo no momento da descarga há um comportamento parecido com o que ocorre nos diodos zener. 

    O capacitor até carrega com a tensão alta, mas no momento em que a senoide vira, fica apenas led e capacitor visto que ao mesmo tempo que os diodos da ponte retificadora estão bloqueando o contato com a rede elétrica, estão mantendo o capacitor com sua carga + apontada ao anodo do led, e é  aí que a tensão baixa bruscamente. 

  6. 36 minutos atrás, Danielhbr34 disse:

    mas acho q daria para colocar no seu projeto, um alto-falante de 8 ohms - 32W, aí o som n ia ficar ruim.

    Não tinha um desse na época, e eu queria mais potência! 

    Agora, eu tenho alto-falantes menores que da pra usar na placa que sobrou. 

    38 minutos atrás, Danielhbr34 disse:

    O maior medo da construção de um amplificador caseiro é o som n sair no alto-falante ☠️😅

    Nos primeiros projetos é assim, mas o pior mesmo é o medo de coisa errada, sabe.... Aquela fumacinha! 

     

    Depois que pega mais prática, fica o medo de o som sair mas estar chiando, distorcido ou com zumbidos, são buchas a serem resolvidas por quem está aprendendo. A esse ponto, não sair som é o menor dos problemas. 

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  7. 17 minutos atrás, Danielhbr34 disse:

    @Renato.88 n consigo mais postar o esquema por causa do armazenamento do site, mas praticamente se você for no meu perfil você acha o esquema. Mas se o meu alto-falante servir, acho q n tem problema=3

    Não me lembrava mais. 

    Você é quem estava montando o M150A (kit da ibrape) na releitura do site do Edgar Zuim. 

    Esse amplificador é pra 4R originalmente. Seu alto falante é o ideal então. 

     

    Meu caso foi diferente, montei ele e liguei nos alto falantes de 8R. O som ficou chocho demais. 

    Quando deu refiz o amplificador pra 8R, ficou bom. 

    A placa com o projeto original, não descartei. Pode servir pra outro projeto. 

     

     

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  8. 11 minutos atrás, .if disse:

    Led com resistor na rede

    Interessante são os leds modernos, esses de alto brilho. 

    Consomem tão pouca corrente, que ultimamente estou usando-os com resistor de 100k ou + e diodo 1N4007 em série. 

    Os leds opacos quase não acendem com esse resistor e se colocar um de 10k ferve. Quando vou sinalizar rede com esse tipo de led, apelo pro capacitor de 100nF e o diodo. 

    4 horas atrás, alexandre.mbm disse:

    Lei de Ohm diz que há 39 Watts no capacitor de 4,7 µF que foi calculado acima. Concluo que algo dá muito errado. Por outro lado, se a resposta for que o capacitor não dissipa essa potência (sendo a justificativa de não estarmos usando um resistor), então eu preciso saber para onde vai?

     

    Pense comigo....

    Um capacitor descarregado é um curto circuito (você comprova isso ao medi-lo com um multímetro na escala de R). 

    E você coloca somente o capacitor na tomada, bem no momento que a senoide está subindo pra +. 

    A resistência do capacitor inicialmente é zero, então há um consumo de energia pois está entrando tensão positiva nele. 

    O capacitor se carrega e a tensão da tomada vai em direção ao zero, o capacitor está carregado. 

    Aí entra a sua questão: "pra onde vai a carga do capacitor?" 

    É simples, ela vai pra outro equipamento que esteja na tomada, e se não tiver nada na tomada o trafo ou gerador que está fornecendo a energia vai consumir porque quando a tensão ficar no zero, o que temos é somente a bobina vazia. 

    E assim o ciclo segue, mas desta vez com a tensão indo em direção ao negativo. 

     

    Você pode carregar e descarregar o capacitor o quanto quiser, que ele não vai dissipar calor. 

    Mas consome energia pra carregar, a energia não entra nele de graça. 

     

    E é isso que acontece com os circuitos de leds, quem acende os leds é a carga do capacitor. 

    A tensão é alta, mas como o capacitor tem baixo valor a carga acaba antes dos leds queimarem. 

     

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  9. 2 horas atrás, alexandre.mbm disse:

    Nada pode ser feito para adaptar?

    Só não colocar no último volume. 

    22 minutos atrás, .if disse:

    Como calcular ou medir ou projetar a 'resistência' de saída de um amplificador?

    Envolve muitas coisas... 

    Mas o principal é completar a lei de Ohm, dada a "resistência" complete a corrente e tensão de acordo com a potência desejada. 

     

     

    Essa situação vale mais ao contrário. 

    Ex. Se um fabricante faz um projeto pra usar alto falante de 8R, ele provavelmente vai economizar em transistores de potência. 

    Quando colocar um alto falante de 4R de potência igual ou maior que a do amplificador, a corrente sobe e aí tem que torcer pra que queime apenas o fusível. 

  10. 14 horas atrás, albert_emule disse:

    seria um receptor de Galena para FM. 

    Se com AM já era meio ruim fazer o treco funcionar, imagina com FM. 

    Induzir uma tensão em uma bobina de ar com 4 voltas é complicado... Só se o cara morar ao lado da estação de rádio. 

     

    Quando eu fazia transmissores de FM experimentais, de fato ao enrolar um pedaço de fio dava pra acender um led chegando com ele perto da bobina. 

     

    10 horas atrás, Alexandre RS disse:

    e a sintonia é feita por um potenciômetro

    É o caso de se usar diodo varicap. 

     

    Televisores passaram a usar o mesmo sistema em meados dos anos 70 e usam até hoje. Já na década de 80 o seletor mecânico sumiu dos aparelhos. 

     

    Os rádios mais "topo de linha" também passaram a usar o sistema na mesma época. Porém o novo sistema conviveu com o variável tradicional até a pouco tempo. Rádios baratos ainda usam o variável mecânico até hoje. 

     

    10 horas atrás, Alexandre RS disse:

    o rádio não tem nenhuma bobina (fora a antena do AM)

    Já é o suficiente. 

    As bobinas de FI foram substituídas por osciladores a cristal e circuitos integrados. 

    Nos rádios FM, como a bobina é pequena tem fabricante que a faz no próprio circuito impresso, basta desenhar uma espiral no tamanho correto e temos a bobina. 

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  11. 8 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

     , como eram as configurações das "strings" que você aproveitou?

    Tem de todo jeito, mas sempre colocam de forma a tensão total ficar próximo a 70V.

    Reparei bem nas primeiras lâmpadas que mexi, eram um total de 88 leds divididos em 4.

    Cada pedaço de 22 leds em série recebendo 3,2V cada. 

    Nas outras que mexi nem prestei atenção nisso, é difícil ver e não me interessa muito. 

    37 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

    Inventei essa de "string" para termos um nome. Caso apareça algo mais adequado, mudamos. Também pode significar o esquema da placa de LEDs em uma lâmpada tipo bulbo. É a associação de LEDs...

    Eu chamo de associação mesmo, afinal é um circuito misto do tipo série paralelo. 

  12. 1 hora atrás, alexandre.mbm disse:

    Para os números acima eu não considerei a ponte. Suspeito que esteja tudo errado.

    A ponte não faz muita diferença. 

    O arranjo proposto é o mais utilizado nas lâmpadas comerciais. 

    Em sua maioria, os capacitores que coloquei nas minhas lâmpadas, foram de 10uf daquele tipo que se usa em motor elétrico. 

    Em outras situações também usei dois de poliester 3,3+4,7= 8 uF. 

     

    Eu não faço essas contas, vou simplesmente colocando capacitores até encontrar o valor de tensão/corrente que está marcado na lâmpada ou no driver. 

  13. 3 horas atrás, alexandre.mbm disse:

    O que eu não entendi é o autor meio que sugerir que não vai mudar nada (nos cálculos) ao se acrescentar uma retificação de onda completa:

    O primeiro circuito não funciona na prática. Parece estar ali somente pra apresentar os dados da fórmula. 

    A corrente precisa circular pelo capacitor nos dois sentidos, por isso precisamos de outro diodo em anti paralelo com o led. 

    Pode ser um retificador qualquer ou então outro led. 

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  14. 9 horas atrás, MOR_AL disse:

    Meu interfone é o mais antigo, o TDMI 200, mas o mais novo, o TDMI 300 é o mais recente e só muda o case externo.

    Ao pouco material que encontrei na Internet sobre esses interfones, percebi que eles funcionam de maneira semelhante aos telefones comuns. 

    A central fornece uma tensão cerca de 30VCC no modo de espera e a tensão muda para 100VCA ou mais na hora que toca. 

    Seria interessante medir a linha pra comprovar e pedir pra alguém tocar a campainha lá fora, se for assim mesmo fica fácil. Aí dá pra puxar o sinal para acionar a sirene pela linha mesmo. 

     

    Circuitos desse tipo são bem comuns para os telefones e podem ser aproveitados para esse sistema. 

  15. 4 horas atrás, alexandre.mbm disse:

    Por que alguns fabricantes preferem meio que acrescentar um Chopper a este circuito?

    Não é bem nesse circuito, é um circuito exclusivo. 

    Se trata de um regulador step down mesmo, mas arranjado pra manter a corrente fixa e tensão flutuante. 

    O interessante é que esse tipo de regulador aceita uma faixa bem grande de tensão variável na entrada. Assim, as lâmpadas podem funcionar igual nas redes de 110 ou 220V sem problemas. 

     

    O circuito com capacitor que eu apresentei, só funciona com um valor de tensão na entrada. Me serve por ser fácil de montar e porque eu tenho muitos desses componentes sobrando, a maioria retirados de sucatas. 

    Comercialmente não é muito viável, dado ao custo, tamanho e praticidade. 

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  16. 27 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

    quando você falaram em diodo, pensei em retificação

    Nós também. 

    28 minutos atrás, alexandre.mbm disse:

    Mesmo assim o capacitor vem antes?

    Conforme @.if diz:

    1.jpg>1000.txt.... 

     

    images?q=tbn:ANd9GcTFV8OLegrIVt_zIX6zjxy

    O eletrolitico é opcional, pois os leds não se importam com a CC pulsada. 

    E se tiver mais leds aumenta o valor do poliéster. 

    O circuito fica interessante quando se ajusta um valor de capacitor que deixa a tensão dos leds um pouco abaixo do valor de barreira. 

    Indo pelo exemplo, podemos deixar os leds receber 2,9 ou 2,8V que a luminosidade será praticamente a mesma sem forçar o circuito. 

    • Amei 1

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