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Kamuri

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  1. Nesse caso, só separando seu código em vários pedaços independentes. Isso que você quer é chamado de "hot reload" ou "hot replacement". Você pode tentar algumas coisas: Separar seu projeto em varios pedaços, ou seja, um servidor rodando seu Client expondo a API para ser acesso por outros. Ou tentar integrar o node-hot-loader no seu projeto.
  2. Tem uma ferramenta muito boa chamada Nodemon, também feita em NodeJS. npm install --save-dev nodemon Exemplo: nodemon ./server.js localhost 8080 Então toda vez que algum arquivo .js fosse modificado, o nodemon iria parar e rodar o codigo novamente.
  3. Na maioria das vezes sim, a não ser que sua hospedagem tenha alguma opção na interface.
  4. Bom dia! Aqui você pega o "value" do elemento selecionado, que retorna uma string: Mas o constructor da sua class espera um HTMLInputElement, por isso o erro. Então ou você muda o tipo no constructor pra string, ou não pega o value do HTMLInputElement antes de passar pro constructor.
  5. Bom dia! Consegue sim! Use o certbot para adicionar seus subdominios e compartilhe o certificado entre seus servidores, ex: sudo certbot certonly --standalone -d test.com -d test.test.com -d abc.test.com --non-interactive --agree-tos --email [email protected] Ou você pode gerar um certificado pra cada subdominio separadamente, vai do que você achar mais fácil.
  6. Não é verdade! Você precisa entender antes como a linguagem e o ambiente de exeução lidam com as variáveis. Em linguagens compiladas, o compilador geralmente é esperto o suficiente para retirar as variáveis inúteis, por ex. Em Python, as vezes as variáveis compartilham o mesmo endereço em memória pra um valor, por ex, todos os números de -5 a 256 já estão em memória. Quando você usa algum número nesse intervalo o interpretador do CPython já pega um valor alocado. Todavia, para números maiores, ele cria um novo objeto. O mesmo com strings, tipo, se você definir duas variáveis com strings iguais o endereço de memória delas vão ser o mesmo! Então independente de quantas variáveis você criar, o uso de memória permanece o mesmo. Fora que é boa prática evitar "valores mágicos", isso atrapalha o desenvolvimento, principalmente se mais de uma pessoa estiver trabalhando no projeto. Você sempre pode adicionar comentário, mas na minha opinião é melhor ter um código claro e limpo do que um código cheio de comentários para explicar coisas simples.
  7. É complicado, se tiver obfuscada já não seria uma boa ideia instalar, já que a pessoa quer esconder algo. Sobre verificar libs muito grandes, você poderia criar um script pra identificar potenciais riscos, como URLs, one-liners, etc e, caso desconfie de algo, rode dentro de um sandbox como uma VM.
  8. @SwallsRealmente, o PyPDF2 é melhor pra editar PDF, pra criar você precisa de conhecimento prévio de como PDFs funcionam. Você pode tentar usar o reportlab, outro modulo pra criação de PDF, tipo: import os from reportlab.lib.pagesizes import A2 from reportlab.pdfgen import canvas def convert_to_pdf(folder_path): arquivos = [os.path.join(folder_path, nome) for nome in os.listdir(folder_path)] arquivos = sorted([x for x in arquivos if "para_pdf" in x]) for arquivo in arquivos: output_name = arquivo[:-4] + ".pdf" pdf_path = os.path.join(folder_path, output_name) c = canvas.Canvas(pdf_path, pagesize=A2) with open(os.path.join(folder_path, arquivo), 'r', encoding='utf-8') as file: content = file.read() c.setFont("Helvetica", 12) lines = content.splitlines() y = 750 for line in lines: c.drawString(30, y, line) y -= 20 c.showPage() c.save() print(f"PDF file saved at {pdf_path}") convert_to_pdf(".")
  9. Deixa eu ver se entendi: Você quer um script que receba um caminho como argumento e apague o arquivo? Se for, é fácil: (_os := __import__("os")) and (_sys := __import__('sys')) and (filename := _sys.argv.pop(-1)) and (exit(1) if filename == _os.path.basename(__file__) else "") or (_os.remove(filename) if _os.path.isfile(filename) else print("Arquivo não existe")) Resultado: ❯ echo "test" > /tmp/test ❯ cat /tmp/test test ❯ python test.py /tmp/test ❯ cat /tmp/test cat: /tmp/test: Arquivo ou diretório inexistente Codigo legivel: import os import sys filename = sys.argv.pop(-1) if filename == os.path.basename(__file__): exit(1) if os.path.isfile(filename): os.remove(filename) else: print("Arquivo não existe") voce consegue expandir isso pra qualquer pasta ou arquivo.
  10. Não consegui identificar o erro, sem uma amostra dos arquivos fica difícil simular o erro. Todavia, você pode testar o seguinte: Use o PyPDF2 ao invés do FPDF. Tem 6 anos desde a ultima commit no FPDF, enquanto a ultima commit no PyPDF2 foi semana passada, o que mostra que o projeto está ativo e sendo constantemente melhorado. Se não conseguir, tenta criar alguns arquivos de teste pra facilitar. Ps: texto = "".join(f.readlines()) pode ser substituido por f.read() Edit: Usando uns arquivos aqui, o que consegui foi uma linha por página. O problema está na linha 14 (pdf.multi_cell(10,10,texto,border=True)). A distancia de linha para linha é muito grande. Se o arquivo tiver varias linhas em branco você vai ter muitas paginas em branco. Tenta: pdf.multi_cell(15, 0.2, texto, border=True)
  11. Você precisa dar permissão ao seu host no banco de dados criando um usuário global ou especificando o host. Ex: -- Mysql >= 8 CREATE USER 'root'@'%' IDENTIFIED BY 'password'; GRANT ALTER ROUTINE, ALTER, SHOW VIEW, SHOW DATABASES, SELECT, PROCESS, EXECUTE ON . TO 'root'@'%'; -- Mysql < 8 ou MariaDB 10.X GRANT ALL PRIVILEGES ON *.* TO 'root'@'%' IDENTIFIED BY 'password'; Isso vai criar um usuario global com permissão de acesso de qualquer host.
  12. print(m['entry'][0]['changes'][0]['value']['messages'][0]['text']['body'])
  13. Seu arquivo se chama whois.py. Em python cada arquivo é um módulo. Renomeie seu arquivo para algo diferente de whois e tente novamente.
  14. @Boltzx print(" Você digitou {0}, seu sucessor é {1} e o antecessor é {2} ".format(numero := int( input( "Digite um número: ")), numero + 1, numero - 1)) (Python 3.8+)
  15. São várias perguntas em uma. Vamos com calma. Em Python, listas são definidas como: typedef struct { PyObject_HEAD Py_ssize_t ob_size; /* Vector of pointers to list elements. list[0] is ob_item[0], etc. */ PyObject **ob_item; /* ob_item contains space for 'allocated' elements. The number * currently in use is ob_size. * Invariants: * 0 <= ob_size <= allocated * len(list) == ob_size * ob_item == NULL implies ob_size == allocated == 0 */ Py_ssize_t allocated; } PyListObject; No caso, listas em python são arrays com tamanho dinâmico, quando um objeto é adicionado na lista, internamente um pointer (referencia para objeto) é criado nessa lista apontando para o objeto. Quando você aplica o método str(), você está chamando a função __str__ da classe, caso ela não tenha, ele tenta usar o __repr__. Ou seja, a classe não está sendo convertida para string, ela está enviando para o método o modo como ela é representada (isso cabe ao programador decidir). Dá print em [3].__str__() e você vai ter como resultado '[3]'. Sobre referenciar objetos com outras variaveis, Python já faz isso naturalmente. Ex: >>> x = 3 >>> y = 3 >>> id(x) 140389809553712 >>> id(y) 140389809553712 O endereço dos dois objetos são o mesmo, ambos são os mesmos objetos, isso é parte da definição do Python. E se você incluir qualquer um dos dois objetos acima, eles continuarão tendo o mesmo endereço, pois a lista vai apenas apontar para eles. Já tipos imutáveis, como tuplas e strings, ocorre algo diferente. O endereço deles sempre vai mudar para evitar que o valor seja alterado. Ex: >>> id("ax") 140389808254128 >>> id("ax") 140389808254256 E como são objetos imutáveis, não há como pegar o endereço deles e usar em outra parte. Deve ate ter algum método obscuro, mas no mínimo você vai acabar tendo um undefined beheavior. Ps: Para fazer cópias de objetos mutáveis como listas, use o copy.deepcopy.

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