

Análise do Secundário
Esta fonte usa cinco retificadores Schottky em seu secundário, conectados a um dissipador dotado de um heatpipe.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Como exercício podemos considerar o ciclo de trabalho como sendo de 30%.
A saída de +12 V usa dois retificadores Schottky PFR40L60PT, cada um suportando uma corrente máxima de 40 A (20 A por diodo interno a 120° C, queda de tensão máxima de 0,60 V), nos dando uma corrente máxima teórica de 114 A ou 1.371 W para a saída de +12 V.
A saída de +5 V usa dois retificadores Schottky STPS40L45CW, cada um suportando uma corrente máxima de 40 A (20 A por diodo interno a 130° C, queda de tensão máxima de 0,7 V) nos dando uma corrente máxima teórica de 114 A ou 1.371 W para esta saída.
A saída de +3,3 V usa outro retificador Schottky STPS40L45CW, nos dando uma corrente máxima teórica de 57 A ou 189 W para esta saída.
Esses valores são valores máximos teóricos e a potência máxima que a fonte poderá fornecer dependerá de outros componentes.
Como você pode claramente ver, o secundário desta fonte está altamente superdimensionado, o que é sempre bom.
Figura 14: Retificadores de +3 V, de +5 V e de +12 V
As saídas são monitoradas por um circuito integrado WT751002, que suporta somente proteções contra sobretensão (OVP) e subtensão (UVP), sendo que a proteção contra subtensão deste circuito não monitora as saídas de +12 V.
Figura 15: Circuito integrado de monitoramento
Os capacitores do secundário também são da BH e rotulados a 105° C, como de costume.
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