

Análise do Secundário
Esta fonte de alimentação utiliza um projeto síncrono em sua saída de +12 V. Isto significa que os retificadores foram substituídos por transistores MOSEFETs para obter maior eficiência. As saídas de +5 V e +3,3 V ainda utilizam o projeto tradicional com retificadores Schottky. O projeto da SilverStone Strider Plus 750 W é, portanto, diferente do usado pela Zalman ZM-770XT, embora as duas fontes sejam parecidas.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por quatro transistores de potência MOSFET IRFB3207, cada um suportando até 180 A a 25º ou até 130 A a 100° C em modo contínuo, ou até 720 A a 25° C em modo pulsante. Uau! Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 371 A ou 4.457 W para a saída de +12 V. Claro que o limite prático dependerá de outros componentes.
A saída de +5 V usa um retificador Schottky STPS40L45CW que suporta até 40 A (20 A por diodo interno a 130° C, queda de tensão de 0,40 V). Isto nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 143 W.
A saída de +3,3 V é produzida por outro retificador Schottky STPS40L45CW, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 29 A ou 94 W.
Todos esses valores são teóricos. A quantidade real de corrente/potência que cada saída pode fornecer é limitada por outros componentes, especialmente pelas bobinas usadas em cada saída.
Figura 12: Transistores de +12 V transistores, retificadores de +5 V e +3,3 V e diodo de +5VSB.
As saídas são monitoradas por um circuito de integrado PS232, que suporta as proteções contra subtensão (UVP), sobretensão (OVP) e sobrecarga de corrente (OCP). Qualquer outra proteção que esta fonte possa ter é implementada fora deste circuito integrado.
Figura 13: Circuito de monitoramento.
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