Análise do Secundário
No secundário, a Thermaltake Smart 730 W usa a tradicional configuração com retificadores Schottky.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V usa quatro retificadores Schottky PFR40L60CT (40 A, 20 A por diodo interno a 120° C, queda de tensão máxima de 0,60 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 114 A ou 1.371 W para esta saída.
A saída de +5 V usa dois retificadores Schottky SBR30A40CT (30 A, 15 A por diodo interno a 110° C, queda de tensão máxima de 0,50 V), o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W para esta saída.
A saída de +3,3 V usa outros dois retificadores Schottky SBR30A40CT, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W para esta saída.
Figura 14: Os retificadores de +3,3 V, +5 V e +12 V
Esta fonte utiliza um circuito de monitoramento PS223, que suporta proteções contra sobretensão (OVP), subtensão (UVP) e sobrecarga de corrente (OCP). Há duas entradas de sobrecarga de corrente de +12 V disponíveis neste chip, mas o fabricante decidiu usar apenas uma delas, fazendo com que esta fonte tenha apenas um barramento de +12 V.
Figura 15: Circuito de monitoramento
Os capacitores eletrolíticos que filtram as saídas são da Teapo, e estão rotulados a 105° C, como de costume.
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