

Análise do Secundário
Esta fonte usa nove retificadores Schottky instalados no dissipador de calor do secundário. Oito deles são do modelo SBL3040CT (30 A, 15 A por diodo interno a 100° C, queda de tensão de 0,55 V). O nono retificador, um SBL1045CT (10 A, 5 A por diodo interno a 95° C, queda de tensão de 0,55 V) é responsável pela saída +5VSB. Esta configuração é idêntica a usada no modelo de 500 W.
A corrente máxima teórica que cada linha pode fornecer é dada pela fórmula I / (1 - D), onde D é o ciclo de trabalho usado e I é a corrente máxima suportada pelo diodo de retificação. Apenas como um exercício, nós podemos assumir um ciclo de trabalho típico de 30%.
A saída de +12 V é produzida por quatro dos retificadores, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 86 A ou 1.029 W.
A saída de +5 V é produzida por dois dos retificadores, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 214 W.
A saída de +3,3 V é produzida pelos os dois últimos retificadores, o que nos dá uma corrente máxima teórica de 43 A ou 141 W.
Todos esses valores são teóricos. A quantidade real de corrente/potência que cada saída pode fornecer é limitada por outros componentes, especialmente pelas bobinas usadas em cada saída.
Figura 13: Retificadores de +12 V, +5 V, +3,3 V e +5VSB.
As saídas são monitoradas por um circuito de integrado PS223, que suporta as proteções contra subtensão (UVP), sobretensão (OVP), sobrecarga de corrente (OCP) e superaquecimento (OTP). Qualquer outra proteção que esta fonte possa ter é implementada fora deste circuito integrado.
Figura 14: Circuito de monitoramento.
Os capacitores eletrolíticos do secundário são da Teapo e rotulados a 105° C.
Respostas recomendadas