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Teste do Mouse Aivia M8600 da Gigabyte


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Teste do Mouse Aivia M8600 da Gigabyte

Instalando e carregando o Aivia M8600

Para que o Aivia M8600 funcione, basta conectar a base a uma porta USB e acionar os botões de paridade do receptor/carregador e do do mouse em si, que fica na parte debaixo. Assim que ambos conversarem entre si, o Aivia M8600 está pronto para ser usado no modo sem fio. Caso queira usá-lo com fio, o usuário pode deixar a base de lado e simplesmente ligar o mouse a uma porta USB pela conexão frontal – o que, sinceramente, invalida toda a proposta do Aivia M8600, mas ainda assim é bom que a Gigabyte tenha oferecido a chance de usá-lo com fio.

mouse Aivia M8600
Figura 6: Conexão frontal

Para personalizar o Aivia M8600, é preciso instalar o software Ghost da Gigabyte. Através dele, é possível reprogramar 10 botões do mouse – uma quantidade impressionante – e trocar a forma como é usado, de destro para canhoto (no caso, com um simples apertar de botão). A memória interna de 32 KB grava até 5 perfis diferentes, ou seja, o usuário pode criar 5 conjuntos de configurações que atendam a vários jogos e até programas de trabalho. Um indicador luminoso debaixo da roda de navegação avisa qual o perfil ativo no momento. Falando em iluminação, o Ghost também permite escolher entre 27 opções de cores para o led indicador do nível de resolução, que pode ser ajustado em quatro patamares até 6.500 dpi. Existe a opção mouse apagado para usuários mais discretos – basta escolher a cor preta.

mouse Aivia M8600
Figura 7: Software Ghost

O programa é muito simples de usar, com ícones representando os botões a serem reprogramados, tudo de maneira fácil e intuitiva – um alívio em meio a tantos softwares confusos. Até para os não muito afeitos a programar macros (uma longa sequência de comandos que pode ser resumida a um apertar de botão), o Ghost oferece sugestões pré-definidas. Outras funções corriqueiras podem ser ajustadas, como a sensibilidade independente nos eixos X/Y e velocidade de navegação vertical e horizontal da roda. Não há como ter dor de cabeça, mas é preciso atentar para o fato que é necessário conectar o mouse com fio.

mouse Aivia M8600
Figura 8: Na base

A bateria da Sanyo de 1500 mAh dura 50 horas, segundo estimativa da Gigabyte. Na prática, trocamos no quinto dia de uso intenso, sem acionar o modo de economia de bateria (que faz o mouse hibernar, ideal quando está sendo usado para trabalhar). Deixamos a bateria extra pré-carregada, porém, apesar de rápida, a inserção não leva dois segundos como na propaganda da empresa – a não ser que o usuário fique a postos para isso como um pistoleiro prestes a sacar rápido em um duelo. É preciso virar o mouse de ponta-cabeça, acionar o botão de ejeção, puxar a bateria e encaixar a nova. O encaixe do Aivia M8600 na base é meio precário e exige costume; na dúvida, ele pode ser carregado diretamente na USB do computador e ainda funcionar durante o processo. O melhor realmente é deixar a bateria extra sempre carregada e, quando for necessário, carregar a bateria extra na base, deixando assim o mouse sempre à disposição.

mouse Aivia M8600
Figura 9: Bateria extra carregando


mouse Aivia M8600
Figura 10: Visão debaixo


Análises similares


Comentários de usuários

Respostas recomendadas

O Razer Mamba (5600dpi) que está custando na Newegg US$ 115, aqui no BR está saindo por R$ 570.

Não sei por quanto o Gigabyte Aivia M8600 chegará por aqui. Se chegar, pois mesmo tendo 6500dpi e um complexo software, ele na minha opinião não é páreo para os mouses da Razer. No caso, estou fazendo apenas a comparação com os famosos mouses da Razer.

De acordo com o review de um comprador do Aivia, o mouse morreu depois de uma semana. Ele está pensando em pedir reembolso para comprar outro mouse de outra marca. Ele alegou também problemas quanto a sensibilidade, que ficou confusa.

Ps: A embalagem é importante sim, pois faz parte do produto. Ela não deve e nem tem a capacidade de influenciar um teste sério, mas é um complemento.

:D Nice! Mais um mouse conhecido de perto.

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Eu já não uso mouse com fio há um bom tempo! Mas confesso que não tenho saído dos modelos Microsoft. Acho que o desafio futuro para as empresas será justamente os jogos. Por enquanto, pra jogos, não arriscaria nenhum: nem esse Gigabyte, nem o Mamba, nem o Sidewinder. Todos tem defeitos demais para o preço que pagamos.

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Eu já não uso mouse com fio há um bom tempo! Mas confesso que não tenho saído dos modelos Microsoft. Acho que o desafio futuro para as empresas será justamente os jogos. Por enquanto, pra jogos, não arriscaria nenhum: nem esse Gigabyte, nem o Mamba, nem o Sidewinder. Todos tem defeitos demais para o preço que pagamos.

jrjaguar, o Microsoft Sidewinder X8 realmente é muito bom, isso eu posso te afirmar. Quando o comprei fiquei um pouco com medo, no entanto como ele é da Microsoft, esse fato me deu mais coragem e acabei efetuando a compra tão desejada.

Não me arrependi em nenhum momento, pois ele é muito simples e prático, principalmente no que diz respeito ao seu recarregamento, quando ele sinaliza que está ficando sem bateria. É só conectar o fio através da trava magnética e continuar a usá-lo normalmente. Aí ele vai recarregando.

No geral, os mouses da Microsoft são muito bons, tanto para o trabalho como para jogos.

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