Conclusões
A Gigabyte G1.Assassin pode ser classificada na categoria "uau" de placas-mãe. Ela poderia ser uma "simples" placa-mãe soquete LGA1366 topo de linha, por causa de seus seis soquete de memória, regulador de tensão topo de linha, quatro slots PCI Express x16, suporte a arranjos SLI e CrossFireX, etc.
Mas ela é voltada para usuários que levam jogos a sério e querem algo mais. O fabricante provavelmente pensou "Se eu fosse um jogador entusiasta com uma boa conta bancária, o que eu faria após comprar uma placa-mãe topo de linha? Eu provavelmente compraria uma placa de som e uma placa de rede topo de linha. Então, vamos incluir essas placas onboard!" E assim fizeram. Eles incorporaram nessa placa-mãe uma das melhores (e mais caras) placas de rede e de som disponíveis no mercado, o que resultou na G1.Assassin ficando acima das placas-mãe "topo de linha comuns".
Note, porém, que mesmo tendo boas opções de overclock, incluindo um botão de overclock por hardware no painel frontal, a G1.Assassin não é projetada especificamente para fanáticos por overclock, já que não possui características como um botão para limpar o conteúdo da memória CMOS ou um mostrador de códigos de erro de inicialização. É uma simples questão de objetivo; ela é feita para fanáticos por jogos e não por overclock.
De qualquer forma, o grande problema da Gigabyte G1.Assassin é seu preço, por volta de R$ 1.600 no Brasil. Você precisa levar jogos muito a sério (e ter uma carteira bem recheada) para decidir comprar essa placa-mãe.
Respostas recomendadas