Introdução
A Gigabyte H110TN-M é uma placa-mãe soquete LGA1151 baseada no chipset Intel H110, suportando os processadores Core i de sexta (“Skylake”) e sétima (“Kaby Lake”) gerações, voltada a PCs ultra-compactos, automação comercial e sistemas embarcados. Vamos ver o que torna esta placa-mãe diferente das demais.
O H110 é o chipset mais básico para o soquete LGA1151, voltado aos processadores Core i, Pentium e Celeron de sexta e sétima gerações. As principais diferenças do H110 em relação ao modelo topo de linha para esta plataforma, o Z270, são o suporte a apenas seis pistas PCI Express 2.0 (o Z270 suporta 24 pistas PCI Express 3.0), o menor número de portas SATA-600 (quatro, contra seis do Z270) e portas USB 3.0 (quatro, contra dez do modelo topo de linha) e a ausência de suporte a overclock, RAID e tecnologias como Smart Response (que permite utilizar um SSD como cache para o disco rígido principal) e Rapid Start.
É interessante notar que, mesmo com o lançamento da série 200, o H110 não foi substituído, pois não existe um chipset H210.
Além disso, mesmo que já tenha sido lançada a oitava geração de processadores Core i (Coffee Lake) e o respectivo chipset topo de linha (Z370), os processadores de sexta e sétima ainda são encontrados no mercado, de forma que plataformas baseadas no chipset H110 continuam atuais para sistemas de baixo custo.
Um detalhe interessante da Gigabyte H110TN-M é a conexão de alimentação. Ela pode utilizar uma fonte de alimentação convencional padrão ATX12V (neste caso, apenas o conector de quatro pinos é utilizado) ou uma fonte de alimentação externa de 12 V, 19 V ou 24 V.
A placa-mãe analisada é fabricada no Brasil pela Digitron.
Você confere a placa-mãe Gigabyte H110TN-M na Figura 1. Ela usa o padrão Mini-ITX, medindo 170 x 170 mm.
Figura 1: placa-mãe Gigabyte H110TN-M
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