Conclusões
A Gigabyte H110TN-M é uma placa-mãe diferente das utilizadas em computadores de mesa tradicionais. Ela até pode ser utilizada para este fim, mas suas características deixam clara a sua vocação para projetos específicos como computadores "tudo-em-um" (onde a placa-mãe e demais componentes são montados dentro da carcaça do monitor), para quiosques de autoatendimento, automação comercial e industrial, computadores ultrafinos, e mesmo para projetos de robótica, máquinas de arcade, drones, semáforos inteligentes e tantos outros sistemas embarcados.
A presença do conector LVDS, que permite conectar diretamente um painel LCD sensível ao toque, é que permite o uso em computadores tudo-em-um e totens de autoatendimento, por exemplo.
O painel traseiro de perfil baixo, juntamente com o espelho traseiro de meia altura, permite compatibilidade com gabinetes ultrafinos. Por outro lado, estes gabinetes são difíceis de achar, ainda mais para o consumidor final.
O único ponto fraco real que encontramos foi a ausência de um slot M.2: utilizar um SSD neste formato faz todo sentido quando estamos falando do tipo de aplicação à qual esta placa-mãe se destina. Ela traz um slot compatível com SSDs mSATA, mas este padrão já está se tornando obsoleto e atualmente é muito mais fácil (e barato) adquirir um SSD no padrão M.2.
De qualquer forma, é interessante ver opções como esta no mercado, e a Gigabyte H110TN-M é um exemplo de como uma placa-mãe pode ser voltada a aplicações diferentes dos tradicionais computadores de mesa.
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