Programa para converter formatos de arquivos em linguagem C

[RogRub]

Preciso desenvolver um programa chamado FORMARQ em linguagem C, cujo objetivo é converter tipos de arquivo, isto é, um arquivo é lido, e é gerado um segundo arquivo, cujo conteúdo é função do conteúdo do primeiro, mas em outro formato. O FORMARQ deverá dar suporte a 3 tipos de conversão:

TIPO: NOME: DESCRIÇÃO:

1 Invert CN = ~CV (Caracter novo é o complemento de um do caracter velho)

2 Cript O usuário fornece uma palavra para funcionar como chave, isto é, o código ASCII de cada caracter da chave é máscara para uma operação XOR (ou exclusivo) com o byte lido do arquivo lido. Por exemplo:

Conteúdo do arquivo de entrada: BOM DIA, PESSOAL.

Chave: GAVETA.

Arquivo de saída:

´B´ ^ ´G´,

´O´ ^ ´A´,

´M´ ^ ´V´,

´ ´ ^ ´E´,

´D´ ^ ´T´,

´I´ ^ ´A´,

´A´ ^ ´G´, (volta ao 1º caracter da chave)

´,´ ^ ´A´,

´ ´ ^ ´V´,

´P´ ^ ´E´,

´E´ ^ ´T´,

´S´ ^ ´A´,

´S´ ^ ´G´,

´O´ ^ ´A´,

´A´ ^ ´V´,

´L´ ^ ´E´

´.´ ^ ´T´.

O caminho de volta é simples: o usuário fornece a chave e as mesmas operações serão feitas, fazendo com que o arquivo original seja recuperado.

3 Unix To DOS Arquivos texto no DOS, o ‘\n’ é representado pelo par de caracteres CR/LF, isto é, 0x0D seguido por 0x0A, enquanto que no UNIX, basta o caracter LF, isto é, 0x0A. Neste modo, os arquivos texto para UNIX deverão ser convertidos para o padrão DOS, ou seja, sempre que for lido um 0x0A, inserir antes um 0x0D. Pode-se desejar também a conversão oposta, isto é, de DOS para UNIX.

O FORMARQ deve ser chamado pela linha de comando pela seguinte sintaxe:

FORMARQ <nome_do_arquivo> [C][D] [chave]

I: O tipo de conversão deve ser o Invert.

C: O tipo de conversão deve ser o Cript.

D: Arquivo texto UNIX, gerar arquivo texto DOS.

U: Arquivo texto DOS, gerar arquivo texto UNIX.

Obs.: A chave só deverá ser exigida para a conversão Cript. Levar isso em consideração na hora de consistir os parâmetros de entrada. O usuário deve escolher somente um dos métodos de conversão.

Conversão Invert:

É um tipo de conversão que se for feita duas vezes, o arquivo volta à forma original. Assim, adotaremos o seguinte critério: o arquivo resultante da 1ª conversão deverá ter como extensão “.INV”. Se for invertido o arquivo “dados.dat”, deverá ser gerado o arquivo “dados.inv”. Se for invertido o arquivo “dados.inv”, será gerado o arquivo “dados.dnv”, igual ao original (“.DNV” é a extensão do arquivo “desinvertido”).

Conversão Cript:

Deve gerar um arquivo com extensão “.CRP”. O caminho inverso pode ser feito: criptografar o criptografado com a mesma chave.

Ex.: foi criptografado o arquivo “dados.dat”, gerando assim o arquivo “dados.crp”. Para descriptografar, vamos criptografar novamente”dados.crp” com a mesma chave, gerando assim o arquivo “dados.drp”. (“.DRP” é a extensão do arquivo “descriptografado”).

Obs.: a chave é como uma senha para o usuário.

Unix To Dos:

Seja qual for a extensão do arquivo texto para UNIX,, o arquivo para DOS deverá ter como extensão “.DOS”. Ao se fazer o processo inverso, o arquivo para UNIX deverá ter a extensão “.UNX”.

Todas essas características devem ser checadas antes de proceder qualquer conversão, e sempre que for constatada qualquer anormalidade, o programa FORMARQ deve ser cancelado, notificando o usuário com mensagens. Ex.: o arquivo de entrada não existe.

O usuário deve escolher um único tipo de conversão, caso contrário, cancelar o programa, notificando o usuário com mensagens. Além disso, o tipo de conversão escolhido deve estar entre os citados. Ex.:

FORMARQ dados.dat G

O tipo de conversão G não existe, portanto, o programa deve ser cancelado.

[Emanoel.vianna]

Você já começou a desenvolver o código alguma dúvida no desenvolvimento?!

Deve-se ao menos começar, o inicio é fácil e com as dúvidas e dificuldades aparecendo iremos ajuda...

[ARTHUR GUILHERME ESTEVES MARTINS]

Fiz assim, mais ainda não consegui rodar e não encontro o erro. Conseguem me auxiliar?

 

 

#include<stdio.h>
#include<conio.h>
#include<locale.h>

void invert(FILE* Arquivo)      // Conversao INVERT
{
     char c;
     do{
          c = getc(Arquivo);
          printf("%c", c!='\n' ? 0x100-c : c);     // Inverte o char
     }while(c!=EOF);
     printf("\nEOF");
     return;
}

void cript(FILE* Arquivo, char Chave[])   // Conversao CRIPT
{
     char c;
     do{
          c = getc(Arquivo);
          printf("%c", c);
     }while(c!=EOF);
     printf("\nEOF");
     return;
}

void u2d(FILE* Arquivo)                // Conversao UNIX to DOS
{
     char c;
     do{
          c = getc(Arquivo);
          printf("%c", c==0x0A ? 0x0D : c);
     }while(c!=EOF);
     printf("\nEOF");
     return;
}

void d2u(FILE* Arquivo)               // Conversao DOS to UNIX
{
     char c;
     do{
          c = getc(Arquivo);
          printf("%c", c);
     }while(c!=EOF);
     printf("\nEOF");
     return;
}     

int main()
{
    char Nome, Tipo, Chave[8];               //chave que vai dizer qual conversao sera usada / se C, Chav é a Senha
    FILE *Arquivo;                           // Declara o ARQUIVO
    printf("\n\tFORMARQ <dados.DAT> [I][C][D][U]\n\nI: Conversao Invert.\nC: Conversao Cript. [escrever chave]\nD: Conversao UNIX to DOS.\nU: Conversao DOS to UNIX.\n");
    Arquivo = fopen("DADOS.dat", "r");       // Abre ARQUIVO
    scanf("%c", &Tipo);                      // Recebe a conversao
    if(Tipo=='c') scanf(" %s", &Chave);      // Recebe a Chave, se a conversao for Cript
    switch(Tipo){                            // Define, partindo da letra, qual conversao sera¡ usada
                 case'i': invert(Arquivo); break;
                 case'c': cript(Arquivo, Chave); break;
                 case'd': u2d(Arquivo); break;
                 case'u': d2u(Arquivo); break;
                 default: printf("O arquivo de entrada não existe.");
    }
    fclose(Arquivo);
    getch();
    return 0;
}

[arfneto]

  Em 11/11/2021 às 14:03, ARTHUR GUILHERME ESTEVES MARTINS disse:

 

int main()
{

Expandir  

 

Como vai ler os parâmetros assim ????

 

Precisa da lógica para tratar a entrada antes de tudo. E não acho que deva passar um ponteiro para o arquivo. Passe apenas o nome e deixe todo a lógica na função correspondente. Assim fica mais fácil de testar as funções...