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muitas vezes só o fato de tentar um conserto eletrônico já é algo complexo, então pra que esconder informação de esquemas, numeração e não ter peças de reposição? pra que dificultar tanto algo que já requer estudo e tanto trabalho minucioso.

 

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simples pra vender mais fabricante quer q você jogue fora quando estragar a tv nao fornecendo pecas ou custando preco de uma placa nova ae com isso você nao arruma e compra aparelho novo é isso q acontece, consumismo e falta de respeito entre fabricante

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Falo como técnico eletrônico, atualmente atuando profissionalmente nessa área, por uma empresa PRIVADA.

 

Acho que é por questão de interesses monetários mesmo!!

 

A função tem certa complexabilidade, sim.. Mas não a ponto do indivíduo não ser capaz de aprender por conta própria, tendo em mãos toda a teoria aplicada para estudar. Assim, ficaria muito fácil para uma pessoa, não "formada", aprender a soldar, somado à alguns macetes, e com isso sair consertando coisas mais básicas!!

 

Liberar esquemas elétricos e certos documentos, fazem com que as empresas tenham menos lucro com CR's (central de reparo) e suporte técnico!

 

  • Membro VIP
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A dificuldade é reduzida na proporção do acúmulo do seu conhecimento. Vá com calma. Devagar se vai ao longe. Com o tempo, só de olhar nos componentes que estão em volta, você já sabe que ci raspado é aquele. Mas penso que esta técnica está em desuso.

Também com o tempo você consegue levantar o esquema de uma placa baseando nas trilhas e conexões.


De fato, tudo gira em torno do dinheiro. Indo um pouco mais fundo e abrangendo algo mais do que simples consertos das oficinas (sem querer desmerecer)... há também a questão da proteção do patrimônio intelectual. Empresas que investem muito em P&D querem recuperar o custo e lucrar com o produto de uma forma ou de outra por isso dificultam o acesso às informações. Mas não se preocupe. Pra alegria dos menos favorecidos, sempre tem lado escuro (ou claro) da força tentando (e conseguindo) quebrar senhas, copiar circuitos, e etc

 

E por favor nem tente consertar um carregador de celular de U$1,00 né! (se bem que as vezes é só trocar um resistor-fusível kk)

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12 minutos atrás, Vinicius Portz disse:

Falo como técnico eletrônico, atualmente atuando profissionalmente nessa área, por uma empresa PRIVADA.

 

Acho que é por questão de interesses monetários mesmo!!

 

A função tem certa complexabilidade, sim.. Mas não a ponto do indivíduo não ser capaz de aprender por conta própria, tendo em mãos toda a teoria aplicada para estudar. Assim, ficaria muito fácil para uma pessoa, não "formada", aprender a soldar, somado à alguns macetes, e com isso sair consertando coisas mais básicas!!

 

Liberar esquemas elétricos e certos documentos, fazem com que as empresas tenham menos lucro com CR's (central de reparo) e suporte técnico!

 

 

então fabricantes e empresas especializadas devem realmente fazer algum tipo de monopolio entre empresas mesmo.

41 minutos atrás, Isadora Ferraz disse:

A dificuldade é reduzida na proporção do acúmulo do seu conhecimento. Vá com calma. Devagar se vai ao longe. Com o tempo, só de olhar nos componentes que estão em volta, você já sabe que ci raspado é aquele. Mas penso que esta técnica está em desuso.

Também com o tempo você consegue levantar o esquema de uma placa baseando nas trilhas e conexões.


De fato, tudo gira em torno do dinheiro. Indo um pouco mais fundo e abrangendo algo mais do que simples consertos das oficinas (sem querer desmerecer)... há também a questão da proteção do patrimônio intelectual. Empresas que investem muito em P&D querem recuperar o custo e lucrar com o produto de uma forma ou de outra por isso dificultam o acesso às informações. Mas não se preocupe. Pra alegria dos menos favorecidos, sempre tem lado escuro (ou claro) da força tentando (e conseguindo) quebrar senhas, copiar circuitos, e etc

 

E por favor nem tente consertar um carregador de celular de U$1,00 né! (se bem que as vezes é só trocar um resistor-fusível kk)

 

não tente consertar, compre um novo. acho que a tendencia é essa, e se caso quiser consertar. procure só empresas especializadas, que o fabricante libera informação para empresas que trabalham com eles também, e não para qualquer empresa ou loja de camelo, feira, rua, etc.

 

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@kifirefox

 

Na verdade, não é bem monopólio!! Um exemplo de monopólio, seria se tivéssemos apenas uma ou pouquíssimas opções de prestadoras para esse serviço de manutenção, sozinhas e sem outras concorrentes... Cobrando e taxando o que lhes vier na telha, pois não há concorrência para prestar melhores serviços por preços mais atrativos!!

 

Na verdade, isso nada mais é que valorizar "MAIS" uma forma de arrecadação e lucro para as empresas, que são as "especializadas" para manutenção!!! Apenas mais uma manobra para se obter lucro...nada mais que isso!!

 

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33 minutos atrás, Vinicius Portz disse:

@kifirefox

 

Na verdade, não é bem monopólio!! Um exemplo de monopólio, seria se tivéssemos apenas uma ou pouquíssimas opções de prestadoras para esse serviço de manutenção, sozinhas e sem outras concorrentes... Cobrando e taxando o que lhes vier na telha, pois não há concorrência para prestar melhores serviços por preços mais atrativos!!

 

Na verdade, isso nada mais é que valorizar "MAIS" uma forma de arrecadação e lucro para as empresas, que são as "especializadas" para manutenção!!! Apenas mais uma manobra para se obter lucro...nada mais que isso!!

 

ou seja,

mais outra arma de manipulação dessas empresas, para gerar mais lucro para eles mesmos!!!

emprezinha de eletronica não ganha dinheiro.


 

 

 

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Há décadas se ouve falar sobre o lixo eletrônico, muitas vezes deixados na calçada das casas, em países como Japão ou EUA. Muito tempo atrás um amigo que morava nos EUA me disse que ia passando na rua e viu um pc largado na calçada e foi lá e pegou. Tinha a fonte queimada, trocou e ficou com o pc. Naquela época o pc era mais avançado do que o meu aqui no Brasil.

O Japão e os EUA começaram essa questão de fabricar equipamentos descartáveis. Mas o que precisamos levar em conta é que nesses países o preço de um equipamento novo é acessível mas no Brasil a história é outra. Temos a taxação exagerada de impostos e isso muda toda a nossa realidade. E é um bla,bla,blá sem fim esse assunto...

 

A Isadora citou dois pontos interessantes na questão que me veio em mente assim que li o enunciado.

Um deles é a questão do conhecimento, aprendizado e experiência do profissional que ao longo de seu caminho vai acolhendo no dia a dia. Trabalhando em uma determinada área vai chegar o momento que só de olhar para o problema vai conseguir enxergar muitas coisas.

O outro ponto é o investimento que empresas fazem em um produto que começa lá em P&D e Marketing e abrangem as linhas de montagem, metalurgia, eletrônica, injeção, CQ, etc., etc.

O que posso dizer é que hoje está muito, muito, muito melhor do que estava no passado. Na minha época existia o tal do dólar-livro (mais uma cretina invenção) e os databooks eram impressos e valiam ouro. Hoje, com a internet, você entra em qualquer lugar e os datasheets estão lá e é só escolher. Outra questão é que engenheiros e técnicos antigamente trabalhavam com o lixo eletrônico - componentes fora de especificação - que não entravam na Europa e eram destinados aos queridos "latinos". E por aí vai...

 

 

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1 hora atrás, Triumvirat disse:

Há décadas se ouve falar sobre o lixo eletrônico, muitas vezes deixados na calçada das casas, em países como Japão ou EUA. Muito tempo atrás um amigo que morava nos EUA me disse que ia passando na rua e viu um pc largado na calçada e foi lá e pegou. Tinha a fonte queimada, trocou e ficou com o pc. Naquela época o pc era mais avançado do que o meu aqui no Brasil.

O Japão e os EUA começaram essa questão de fabricar equipamentos descartáveis. Mas o que precisamos levar em conta é que nesses países o preço de um equipamento novo é acessível mas no Brasil a história é outra. Temos a taxação exagerada de impostos e isso muda toda a nossa realidade. E é um bla,bla,blá sem fim esse assunto...

 

A Isadora citou dois pontos interessantes na questão que me veio em mente assim que li o enunciado.

Um deles é a questão do conhecimento, aprendizado e experiência do profissional que ao longo de seu caminho vai acolhendo no dia a dia. Trabalhando em uma determinada área vai chegar o momento que só de olhar para o problema vai conseguir enxergar muitas coisas.

O outro ponto é o investimento que empresas fazem em um produto que começa lá em P&D e Marketing e abrangem as linhas de montagem, metalurgia, eletrônica, injeção, CQ, etc., etc.

O que posso dizer é que hoje está muito, muito, muito melhor do que estava no passado. Na minha época existia o tal do dólar-livro (mais uma cretina invenção) e os databooks eram impressos e valiam ouro. Hoje, com a internet, você entra em qualquer lugar e os datasheets estão lá e é só escolher. Outra questão é que engenheiros e técnicos antigamente trabalhavam com o lixo eletrônico - componentes fora de especificação - que não entravam na Europa e eram destinados aos queridos "latinos". E por aí vai...

 

 

 

e o que você queria dizer com, e por ai vai?

pelo menos os latinos recebem peças para reciclagem.

 

e essas empresas que se dizem especializadas, por que eles não trabalham com reciclagem também, em casos de não conseguir recuperar uma placa-mãe, placa de video, etc.

também é algo importante, pois nem todas as placas são recuperaveis.

 

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E por aí vai (ao que eu me referia no tópico) - porque é uma questão muito antiga e envolve vários fatores que são sociais, econômicos e políticos. Nos EUA quase tudo é terceirizado e isso dá um grande apoio às pequenas empresas. O Sebrae tinha uma estatística que era de 2 anos de sobrevivência para uma empresa nova.

Nosso país não dá apoio ao crescimento e desenvolvimento pleno tanto das pessoas como de empresas. Essa é uma infeliz realidade.

Na época que abri minha empresa o tal do Banco que leva o nome do país fazia - como faz até hoje - um monte de propagandas na mídia dizendo favorecer o empreendedor, etc., etc. Fui abrir uma conta jurídica e quando o gerente me disse o valor do saldo médio necessário para tanto eu dei risada. Para não mandar ele para aquele lugar, disse que se eu tivesse disponível no momento tal valor para ficar parado na minha conta ao invés de estar sendo aplicado na empresa, optaria por voltar a ser funcionário. E como já disse, por aí vai...

Ninguém, lá fora, respeita o nosso país pois jamais nos fizemos respeitáveis. Coréia do Sul era um país estagnado e um dos mais pobres na região. Depois que se juntou aos Tigres Asiáticos a coisa mudou porque a mentalidade mudou.

Aqui vivemos em uma mentalidade retrógrada e voltada ao anti-desenvolvimento, sem o devido apoio, impostos mais altos do mundo, ensino discutível, saúde idem, etc., etc., etc. E por aí vai... e o triste e mórbido fato que não sabemos sequer votar...

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