C estrutura de dados em C

[aprendiz universal]

Estava vendo um video no YouTube quando cheguei em um exemplo que não consegui resolver e o rapaz do canal não deu continuidade ao vídeo, gostaria de alguém com habilidades em estrutura de dados aplicado em C pra me ajudar a entender os dois exemplos.

Se alguém me ajudasse comentando as linhas pra eu entender cada ação, seria eternamente grato.
Manda responde pra nós trocar uma ideia tlgd

exemplos canal dev.docx

[Lucca Rodrigues]

@aprendiz universal Poste o código usando o botão Code:

Se tiver enunciado, coloque aí também.

Ter que baixar, localizar e abrir um arquivo pra então poder ajudar é um inconveniente.

 

Adicionalmente, comente as partes que você entendeu do código.

[aprendiz universal]

@Lucca Rodrigues

Esse é o enunciado.

 

1. A partir do TAD lista, escreva uma função que receba um ponteiro de vetor de int e  seu tamanho, e o converta em uma lista de float. Se o vetor estiver vazio, deve  retornar uma lista vazia. A função segue o protótipo: 

Em um código cliente, aloque o vetor dinamicamente, atribua valores a ele, utilize a  função acima e imprima na tela a lista criada. 
2. Você foi contratado para desenvolver um software de cadastro de uma grande empresa  varejista. A empresa não lhe repassou exatamente o que será cadastro (livros, produtos em geral, clientes), portanto, você decidiu dar um passo à frente e desenvolver um  sistema simples por conta própria, para demonstrar suas capacidades. O software que  você decidiu fazer utiliza uma estrutura dinâmica para armazenar os dados – mais  especificamente, uma lista encadeada. O tipo de dado armazenado fica a seu critério,  sendo que você deve definir um tipo, o qual ficará armazenado na lista da seguinte  forma: 
struct listano2 { 
Tipo* info; 
ListaNo* ant; 
ListaNo* prox; 
}; 
Ou seja, os nós da lista duplamente encadeada devem conter um dado individual do  tipo que você escolher. O tipo criado deve ter, no mínimo, 3 membros. Crie uma  segunda lista, chamada “lixeira”, para onde vão os itens removidos. 
Para que seu programa se mostre mais interativo, você decidiu fazer um menu  interativo, onde o usuário tem a opção de: cadastrar novo item, buscar um item baseado em algum critério (você escolhe quais), remover um item baseado em algum  critério (você escolhe quais), remover n itens dentro de um intervalo (ex: do 1 ao 4),  imprimir a lista inteira (exibir mensagem se vazia), imprimir dentro de um intervalo,
apagar a lista inteira (exibir mensagem se vazia) liberando sua memória, imprimir a  lixeira (exibir mensagem se vazia), esvaziar a lixeira liberando sua memória.

 

DICAS:

• Use switch-case e separe cada opção do menu em uma função específica;
• Tipo* info é um ponteiro do tipo que você vai criar, portanto lembre-se que 
o acesso é feito por ->;
• Use a função system(“cls”) da biblioteca <windows.h> para limpar a tela 
após cada procedimento para a leitura ficar mais clara;
• Para leituras de strings do teclado, use as funções fflush(stdin) antes de 
cada leitura e gets(nome_variável) para realizar a leitura.

@Lucca Rodrigues

não consegui criar uma logica acho que ver o exercicio resolvido e comentado pode me ajudar.

 

[arfneto]

22 minutos atrás, aprendiz universal disse:

não consegui criar uma logica acho que ver o exercicio resolvido e comentado pode me ajudar.

 

Acho que o @Lucca Rodrigues vai concordar que você ver o exercício em questão resolvido E comentado pode ajudar. Um talvez fosse legal também! Um lanche? Tudo ajuda.

 

Vou fazer menos e só escrever umas notas 

 

Sobre o enunciado:

 

Os dois problemas são o mesmo. Se tiver escrito o segundo item acho que dá pra imaginar que se definir

 

    #define float Tipo

fica tudo igual. Alocar o vetor dinamicamente envolve uma chamada a malloc(). Nada mais. E claro, ao final uma chamada a free() para liberar o tal vetor. 

 

Esse item 1 é meio besta, ainda mais por supor uma implementação de lista que será aparentemente criada no item seguinte (!)

 

Sobre as "DICAS"
 

DICAS:

• Use switch-case e separe cada opção do menu em uma função específica;
• Tipo* info é um ponteiro do tipo que você vai criar, portanto lembre-se que 
o acesso é feito por ->;
• Use a função system(“cls”) da biblioteca <windows.h> para limpar a tela 
após cada procedimento para a leitura ficar mais clara;
• Para leituras de strings do teclado, use as funções fflush(stdin) antes de 
cada leitura e gets(nome_variável) para realizar a leitura.

 

• Não existe switch-case. Existe um comando switch. E case é o prefixo dos labels desse comando.
• Tipo* info não é um ponteiro. info é o ponteiro. E aponta para algo do tipo Tipo, e claro que não foi uma escolha feliz de nome  apesar de divertida.
• system("cls") não é uma função. system() é a função. "cls", do tipo const char*, é o argumento. E system não fica em windows.h. Ou teria dificuldades de usar em Mac ou Linux  
  Nunca use system(). É proibida em muitos lugares e não faz nada usando system: apenas passa uma string para o sistema. system("Entrar em órbita")  não põe um satélite em órbita. Só passa uma mensagem. Aqui mesmo nesse forum pode encontrar várias funções para "limpar a tela".
• Não deveria usar fflush() em stdin, sequer está definida para fluxos de entrada, como o teclado. E NUNCA deve usar gets(), condenada há décadas, marcada como obsoleta e sequer aceita em alguns compiladores.
   

Uma pena ter DICAS assim. Imagino que a aula seja bem folclórica, apesar de que você disse que isso estava no Youtube.
 

21 horas atrás, aprendiz universal disse:

quando cheguei em um exemplo que não consegui resolver e o rapaz do canal não deu continuidade ao vídeo

 

E não me surpreende que o autor sequer tenha dado continuidade ao tal vídeo.

 

Sobre a tal "TAD" lista

 

/*
O tipo de dado armazenado fica a seu critério,  sendo que você deve definir um tipo,
o qual ficará armazenado na lista da seguinte  forma: 
*/

struct listano2
{ 
    Tipo* info; 
    ListaNo* ant; 
    ListaNo* prox; 
}; 

 

Isso não está bem escrito.

 

A lista, como qualquer outra dessas estruturas, é um container. o A de TAD significa ABSTRATO e isso porque a lista é um container e pode "conter" qualquer coisa, e nesse ponto o texto do enunciado é bacana.

 

E essa estrutura acima seria a descrição de um dado. O dado para a lista é geralmente chamado de nó ou node. E dentro do node tem uma chave, que identifica um registro para efeito de comparação. E tem em geral um dado, uma informação. Em programas de exercício para iniciantes muitas vezes a chave é o único dado: lista de int, lista de char, lista de float como o seu item 1.

 

Eis uma descrição comum de lista, bem de acordo com o seu item 1
 

typedef float Tipo;

typedef struct no_
{
    Tipo*      item;
    struct no_* proxima;
    struct no_* anterior;

}   Node;  // um no

typedef struct 
{
    char*     nome;
    unsigned  quantos;
    unsigned  maximo;
    Node*     inicio;
    Node*     fim;

}   Lista;

 

Para o item 2 você apenas usaria um Tipo diferente, com ao menos 3 campos, como exemplo uma ficha de entrada com o nome, hora de chegada e a senha do cliente,. aplicável a uma certa quantia de situações práticas...
 

typedef struct
{
    char*       nome;
    char*       entrada; // "dd/mm/aaaa hh:mm:ss"
    unsigned    senha;

}   Tipo;

 

E acho que entende porque a lista é ABSTRATA. Muda o tipo não muda NADA nas funções.

 

Na verdade em geral se programa isso em C usando um ponteiro void no nó, ao invés de usar Tipo. Assim nunca precisa pensar nisso mais. void* é p que basta.

 

Em resumo, numa definição formal, a lista é um container S de dados X0 X1...XN onde cada cada dado X tem uma chave k e opcionalmente um registro de dados D identificado por essa chave.

 

No exemplo acima a chave provável seria a senha, mas poderia ser o nome ou simplesmente a hora de chegada. O lance da chave é que ela envolve o essencial conceito de ordem nessas estruturas.