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Dual Boot de SSD com HDD secundário


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Olá Prezados, estou precisando sanar algumas dúvidas sobre o tema acima. 

Sou iniciante completo de Linux e finalmente tomei coragem de começar a utilizar uma distribuição, já aproveitando que meu HD atual vêm apresentando problemas, por isso decidi comprar um SSD de 512GB e um HDD de 1TB.

Meu plano inicial é instalar primeiro o Windows 10 ou 11 no SSD, logo em seguida instalar uma distro Linux também no SSD, esse devidamente particionado. Desta forma, o HD secundário estaria livre de Sistemas Operacionais e serviria somente para armazenar dados e eventuais jogos. Acredito que seja possível acessar os arquivos em ambos sistemas operacionais e sem ter que reiniciar e dar boot sempre que preciso.

Dei uma lida que, caso o HD esteja em formatação NTFS, o Linux e Windows conseguem ler os dados sem conflito. Então gostaria de pedir ajuda aos veteranos de como criar uma espécie de “Dados compartilhados” entre os sistemas em que alterações de arquivos feitas em um SO será reconhecido pelo outro.

 

Exemplo prático teórico:

No SDD, com boot realizado com Windows, em que eu primariamente irei instalar jogos e emuladores, aplicativos Adobe, Office, arquivos exclusivos do Windows e de maior compatibilidade. Porém, se eu quisesse, teria acesso aos arquivos salvos no HDD, como imagens, biblioteca de música e dados pessoais. De tal forma, esses dados salvos no HDD poderão ser acessado por ambos sistemas e não conterá arquivos .exe e .deb e semelhantes, pois esses estariam salvos em suas respectivas partições dos Sistemas Operacionais.

Já no Linux, também com boot no SSD, usarei para navegação casual com maior segurança, baixar arquivos de repositórios e nativos do Linux, simultaneamente, tendo aos arquivos salvos no HDD, mesmo este tenham sido salvos utilizando o Windows. (Novamente como musicais, imagens e qualquer arquivos que não seja de uso exclusivo de um sistema operacional.) Adicionalmente, considerando que o Linux pode ter acesso também aos arquivos salvos na partição Windows do SSD, que estejam livres de exclusividade do mesmo é bem chamativo. (Eu planejo manter os arquivos do Linux em ext4, mesmo que o Windows não tenha acesso a esse, pois todos os arquivos que eu queira que sejam compartilhados estariam no HD secundário.)

 

Resumindo:

SSD—> Dual Boot Windows (NTFS) e Linux (ext4) 

HDD—> Livre de sistemas operacionais, em formatação de arquivo NTFS??

Vale salientar que estive acompanhando este vídeo que ensina fazer semelhante a minha finalidade.

 

 

Postado

Esse cara instalou em BIOS, o boot e recovery do Windows ficam na mesma primeira partição.(578 MB). Se você instalar em UEFI, o Windows criará a partição de recovery logo após a do sistema. Se você reduzir o volume do Windows depois, para instalar o Linux, vai perder as funções de recovery.

 

Nesse caso o correto é você criar uma partição "temporária" (espaço total destinado ao Linux) no final do disco e deixar o Windows se instalar no espaço em branco no começo do disco. Depois do Windows instalado você esquerteja aquela partição como quiser.

  • Membro VIP
Postado
2 minutos atrás, Catelan disse:

Se você reduzir o volume do Windows depois, para instalar o Linux, vai perder as funções de recovery.

 

Talvez eu não tenha compreendido... mas nada impede colocar uma ou mais partições Linux antes da recovery lá do fim.

Postado
17 minutos atrás, Marcos FRM disse:

 

Talvez eu não tenha compreendido... mas nada impede colocar uma ou mais partições Linux antes da recovery lá do fim.

Definição padrão da partição de recuperação...

\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition4\Recovery\WindowsRE

 

Se você diminuir a partição do Windows (\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition3\) para incluir uma, o próprio Windows (reagentc) redefine a partição de recuperação para:

\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition5\Recovery\WindowsRE

e tudo bem.. Na próxima atualização do Windows pode acontecer do arquivo WinRE.wim crescer, não caber mais naquela partição e o Windows criará outra, deixando aquela perdida lá no final.

 

Já se você diminuir a partição do Windows e criar novas pelo instalador do Linux, o Windows perde o novo endereço da partição.

Postado
15 minutos atrás, Catelan disse:

Definição padrão da partição de recuperação...

\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition4\Recovery\WindowsRE

 

Se você diminuir a partição do Windows (\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition3\) para incluir uma, o próprio Windows (reagentc) redefine a partição de recuperação para:

\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition5\Recovery\WindowsRE

e tudo bem.. Na próxima atualização do Windows pode acontecer do arquivo WinRE.wim crescer, não caber mais naquela partição e o Windows criará outra, deixando aquela perdida lá no final.

 

Já se você diminuir a partição do Windows e criar novas pelo instalador do Linux, o Windows perde o novo endereço da partição.

Hmm… Acho que entendi seu ponto, porém eu não sei como criar uma participação reservada para o Linux antes mesmo de instalar o próprio Windows por si só. Há alguma fácil de realizar isso?

 

No vídeo deu para entender que sim, porém não sei a minha BIOS se comportará da mesma forma, infelizmente não tenho nem como testar já que eu comprei recentemente as unidades de armazenamento e não chegaram ainda. Nem mesmo com o HD antigo é possível, simplesmente deu erro fatal e nega-se de até de realizar formatação.

Se sim, por favor responder quando possível.

 

Ps: Considerado que não houve comentário sobre o “compartilhamento de dados” creio que não há falha na hipótese que eu mencionei, correto? Novamente, se eu estiver engano, sou todos ouvidos.

  • Solução
Postado

@Daniel Manzano antes de iniciar a instalação abra Restaurar este computador > Opções avançadas > Prompt de Comando (ou coisa parecida). tendo apenas o SSD conectado:

Diskpart

sel dis 0

cle

conv gpt

cre par pri size=X

cre par pri

exit

exit

X é o tamanho em MB que quer deixar para o Windows

Quando começar a instalação mande usar o volume que criou para o Windows e sobrará o outro no final, sem precisar formatar nada agora.

 

Sobre compartilhar, acho que o ideal é formatar em exFAT. Entendidos em Linux confirmam?

 

 

Postado
1 hora atrás, Catelan disse:

@Daniel Manzano antes de iniciar a instalação abra Restaurar este computador > Opções avançadas > Prompt de Comando (ou coisa parecida). tendo apenas o SSD conectado:

Diskpart

sel dis 0

cle

conv gpt

cre par pri size=X

cre par pri

exit

exit

X é o tamanho em MB que quer deixar para o Windows

Quando começar a instalação mande usar o volume que criou para o Windows e sobrará o outro no final, sem precisar formatar nada agora.

 

Sobre compartilhar, acho que o ideal é formatar em exFAT. Entendidos em Linux confirmam?

 

 

@CatelanOpa, imagino que entendi tudo certinho com sua explicação, muito provavelmente irei seguir dessa maneira. Só não irei marcar esse tópico como resolvido imediatamente pois você comentou algo que me chamou atenção e gerou uma dúvida: A respeito da formatação do HDD secundário, lembrando que este ficará sem nenhum sistema operacional instalado, em exFAT. Como citado anteriormente, tinham me recomendado para utilizar NTFS como formato de arquivo, pois ambos os sistemas o reconhecem.


Quais são as vantagens do exFAT sobre o NTFS para você ter recomendado ele?

 

Obrigado pela atenção, está ajudando demais!

 

@Catelan Ps: Dei uma pesquisada rápida e vi que a compatibilidade com NTFS do Linux é obtida pelo um Driver NTFS da Paragon incluso no Kernel 5.15 pra cima e não é 100% todas aplicações que são compatíveis. Era este o motivo de sua recomendação para utilizar o exFAT como sistema de arquivo no HDD? ou até mesmo na participação do Windows no SSD? Assim ficando sem nenhuma unidade de memória com formato NTFS.

 

Irei anexar um link de um fórum em inglês que discute exatamente sobre o tópico acima: https://askubuntu.com/questions/164728/should-i-choose-exfat-or-ntfs-for-a-shared-partition-in-a-dual-boot-system#:~:text=You don't need a,NTFS (Windows) just fine.

 

Agradeço novamente pela atenção, abraço!

  • Membro VIP
Postado
14 horas atrás, Catelan disse:

Definição padrão da partição de recuperação...

\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition4\Recovery\WindowsRE

 

Se você diminuir a partição do Windows (\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition3\) para incluir uma, o próprio Windows (reagentc) redefine a partição de recuperação para:

\\?\GLOBALROOT\device\harddisk0\partition5\Recovery\WindowsRE

e tudo bem.. Na próxima atualização do Windows pode acontecer do arquivo WinRE.wim crescer, não caber mais naquela partição e o Windows criará outra, deixando aquela perdida lá no final.

 

Já se você diminuir a partição do Windows e criar novas pelo instalador do Linux, o Windows perde o novo endereço da partição.

 

Bem lembrado. Esse método obsoleto de identificação de partições no BCD via deslocamento é usado apenas com o particionamento MBR. Em GPT, felizmente 🙏, as coisas são mais robustas e são usados identificadores (GUIDs) do disco (UNIQUEID DISK) e da partição:

 

http://www.mistyprojects.co.uk/documents/BCDEdit/files/device_partition.htm

 

Note que este último identificador não é de tipo: é o aleatório, que varia a cada instalação. Não achei um meio de fazer o diskpart mostrá-lo ("detail part" apenas exibe o de tipo). Talvez com PowerShell tenha como... mas, até descobrir 😴, subo o Linux que é tão mais fácil para essas coisas. O cfdisk só falta passar café ☕:

 

UUID da partição: XXXXXXXX-XXXX-XXXX-XXXX-XXXXXXXXXXXX  <--- este aqui
Tipo da partição: Windows ambiente de recuperação (DE94BBA4-06D1-4D40-A16A-BFD50179D6AC)
Atributos: RequiredPartition GUID:63
UUID do sistema de arquivos: XXXXXXXXXXXXXXXX
Sistema de arquivos: ntfs

 

(mountvol mostra-o, porém sem contexto algum, pouco útil...)

 

Ver em HKEY_LOCAL_MACHINE\BCD00000000\Objects\{xxxxxxxx-xxxx-xxxx-xxxx-xxxxxxxxxxxx}\Elements\21000001 (osdevice da entrada para o Windows Recovery Environment), valor "Element" (binário): 6Ch-7Bh (GUID do disco), 54h-63h (da partição).

 

Portanto, em UEFI/GPT, pode adicionar partições à vontade, pelo Linux inclusive, antes da partição de recuperação do final que o bootmgfw.efi vai achá-la sem precisar atualizar o BCD. 🍺

  • Curtir 1
Postado
2 minutos atrás, Marcos FRM disse:

 

Bem lembrado. Esse método obsoleto de identificação de partições no BCD via deslocamento é usado apenas com o particionamento MBR. Em GPT, felizmente 🙏, as coisas são mais robustas e são usados identificadores (GUIDs) do disco (UNIQUEID DISK) e da partição:

 

http://www.mistyprojects.co.uk/documents/BCDEdit/files/device_partition.htm

 

Note que este último identificador não é de tipo: é o aleatório, que varia a cada instalação. Não achei um meio de fazer o diskpart mostrá-lo ("detail part" apenas exibe o de tipo). Talvez com PowerShell tenha como... mas, até descobrir 😴, subo o Linux que é tão mais fácil para essas coisas. O cfdisk só falta passar café ☕:

 

UUID da partição: XXXXXXXX-XXXX-XXXX-XXXX-XXXXXXXXXXXX  <--- este aqui
Tipo da partição: Windows ambiente de recuperação (DE94BBA4-06D1-4D40-A16A-BFD50179D6AC)
Atributos: RequiredPartition GUID:63
UUID do sistema de arquivos: XXXXXXXXXXXXXXXX
Sistema de arquivos: ntfs

 

(mountvol mostra-o, porém sem contexto algum, pouco útil...)

 

Ver em HKEY_LOCAL_MACHINE\BCD00000000\Objects\{xxxxxxxx-xxxx-xxxx-xxxx-xxxxxxxxxxxx}\Elements\21000001 (osdevice da entrada para o Windows Recovery Environment), valor "Element" (binário): 6Ch-7Bh (GUID do disco), 54h-63h (da partição).

 

Portanto, em UEFI/GPT, pode adicionar partições à vontade, pelo Linux inclusive, antes da partição de recuperação do final que o bootmgfw.efi vai achá-la sem precisar atualizar o BCD. 🍺

Sem problemas então! Meu PC é relativamente novo e utiliza UEFI como boot padrão, com a sua explicação fico mais tranquilo sobre as partições. 
Obs: Fui dar uma olhada no Boot do modelo do meu PC e vi que tinha a possibilidade de particionar o HD logo na formatação, semelhante ao vídeo indicado, assim posso utilizar desse recurso na via das dúvidas. 

  • Membro VIP
Postado
14 horas atrás, Catelan disse:

Sobre compartilhar, acho que o ideal é formatar em exFAT. Entendidos em Linux confirmam?

 

Sim. É recomendado também para o macOS, que tem suporte nativo.

 

14 horas atrás, Daniel Manzano disse:


Quais são as vantagens do exFAT sobre o NTFS para você ter recomendado ele?

 

As distribuições usam o NTFS-3G para acessar NTFS no Linux. É um driver que roda no espaço de usuário através do FUSE e, por isso, tem desempenho ruim. É confiável, porém lento. exFAT, por outro lado, tem um driver no kernel, cujo desempenho é melhor, que é ativamente mantido pela Samsung para uso no Android. Portanto, prefira exFAT, a menos que algo o obrigue a escolher NTFS.

 

14 horas atrás, Daniel Manzano disse:

@Catelan Ps: Dei uma pesquisada rápida e vi que a compatibilidade com NTFS do Linux é obtida pelo um Driver NTFS da Paragon incluso no Kernel 5.15 pra cima e não é 100% todas aplicações que são compatíveis. Era este o motivo de sua recomendação para utilizar o exFAT como sistema de arquivo no HDD? ou até mesmo na participação do Windows no SSD? Assim ficando sem nenhuma unidade de memória com formato NTFS.

 

Instalador do Windows não deixa instalar em exFAT: NTFS é mandatório nos volumes do sistema.

 

O novo driver NTFS da Paragon é promissor, pois está no kernel. Contudo, não é um código estável ainda. Pelo ritmo em que está recebendo correções (lentamente, basicamente é um desenvolvedor apenas trabalhando nele), precisará de mais tempo para estabilizar. Não é confiável neste momento (kernel 6.0 enquanto escrevo) e por isso as distribuições não usam-no por padrão.

  • Curtir 1
Postado
29 minutos atrás, Marcos FRM disse:

 

As distribuições usam o NTFS-3G para acessar NTFS no Linux. É um driver que roda no espaço de usuário através do FUSE e, por isso, tem desempenho ruim. É confiável, porém lento. exFAT, por outro lado, tem um driver no kernel, cujo desempenho é melhor, que é ativamente mantido pela Samsung para uso no Android. Portanto, prefira exFAT, a menos que algo o obrigue a escolher NTFS.

 

 

Entendi, então o caminho é instalar o Windows no SSD (NTFS obrigatoriamente), com dual boot com Linux, também no SSD em (/root em EXT4) com /home separada.

 

Já o HDD: 4/5 da capacidade para banco de dados que podem ser acessados por ambos sistemas, em (exFAT). O 1/5 restante para o /home do Linux.

 

Confirma essa disposição das partições?

Postado
9 horas atrás, caio.pm disse:

Funciona, só botar o HDD em NTFS.
Recomendo que a formatação do HDD seja feita pelo Linux, e não utilize nenhuma criptografia.

 

Como o @Marcos FRM não é bem assim...

 

@Daniel Manzano bem respondido certo?

 

1 hora atrás, Marcos FRM disse:

 

Portanto, em UEFI/GPT, pode adicionar partições à vontade, pelo Linux inclusive, antes da partição de recuperação do final que o bootmgfw.efi vai achá-la sem precisar atualizar o BCD. 🍺

Certo.

Postado

@Catelan Enfim, por via das dúvidas eu formato o HDD em NTFS, só irei dar uma pesquisada pouco mais profunda e observar como estão os drivers atuais do NFTS e exFAT. Algo que não tinha comentado anteriormente é que a distro que eu planejo instalar é o Manjaro ou POP_OS, não sei dizer se essa  informação é importante, exemplo: caso uma delas ou ambas reconhecem de forma nativa os sistemas de arquivos mencionados.

  • Membro VIP
Postado
57 minutos atrás, Daniel Manzano disse:

Entendi, então o caminho é instalar o Windows no SSD (NTFS obrigatoriamente), com dual boot com Linux, também no SSD em (/root em EXT4) com /home separada.

 

Cuide que o ponto de montagem raiz é "/", não "/root". /home separado é questão de gosto... pode deixar tudo dentro do "/" se quiser.

 

57 minutos atrás, Daniel Manzano disse:

Já o HDD: 4/5 da capacidade para banco de dados que podem ser acessados por ambos sistemas, em (exFAT). O 1/5 restante para o /home do Linux.

 

Confirma essa disposição das partições?

 

Confira se seu banco de dados funciona armazenado em volume exFAT. O PostgreSQL, no Windows, acho que requer NTFS, por exemplo. O banco precisa de confiabilidade? Caso sim, use NTFS.

Postado
3 minutos atrás, Marcos FRM disse:

Cuide que o ponto de montagem raiz é "/", não "/root". /home separado é questão de gosto... pode deixar tudo dentro do "/" se quiser.

Correto, foi uma imprecisão minha eu me referia ao “/” mesmo, eu só não sabia ao certo se o entendimento seria passado corretamente, mas pode ficar tranquilo que eu iria utilizar o / e não o /root.

 

5 minutos atrás, Marcos FRM disse:

Confira se seu banco de dados funciona armazenado em volume exFAT. O PostgreSQL, no Windows, acho que requer NTFS, por exemplo. O banco precisa de confiabilidade? Caso sim, use NTFS.

Eu acredito que funcione sim, porém, conforme você mencionou, estou priorizando confiabilidade e estabilidade sobre velocidade, já que os arquivos que necessitarem de rapidez estarão salvos no SSD.

  • Membro VIP
Postado
4 horas atrás, Marcos FRM disse:

Portanto, em UEFI/GPT, pode adicionar partições à vontade, pelo Linux inclusive, antes da partição de recuperação do final que o bootmgfw.efi vai achá-la sem precisar atualizar o BCD. 🍺

 

3 horas atrás, Catelan disse:

Certo.

 

Pensando melhor, como a informação salva no BCD, com particionamento MBR, é o deslocamento da partição (número de bytes), se o início da mesma não for alterado, é para continuar funcionando -- sem ânimo para montar uma máquina virtual e testar. 😫 Mesmo assim, é sim uma configuração frágil 🍸, considerando que em GPT as partições podem ser movidas à vontade sem quebrar o BCD. Ainda bem que Windows em MBR já está quase no campo da retrocomputação. 🙏

  • 3 semanas depois...
  • Membro VIP
Postado
Em 20/09/2022 às 07:12, Marcos FRM disse:

Ver em HKEY_LOCAL_MACHINE\BCD00000000\Objects\{xxxxxxxx-xxxx-xxxx-xxxx-xxxxxxxxxxxx}\Elements\21000001 (osdevice da entrada para o Windows Recovery Environment), valor "Element" (binário): 6Ch-7Bh (GUID do disco), 54h-63h (da partição).

 

Descobri uma opção não documentada do bcdedit que mostra essas informações, bem como o deslocamento em MBR:

 

bcdedit /enum ALL /raw

 

(/raw)

 

Por que não está na documentação? 😡

Postado

Meu caso é o que segue:
1 SSD : 240GB
1 HDD: 500GB
-------
Ambos com duas partições
SSD:

- EXT4
- NTFS
HDD:
-NTFS
-NTFS
_________
No SSD só instalo e movimento arquivos do sistema
NO HDD guardo todos os arquivos que tenho interesse em dividir entre sistemas.
________
Instalação do LINUX full no SSD, isto é, /home no proprio SSD.

---------------
Dito isso, recomendo a cautela como mostrado por todos.
 

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