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Olá, boa noite!
Tenho um teclado A+ Plus Khan e ele está digitando duas letras ao mesmo tempo, quando aperto o K ele vem junto com um S(exemplo: SKSKSK), quando aperto o I vem um W(ex: WIWIWI) e a virgula está saindo um x(ex: x,x,x,).
Alguém sabe o que pode estar causando isso? Já pesquisei sobre mas não achei nada útil.

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  • Limpe com aspirador de pó, ... ar comprimido, um bom assopro ou alguma criatividade qualquer tipo com garrafa pet .. aliás alguém ja pensou em algo do gênero antes de mim pois já tem na busca google ar comprimido com garrafa pet . se bem que acho que é coisa de máquina do tempo mesmo...😁
  • Se tiver coragem de desmontar, faça e verifique o [frágil] flat cabe dele e seu conector
  • Tente em outro pc ou outro s.o. p.ex. linuxmint
  • etc
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10 horas atrás, Enzo Pupo disse:

Alguém sabe o que pode estar causando isso?

 

Pode ser interferência eletromagnética, faz o seguinte, tenha em mãos um secador de cabelo ou ferro de passar, ou seja, qualquer coisa que seja potente, e uma chave de teste, arrume um benjamin para poder ter acesso aos terminais da tomada, ligue essa carga pesada na tomada do PC, teste os dois terminais da tomada com a carga ligada, caso o neutro esteja íntegro, a chave não deve acender mesmo com essa carga ligada, a chave só deve acender no fase, se acender no neutro, algo está muito errado na instalação, verificado isso, o neutro estando OK, agora pode fazer esse teste, crie um jumper temporário do neutro para o terra da tomada, se isso resolver, então agora retire o jumper e faça a coisa direito, um fio partindo direto do neutro principal do quadro de energia até o terra da tomada do PC, esquema de aterramento TN-C-S, o qual é aceito na NBR 5410 e é a opção que resolve esse seu problema da forma mais econômica possível, e isso será a solução para esse problema de interferência contando que o neutro principal é aterrado e vários pontos como postes e cada padrão de entrada da vizinhança, porém nunca vi essa interferência acontecer em fonte boa, mesmo testando tirar o meu aterramento TN-S estrutural por meio de adaptador, qual é a sua fonte?

Uma fonte boa tem filtros internos para interferências, uma fonte ruim provavelmente não os tem, então pode ser necessário usar um filtro de linha de verdade (muito são apenas extensões) além do aterramento.

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Permita-me... Sua teoria da interferência está parcialmente correta mas penso que há risco pro garoto por mais que você tentou explicar da melhor maneira possível pra ele

38 minutos atrás, Danrley_Silva disse:

um jumper temporário do neutro para o terra da tomada

Se não se importar, permita-me não recomendar isso pra ele, ok?.. O que uso recomendar pro caso de choquinhos - e não de interferências - é no máximo um fio do chassi até um prego no chão .. vai que resolve .. 🙂

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1 hora atrás, .if disse:

penso que há risco pro garoto

 

A opção segura, porém cara, seria usar um trasformador isolador, ligando o início do secundário ao neutro e ao terra da tomada de saída, pois o início não tem indução e capacitância parasita e a prova disso é que não acende chave de teste de forma alguma, mesmo isolado de qualquer aterramento físico, qualquer outro TAP do secundário tem esse efeito de indução, então o início do secundário pode simular um neutro e o terra, já o final da bobina ou o TAP que tiver a tensão correta será a "fase" desse sistema fechado, não toma choque ao tocar nela com os pés descalços, mas vai tomar choque se pegar nela e ao mesmo tempo na carcaça do PC ligado no trafo isolador, pois está "aterrada" no início da bobina, pois aí está fechando o circuito através das duas mãos por exemplo, o início da bobina na carcaça e em uma mão, e a "fase" na outra, esse tipo de "aterramento" não serve para escoar energia eletrostática, aquela gerada por atritos, serve como caminho de baixa impedância para drenar as correntes de fuga de volta ao transformador, e nelas estão as correntes dos capacitores Y de filtragem de ruídos na entrada da fonte de alimentação, essa ligação no secundário que simula aterramento permite que esse filtro funcione, sem contar que as interferências de alta frequência espalhadas na rede nem chegam ao secundário, pois o primário não responde a alta frequência.

Para proteção contra surtos, é necessário um DPS na entrada para que os surtos da rede não cheguem ao trasformador sendo devolvidos para a rede pública/primária, e outro na saída entre os dois TAPs utilizados para fazer a saída secundária, pois drena os surtos que podem ser gerados por FCEM de volta ao próprio secundário do transformador.

 

1 hora atrás, .if disse:

um fio do chassi até um prego no chão

 

Essa gambiarra é um aterramento TT (mesmo que altamente precário), o qual em determinadas situações pode ocorrer um surto entre neutro e terra, e a fonte estará no meio, podendo ocorrer até mesmo um arco elétrico entre essas duas linhas dentro da fonte, elas são próximas, um surto entre neutro e terra queima a fonte, somente boas fontes tem varistores internos em delta entre fase, neutro e terra.

Todo aterramento TT tem que ter DPS entre neutro e terra por esse motivo.

 

Tenho certeza que @faller e @rau diriam o mesmo quanto a aterramento TT.

 

Na minha rede, o aterramento é TN-S estrutural, o neutro e o terra não deram choque nem quando houve perda de neutro no ramal de entrada, porque a ferragem equalizou o potencial com o solo dentro do perímetro como uma gaiola de Faraday, nem desligando todos os disjuntores para não levar sobretensão para circuitos 127v e colocando uma das fases em curto com esse aterramento com o neutro perdido deu choque durante esse teste na época, simplesmente a chave de teste, tanto a neon quanto a digital ficaram zeradas no fio que então era uma fase ao encostar no terra.

 

E eu já havia visto a foto, pois enquanto estava redigindo o primeiro texto, abri a foto de perfil e vi que era barbado, então não é nenhum garoto.. 😁

  • Obrigado 1
  • Membro VIP
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Boa amigo.

A ideia de se "aterrar" com o prego foi pra ver se de fato ruídos genéricos são a causa da tecla fantasma. É que não me sinto a vontade em colocar uma das fases direto no chassi - ok.. mesmo sendo a neutro. Obviamente é apenas um teste temporário pro garoto barbado  😁 que parece não ter intimidade com a elétrica

 

2 horas atrás, Danrley_Silva disse:

varistores internos em delta entre fase, neutro e terra.

Excelente observação amigo. Permita-me acrescentar um evento real que me aconteceu ainda semana passada: um raio pifou meu inversor. Penso que houve um surto entre fases e deu fezes. Imediatamente pensei em colocar um clamper...

269317-4.jpg?w=400&h=400&v=no-value

entre fase e terra. Pelo seu relato devo colocar +1 entre neutro e terra, certo?

2 horas atrás, Danrley_Silva disse:

um surto entre neutro e terra

Mas este terra deve estar bem perto do meu chassi (do inversor grid tie), certo?

Postado
24 minutos atrás, .if disse:

É que não me sinto a vontade em colocar uma das fases direto no chassi - ok.. mesmo sendo a neutro.

 

Não tem como escapar do contato com o neutro de qualquer forma, no TT a fuga percorre a haste PE e vai em direção as hastes de aterramento funcional mais próximas, e retorna ao centro da estrela do transformador/center tap de qualquer forma, porém em um caminho de alta impedância, e com possibilidade de surto entre neutro e terra por falta da equipotencialização.

Quanto ao risco de choque elétrico no neutro, possibilidades são emenda mau feita arrebentar ou queda de tensão por isso a necessidade de fazer o teste com carga e corrente pesada antes de usar o neutro como terra temporário para testes, para saber se ele adquire potencial perigoso durante a corrente, além claro, de inversão de neutro pela fase futura, é um risco que pode ser evitado, marcando todos os fios neutros com a fita isolante azul por onde ele passar, ou usar cabo azul.

 

E quanto a possibilidade de estragar equipamento por uma fase estar na carcaça ao invés do terra? Já tive essa dúvida e testei isso anteriormente com uma fonte ATX, não queimou, nem no 127v monofásico, nem no 220v bifásico, e nem no 220v monofásico criado no autotransformador.

Então o perigo, caso o PC não esteja ligado a algum equipamento em que o potencial de terra (GND) dele, não vai acontecer nada além de apenas dar um baita choque mesmo, caso uma fase que não seja de potencial 0v toque a carcaça flutuante.

Existe a chave de teste digital, a da foxlux é muito sensível, começa a detectar tensões a partir de 12v, se nesse tipo de chave, não detectar nada, ou apenas "12v" (ela detecta uma tensão um pouco menor como faixa 12v) durante o teste de alta corrente na tomada, pode testar 20A para garantir, então o neutro serve para um teste temporário.

 

43 minutos atrás, .if disse:

um raio pifou meu inversor. Penso que houve um surto entre fases e deu fezes. Imediatamente pensei em colocar um clamper...

269317-4.jpg?w=400&h=400&v=no-value

entre fase e terra. Pelo seu relato devo colocar +1 entre neutro e terra, certo?


Correto, e também mais um entre fase e neutro/fase, este destinado a surtos de modo diferencial causados por FCEM e toda sorte de equipamento que possui bobina.

 

Bem acredito que o seu inversor seja 220v, e sua rede 127v, por isso:

 

47 minutos atrás, .if disse:

Penso que houve um surto entre fases e deu fezes.

 

Então nesse caso um DPS de 275v entre as duas fases, entre elas mesmo, isso para otimizar a proteção no modo diferencial, além dos tradicionais de 175v entre cada uma dessas fases e o seu terra TT, isso para a proteção em modo comum (raios).

Além também de colocar IDR, pois em toda instalação em que a topologia de aterramento é TT, o IDR é obrigatório, pois uma fuga entre uma fase e uma carcaça de algum equipamento, é simplesmente incapaz de disparar (trip) um disjuntor nesse tipo de aterramento, para que esse seccionamento ocorra, é necessário o IDR.

Veja que o esquema com os DPS aqui está em delta considerando uma rede 220v bifásica, para uma rede em que o 220v é monofásico (entre uma fase e o neutro), a ligação em delta é a mesma, porém o que muda é que os três DPS terão que ser 275v.

Existem DPS específicos para quadros elétricos apartados ou motores como o de portões eletrônicos, esses são de conector de derivação perfurante, podendo ser instalado direto nos cabos.

 

E sim, além de ter no quadro, também deve-se ter essa proteção próxima do equipamento, pois isso é o que vai impedir que a tensão induzida por um raio muito próximo, queime a placa do equipamento, pois o raio cria um PEM (pulso eletromagnético), e cabos são como antenas, quanto mais longe da proteção, pior.

 

  • Obrigado 1
  • Membro VIP
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55 minutos atrás, Danrley_Silva disse:

acredito que o seu inversor seja 220v, e sua rede 127v,

De fato o inversor é 127 mesmo... comprei há quase 1 década. nem acha + pra vender. Já consertei ele 2x. Na última vez pifou mosfet.

56 minutos atrás, Danrley_Silva disse:

o raio cria um PEM (pulso eletromagnético), e cabos são como antenas, quanto mais longe da proteção, pior.

Bem lembrado. de fato tenho uma baita antena desta em volta da casa. Forma um par de fios que liguei uma cerca elétrica pra maritaca não entrar. Erradamente liguei o terra dele no inversor. Já desconectei.

E sim tenho 220 fase fase e 127 fase neutro. Se tivesse grana imaginei vários clampers:

  • fase1-fase2,
  • fase1-neutro,
  • fase2-neutro,
  • fase1-terra,
  • fase2-terra,
  • neutro-terra..

puts isso é que é paranóia mesmo 😁 . Mas acho que vou colocar varistores (+barato) em cada tomada 127 fase neutro e já era

E sério, já ouvi um "tizzc" dentro de uma tomada quando dá relâmpago mesmo que distante.. foi um pequeno arco voltaico.. urge mesmo um clamper..

 

abç !

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6 horas atrás, .if disse:
  • fase1-fase2,
  • fase1-neutro,
  • fase2-neutro,
  • fase1-terra,
  • fase2-terra,
  • neutro-terra..

 

Seria 3 DPS 175v entre cada uma das fases e o neutro (modo diferencial), 3 DPS 275v entre as fases entre si (modo diferencial), e um DPS 175v 3 X mais forte (mais Joules) que os DPS existentes entre cada uma dessas fases e o neutro, a ser aplicado entre neutro e o terra.

Aí sim teria o esquema de proteção completo, ainda melhor que no esquema de proteção do modo TT da NR-10, pois nele, não é prevista a proteção diferencial para os circuitos bifásicos de modo que esta proteção ocorre de modo secundário através de dois DPS de fases em série, porém isso permite valores de surto de tensão maiores do que deveria, e se sabe que atualmente, não são apenas equipamentos robustos que são ligados em ligação bifásica 220v, mas eletrônicos também o são, como ar condicionado com controle eletrônico, chuveiro eletrônico e outros.

No esquema TT, os DPS nunca aterram diretamente no terra, aterram no neutro, e esse neutro é aterrado/equipotencializado no terra no momento da descarga atmosférica através do DPS mais forte.

Postado

 

18 horas atrás, .if disse:

Mas este terra deve estar bem perto do meu chassi (do inversor grid tie), certo?

 

Esta haste próxima ao inversor, caso exista, no seu esquema TT, esta não deve ser isolada das outras hastes de proteção PE, todas elas devem ser interligadas a um BEP (Barramento de Equipotencialização Principal), mas como na sua instalação, o esquema é TT, a haste funcional do neutro não entra no BEP, senão vira TN-S.

Mas em TT, é obrigatório usar IDR além do DPS extra entre neutro e terra, senão, não há proteção.

Mas no BEP, é ideal incluir a ferragem, seja por meio de conector AterraInsert®, ou por solda de algo de cobre na ferragem por meio de arco elétrico (máquina de solda) para criar a fusão entre os dois metais, uma conexão bi-metálica que impede a corrosão galvânica.

Isso transforma a edificação em uma gaiola de Faraday, de forma que pode usar esquema TN-S com total segurança, pois mesmo que o neutro da rua caia (o que é o seu medo), nunca que o aterramento, e nem o neutro da instalação interna irá dar choque em hipótese alguma.

Lembre-se da topologia de aterramento de ponto único, todos os fios terras da instalação devem ter o mesmo potencial, devem ser equipotencializados, isso é fundamental para equipamentos ligados em rede (dados, HDMI, ...), senão pode acabar queimando aparentemente "sem explicação" para quem não entende a razão de ter queimado.

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